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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA DE DANÇA
BACHARELADO EM DANÇA

Rogério de Medeiros Silva

Dança além da sala de aula:


Proposições metodológicas para a Dança na Universidade.

Salvador
2018
2

Rogério de Medeiros Silva

Dança além da sala de aula:


Proposições metodológicas para a Dança na Universidade.

Projeto de Pesquisa em Dança apresentado no


componente DAN005 Estudos Monográficos
sobre tópicos em dança, no Curso de
Bacharelado em Dança, Escola de Dança,
Universidade Federal da Bahia, como requisito
parcial para conclusão do componente.

Orientadora: Profª. Drª. Rita Aquino

Salvador
2018
3

RESUMO

A investigação busca sistematizar proposições metodológicas, para estudar a Dança


em espaços externos a sala de aula, a exemplo de escadas, ladeiras, muros,
corrimões, as diversas texturas dos pisos, paredes, bancos, sol, chuva, vento, terra,
por meio do intercruzamento da Dança de Rua, Parkour, Release Technique e
Educação Somática no contexto da universidade. A pesquisa tem como base
estruturante, a premissa de que o estudo da dança é um modo de conhecer a si
mesmo (QUEIROZ, 2011). O estudo traz consigo a ideia de corpo e ambiente
enquanto co-evolutivos (LEWONTIN, 2002), na tentativa de encontrar saídas para as
questões pertinente a relação entre corpo e o ambiente da universidade. No
desenvolvimento da pesquisa, apresentaremos reflexões e considerações sobre a
prática fora da sala de dança na universidade, os desafios, encontros, desencontros,
conquistas e descobertas. Desta maneira, o trabalho busca formas de contribuir para
a formação em Dança no ensino superior.

PALAVRAS-CHAVE:
DANÇA NA UNIVERSIDADE. CORPOAMBIENTE. PARKOUR. DANÇA DE RUA.
PROPOSIÇÕES METODOLÓGICAS.
4

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................5
2. OBJETO ...............................................................................................................8
3. OBJETIVOS .........................................................................................................9
4. JUSTIFICATIVA...................................................................................................10
5. PERSPECTIVAS PARA O MARCO TEÓRICO...................................................12
6. POSSÍVEIS ABORDAGENS METODOLÓGICAS ..............................................13
7. CRONOGRAMA...................................................................................................14
8. REFERÊNCIAS....................................................................................................15
9. ANEXOS ..............................................................................................................17
5

1. INTRODUÇÃO

Este é um Pré-Projeto de Pesquisa em Dança que foi elaborado no componente


Estudos Monográficos sobre Tópicos em Dança, no Curso de Bacharelado em Dança
da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sob orientação da Profª. Drª. Rita Aquino
como requisito parcial para conclusão do componente.

Esta pesquisa é a continuação de diversos trabalhos artísticos/pedagógicos da série


“Dança Além da Sala de Aula”, que surgiram ao longo do percurso da minha formação
em Dança (Licenciatura e Bacharelado) na UFBA. Desde o início dos estudos o tema
central tratado foi a “dança que investiga os espaços de passagem”1 como forma de
estudo corporal e para a cena. O trabalho tomou forma na medida em que foi se
conectando com os variados contextos, nos quais tenho desenvolvido esta
investigação, perpetuando em sua maioria em escolas públicas de Salvador\Ba.

Ao longo da minha formação tive experiências significativas com as artes de rua. Antes
de conhecer a dança feita em salas de tablado e teatro, experimentei as diversas
tessituras que uma cidade urbana pode oferecer. Fiz parte de grupos2 de Dança de
Rua3 e Parkour4, em Salvador por mais de uma década, treinando e apreciando locais
possíveis de criação e investigação na cidade. Nos apresentávamos e treinávamos
em praças, semáforos, posto de gasolina, que inicialmente foram fonte de sustento da
nossa criatividade. Além disso, foi o meio pelo qual ingressei como professor dos
cursos livres da Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb)
e na UFBA. A partir desses encontros e estudos acadêmicos reconheci a potência

1 O termo “espaços de passagem” diz respeito aos locais urbanos que não promovem a permanência
das pessoas, a exemplo de corrimões, escadas, corredores.
2 Grupos conhecidos que fiz parte em salvador, como: Estilo Brasil, Parkour Salvador, American Bahia,

K4Fcrew, Independentes de Rua.


