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A Arte Bizantina corresponde à arte produzida na antiga cidade de Bizâncio (daí o

nome Bizantina).Foi fundada pelo imperador romano Constantino quando ele


mudou a capital do Império Romano para Bizâncio e deu seu nome à cidade,
Constantinopla (atualmente Istambul, na Turquia). Após o declínio e do
Império Romano, o Imperador Teodósio, sucessor de Constantino, dividiu o
Império Romano em Ocidental(com sede em Roma) e Oriental (com sede em
Constantinopla). Mas a parte Ocidental não durou muito e acabou caindo de
vez, mas a parte Oriental progrediu e ali cresceu o Império Bizantino.

Características da Arte Bizantina

Constantino foi o primeiro imperador romano a estabelecer a Igreja Cristã como um


poder do Estado por isso, na arte profana, exalta-se a figura do imperador,
considerado o escolhido por Deus como chefe da igreja. Já nas
representações religiosas desenvolviam-se nas paredes pinturas de cenas do
Novo Testamento.

Arquitetura Bizantina

Como a arte bizantina era inspirada e guiada pela religião, na arquitetura destacam-
se os templos que, na época de Constantino, eram cristãos. Em outras
palavras, as igrejas são o ponto alto da arte bizantina.

Igrejas bizantinas

A principal inovação arquitetônica foi a construção de uma enorme cúpula central e


outras menores ao seu redor. A cúpula é a cobertura, o teto da igreja,
também chamada de domo. Um bom exemplo foi aquela que seria
considerada a maior catedral do mundo por quase mil anos: a Catedral de
Santa Sofia (Santa Sabedoria). Sua cúpula tem 31 metros de diâmetro e está
suspensa a 54 metros de altura, um reflexo do poder do Império Bizantino.

Constantinopla estava entre as rotas comerciais entre a Ásia e a Europa


mediterrânea. E com o tempo o Império Bizantino se expandiu e passou a
englobar outros territórios espalhando, assim, também sua arte. Na península
Itálica, por exemplo, conquistada pelos bizantinos, desenvolveu-se na cidade
de Ravena um estilo próprio que mescla elementos latinos e elementos
orientais.

Pintura Bizantina

A pintura (propriamente dita) só vai aparecer no final do Império Bizantino, um pouco


antes da invasão turca. O Império já estava enfraquecido e sem condições de
patrocinar murais em mosaico. Trata-se, portanto, de uma pintura simples,
mural, porém muito simbólica. A força dramática das expressões humanas é o
que mais chama a atenção e é, justamente, o que vai influenciar o próximo
estilo artístico medieval, a arte gótica.
Mosaicos Bizantinos

Os mosaicos podem ser considerados a expressão máxima da arte bizantina. Visto


que a pintura era considerada uma técnica muito simples, o mosaico foi a
técnica preferida para ornar as paredes das igrejas e palácios. Essa técnica,
muito usada pelos romanos, consistia em juntar pequenos pedaços de
cerâmica formando uma “pintura”. Nas composições predominava a disposição
simétrica e o revestimento com filetes de ouro que produziam um efeito
luminoso.

Características dos mosaicos bizantinos

A temática preferida era a representação de cenas de passagens da Bíblia. A junção


das tradições clássicas romanas com tradições orientais deu lugar a um estilo e
a uma estética em que o convencionalismo e o simbolismo prevalecem sobre a
liberdade criativa e o naturalismo. Em outras palavras, como muitos não
sabiam ler, quanto mais simples fosse a imagem melhor os fiéis entenderiam.
Desse forma o foco esta na mensagem religiosa transmitida pela obra, e não
no artista. Nessas “pinturas” as composições são hierarquizadas e frontais e as
cores são planas, vivas e brilhantes.

Imagem

Mosaico do Imperador Justiniano.


A cúpula da igreja era reservada para a representação do Cristo Pastor, o
pantocrator. Muitos desses ícones religiosos foram objetos perseguidos pelos
iconoclastas que proibiam a veneração de imagens.

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