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Resposta ao Exercício de Direito Civil: Prescrição e Decadência

A prescrição é a perda da ação atribuída à um direito, e todo a sua capacidade

defensiva, em consequência do não uso delas durante um determinado espaço

de tempo. É um modo pela qual extingue um direito (não apenas a ação) pela

inercia do titular durante lapso de tempo. Ou seja, a perda da pretensão do

titular titular de um direito, que não o exerceu, em um certo período de tempo.

Na nova concepção a prescrição extingue a pretensão que é a exigência de

subordinação de interesse alheio ao interesse próprio. De acordo com o art 189

do código civil de 2002, o direito violado da direito a pretensão, que é deduzida

em juízo por meio da ação. Extinta a pretensão não há ação. Portanto, a

prescrição extingue a pretensão, extinguindo também, assim, a ação.

Conclui-se que as ações condenatórias, correspondentes ás pretensões,

possuem prazos prescricionais.

As ações constitutivas, correspondentes aos direitos protestativos possuem

prazos decadenciais.

As ações meramente declaratórias, que só visam obter certeza jurídica, não

estão sujeitas nem a decadência nem a prescrição em principio, sendo

perpétuas, mas sujeitas a prazos decadênciais, quando previstos em lei.

São imprescritíveis as ações constitutivas que não tem prazo especial em lei,

assim como as ações meramente declaratórias.


- Espécies

Extinta: Como o próprio nome diz, faz desaparecer o direto. E a prescrição

propriamente dita, tratado no novo código Civil, na parte geral, e aplicada a

todos os direitos

Os prazos prescricionais são pontualmente previstos no código civil de 1916, a

prescrição especial era tratada pelo art 178, que muito embora se referisse

expressamente a prescrição, continha algus casos de decadência. Por sua vez,

o código civil de 2002 disciplina a prescrição especial no art 206, merecendo

destaque ao prazo prescricional de três anos, relativo a pretensão de

ressarcimento de enriquecimento sem causa (inciso IV) e a pretensão de

reparação civil (inciso V)

ALEGAÇÂO

Impedimento, Suspensão, Interrupção

Impedimento e Suspensão; segundo o art 197 codigo civil de 2002 não ocorre

prescrição entre conjugês na constância da sociedade conjugal, entre

ascendentes e descendentes, durante o poder familiar entre tutelados ou

curatelados e seus tutores ou curadores, durantea tutela ou curatutela. Estão

presentes a confiança e amizade.

Não ocorre prescrição, ainda, na conclusão suspensiva, estando o prazo

vencido, perdendo evicção conforme o art 199 do código civil de 2002.


Interrupção

Se o juiz demora a despachar a inicial e opera-se a prescrição, não poderá ser

alegado conforme súmula 106 do STJ. A opção do art 202, paragrafo único, do

código civil 2002, quando possível, será verificado em favor do devedor.

DECADÊNCIA

Nas ciências Jurídicas, decadência é um instituto que visa regular a perda de

um direito polestativo devido ao decurso de determinado prazo decadencial

fixado em lei (decadência legal) ou eleito e fixado pelas partes (decadência

convencional).

Também chamado de conducidade a decadência faz parecer o próprio direito.

Este é atrelado, fundamentalmente, aos direitos potestativos (revestidos de

poder, condição que torna a execução contratual dependente duma convenção

que se acha subordinada a vontade ou ao arbítrio de uma ou outra das partes)

Assim, se tratando de um direito portestativo, não se pode falar em prescrição.

O exercício do direito potestativo depende somente da vontade de seu próprio

titular.

Os prazos de decadência estão previstos no código civil nos artigos 205 da lei

civil, sendoos prazos contemplados em lei decadenciais. São exemplos de

prazos decadenciais todos previstos no código civil, artigo 45, paragrafo único;

artigo 48, paragrafo único; paragrafo 119, paragrafo único; bem como os

artigos 178, 445 e 505

Existem duas modalidades de decadência.


A – Decadência Legal: Advém de expressa previsão em lei, sendo de ordem

publica e irrenunciável. Em razão disso os prazos decadenciais não admitem

renuncia e em regra, não se suspendem ou interrompem, salvo as exceções já

citadas. Também o código de defesa do consumidor estabelece uma hipótese

especifica de suspensão do prazo de decadência através da reclamação do

consumidor na assistência técnica.

B – Decadência Convencional: Possui caracter de ordem privada, originado

da previsão das partes em negócios jurídicos, sendo renunciável e não

podendo ser conhecido de oficio pelo juiz. O tratamento dedicado à decadência

convencional deve ser o mesmo da prescrição, não podendo seguir as diretivas

da decadência legal. Essa admite renuncia, suspensão ou interrupção. Pode

ocorrer, na mesma relação jurídica a incidência de prazos decadenciais legal e

convencional. Nesse caso, somente começa a correr a decadência legal

quando exaurida a decadência convencional.

Alegação de Decaência

A decadência pode ser alegado a qualquer tempo ou grau de jurisdição.

Todavia, somente será possível conhecer a decadência se houver pré

questionamento atendendo ao pressuposto constitucional especifico.

A alegação de decadência pode ser feita no processo de conhecimento de

execução ou cautelar, como, inclusive reconhecimento de execução de

cautelar incluso no art 810 do código instrumental.


Nos casos de decadencial legal o juiz pode conhecela de ofcio também sendo

licito ao Ministerio Publico suscita-la (código civil 210). Já nos casos de

decadência convencional, sendo instituída pelas partes, somente poderá ser

suscitada por estas. (Codigo Civil art 211)

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