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OBJETIVO DO

MÓDULO

AGENTES FÍSICOS:
Conceituação, classificação e reconhecimento dos
riscos físicos. Ruídos: conceitos gerais e ocorrência,
física do som, critérios de avaliação, práticas e técnicas
de medição, análise de medidas de controle.
Apresentação Trocada

•Nome

•Apelido
•Nome ..
•Apelido ..
•Hobe ..
•Área de atuação / Formação ..
•Empresa ..
•Experiência na área ..
• Como você imagina : Perspectivas presentes e futuras..
• Segurança: o que entende , e como pratica..
• 25 minutos
CURRÍCULO DO
PROFESSOR
Weliton Ferreira de Morais
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho
Coordenador e Professor Pós EST Faculdade Pitágoras Uberlândia
Homologado Vale Fertilizantes – Brasil
Homologado VLi – Brasil
Instrutor Externo Senai Fidelis Reis – Uberaba
Instrutor Externo Amo Treinamento – Brasil
Proprietário Limmitte Treinamento

Experiência Profissional:
Higiene e Saúde Ocupacional, palestrante de segurança do trabalho, e instrutor
de treinamentos, medições ambientais.
Diretor do IEAT-TM - (Instituto de engenharia e arquitetura do triangulo
mineiro).
Grupo MPE – Ebe Engenharia (Iluminação Pública Brasília-DF)
Construtel Projetos e Batik (Construção de redes Metálica e óptica
Telecomunicações), Goiás / Tocantins / Brasília ;
Etelcom Engenharia (Construção de redes Metálica e óptica diretamente
enterrado , Telecomunicações) Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia,
Piauí, Mato Grosso , Bolívia..
Grupo Ael (Controle de qualidade e ensaios elétricos em isoladores de
porcelana Baixa e Alta Tensão)
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
American conference of governmental industry hygienists. A guide
for uniform industrial hygiene codes or regulations for laser
installations. Chicago, 1968.22p.
Segurança no trabalho e prevenção de acidentes – benedito cardella
NHO 01 – fundacentro
NR-15 – anexo 1 e 2
Norma ANSI S12.6 - 1997 (b)
Manual prático e avaliação e controle do ruído – Tuffi Messias
Saliba 9ª Edição.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO

Agentes Físicos - Introdução...............................................................................Módulo


Conceitos e Definições..............................................................................................Módulo
Parâmetros Legais NR-15 e NHO 01..........................................................................Módulo
Efeitos a Saúde...........................................................................................................Módulo
Exercícios Práticos......................................................................................................Módulo
SISTEMA DE
AVALIAÇÃO

PONTUAÇÃO:
PARTICIPAÇÃO
PREPARAÇÃO VISÍTA
TRABALHO EM FREQUÊNCIA
AULAS TRABALHO TÉCNICA
EM GRUPO
GRUPO ATIVIDADES
RELATÓRIO
EM SALA

11/02/2017 x 1,5

18/02/2017 X 1,5

04/03/2017 X 1,5

11/03/2017 X 1,0

18/03/2017 X 1,5

01/04/2017 x 1,0

08/04/2017 X 2,0
Higiene do Trabalho

AGENTES FÍSICOS
1. Introdução

• O desenvolvimento tecnológico da humanidade, além de trazer


enormes benefícios e conforto para o homem do século XXI,
tem exposto o trabalhador a diversos agentes potencialmente
nocivos e que, sob certas condições, poderão provocar doenças
ou desajustes no organismo das pessoas que desenvolvem suas
atividades normais em variados locais de trabalho.
• A Higiene do Trabalho, estruturada como uma ciência
prevencionista, vem sendo aperfeiçoada dia a dia e tem como
objetivo fundamental atuar no ambiente de trabalho, a fim de
detectar o tipo de agente prejudicial, quantificar sua
intensidade ou concentração e tomar medidas de controle
necessárias para resguardar a saúde e o conforto dos
trabalhadores durante toda sua vida de trabalho.
Risco Ambientais

Riscos ambientais são


fatores ou agentes que,
dependendo da
atividade que é
desenvolvida nos
ambientes de trabalho e
dentro de certas
condições irão causar
danos à saúde do
trabalhador.
E não tem nada a ver com
riscos ao meio
ambiente.
Higiene do Trabalho/Ocupacional

• É a ciência e a arte que se dedica ao reconhecimento, avaliação


e controle dos riscos ambientais (químico, físico e biológico)
que podem ocasionar alteração na saúde, conforto ou eficiência
do trabalhador.

• Nesta definição destacam-se os seguintes aspectos:


1. As fases da higiene do trabalho:
antecipação (projeto), reconhecimento (qualitativa),
avaliação (quantitativa) e controle (qualitativa);
2. A higiene atua sobre os fatores ambientais;
3. O objetivo é a prevenção das doenças profissionais.
Conceito OIT
(organização internacional do
trabalho)

• A ciência e arte dedicada à antecipação, reconhecimento,


avaliação e controle de riscos ambientais que venham a existir
no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.
A atuação da higiene do trabalho visa
• Reconhecer os fatores ambientais que podem influir sobre a
saúde dos trabalhadores, o que implica num conhecimento
profundo dos produtos, métodos de trabalho, processos de
produção e instalações industriais (avaliação qualitativa).
• Avaliar quantitativamente os riscos a curto e longo prazo
através de medições das concentrações dos contaminantes ou
das intensidades dos agentes físicos e comparar estes valores
com os respectivos limites de tolerância.
• Para isto será necessário aplicar técnicas de amostragem e
análises das amostras em laboratórios competentes ou efetuar
medições com aparelhos de leitura direta.
• Controlar os riscos, de acordo com os dados obtidos nas fases
anteriores, as medidas de controle serão efetuadas de acordo
com a aplicação do método mais viável, geralmente, baseado
em procedimentos de engenharia, respeitadas as limitações do
processo e recursos econômicos.
Classificação dos riscos ambientais

• A maioria dos processos pelos quais o homem modifica os


materiais extraídos da natureza, para transformá-los em
produtos úteis, segundo as necessidades tecnológicas atuais,
são capazes de dispersar no ambiente dos locais de trabalho
substâncias que, ao entrarem em contato com o organismo dos
trabalhadores, podem acarretar moléstias ou danos à sua saúde.
Para facilitar o estudo dos riscos ambientais, podemos
classificá-los em três grupos:
a - riscos químicos;
b - riscos físicos;
c - riscos biológicos.
Princípio de atuação
• Antecipação – identificar os potenciais de riscos e perigos à
saúde, antes que um determinado processo industrial seja
implementado ou modificado, ou que novos agentes geradores
de riscos sejam introduzidos no ambiente de trabalho.
• Reconhecimento – análise e observação do ambiente de
trabalho a fim de identificarmos os agentes existentes, os
potenciais de riscos a eles associados e qual a prioridade de
avaliação ou controle existe neste ambiente.
• Avaliação – Designa principalmente as medições e
monitorizações que serão conduzidas no ambiente de trabalho.
• Controle – Está associado a minimização ou eliminação dos
potenciais de exposição, antecipados, reconhecidos e avaliados
no ambiente de trabalho.
Risco x Perigo
Risco x Perigo