3 “...o termo "Street Dance" e sua tradução "Dança de Rua" são utilizados em festivais, projetos sociais,

academias e escolas de dança do Brasil englobando diferentes vertentes das danças urbanas (locking,
popping, house, krump etc.) em uma única terminologia, não é o ideal, mas é o mais comum.”
(RIBEIRO; CARDOSO, 2011, p.21).
4 Parkour é considerado uma prática corporal em que não há competição, sendo a única “competição”

que cabe dentro da filosofia do Parkour a do praticante com ele mesmo, superando-se a cada dia, a
cada treino, obstáculos físicos (muros, corrimãos); psicológicos (medo, inseguranças) e sociais
(aceitação da família, da sociedade. (ADRIANO, 2010).
6

deste trabalho e passei propor projetos em escolas, seminários e congressos de


pesquisa em Dança/Educação.

As pesquisas resultaram em comunicações orais e painéis apresentados em


congressos e seminários. A exemplo de “Dança Além da Sala de Aula: Novas
configurações do ambiente escolar” (2014), que mais tarde foi ampliada no Trabalho
de Conclusão de Estágio (TCE) ainda na UFBA, intitulado “Dança Além da Sala de
Aula: reinventando o ambiente escolar”5. Ao mesmo tempo que aconteciam as
pesquisas, trabalhos artísticos eram criados na universidade, como o “Bagagem
experimento 1 e Limites ilimitados”(2014 - 2017) e na escola pública o “Além da Sala
de aula: da escola para escola (2015).

Caminhei com os projetos em escolas estaduais e municipais de ensino médio e


fundamental em parceria com programas institucionais como Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação á Docência (PIBID); Programa Institucional de Experimentação
Artística (PIBIExA); e programa de extensão Trânsitos: experiência artística como
processo de aprendizagem (contemplado com o edital PROEXT MEC 2016) .

A produção de todos os trabalhos mencionados é o resultado da minha percepção


com colaborações de artistas/professores, diante da forma com que o ambiente é
vivenciado dentro das instituições de ensino no desenvolvimento de suas ações
pedagógicas. A criação desses trabalhos foram formas de promover reflexões sobre
os problemas existentes nos ambientes de ensino em que experienciei. Esta
investigação segue o mesmo ponto de partida que os antigos, a inquietação diante da
relação corpo e ambiente.

Desde o início estudei referenciais que aprofundassem na ideia de corpo e ambiente


enquanto co-evolutivos (LEWONTIN, 2002), na tentativa de encontrar saídas para as
questões pertinente a relação entre corpo e ambiente. Além disso me fundamentei na
premissa de que o estudo da dança é um modo de conhecer a si mesmo e ampliar a
consciência corporal (QUEIROZ, 2011). Também uso de uma compreensão de
consciência a partir dos estudos do neurocientista Damásio (2000), que afirma a

5
Trabalho concluído em 2017 sob orientação da Profa. Dra. Virgínia Chaves.
7

consciência como nossa entrada para compreender os processos complexos que


ocorrem no corpo. Neste sentido, utilizo a perspectiva de corpo enquanto experiência,
organismo vivo indivisível, indissociável da consciência, e como ponto de partida
tenho os três eixos básicos, que são: “o aprendizado pela vivência; a sensibilização
da pele e a flexibilidade da percepção” (BOLSANELLO, 2005).

Nesta investigação, a tarefa será sistematizar proposições para estudar a Dança em


espaços externos a sala de aula, por meio do intercruzamento da Dança de Rua,
Parkour, Release Technique8 e Educação Somática9. A proposta é estimular, por
meios metodológicos, a utilização de ambientes de estudo para além da sala de dança
dentro da universidade. Assim, pretendo concretizar esta tarefa por meio da pesquisa
qualitativa, mais precisamente em pesquisa-ação, que propõe uma metodologia que
visa as experiências, o contexto sociocultural, na direção de uma prática participativa
e compartilhada (GIL, 1985).

É importante destacar que o diálogo que proponho não tem o objetivo de extinguir a
sala de dança/teatro. A proposta aqui cabe ampliar o ambiente de estudo, vivenciando
grande parte do espaço da instituição de forma efetiva e como catalisador dos diversos
temas sobre o estudo do corpo. No desenvolvimento da pesquisa, irei apresentar
reflexões e considerações sobre a prática fora da sala de dança na universidade, os
desafios, encontros, desencontros, conquistas e descobertas.

