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Transtorno obsessivo-compulsivo
Também chamada de: Perturbação obsessivo-compulsiva

Pensamentos excessivos (obsessões) que levam a comportamentos


repetitivos (compulsões).

Comum
Mais de 150 mil casos por ano (Brasil)

O tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem cura

Crônico: pode durar anos ou a vida inteira

Geralmente diagnosticável pela própria pessoa

Não requer exames laboratoriais ou de imagem

O transtorno obsessivo-compulsivo é caracterizado por pensamentos e


medos irracionais (obsessões) que levam a comportamentos
compulsivos.
O TOC costuma se concentrar em temas como o medo de germes ou a
necessidade de organizar os objetos de uma maneira específica. Os
sintomas geralmente começam de modo gradual e variam ao longo da
vida.
O tratamento inclui psicoterapia, medicamentos ou ambos.

Idades afetadas
0-2
3-5
6-13
14-18
19-40
41-60
60+

Sintomas

Geralmente diagnosticável pela própria pessoa


O TOC costuma se concentrar em temas como o medo de germes ou a
necessidade de organizar os objetos de uma maneira específica. Os
sintomas geralmente começam de modo gradual e variam ao longo da
vida.

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As pessoas podem ter:


No comportamento: comportamento compulsivo, comportamento
ritualístico, movimentos repetitivos, repetição persistente de palavras ou
ações, acumulação compulsiva, agitação, hiperatividade, hipervigilância,
impulsividade, isolamento social, repetição sem sentido das próprias
palavras ou vício comportamental
No humor: ansiedade, apreensão, ataque de pânico, culpa ou
descontentamento geral
Sintomas psicológicos: medo, depressão, narcisismo, obsessões
sexuais ou repetição insistente de pensamentos
Também é comum: aversão a alimentos, pensamento acelerado ou
pesadelos

Tratamentos
O tratamento é feito por meio de cuidados individuais e
paliativos
O tratamento inclui psicoterapia, medicamentos ou ambos.

Tratamentos
Grupo de apoio: Um fórum para terapia e troca de experiências entre pessoas
com uma condição ou objetivo similar, como depressão ou perda de peso.
Terapia cognitivo-comportamental: Psicoterapia que tem como foco a
modificação de comportamentos, respostas emocionais e pensamentos negativos
associados a um distúrbio psicológico.
Terapia de aversão: Eliminação de um comportamento indesejado, como o
tabagismo, associando-o a uma experiência negativa, como um choque elétrico.
Terapia cognitiva: Psicoterapia que se concentra na substituição de
pensamentos negativos e distorcidos por pensamentos positivos e precisos.
Psicoeducação: Aprendizado sobre saúde mental que também serve para
apoiar, valorizar e dar autonomia aos pacientes.
Terapia Racional-Emotiva-Comportamental: Tratamento psicológico que ajuda
as pessoas a mudarem os pensamentos negativos e irracionais e melhorarem o
bem-estar emocional.
Exposição e prevenção de resposta: Psicoterapia que tem como base a
exposição a experiências temidas ou traumáticas dentro de um ambiente seguro
para ajudar a reduzir quaisquer distúrbios psicológicos associados.
Psicoterapia: Tratamento de distúrbios mentais ou comportamentais por meio de
psicoterapia.
Dessensibilização sistemática: Tratamento psicológico que ajuda as pessoas a
superarem medos, expondo-as gradualmente a eles.
Terapia de grupo: Tipo de psicoterapia na qual o terapeuta trabalha com clientes
em grupo, em vez de sessões individuais.

Medicamentos
Inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS): Alivia sintomas de
depressão e ansiedade.
Ansiolítico: Alivia a ansiedade e a tensão. Pode causar sono.
Antidepressivo: Previne ou alivia a depressão e regula o humor.

Especialistas
Psicólogo clínico: Trata transtornos mentais, principalmente com psicoterapia.
Psiquiatra: Trata transtornos mentais, principalmente com medicamentos.

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Consulte um médico para receber orientação

Observação: as informações exibidas descrevem o que geralmente acontece com uma


condição clínica, mas não se aplicam a todas as pessoas. Essas informações não são uma
consulta médica. Portanto, entre em contato com um profissional da área de saúde se você
apresentar um problema médico. Se você acredita ter uma emergência médica, ligue para
seu médico ou para um número de emergência imediatamente.
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais

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