PERIGO RISCO
Situação ou fonte Combinação da
potencial de dano em probabilidade e
termos de acidentes gravidade
pessoais, doenças, danos (Consequência) de um
materiais e ao meio determinado evento
ambiente de trabalho, ou (perigo) ocorrer.
a combinação dos
mesmos.
Conceito – Agentes Físicos

• São diversas formas de energia a que possam estar expostos os


trabalhadores, tais como vibrações, ruído, pressões anormais,
temperaturas extremas (calor e frio), radiações ionizantes e
radiações não ionizantes (infravermelho, ultravioleta, radiações
laser e micro-ondas).
Introdução - Ruído

• O ruído é um dos principais agentes físicos presentes nos


ambientes de trabalho, em diversos tipos de instalações ou
atividades profissionais.
• Por sua enorme ocorrência e visto que os efeitos à saúde dos
indivíduos expostos são consideráveis, é um dos maiores focos
de atenção dos higienistas e profissionais voltados para a
segurança e saúde do trabalhador.
Definições

 SOM

 O som pode ser definido como a vibração das partículas de


ar (variação de pressão) que se propaga por estruturas
vibrantes e que podem ser detectadas pelo ouvido humano.
 Nem todo som gerado no ambiente pode ser ouvido pelo
ser humano, isto porque o homem é capaz de captar apenas
uma faixa de frequência, o ser humano é capaz de ouvir
somente as vibrações de frequência de 20 Hz a 20 Khz, o
que indica a tonalidade do som.
Definições
Definições
 Ruído
• Um conjunto de tons não coordenados. As frequências
componentes não guardam relação harmônica entre si. São
sons “não gratos”, que nos causam incômodo, desconforto.
• Um espectro de ruído industrial pode conter praticamente
todas as frequências audíveis.

 Ruído contínuo ou intermitente


• Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins
de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja
ruído de impacto – NR 15 – Anexo 01
• Todo e qualquer ruído que não está classificado como ruido
de impacto ou impulsivo – NHO 01 – Fundacentro
Definições

RUÍDO DE IMPACTO
• Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de
energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo. – NR 15 – Anexo 02.
Definições
 Nível de Pressão Sonora — Decibel
 Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito
grande de pressão sonora, que vai de 20 μ Pa até 200 Pa (Pa
= Pascal), seria totalmente inviável a construção de
instrumentos para a medição da pressão sonora.
 Para contornar esse problema, utiliza-se uma escala
logarítimica de relação de grandezas, o decibel (dB).
 O decibel não é uma unidade, e sim uma relação
adimensional definida pela seguinte equação:
Sendo:
L = nível de pressão sonora (dB)
Po = pressão sonora de referência,
por convenção, 20 μPa
P= Pressão sonora encontrada no
ambiente (Pa)
Definições
Definições
 Grandezas e Definições Associadas ao Som / Ruído

• Amplitude (A) — é o valor máximo, considerado a partir de um


ponto de equilíbrio, atingido pela pressão sonora. A intensidade
da pressão sonora é a determinante do “volume” que se ouve.
Definições
• Comprimento de Onda ( ) — é a distância percorrida para que a
oscilação repita a situação imediatamente anterior em amplitude
e fase, ou seja, repita o ciclo.

• Período (T) — é o tempo gasto para se completar um ciclo de


oscilação.
• Freqüência (f) — é o número de vezes que a oscilação é repetida
numa unidade de tempo. É dada em Hertz (Hz) ou ciclos por
segundos (CPS).
Definições
Definições
 "Combinando" Valores em Decibel

 Como o decibel não é linear, não pode ser somado ou subtraído


algebricamente.
 Para se somar dois níveis de ruído em dB, o caminho natural
seria transformar cada um em Pascal, por meio da fórmula já
representada; então, somar-se-iam algebricamente e, ao final, o
resultado seria transformado de Pascal para dB. Este método
não é prático, apesar de correto. A fórmula genérica para a
combinação de “n” níveis em dB é:
 Ln= 10 log (Σ 10Li /10)
Para uma maior agilidade na combinação
de níveis em dB, utiliza-se a tabela abaixo:
Exercício de combinação de níveis em dB

• Combine :
95 & 95 =
95 & 90 =
95 & 80 =
95 & 93 =
95 & 85 =
95 & 75 =
85 & 83 & 91 =
86 & 92 & 99 & 104 =
Exercício de combinação de níveis em dB

90 e 95
87 e 96
89 e 92,5
86,5 e 95
88 e 97
80 e 83
94 e 101
99 e 103
Efeitos do ruído na saúde humana

• EFEITOS AUDITIVOS
• O processamento auditivo refere-se a uma série de eventos que
se sucedem no tempo e permitem que o indivíduo realize uma
análise cognitiva dos efeitos sonoros, envolvendo as estruturas
do sistema nervoso central:
• vias auditivas e córtex, bem como processos que são
classificados como detecção, sensação, discriminação,
localização, reconhecimento, compreensão, memória e atenção
seletiva.
Ouvido humano
Funcionamento do ouvido humano
Efeitos à saúde
• O ruído pode provocar dois tipos de efeitos: auditivos e não
auditivos.

• Os efeitos auditivos são muito conhecidos e podem ser


classificados em:
Deslocamento temporário do limiar auditivo;
Surdez profissional
Efeitos à saúde

• O deslocamento temporário do limiar auditivo, ou surdez


temporária devido à fadiga auditiva, ocorre após uma
exposição prolongada a níveis altos de ruído, mas que se
recupera no decorrer do tempo de descanso.

• O deslocamento permanente do limiar auditivo, também


chamado de surdez profissional, pode ser de origem condutiva
(ruptura de tímpano, ossículos ou estrutura de condução) ou
neurossensorial, quando ocorre a destruição dos órgaos
ciliados da cóclea.
Efeitos à saúde

• Os efeitos não auditivos são os fisiológicos e os psicológicos,


que se traduzem por: dor de cabeça, irritabilidade, vertigens,
cansaço excessivo, insônia, zumbido na orelha.