8 “Pode ser compreendido como um termo genérico que engloba uma variedade de diferentes práticas
com ênfase na economia do movimento, respiração, alinhamento, eficácia e cuidados no uso do corpo.
Ou seja, ele parece se estabelecer como um paradigma composto por propostas de qualidade de
movimento, e não uma técnica codifica com nomes específicos ou uma tradição ligada a um criador ou
a uma região.” (VANILTO, 2011).
9 “O Termo “educação somática” é definido pelo norte-americano Thomas Hanna como “a arte e a

ciência de um processo relacional interno entre a consciência, o biológico e o ambiente, estes três
fatores agindo em sinergia (1983, p.1). Sylvie Fortin, professora especialista do Departamento de
Dança da Universidade de Quebec, em Montreal, afirma que a “Educação Somática engloba uma
diversidade de aproximações nas quais os domínios sensoriais, cognitivos, motores, afetivos e
espirituais se tocam com ênfases diferentes” (1999, p.40).” (STRAZZACAPPA, 2012)
8

2. OBJETO

Constitui objeto desta pesquisa, a investigação de metodologias que estimule o uso


dos ambientes de passagem como meio de estudo e produção em dança. Partindo
dessa análise busca-se, no contexto da universidade, as diversas formas de estudo
corporal e para cena.

A investigação será feita inicialmente a partir técnicas da Dança de rua, Parkour,


release technique e práticas somáticas. Essas técnicas trabalhadas em sinergia, com
o intuito de ampliar a percepção do ambiente percebido, a fim de reestabelecer o
significado territorial.

Neste sentido, pensando nas possibilidades que esse formato de estudo pode
oferecer, delimito a minha reflexão: de que maneira esta pesquisa pode contribuir para
a formação em Dança no ensino superior?

Além disso, caminho sobre a inquietação do uso espacial do ambiente universitário,


porque as aulas de dança, em sua maioria, na universidade se limitam a sala de dança
ou teatro? Ao longo da minha formação tive experiências significativas com as artes
de rua e consigo perceber a riqueza que existe no espaço externo.

Trabalhos artísticos que desenvolvi dentro da UFBA, a exemplo do “Bagagem:


experimento 1”, que investiga as áreas externas das faculdades, descobrimos o quão
rico em ferramentas, estímulos sensoriais, e formas de reinvenção do ambiente é
possível. Além do mais, constatamos que o investimento arquitetônico é rico em
complexidade nessas áreas, o que nos oferece diversas experiências sensoriais
únicas desses lugares.
9

3. OBJETIVOS

Geral

Compreender como o estudo da Dança em espaços externo a sala de aula/ambientes


de passagem pode contribuir para a formação em Dança no ensino superior.

Específicos

- Revisar e ampliar os referenciais bibliográficos;

- Promover laboratórios nos espaços de passagem com estudantes de dança da


graduação dentro da universidade;

- Sistematizar as proposições metodológicas desenvolvidas nos laboratórios;

- Propiciar a criação artística a partir das experiências com a metodologia


sistematizada.
10

4. JUSTIFICATIVA

Ao longo da minha formação tive experiências significativas com as artes de rua. Antes
de conhecer a dança feita em salas de tablado e teatro, experimentei as diversas
tessituras que uma cidade urbana pode oferecer. As minhas experimentações no
ambiente urbano me trouxeram a consciência as diversas potencialidades corporais,
que podem ser ampliadas neste contato. Dançar em um chão asfaltado por exemplo,
nos propõe a negociações do complexo corporal diferentes de um piso liso e de
tablado. Os acionamentos corporais que vamos estabelecendo na medida em que
mudamos o território experimental, amplia o conhecimento de nós mesmos, e
consequentemente possibilita ferramentas diversas para expressão em dança.

Colocando o ambiente universitário em questão temos as escadas, muros, corrimãos,


assentos, texturas do chão, ladeiras, vento, chuva, sol, árvores, trânsito de pessoas.
É trabalhoso numerar a quantidade de variações e tipos de ambientes em que um
mesmo território urbano pode oferecer, e o quanto isso pode colaborar para
pensarmos nas possíveis formas de se fazer arte.

