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Caderno de Atividades Experimentais Prof Arlindo Costa 1

1. PARTES DO MICROSCÓPIO

Mecânicas
a) Pé: é feito de ligas de metais pesados
para impedir que o aparelho tombe.
b) Estativo: haste ou suporte que se
articula com o pé, sustenta o tubo, a
platina, o condensador, o aparelho e os
mecanismos macromicrométricos.
c) Platina ou mesa: de forma redonda
ou retangular, é fixa, móvel ou giratória
no plano horizontal ou então apresenta
uma parte inferior fixa ao estativo e outra
superior, deslizante. As platinas fixas
geralmente compensam sua Imobilidade
por meio de peças deslizantes,
chamadas "charriot".
Entre as garras do último se
encaixa a lâmina com o material a ser
estudado: pode ser deslocado para
frente, para trás, à direita ou esquerda,
sempre no mesmo plano, por meio de
cremalheiras laterais. No centro há uma
abertura para a passagem dos raios
luminosos, coletados pelo espelho, e
dirigidos pelo condensador e o diafragma
sobre a preparação entre lâmina e a
lamínula, projetando daí através do tubo
e da ocular até a retina do observador.
d) Tubo: no microscópio monocular o
tubo representa um cilindro metálico,
com um encaixe posterior, da precisão
para sua adaptação a outro encaixe, porém de corte investido na cremalheira.
e) Dispositivos macro e micrométrico: entre o tubo e o estativo há uma peça deslizante em sentido verti-
cal, acionada por dois tipos de "botões" os "macrométricos" e "micro-métricos". Com o mecanismo macro-
métrico obtém-se focalização ótica grosseira da peça a ser examinada, enquanto que, com o dispositivo
micrométrico obtém-se deslocamentos do tubo até de dois milésimos de milímetro ou menos ainda, dando
desta forma nitidez à imagem.
f) Revólver: é colocado na extremidade inferior do tubo nos modelos mais antigos ou dos dispositivos ma-
cro e micro-métricos nos instrumentos modernos de tubo bipartido. É munido de 3 ou 4 vãos circulares,
providos de matrizes para roscas. Nestas matrizes se enroscam as 3 ou 4 objetivas, sempre na ordem de
seu aumento progressivo. Basta, então, durante os trabalhos microscópicos, fazer girar mecanismos de
câmbio de objetivas ou revólver em um só sentido, para obter-se aumentos sucessivos ou vice-versa, já
focalizados, pelo menos, macrometricamente.

Óticas
a) Oculares: são encaixadas nas extremidades superiores do tubo. Podem ser retiradas e substituídas
facilmente segundo a necessidade do momento. É importante saber que as oculares ampliam apenas a
imagem formada pela objetiva. Não tornam mais nítidas as estruturas do objeto a ser estudado. Seria
ilógico, portanto, empregarem-se nos trabalhos microscópicos objetivas de pouco aumento próprio e
oculares de grande poder de ampliação. Também não se pode aconselhar o uso simultâneo de objeti-
vas e oculares de forte aumento. O campo visual seria pouco nítido nas estruturas das células. Por e-
xemplo, se apresentariam “apagadas”, quase não haveria luminosidade e o campo ótico seria mínimo.
No estudo geral das células ou dos tecidos e no controle dos processos de coloração e diferenciação
dos cortes são suficientes oculares com aumento próprio pequeno ou médio. Há, assim, satisfatória ni-
tidez das estruturas, campo visual grande – bem uniformemente iluminado – e poupança de nossa vi-
da.
Na escolha das oculares para um microscópio há um princípio importante a observar: é que as qualida-
des óticas das mesmas somente atingem seu grau máximo de aproveitamento quando estão combina-

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das com as objetivas certas.