• O ruído intenso altera a condutividade elétrica do cérebro,


provocando queda na atividade motora, reduzindo desta forma, a
capacidade de atenção e concentração com a consequente queda
da produtividade.
Pairo
• Perda Auditiva Induzida pelo Ruído
Audibilidade / Sensação Sonora
• Foi tomada como padrão a frequência de 1.000 Hz e a partir daí
foram construídas as curvas isoaudíveis, que representam a
mesma intensidade de resposta à orelha a determinados sons.
Assim, por exemplo, um som de nível de audibilidade (NA) de
noventa fones é sentido com a mesma intensidade pela maioria
das pessoas, qualquer que seja a frequência e NPS, ou seja, o
nível de pressão sonora.
• Ocorre que, muitas vezes, para produzir a mesma audibilidade
são necessários diferentes níveis de pressão, quando estão em
diferentes frequências, pois a orelha humana sente o ruído de
forma diferente nas diversas frequências. Por exemplo, um NA
de 90 fones, produzido por um NPS de 80 db na frequência de
4.000 Hz, é ouvido com a mesma intensidade na frequencia de
125 Hz, porém produzido por um NPS de 90 db.
Curvas isoaudíveis
Circuitos de compensação A, B, C e D

• Como a curva de resposta da orelha é diferente da


curva do aparelho (linear), introduziu-se no medidor
um circuito que modifica uma resposta linear para
uma parábola, aproximando-se da resposta da orelha.

• dB(A) – Mais se aproxima da curva do ouvido


humano Dessas curvas, a curva “A” é a que melhor
correlaciona Nível Sonoro com
Probabilidade de Dano Auditivo.
• dB(B) - Inutilizada
• dB(C) – Utilizada para ruídos de impacto
• dB(D)- Utilizada para ruído de aeroportos, em virtude
dos níveis altíssimos de ruído.
Curvas de compensação
Respostas dinâmicas
• Os medidores de ruído dispõem de um computador para as
velocidades de respostas, de acordo com o tipo de ruído a ser
medido. A diferença entre tais posições está no tempo de
integração do sinal, ou constante de tempo.

• “slow” — resposta lenta – avaliação ocupacional de ruídos


contínuos ou intermitentes, avaliação de fontes não estáveis
• “fast” — resposta rápida — avaliação ocupacional legal de ruído
de impacto (com ponderação dB (C)), calibração
• “impulse” — resposta de impulso — para avaliação ocupacional
legal de ruído de impacto (com ponderação linear)
Dose equivalente de ruído
• Quando a exposição ao ruído é composta de dois ou mais
períodos de exposição de diferentes níveis, devem ser
considerados seus efeitos combinados, em vez dos efeitos
individuais. Esse efeito combinado ou dose equivalente é
calculado com base na soma das seguintes frações:

O resultado não pode exceder a 1 (um)

• Cn: tempo total de exposição a um nível específico;


• Tn: a duração total permitida a esse nível, conforme limites
estabelecidos no anexo 1, NR-15
Dose equivalente de ruído

• Os efeitos combinados podem ser obtidos com maior precisão


utilizando os audiodosímetros. Esse instrumento indica a dose
em percentual. Assim o limite será excedido quanto ela for
superior a 100%.

• A dose ou efeito combinado pode ser obtido também com o


medidor de NPS. Entretanto, nesse caso, o procedimento é bem
trabalhoso, pois é necessário estimar ou cronometrar com
exatidão os tempos de exposição a cada nível.
Exercício 1

• Encontrar a dose e o Leq da avaliação realizada, em sala .


NBR-10152 Avaliação de ruído em
áreas habitadas
Exemplos de níveis de pressão sonora
NR-15 ANEXO 1 e 2
Normas de higiene ocupacional -
Fundacentro
NHO - 01
• A NHO-01 faz parte da Série de Normas de Higiene
Ocupacional (NHO’s) elaborada por técnicos da Coordenação
de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO, por meio do
Projeto Difusão de Informações em Higiene do Trabalho,
1997/1998.
• São destacados a seguir os principais tópicos tratados pelos
técnicos da FUNDACENTRO que a elaboraram:
• Esta Norma cancela e substitui as seguintes Normas da
FUNDACENTRO:
• HHT-06 R/E -1985: Norma para avaliação da exposição
ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente em fase
experimental.
• NHT-07 R/E -1985: Norma para avaliação da exposição
ocupacional ao ruído -ruído de impacto.
• NHT-09 R/E -1986: Norma para avaliação da exposição
NHO - 01
• As principais modificações e avanços técnicos em relação às
Normas anteriores são:
• substituir as três Normas anteriormente existentes e trata tanto da
avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou
intermitente, quando da avaliação da exposição ocupacional ao
ruído de impacto;
• introduz o conceito de nível de exposição como um dos critérios
para a quantificação e caracterização da exposição ocupacional ao
ruído contínuo ou intermitente e o conceito de nível de exposição
normalizado para interpretação dos resultados;
• adota o valor "3" como incremento de duplicação de dose (q = 3);
• considera a possibilidade de utilização de medidores integradores
e de medidores de leituras instantâneas.
NHO – 01 CONCEITOS

◦ Ciclo de exposição
 Conjunto de situações acústicas na qual é submetido o
trabalhador, em seqüência definida, e que se repete de forma
continua no decorrer da jornada de trabalho.

◦ Critério de Referência(CR)
 Nível médio para o qual a exposição, por um período de 8
horas, corresponderá a uma dose de 100%.

◦ Dose
 Parâmetro utilizado para caracterização da exposição
ocupacional ao ruído, expresso em % de energia sonora,
tendo por referencia o valor máximo de energia sonora
diária admitida, definida com base em parâmetros
preestabelecidos.
NHO – 01 CONCEITOS
• 1. Objetivo
• Esta Norma Técnica tem por objetivo estabelecer critérios e
procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao
ruído, que implique risco potencial de surdez ocupacional.
• 2. Aplicação
• A Norma aplica-se à exposição ocupacional a ruído contínuo ou
intermitente e a ruído de impacto, em quaisquer situações de
trabalho, contudo não está voltada para a caracterização das
condições de conforto acústico.
• 3. Terminologia e definições
• 3.1 para os fins desta norma aplicam-se as seguintes definições,
símbolos e abreviaturas:
• Ciclo de exposição: conjunto de situações acústicas ao qual é
submetido o trabalho, em seqüência definida, e que se repete de
forma contínua no decorrer da jornada de trabalho.
NHO – 01 CONCEITOS

• Critério de Referência (CR): nível médio para o qual a exposição,


por um período de 8 horas, corresponderá a uma dose de 100%.
• Dose: parâmetro utilizado para caracterização da exposição
ocupacional ao ruído, expresso em porcentagem de energia
sonora, tendo por referência o valor máximo da energia sonora
diária admitida, definida com base em parâmetros
preestabelecidos (q. CR, NLI).
NHO – 01 CONCEITOS
• Dose Diária: dose referente à jornada diária de trabalho.
• Dosímetro de Ruído: medidor integrador de uso pessoal que
fornece a dose da exposição ocupacional ao ruído.
• Grupo Homogêneo (GHE): corresponde a um grupo de
trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma
que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do
grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores
que compõem o mesmo grupo.
• Incremento de Duplicação de Dose (q): incremento em decibéis
que, quando adicionado a um determinado nível, implica a
duplicação da dose de exposição ou a redução para a metade do
tempo máximo permitido.
• Limite de Exposição (LE): parâmetro de exposição ocupacional
que representa condições sob as quais acredita-se que a maioria
dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, sem sofrer
efeitos adversos à sua capacidade de ouvir e entender uma
NHO – 01 CONCEITOS