Nos meus encontros formativos, conheci o coreógrafo, atualmente professor da


Universidade Federal de Uberlândia, Vanilton Lakka, que possui larga experiência na
relação da dança e o ambiente urbano. Em sua dissertação de mestrado, ele levanta
a importância da cidade para formação do artista cênico. O professor afirma que é
possível promover um artista portador de uma sensibilidade mais aguçada, no que diz
respeito ao uso dos espaços públicos (FREITAS, 2011).

Na visão da professora de dança da UFBA, Fabiana Dultra Britto, de forma conjunta


com a professora arquiteta Paola Berenstein Jacques, ambas apoiadoras dos
encontros intitulados “CorpoCidade”10, reconhece que

Os estudos do corpo influenciam nos estudos urbanos, corpo e cidade se


configuram mutuamente, ou seja, que além de os corpos ficarem inscritos e

10
“...encontro de professores, pesquisadores, artistas, estudantes e interessados em geral para
construir diferentes possibilidades de reflexão sobre as relações entre corpo e cidade, a partir de um
conjunto de ideias, a ser agenciado coletivamente, de gestos urbanos.”
(www.corpocidade5.dan.ufba.br/) acesso em 03 de maio de 2018.
11

contribuírem para a formulação do traçado de cidades, as memórias das


cidades também ficam inscritas e contribuem para configuração de nossos
corpos. (BRITTO;JACQUES, 2009)

Essa retroalimentação entre corpo e ambiente reestrutura a base compositiva da arte,


ou seja, o corpo, no momento em que colaborativamente reconstruímos o ambiente a
partir da maneira com que o vivenciamos.
12

5. PERSPECTIVAS PARA O MARCO TEÓRICO

Para o desenvolvimento desse estudo, partimos primeiramente da perspectiva do


corpo enquanto experiência, organismo vivo indivisível, indissociável da consciência
(BOLSANELLO, 2005). A consciência compreendida a partir dos estudos do médico
neurologista Damásio, onde afirma que

A consciência, de fato, é a chave para que se coloque sob escrutínio uma


vida, seja isso bom ou mau; é o bilhete de ingresso, nossa iniciação em saber
tudo sobre fome, sede, sexo, lágrimas, riso, prazer, intuição, o fluxo de
imagens que denominamos pensamento, os sentimentos, as palavras, as
histórias, as crenças, a música e a poesia, a felicidade e o êxtase. Em seu
nível mais simples e mais elementar, a consciência permite-nos reconhecer
um impulso irresistível para permanecer vivos e cultivar o interesse pelo self.
Em seu nível mais complexo e elaborado, a consciência ajuda-nos a cultivar
um interesse por outras pessoas e a aperfeiçoar a arte de viver. (Op.cit. 2000,
p.20)

No estudo é utilizada a perspectiva do corpo e ambiente enquanto processos


coevolutivos, e nos faz apreender que a formação do organismo não se limita ao seu
gene, mas também a informação do ambiente/cultura em que habita, os contextos
vivenciados, assim como o ambiente se transforma no mesmo sentido. Neste sentido,”
a correta evolução é da co-evolução entre organismos e seus ambientes, cada
mudança em um organismo é tanto a causa como consequência das mudanças no
ambiente.” (Lewontin, 1995:137). O entendimento da relação conectiva
corpoambiente nos ajuda a compreender o corpo em sua complexidade.

Meio e organismo são indissociáveis e isso traz implicações para um


entendimento de ambiente não como demarcação territorial ou distribuição
geográfica e temporal das espécies, mas como espaço definido pelas
atividades dos próprios organismos (LEWONTIN, 2002, apud QUEIROZ,
2013).

Nessa perspectiva a dança aqui tem a premissa de que é um modo de conhecer a si


mesmo, levar ao conhecimento do corpo que funciona em suas diversas formas, ao
reconhecimento das variadas leis gerais (gravidade, tempo/espaço, percepção...) que
nele operam, desdobrando-se em novas possibilidades de movimento, agindo em
conformidade com essas leis.

A ampliação de movimentos, percepção sensório-motora aguçada e


desenvolvimento de estado alerta e de prontidão incrementam nossa mente,
tornando nosso corpo mais inteligente e, consequentemente, alargam nossas
fronteiras de conhecimento de mundo. (QUEIROZ, 2011, p.65).
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6. POSSÍVEIS ABORDAGENS METODOLÓGICAS

Nesta investigação, a tarefa será sistematizar proposições para estudar a Dança em


espaços externos a sala de aula, por meio do intercruzamento da Dança de Rua,
Parkour, Release Technique e Educação Somática. A construção se dá na medida
em que os encontros com discentes e docentes (convidados da graduação) vão
acontecendo, através de laboratórios investigativos no espaço externo da sala de
aula.