b) Objetivas: são sistemas óticos, construídos com 4 a 6 ou mais lentes superpostas. Além de forne-
cerem uma imagem ampliada de um objeto qualquer, procuram corrigir também os defeitos cromáticos
dos raios luminosos e de “esfericidade”.
c) Condensador com diafragma: o condensador está colocado por baixo da platina. Sua função é for-
necer bastante luz. Para tanto é provido de um sistema de lentes convergentes, que concentram e jo-
gam o maior número de feixes luminosos pela lente frontal da objetiva. É indispensável quando se em-
pregam grandes aumentos. O condensador, idealizado por Abee e aperfeiçoado cada vez mais, permi-
te ao pesquisador obter a iluminação desejável para cada caso. Há condensadores para o "campo cla-
ro" e contrastes de fases para campo escuro.
No campo claro a lente frontal é geralmente "desviável", o que permite iluminarem-se rapidamente
grandes campos claros, quando os trabalhos são executados com aumentos pequenos.
Todos os condensadores para o campo claro e contrastes de fases estão equipados com um diafragma
do sistema íris, cuja abertura é regulável para perfeito ajuste a cada caso. Além disso, há uma crema-
lheira, que permite o afastamento total do diafragma.
Fecha-se o diafragma, quando se usa objetivas de pouco aumento, para eliminar os raios laterais. Abre-
se o diafragma na medida em que se vão aumentando as ampliações.
d) Espelho: é encaixado por baixo do condensador, num vão do pé do microscópio. É redondo e articu-
la-se entre duas laterais. Uma de suas faces é plana e a outra côncava.
A primeira colhe e projeta os raios paralelos e divergentes
e a segunda os convergentes. O espelho côncavo é usado nas ampliações pequenas; o plano, junta-
mente com o condensador, nas grandes e nas imersões.

2. AUMENTO DE UM MICROSCÓPIO

É calculado através da multiplicação do aumento da ocular pelo aumento da objetiva.

3. FOCALIZAÇÃO DE UM MICROSCÓPIO

Objetivas e distâncias focais


a) procurar a objetiva de menor aumento.
b) acertar a iluminação do microscópio de acordo
com a objetiva a ser usada.
c) olhando por fora da ocular, ir movendo o canhão
para baixo por meio do parafuso macrométrico até
que a objetiva se aproxime o mais possível da
lâmina sem tocar nela.
d) olhando agora através da ocular, girar o
parafuso macrométrico em sentido inverso
(elevando o canhão) até perceber o foco (enxergar
alguma coisa).
e) dar nitidez à imagem com o parafuso micrométrico.

4. CUIDADOS COM O MICROSCÓPIO


a) não deve ficar exposto à luz ou ao calor.
b) após o uso limpar as objetivas com um papel próprio ou pano macio.
c) para transportar o microscópio, segurá-lo pelo estativo e pela base.
d) só girar os parafusos macrométrico e micrométrico quando houver real necessidade.

5. MANEJO DO MICROSCÓPIO

Para manejar corretamente um microscópio deve-se obedecer aos seguintes passos:


Iluminação - Regular o espelho em direção à fonte de luz, observando com a ocular e a objetiva de menor
aumento, mover espelho de tal forma que o campo fique uniformemente iluminado
Regular a quantidade de luz do diafragma.
Observação: O material a ser observado estará sobre uma lâmina de vidro e recoberto por uma lamínula .
Deve se colocada sobre o centro de abertura da platina. Não esquecer que o material a ser observado

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deve ser suficientemente delgado a fim de permitir a passagem de luz.

Foco: Procure colocar a objetiva de menor aumento em posição de observação. Olhando lateralmente o
microscópio, girar o macrométrico aproximando a objetiva até mais ou menos meio centímetro de lâmina de
vidro. Olhando agora através da ocular afastar lentamente a objetiva do preparado até o aparecimento das
estruturas. Ajustar o foco em auxílio do micrométrico.

Para observar com maior aumento, gira-se o revolver ajustando a objetiva selecionada sem desfocar. Me-
lhorar o foco com o micrométrico e realizar as atividades propostas; retirar as lâminas do microscópio,
voltar a objetiva de menor número, afastar o canhão da platina.

As lâminas de vidro devem ser limpas com água e detergente, ou ainda, preferencialmente com xilol.

As oculares e objetivas com o auxílio de um papel bem suave, absorvente.

Nas observações, com objetivas de imersão, é usado óleo de cedro ou nupol e a limpeza deverá ser feita
com o auxílio de éter.

6. CUIDADOS COM O MICROSCÓPIO

- O microscópio, quando não estiver em uso deverá ser resguardado da poeira.