• Limite de Exposição Valor Teto (LE-VT): corresponde ao valor


máximo, acima do qual não é permitida exposição em nenhum
momento da jornada de trabalho.
• Medidor Integrador de Uso Pessoal: medidor que possa ser fixado
no trabalhador durante o período de medição, fornecendo por meio
de integração, a dose ou nível médio.
• Medidor Integrador Portado pelo Avaliador: medidor operador
diretamente pelo avaliador, que fornece, por meio de integração, a
dose ou o nível médio.
• Nível de Ação: valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições ao ruído causem prejuízos à audição do trabalhador e
evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.
• Nível Equivalente (Neq): nível médio baseado na equivalência de
energia, conhecido como LEQ.
NHO – 01 CONCEITOS

• Nível de Exposição (NE): nível médio representativo da exposição


ocupacional diária.
• Nível de Exposição Normalizado (NEN): nível de exposição,
convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias, para fins de
comparação com o limite de exposição.
• Nível Limiar de Integração (NLI): nível de ruído a partir do qual os
valores devem ser computados na integração para fins de
determinação de nível médio ou da dose de exposição.
• Nível Médio (NM): nível de ruído representativo da exposição
ocupacional relativo ao período de medição, que considera os
diversos valores de níveis instantâneos ocorridos no período e os
parâmetros de medição predefinidos.
NHO – 01 CONCEITOS

• Ruído Contínuo ou Intermitente: todo e qualquer ruído que não está


classificado como ruído de impacto ou impulsivo.
• Ruído de Impacto ou Impulsivo: ruído que apresenta picos de
energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos
superiores a 1 (um) segundo).
• Situação Acústica: cada parte do ciclo de exposição na qual o
trabalhador está exposto a níveis de ruído considerados estáveis.
• Zona Auditiva: região do espaço delimitada por um raio de 150 mm
a 50 mm, medido a partir da entrada do canal auditivo.
NHO – 01 CONCEITOS

• 3.2 As principais correlações entre a terminologia em


Português e Inglês são as seguintes:

• Critério de Referência (CR): Criterion Level (CL)


• Incremento de Duplicação de Dose (q): Exchange Rate (q ou
ER)
• Limite de Exposição (LE): Threshold Limit Value (TLV)
• Limite de Exposição Valor Teto (LE-VT): Threshold Limit
Value-Ceiling (TLV-C)
• Nível Equivalente (Neq): Equivalent Level (Leq)
• Nível Médio (NM): Average Level (Lavg ou TWA)
• Nível Limiar de Integração (NLI): Threshold Level (TL)
NHO – 01 CONCEITOS

• 4. Critérios de avaliação da exposição ocupacional ao ruído


• 4.1 Ruído contínuo ou intermitente
• O critério de referência que embasa os limites de exposição diária
adotados pra ruído contínuo ou intermitente corresponde a uma
dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB(A).
• O critério de avaliação considera, além do critério de referência, o
incremento de dose (q) igual a 3 e o nível limiar de integração
igual a 80 dB(A).
• A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou
intermitente deverá ser feita por meio da determinação da dose
diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros
representativos da exposição diária do trabalhador. Esses
parâmetros são totalmente equivalentes, sendo possível, a partir de
um obter-se o outro, mediante as expressões matemáticas que
seguem:
NHO - 01

onde:
NE = nível de exposição
D = dose diária de ruído em porcentagem
TE = tempo de duração, em minutos, da jornada diária
de trabalho
Limites de Exposição
NR15 X NHO 01
Conhecendo o dosímetro
configuração

De acordo com a NR – 15 Anexo 01 – O dosímetro de


Ruído deve possuir as seguintes configurações:

Taxa de Troca (q) = 5


Nível de Critério = 85
Nível Limiar de Integração = 80
Circuito de Compensação “A” *
Circuito de Resposta lenta ou slow.

* A curva de compensação “A” é a que mais se aproxima a resposta


do aparelho auditivo humano ao ruído, esta curva deve ser ajustada
no aparelho, para a mensuração do ruído contínuo e intermitente.
configuração

• Esta deve ser a configuração para todas as análises que envolvam


a NR – 15 (para efeitos de Insalubridade).

• De acordo com a NR – 9 e com a NHO ( Norma de Higiene


Ocupacional) 01 pode ser adotado a taxa de troca (q) = 3. Desde
que seja para trabalhos abaixo dos limites da NR-15, ou seja,
para fins prevencionistas.
Fazendo a dosimetria

• Para que seja obtido um valor correto e preciso do ruído do


ambiente é necessário que se tome alguns cuidados.

Usar TELA DE VENTO no microfone do Dosímetro.


Posicionar o Microfone próximo ao ouvido do colaborador.
Monitorá-lo constantemente afim de evitar qualquer
alteração por parte do usuário.
Fazendo a dosimetria

• Deve-se atentar ao período de avaliação.

• Deverá ser de 08 Horas, afim de coletar todo o período


trabalhado.

• Uma dosimetria Parcial pode ser realizada desde que a sua dose
seja projetada para oito horas.
Cálculo de Projeção

EX: Foi realizado uma dosimetria de 3 horas


no setor de Caldeiras da Empresa “W”.
Nesta dosimetria encontrou-se uma dose de 60%.

Supondo que a Jornada de Trabalho do Operador de Caldeira


seja de
8 Horas. Qual será a dose projetada?
Cálculo de Projeção
Dose =

• Sabemos então sua dose diária de exposição,


podemos então descobrir qual o ruído projetado
para oito horas?