Tomaremos como ponto inicial das práticas três eixos básicos, que são: O
aprendizado pela vivência; a sensibilização da pele e a flexibilidade da percepção. O
primeiro eixo conduz o corpo em sua total presença e prontidão dentro do processo
de aprendizagem; o segundo é a tomada de consciência dos processos corporais
internos; o terceiro é o estado de auto exploração.

Podemos concluir que o conceito central de corpo enquanto experiência deixa


entrever que na medida em que nos aprofundamos na realidade corpórea de
nossa existência, tocamos a capacidade inata que o ser humano tem de sentir
e torna-se consciente. Podemos então reconhecer nossos limites, explorar
nosso potencial, desenvolvê-lo e contribuir de modo positivo ao meio onde
vivemos. (BOLSANELLO, 2005).

Assim, pretendo concretizar esta tarefa por meio da pesquisa qualitativa, mais
precisamente em pesquisa-ação, que propõe uma metodologia que visa as
experiências, o contexto sociocultural, na direção de uma prática participativa e
compartilhada (GIL, 1985). Penso em fomentar a autonomia, respeito,
desenvolvimento de competências e habilidades do e no corpo, considerando o
indivíduo e sua exploração, com intuito de potencializar suas capacidades partindo de
conhecimentos já existentes.
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7. CRONOGRAMA

2019

Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Revisão e ampliação x x x x x x
bibliográfica

Laboratório 1 com convidados x x x x x x

Sistematização x x x x x

2020

Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Revisão bibliográfica

Laboratório 2 com convidados x x x

Sistematização x x x x

Propiciar a criação artística x x x

Apresentação/conclusão x x
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8. REFERÊNCIAS

ADRIANO, M. Rafael. Cidade lúdica: Um estudo antropológico sobre o parkour em


São Paulo. 2010, 87 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Faculdade de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

ALEXANDER, Gerda. Eutonia: Um caminho para percepção corporal. São Paulo:


Martins Fontes, 1983.

BOLSANELLO, Débora Pereira. A Educação Somática e os conteitos de


descondicionamento gestual, autenticidade somática e tecnologia interna.
Motrivivência Ano XXIII, Nº 36, P. 306-322 jun./2011

BRITTO, Fabiana Dultra; JACQUES, Paola Berenstein. CENOGRAFIAS E


CORPOGRAFIAS URBANAS: um diálogo sobre as relações entre corpo e cidade.
Cadernos PPG-AU/FAUFBA. Salvador: FAUFBA: EDUFBA, 2003.

DAMÁSIO, A. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento


de si. São Paulo: Cia. Das Letras, 2000.

FELDENKRAIS, M. consciência pelo movimento. São Paulo: Summus, 1977.

FREITAS, A. Vanilto. Para uma cidade habitar um corpo: Proposições de uso do


espaço urbano e seus acréscimos na formação do artista cênico. 2011, 98 f.
Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia,
2011.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5a ed. São Paulo:
Atlas,
1999.
LEWONTIN, Richard C. A Tripla Hélice – Gene, Organismo e ambiente. São Paulo:
Companhia da Letras, 2002.
LUBISCO, Nídia M. L.; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico:
trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 5. ed. Salvador: EDUFBA,
2013. Disponível
em:https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20estilo%20aca
demico-2013%20Repositorio2.pdf. Acesso em 10 de abril de 2018.
QUEIROZ, L. Corpo, dança, consciência: circuitações e trânsitos em Klauss Vianna
– Salvador: EDUFBA, 2011.

_________. Corpo, Mente, Movimento e contato BMC e Dança, Arte e Ciência –


Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2013.
16

STRAZZACAPA, M. MORANDI, C. Educação Somática e Artes Cênicas: Princípios


e aplicações. São Paulo: Papirus, 2012.

SILVA, Ana Cristina Ribeiro. Dança de Rua: do ser competitivo ao artista da cena -
Campinas/SP, 2014, 2069 f. Dissertação (Mestrado) Instituto de Artes, Universidade
de Campinas, São Paulo, 2014.
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10. ANEXOS
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