- Como transportá-lo: Use as duas mãos, uma segurando o braço do microscópio e a outra susten-
tando-o pela base.
- Nunca carregue o aparelho usando apenas uma das mãos;
- Não gire o micrométrico indefinidamente para mover o canhão, pois poderá estragar o seu delicado
mecanismo. Use-o somente para ajustar o foco e para as observações de profundidade;
- Não passe os dedos nas lentes para limpá-las. O vidro das lentes é facilmente arranhável, por isso
só podemos usar um papel especial bem macio, para limpá-las;
- Evite molhar o microscópio quando estiver trabalhando, se isto ocorrer, seque-o com um paninho
macio.
- Não desmonte qualquer parte do microscópio. Este é um instrumento muito caro, portanto, todo cui-
dado é pouco.

7. PRÁTICA:

Título: MICROSCOPIA
Material: microscópio; lâminas; lamínulas; lápis marcador; iluminadores; conta-gotas; água; jornal; fios de
cabelo
Procedimento: Atividade (1) - Inversão de imagens

1. Com auxílio de um lápis marcador faça um F na lâmina, conforme o esquema:

F
2 - Observar no microscópio deslocando lentamente a lâmina de uma extremidade a outra. Use a objetiva
de menos aumento.

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3 - O que aconteceu?.........................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................................

4-- Esquema:

PRÁTICA 2 - OBSERVAÇÃO DAS CÉLULAS DA MUCOSA BUCAL

Material: microscópio; lâmina; lamínulas; iluminadores; lápis-marcador; conta-gotas, água; palito de fósforo;
corante: azul de metileno ou tinta de caneta; papel filtro; - mucosa bucal.

Procedimento:
I - Com a ponta mais grossa de um palito, raspe, cuidadosamente, a parte interna de sua boca (bochecha).
2 - Coloque a massa esbranquiçada que estão na ponta do palito numa lâmina com um pouco de água e
cubra com uma lamínula.
3 - Observe ao microscópio e procure identificar as células.
4 - Se você não conseguir identificar as células, coloque junto à lamínula uma gotinha de um corante (azul-
de-metileno, ou mesmo tinta de caneta, no lado 'oposto da lâmina encoste um pedaço de papel filtro para
chupar a água que esta sob a lamínula.
Desta maneira você poderá substituir o líquido que esta embaixo da lamínula sem necessidade de des-
montar a lâmina.

LÂMINA DE MUCOSA BUCAL


Preparação da lâmina
a) usando-se um cotonete, retirar células da mucosa da face interna da bochecha; fazer um pequeno
esfregaço em uma lâmina; colocar uma lamínula sobre o esfregaço; corar com azul de metileno, colo-
cando uma gota do corante; e) no lado oposto da lamínula, encoste um pedaço de papel de filtro para
tirar o excesso de corante.

Prepare outra lâmina pelo mesmo processo, utilizando o corante lugol. - Focalização da lâmina
Seguir as instruções descritas nos fundamentos teóricos.
- Conseguiu observar as células?...............................................................
- Qual o seu aspecto geral?..........................................................................
- Observou o núcleo? Faça um esquema da célula..............................................

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PRÁTICA :3 - OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DE CEBOLA


Material: microscópio; lâminas e lamínulas; iluminadores; pinças; lâmina de barbear; corante: azul-de-
metileno; Vermelho neutro (corante vital); cebola.
Procedimento:
1 - Com o auxílio de uma lâmina de barbear corte uma cebola (sentido longitudinal), em 4 porções;
2 - Pegue uma das escamas e faça na parte côncava um leve cor te transversal e com o auxílio de uma
pinça, ou mesmo a unha, tente retirar uma finíssima película, que reveste internamente a escama (epiderme
de escama);
3 - Com o pedacinho da epiderme, prepare uma lâmina para observar ao microscópio;
4 - Se você tiver dificuldades em observar as estruturas das células, poderá usar um dos corantes.
Observação: Se usar o vermelho neutro, corará as células sem matá-las. Procure observar o núcleo e o
nucléolo;

Tente localizar o citoplasma e o vacúolo; Observe que as células estão limitadas por paredes bem nítidas e
definidas.
Responda: - Qual o formato das células?...........................................................................................................
- O citoplasma é homogêneo?..........................................................................................................................
- O núcleo ocupa uma posição central?...........................................................................................................
- Como atua um corante vital?..........................................................................................................................

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