T (Avl)

• TWA =
Calibração

• Utilizar calibrador ajustado em 114 dB(A);

• Inserir o Microfone no calibrador, ligar o calibrador e


ajustar o valor mostrado até atingir 114 db(A) no display.
TWA – O termo significa Time Weighted Average

• (Média Ponderada no Tempo), e representa a média ponderada do


nível de pressão sonora para uma jornada de 08 horas. É
importante salientar que o TWA só pode ser utilizado se o tempo
de medição for exatamente 08 horas, e sempre utilizando o
incremento de duplicação de dose “5”. Caso o tempo de medição
seja superior ou inferior a 08 horas, haverá um resultado
superestimado ou subestimado, respectivamente. Quando
encontramos a sigla TWA (08h), significa que a fórmula original
do TWA foi alterada e passou a ser idêntica a do LAVG, devendo
os resultados de ambos serem idênticos.
NR-15 ANEXO 1 e 2

• PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ANEXO


• Legislação brasileira
• Exposição limite de 85 dB(A)
• Jornada de 8 h
• 100% de dose
• q=5

FÓRMULA ADAPTADA PARA A
NR 15, ANEXO 1

• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]

• TWA = ruído médio ponderado no tempo


• D (%) = dose em percentual
• T (min) = tempo da medição em minutos
Exemplo 1

• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]

• T=8h
• D = 100%
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 100)/480]
• TWA = 80 + 16,61 x log 2
• TWA = 85 dB(A)
Exemplo 2

TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]

• T=4h
• D = 100%
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 100)/240]
• TWA = 80 + 16,61 x log 4
• TWA = 90 dB(A)
Exemplo 1

• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]



• T=1h
• D = 100%
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 100)/60]
• TWA = 80 + 16,61 x log 16
• TWA = 100 dB(A)
Finalmente, a situação mais crítica:

• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]

• T = 7 min
• D = 100%
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 100)/7]
• TWA = 80 + 16,61 x log 137,28 = 80 + 35,5
• TWA = 115 dB(A)
Fórmula 1 para calcular o Leq

• CÁLCULO DO NÍVEL EQUIVALENTE DE RUÍDO


(LEQ)
• D x 8 Leq = 16,61 log ----------- + 85
T Leq = nível equivalente de ruído
• D = dose (% lido no audiodosímetro dividido por 100)
• T = tempo de medição (h) q = 5
EXEMPLO

• DE CÁLCULO DE LEQ Calcular o


• Leq para a dose de ruído = 200%,
• medido durante 8 horas.
• 2 x 8 Leq = 16,61 log --------- + 85 = 90 dB(A)
8
Conclusão: a dose de 200%, em 8 horas de medição,
corresponde a um Leq de 90 dB(A), para q = 5
Fórmula 2 para calcular o Leq

• FÓRMULA 2 DE CÁLCULO DO LEQ


• (NPSt)/10 Leq = 10 . log { 1/T . ʃ 10 dt }

• NPSt = nível de pressão sonora no instante t dBA)


• T = período de medição em segundos
Aplicação fórmula 2 para calcular o Leq

• Calcular o Leq das seguintes exposição de ruído:


• NPS (dBA) tempo de exposição (s)
• NPS 1 90 t1 = 10 s
• NPS 2 80 t2 = 20 s
• NPS 3 85 t3 = 15 s
Aplicação fórmula 2 para calcular o Leq

• (NPSt)/10 Leq = 10 . log { 1/T . ʃ 10 dt }

T = 45 s
• 0,1x90 0,1 x 80 0,1 x 85
• Leq = 10.log[1/45 x (10 x 10 + 10 x 20 + 10 x 15)]

• Leq = 85, 71 dB(A)


CÁLCULO DE LEQ PARA FATOR DE
DUPLICAÇÃO = 3

• Exemplo de cálculo de leq para q = 3

• D x 8 leq = 10. Log ----------- + 85


T
• Leq = nível equivalente de ruído
• D = dose (% lido no audiodosímetro dividido por 100)
• T = tempo de medição (h)
• Q=3
CÁLCULO DE LEQ PARA FATOR DE
DUPLICAÇÃO = 3

• Calcular o Leq para a dose de ruído = 200%, medido


durante 8 horas.
• 2x8
• Leq = 10. log ----------- + 85 = 88 dB (A)
• 8
• Conclusão: a dose de 200%, em 8 horas de medição,
corresponde a um Leq de 88 dB(A),
para q = 3.
NR 15 x ACGIH

• A NR 15, Anexo 1 foi criada com base em 40 h semanais


(base na ACGIH – 1978), quando praticamos 44 a 48
horas semanais.
• QUAL SERÁ ENTÃO O LIMITE DE TOLERÂNCIA
PARA JORNADA ACIMA DE 8 HORAS ?
NR 15 x ACGIH
• Fórmula a ser aplicada

• T = tempo máximo de exposição (em horas)


• L = limite de tolerância para uma determinada jornada de
trabalho (dBA)
• q=5
NR 15 x ACGIH

• Exemplo 1: calcular o tempo máximo para a exposição diária ao


ruído de 83 dB(A).
• Dados: L = 83 dB(A)
• T = tempo em horas
 16 16
 16 Aplicando a fórmula: T = -------------- = ------
----- = 10 h
(83 – 80) / 5 3/5
2 2
NR 15 x ACGIH

• Exemplo 2: calcular o tempo máximo para a exposição diária ao


ruído de 80 dB(A).
• Dados: L = 80 dB(A)
• T = tempo em horas
16
• Aplicando a fórmula: T= -------------- = 16 h
(80 – 80) / 5
2
NR 15

• ENTÃO, PODEMOS COMPLEMENTAR A TABELA


DO ANEXO 1 DA NR 15 ...
NR 15
NPS – dB(A) Tempo Máximo de Exposição

80 16 h

81 14 h

82 12 h

83 10 h

84 09 h

Agora, vamos calcular o contrário, ou seja, qual o nível


máximo de ruído permitido para uma jornada diária acima de
8 horas.
NR 15

• Fórmula a ser usada:


• Dados:

• L= log(16/T) x 5 + 80
log2

• L = limite de exposição em dB(A)


• T (tempo em horas)
Exemplo 1:

• calcular o nível máximo de ruído permitido para uma jornada


diária de trabalho de 9 h (T).
log(16/9)
Aplicando a fórmula: L = ---------------- x 5 + 80 =
• log 2

•84db(A)
Exemplo 1:

• calcular o nível máximo de ruído permitido para uma


jornada diária de trabalho de 12 h (T).
• log (16/12)
Aplicando a fórmula: L = ---------------- x 5 + 80 =
log 2

• 82 dB(A)
Exercício fixação 1:

• calcular o nível máximo de ruído permitido para uma


jornada diária de trabalho de 16 h / 13h / 14h / 18h (T).
• log (16/12)
Aplicando a fórmula: L = ---------------- x 5 + 80 =
log 2
NR 15
• Agora, o quadro de exposição máxima permitida de ruído para
jornadas acima de 8 horas fica completo.
NR 15

• Dose de exposição ao ruído


NR 15 Dose ruído
• DOSE DE RUÍDO
• Os limites de tolerância fixam tempos máximos de exposição
para determinados níveis de ruído. Porém sabe-se que
praticamente não existem tarefas profissionais nas quais o
indivíduo é exposto a um único nível de ruído durante toda a
jornada. O que ocorre são exposições por tempos variados a
níveis de ruído variados. Para quantificar tais exposições utiliza-
se o conceito de DOSE, resultando em uma ponderação para cada
diferente situação acústica, de acordo com o tempo de exposição
e o tempo máximo permitido, de forma cumulativa na jornada.
• Calcula-se a dose de ruído da seguinte maneira :
• D = C1 + C2 + ............... + Cn
• T1 T2 Tn
NR 15 Dose ruído
• onde:
• D = dose de ruído
• Cn= tempo de exposição a determinado nível
• Tn= tempo de exposição permitido pela Legislação (NR-15,
ANEXO 1) para o mesmo nível n. Com o cálculo da dose, é
possível determinar-se a exposição do indivíduo em toda a
jornada de trabalho, de forma cumulativa.
• Se o valor da dose for menor ou igual a unidade (1), ou 100%,
a exposição é admissível. Se o valor da dose for maior que 1 ou
100%, a exposição ultrapassou o limite, não sendo admissível.
Exposição inaceitável denotam risco potencial de surdez
ocupacional e exige medidas de controle
EXEMPLOS

• Exemplo 1:
• Um trabalhador fica exposto aos seguintes níveis de ruído, em
sua jornada de trabalho de 8 h: 5 horas a 90 dB(A) 2 horas a 86
dB(A) 1 hora a 92 dB(A) Solução:
• D = 300/240 + 120/420 + 60/180 = 1,86

Exercício Fixação:
• Um trabalhador fica exposto aos seguintes níveis de ruído, em
sua jornada de trabalho de 8 h: 7 horas a 95 dB(A) 3 horas a 88
dB(A) 2 hora a 94 dB(A) ?
Exercício : Enviar resposta ao
professor 06-04-2017

• Considere a seguinte exposição ao ruído, na jornada de 8 horas:


30 min a 95 dB (A) 30 min a 105 dB (A) 7 horas a 84 dB (A)
Portanto, é CORRETO afirmar que:
• ( ) a dose de ruído foi de 125%.
• ( ) o limite de tolerância não foi ultrapassado.
• ( ) a dose de ruído foi de 212,5%.
• ( ) o limite de tolerância foi ultrapassado em 30 min.
Estudo de caso – avaliação de ruído
• Atividade 1: furação de parede para instalação de
ar condicionado Fazia em média 20 furos por dia
e gastava 10 min para fazer os 20 furos. Ruído da
furadeira de impacto: 95 dB(A)
• Atividade 2: utilização da máquina de água sob
pressão Usava a máquina na média de 10 min por
dia. Ruído: 88 dB(A)
• Atividade 3: demais locais de trabalho Ruído dos
outros locais de trabalho: 78,2 dB(A)
ESTUDO DE CASO

• Cálculo do Efeito combinado


• D = 10 / 120 + 10 / 300 = 0,116 (11,6%)
• Conclusão: dose menor do que a unidade(< 1) e menor que
100% Conclusão: atividades não insalubre por ruído.
Cálculo da dose de ruído

• CÁLCULO DA DOSE DE RUÍDO


T (Leq / 5 – 17)
D = ------- x 2
8
• D = dose lida no audiodosímetro dividido por 100
• T = tempo de medição (horas)
• q=5
• Leq = nível equivalente de ruído
Cálculo da dose de ruído

• Calcular a dose do ruído para o Leq de 95 dBA


480 (95 / 5 – 17)
• D = ------- x 2 = 4 ou 400%
480
• D = dose lida no audiodosímetro dividido por 100 T =
tempo de medição (horas)
• q=5
• Leq = nível equivalente de ruído
Cálculo da dose de ruído

• OUTRA FORMA DE CALCULAR A DOSE DE RUÍDO


(TWA – 80)/5
Tx 2
• D (%) = ----------- -------------------------- x 100
960
• D = dose de ruído em percentual
• T = tempo de exposição em minutos
• TWA = ruído médio ponderado no tempo (q = 5) ,
EXEMPLO 1

• Um trabalhador fica exposto ao TWA de 85 dB(A), durante


toda a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
• (85 – 80)/5
• 480 x 2
D (%) = ----------- -------------------------- x 100 = 100 %
960
EXEMPLO 2

• Um trabalhador fica exposto ao TWA de 90 dB(A), durante toda


a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
• (90 – 80)/5
• 480 x 2
• D (%) = ----------- -------------------------- x 100 = 200 %
960
Exercícios de fixação sala de aula

1. Um trabalhador fica exposto ao TWA de 101 dB(A), durante


toda a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
2. Um trabalhador fica exposto ao TWA de 92 dB(A), durante
toda a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
3. Um trabalhador fica exposto ao TWA de 107 dB(A), durante
toda a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
4. Um trabalhador fica exposto ao TWA de 99 dB(A), durante
toda a jornada de trabalho de 8 horas. Calcular a dose de ruído.
NR15 – Conclusão exercícos
NPS dB(A) EXPOSIÇÃO DOSE
Fator de duplicação q = 5 NR 15,
anexo 1
NÍVEL DE RUÍDO TEMPO MÁXIMO
dB(A) DE EXPOSIÇÃO
DIÁRIA Hs DOSE

85 8 100%
90 4 200%
95 2 400%
100 1 800%
Fator de duplicação q = 3
NHO - O1
Nível de ruído Tempo máximo de
dB(a) exposição diária hs Dose

85 8,0 100%

88 4,0 200%

91 2,0 400%

94 1,0 800%
Exercício Fixação

• 30 min a 95 dB (A)
• 30 min a 105 dB (A)
• 7 horas a 84 dB (A)
• Conforme Quadro I da NR 15, Anexo 1, teremos:
• D = 30/120 + 30/30 + 420/?
• D = 0,25 + 1,00 + zero = 1,25 (125%)
Exercício Fixação

• A solução D = 125%, nos permite afirmar que:


• O limite de tolerância foi ultrapassado ?
• As atividades são insalubres ?
• A exposição abaixo de 84 dB(A) perde significado porque pode-se
ficar até 9 horas a 84 dB(A) e a jornada do Reclamante era de 8
horas ?
• Para D = 125%, o valor do TWA ficará entre 85 e 90 dB(A) ? Mas,
afinal qual é o valor do TWA para a dose de 125 %
Exercício Fixação

• Tese: D = 125% ficará entre 85 a 90 dB(A) Demonstração:


entrando com D = 125%, na fórmula abaixo, teremos:
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 125)/480]
• TWA = 80 + 16,61 x log 2,5 = 80 + 6,6

TWA = 86,6 dB(A) ,,


Dose projetada

• Imaginem a seguinte situação:


• Um profissional realiza uma amostragem de 2 h e encontra uma
dose de 30%, sendo que a jornada de trabalho é de 8 horas.
• Projeta então as 4 horas restantes da seguinte forma: Aplica
regra de três simples=>
• 2 h 30%
8h x
x = (8 x 30) 2 = 120 %
• Ele pode “projetar” a dose para a jornada de 8 horas ? ,
Dose projetada

• Sim, se os NPS das atividades das outras 6 horas foram


semelhantes. Poderá usar a fórmula abaixo:
TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x D)/T]
TWA = ruído médio ponderado no tempo
D (%) = dose em percentual
T (min) = tempo da medição em minutos
Dose projetada

• Assim:
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 120)/480]
• TWA = 80 + 6,3= 86,3 dB(A)
• Não, se as atividades das outras 6 horas não foram semelhantes.
• Por exemplo: se nas outras 6 horas, a dose for de 60% , o TWA
ficará assim:
• TWA = 80 + 16,61 x log [(9,6 x 90)/480]
• TWA = 80 + 4,24 = 84,24 dB(A)
Dose projetada

• DEPENDENDO DA PROJEÇÃO DOS VALORES, OS


RESULTADOS FINAIS SÃO DIFERENTES !
Dose projetada NHO

• Nível de exposição normalizado – NEN


• Segundo a NHO – 01 da Fundacentro, o NEN é o nível de
exposição convertido para uma jornada padrão de 8 horas
diárias, para fins de comparação com o limite de exposição.
NEN - Nível de exposição
normalizado

• Nível de exposição normalizado – NEN


• A NHO 01 define que o NEN é calculado a partir da equação
abaixo (para o fator de duplicação de dose q = 3):
• NEN = NE + 10 log (TE/480)
• sendo:
• NE = nível médio de exposição ocupacional diária
• TE = tempo de duração, em minutos, da jornada diária de
trabalho.
NEN - Nível de exposição
normalizado

• Exemplo:
• um trabalhador fica exposto a um nível médio representativo
de exposição diária de ruído de 88 dB(A), durante 6 horas.
Utilizando o critério de NEN (Nivel de Exposição
Normalizado), verificar se houve exposição acima do limite de
tolerância, para a jornada de 8 h.
NEN - Nível de exposição
normalizado

• Dados : NE = 88 dB(A)
TE = 6 horas
q=3

• NEN = NE + 10 log (TE/480) (dB)

• NEN = 88 + 10 log (6 x 60)/480 = 88 – 1,25


• NEN = 86,75 dB(A)
NEN - Nível de exposição
normalizado

• Nível de exposição normalizado – NEN


• Para q = 5,
o cálculo do NEN é realizado da seguinte forma:
NEN = NE + 16,61 log (TE/480)
sendo: NEN = dB(A)
• NE = nível médio de exposição ocupacional diária TE =
tempo de duração, em minutos, da jornada diária de trabalho.
NEN - Nível de exposição
normalizado

• Dados : NE = 88 dB(A)
TE = 6 horas
q=5
• NEN = NE + 16,61 log (TE/480)

• NEN = 88 + 16,61 log (6 x 60)/480 = 88 – 2,0


• NEN = 86,0 dB(A)
Previdência social
PERÍODO TRABALHO ENQUADRAMENTO

Até 28/4/1995 Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de


1964. Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo
Decreto nº 83.080, de 1979. Formulário;
CP/CTPS;LTCAT, obrigatoriamente para o
agente físico ruído.
De 29/4/1995 a Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº
13/10/1996 53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado
pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, obrigatoriamente para o agente
físico ruído.
Previdência social
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao
Decreto nº 53.831, de 1964. Anexo I
do RBPS, aprovado pelo Decreto nº
De 14/10/1996 a 5/3/1997 83.080, de 1979. Formulário; LTCAT
ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes
nocivos.

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo


Decreto nº 2.172, de 1997.
De 6/3/1997 a 31/12/1998 Formulário; LTCAT ou demais
Demonstrações Ambientais, para
todos os agentes nocivos.
Previdência social

Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto


nº 2.172, de 1997. Formulário; LTCAT ou
demais Demonstrações Ambientais, para
todos os agentes nocivos, que deverão
ser confrontados com as informações
De 1º/1/1999 a 6/5/1999
relativas ao CNIS para homologação da
contagem do tempo de serviço especial,
nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do
RPS, com redação dada pelo Decreto nº
4.079, de 2002.
Previdência social

Anexo IV do RPS, aprovado pelo


Decreto nº 3.048, de 1999. Formulário;
LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes
nocivos, que deverão ser confrontados
De 7/5/1999 a 31/12/2003 com as informações relativas ao CNIS
para homologação da contagem do
tempo de serviço especial, nos termos
do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS, com
redação dada pelo Decreto nº 4.079, de
2002.
Previdência social
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto
nº 3.048, de 1999. Formulário PPP, que
deverá ser confrontado com as
informações relativas ao CNIS para
homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e
A partir de 1º/1/2004 § 2º do art. 68 do RPS, com redação
dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002.
Considerações sobre protetores
auriculares

• Protetor de concha e de inserção


• Fator de proteção
• Atenuação NRR NRRsf
• Eliminação ou neutralização
Adição de nível de pressão sonora

• Exemplo 1:
• Duas fontes produzem isoladamente 100 dB e 94 dB, medido no
ponto P.
• Qual será o NPS, no mesmo ponto P, quando as duas fontes
funcionam simultaneamente ?
Adição de nível de pressão sonora
Solução gráfica

• 1. Diferença: 100 – 94 = 6 dB
• 2. Correção no gráfico: 1 dB
• 3. Acrescentar a diferença ao maior NPS
• NPS no ponto C = 100 + 1 = 101 dB

• Resposta: quando as duas fontes funcionam simultaneamente


o ruído será de 101 dB
Subtração de nível de pressão sonora

• O artifício de subtração de ruído é muito utilizado na


determinação do ruído de fundo. Exemplo: uma lixadeira e
motores estão funcionando juntos. No ponto P, o NPS é de 100
dB.
• Desligando-se somente a lixadeira, o NPS reduz para 95 dB.
• Qual o valor de ruído da lixadeira ?
Subtração de nível de pressão sonora
Solução gráfica

• 1. Obter a diferença entre os NPS: 100 – 95 = 5 dB 2. Entrar no


ábaco com 5: obtendo 1,5 dB

• 3. Subtrair a diferença do maior valor: 100 – 1,5 – 98,5 dB

• Resposta: o ruído da lixadeira é de 98,5 dB


Case abordando a estratégia de
avaliação

• Em suas atividades , o Reclamante ficava exposto a níveis de


ruído, no ciclo carregamento do caminhão-betoneira - transporte
e descarregamento do concreto. Considerando que o Reclamante
fazia, em média, 3 viagens por dia, em sua jornada normal de
trabalho de 8 (oito) horas, e que tais viagens são semelhantes, o
Perito propôs - e as partes concordaram - realizar a medição de
ruído de uma única viagem, de modo que esta viagem
representasse a exposição de ruído da jornada.
Case abordando a estratégia de
avaliação

• Avaliação de ruído – BT 527


• Data: 01/03/2017 – Horário: 14:30 – 17:30 Trajeto:
Instalações da Reclamada / Condomínio Gávea: xxxxx
• Motorista: Danival
• Ruído médio integrado (Leq) = 88,3 dB(A) Ruído máximo
atingido: 106,9 dB(A)
Case abordando a estratégia de
avaliação

• Considerando que a jornada diária de trabalho do Reclamante é de


8 (oito) horas; que o limite de tolerância do ruído, para oito horas,
é de 85 dB(A); que o ruído médio integrado (Leq) medido foi de
88,3 dB(A) - superior ao limite de tolerância - conclui-se que o
Reclamante laborava em atividades insalubres, por ruído, em grau
médio.
Case abordando a estratégia de
avaliação

• Neutralização da insalubridade EPIs fornecidos:


08/04/2010 – Abafador Agena, CA 4398 (tipo
concha)
31/05/2010 - Abafador Agena, CA 4398 (tipo
concha)
Consta também, às fls. 76, que a duração do
protetor auricular (abafador) era de 6 meses.
Qual é a conclusão que você daria
para este case ?

• Enviar resposta ao professor


• Até 06/04/2017
Medidas de controle

• Controle na Fonte

• Controle na Trajetória

• Controle no Usuário
Case abordando atenuação x controle
do ruído

Em determinada empresa de beneficiamento de madeira


existe o processo de trituração da madeira “picador”, este
processo consiste em receber toras de madeira e transformá-
las em “cavaco”.

Logo após a instalação do equipamento, os trabalhadores


começaram a se queixar de dores de cabeça ao final do
expediente, e algumas vezes sentiam tonturas e enjoos.
6 meses após a instalação notou-se, através da audiometria,
que um dos colaboradores teve perda auditiva bilateral, nas
freqûencias de 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz.
Case abordando atenuação x controle
do ruído

Após a audiometria alterada a empresa se preocupou em


avaliar o ruído daquele local.
Valor encontrado: 100,7 dB(A). (em jornada de 8 horas)

Imediatamente a empresa adotou as seguintes medidas:


Isolou a atividade, limitando apenas 1 colaborador para o
trabalho;
Implantou uso de dupla proteção auditiva;
Reduziu a carga horária deste colaborador para 6 horas
diárias.

Após 1 ano de operação, o colaborador repetiu o exame e


a perda auditiva aumentou.
Case abordando atenuação x controle
do ruído

Questionamento:
1. Houve eficácia na medida adotada?
2. O diagnóstico de ruído foi adequado?
3. Poderia ter sido realizado outro tipo de
levantamento?
4. Qual a melhor medida de controle para o caso?
5. Você é o perito da justiça designado para avaliar o
pedido de insalubridade deste colaborador, qual seria
sua metodologia de análise crítica do processo e por
consequente a conclusão de seu laudo? (insalubre?
Grau?)
Case abordando atenuação x controle
do ruído
EPI’s x Insalubridade

• NR-09:
• 9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá
considerar as Normas Legais e Administrativas em vigore
envolver no mínimo:
• a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o
trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-
se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco
e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador
usuário;
• b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua
correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção
que o EPI oferece;
EPI’s x Insalubridade

• NR-09:
• c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover
o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação,
a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as
condições de proteção originalmente estabelecidas;
• d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores,
com a respectiva identificação dos EPI’s utilizados para os
riscos ambientais.
EPI’s x Insalubridade

• NR-06:
• 6.6 Responsabilidades do empregador. (Alterado pela
Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010)
• 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
• a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
• b) exigir seu uso;
• c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
• d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,
guarda e conservação;
EPI’s x Insalubridade

• NR-06:
• e) substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
• f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica; e,
• g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
• h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida
pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)
EPI’s x Insalubridade

• NR-15:
• 15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade
deverá ocorrer:
• a) com a adoção de medidas de ordem geral que
conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância;
• b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
RISCOS DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES
FÍSICOS
Weliton Ferreira– Engenheiro de Segurança

A implantação de medidas de controle através de utilização de


protetores auriculares deve levar em conta vários aspectos:

a). Educação: campanhas de conscientização;


b). Higiene: pode provocar infecções (plug), melhor optar pela
concha;
c). Investimento: custo de aquisição, manutenção, distribuição e
controle;
d). Conforto: é um elemento estranho, requer tempo para
adaptação.
Equipamento de proteção individual faixas de
atenuação esperada para protetores auriculares:

Tipos de Protetores Faixa de Faixa de


Freqüência em Hz Freqüência em
Hz

100 a 800 800 a 8000


Plug de inserção 20 a 35 30 a 40

Plug de semi-inserção 15 a 20 25 a 35

Concha 15 a 35 30 a 45

Concha e inserção 25 a 45 30 a 60
Considerações sobre a adoção de
protetores auriculares

De acordo com o Institute for Occupational Safety and


Healthy (NIOSH). Diz o referido Instituto:

A atenuação (NRR) deve ser “corrigido” por um desconto de:


25% - para conchas
50% - para plugs moldáveis
75% - para plugs pré-moldáveis
Considerações sobre a adoção de
protetores auriculares

• LP = LA – NRRsf
• LP = LA – [NRR x fator correção NIOSH – 7]
• onde:
LP= “nível protegido” em dB(A)
• LA= nível de pressão sonora no local em dB(A)
• NRRsf = índice de redução de ruído fornecido. Este índice, por
ter sido obtido a partir de ensaio feito segundo o método B da
Norma ANSI S12.6-1997, não deve sofrer quaisquer correções
adicionais.
• NRR = índice de redução de ruído fornecido. Este índice, por ter
sido obtido a partir de ensaio feito segundo o método da Norma
ANSI S12.6-1984, deve sofrer correções de NIOSH.
EXEMPLO 2
PCA
PCA
PCA
PCA
PCA
PCA
REFLEXÃO
Weliton Ferreira – Engenheiro de Segurança

Uma noite, um velho índio contou ao neto dele sobre uma


batalha que acontece dentro das pessoas. Ele disse: - Meu
neto, há uma batalha entre dois lobos dentro de todos nós.
Um é mau: é a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o desgosto, a
cobiça, a arrogância, apena de si mesmo, a culpa, o
ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o orgulho falso,
a superioridade e o ego. O outro é bom: é a alegria, a paz, a
esperança, a serenidade, a humildade, a bondade, a
benevolência, a empatia, a generosidade, a verdade, a
compaixão e a fé. O neto pensou naquilo por alguns
minutos e perguntou: - Qual o lobo que vence?
E o velho índio simplesmente respondeu: - O que você
alimenta... Pense nisto!
Higiene I
Higiene I

OBRIGADO!!!
Engenheiro Weliton F. Morais
Weliton.morais@kroton.com.br
moraisweliton@hotmail.com
(34) 98864-2884

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