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O P re se nte : O org aniz a dor p ode es c olh er c omo pr es ente alg uma guloseim a c
omo uma caix a de bom bom c om o mes mo núm er o de part ic ipa ntes , ou o ut ro q
ue p oss a s er dis trib uí do u nif orm eme nte n o fin al da dinâmic a. E st e p res e nt e d e
ve s er le ve e d e fác il man ejo pois ir á pas s a r de mão em m ão. Te nt e emb rul há -
lo b em atrati vo c om u m pa pel b onit o e brilh ante p ar a aum ent a r o i nt er es s e
dos pa rti c ipant es em gan há -lo.
I ní cio: O org aniz a dor c om o pres e nte n as m ãos diz (e x e mpl o):“C ar os amigos ,
eu gost ari a de a pr o veitar es t e m ome nto pa ra s atis faz er um desejo que há muit o
ve nh o qu er en do faz e r. E u que ria pr es ente ar uma pes s oa muit o especial q ue du
ra nt e o an o fo i um a gr and e amig a e c ompa nh eira e quem e u amo muito. Abraç
a a pess oa e entr ega o p res e nt e”. E m s eguida ped e um po uq uin ho de s ilê nc ia e
lê o p ará gr afo 1:
1. P AR AB É NS! *V ocê tem m uit a s orte. Foi premia do c om est e prese nte . Somente
o a mor e n ão o ó dio é c ap az de c u ra r o m un do. O bs er ve os amigos em t or no
e p asse o pres e nte que rec e be u p ar a q uem você ac ha mais ALEGRE. Ao rep ass
ar o p res e nte, a pess oa q ue r ec eb e de ve ou vir o p ar ág ra fo 2 e ass im por dia
nte:
2. AL EG RI A! AL EG RIA !H oje é fest a, pess oas c omo você t rans mit em otim is mo e
alt o as t ral. Pa rab éns, c om s ua al egri a pass e o pr es ente a quem ac ha mais I N TE
L IGE N TE .
3. A i nte l i gê nci a nos f o i da da po r De us. P arab éns po r t er enc ont r ado espaço
p ar a dem onst ra r est e t ale nto, pois m uit as p es s oas s ão int eli ge ntes e a soc iedad
e, c om s eus bloquei os de desi g uald ad e, imped e que el es des en vol va m s ua p ró
pria i nt elig ência. M as o pr es ente aind a n ão é s e u. Pas s e-o a q uem lh e t ransm it
e PA Z.
4. O m und o i nte i ro cla m a por paz e voc ê g rat uitam ente tr a ns mit e es ta t ão gra
nde ri qu ez a. P arab éns ! V ocê es tá fazend o falt a às gra nd es pot ênci as do mun
do, resp onsá veis por t ant os c onflit os entr e a huma nid ade. C om muit a P az , pass
e o p rese nte a qu em voc ê c ons id era AM IGO.
5. Diz uma m úsi ca de M il ton Na sci me nto , que "a migo é cois a p ara s e gua rd ar
do l a do es q ue rd o do peit o, dentr o do c or aç ão". Para bé ns por ser amigo, m as
o pr esente aind a nã o é s eu. Pas s e-o a q uem você c ons id era DI NÂM IC O.
8. P a ra bé ns! E leg ânc ia ( bel eza, et c. . . ) c ompleta a c riação hum ana e s ua pres e
nç a t orn a-se marc a nte, mas o presente aind a não s erá seu, pas s e -o a quem voc ê
ac ha m ais S E XY.
9. Pa ra bé ns! A s ens uali da de t orn a a pres enç a ai nda mais marc a nte e atrae nt e.
Mas o p res e nt e nã o s erá se u. P asse-o a qu em voc ê ac ha m ais O TIM IS TA .
10. Otim i sta é aqu ele qu e sabe s upe ra r t odos os obst ác ulos c om alegria, esper
an do o m elho r da vid a e tra nsm it e aos o ut ros a c ert ez a de di as melho res . P ar
abé ns po r você s er um a p ess oa oti mis t a! É b om c on vi ver c om voc ê, mas o p
res e nt e ain da n ão ser á seu. P as s e-o a qu em voc ê ac ha COMP E TE N TE .
11. Com pe te nte s são p es soas c ap az es de f azer bem to das a s at i vid ad es a elas
confia das e em t odos os empre endim ent os são bem suc edi das, por qu e fo ram b
em pr ep ara das pa ra a vida. Es s as s ão pes soas c ompete ntes como voc ê. Mas o
pres ente ai nda não é s eu. P as s e-o a quem voc ê c ons i der a CA RI DOS O.
12. A ca ri da de é como diz São P aulo aos C or ínt ios: " aind a qu e eu fal as s e a lí ng
ua d os a njos, s e n ão t i ver c arid ad e s ou c omo o b ro nz e, qu e s oa mes mo que
c on hec es s e t odos os mi st érios ,t oda a c iênci a, mes mo que t omas s e a fé pa ra tr
ans p orta r mo ntan has, s e n ão t i ver c arid ad e d e n ada vale ria. A c arid ade é pac
ient e, não b us c a s eus pró prios inte ress es e es t á s empre pr onta a aju da r, a s
ocor rer. Tudo desc ulp a, t udo c r ê, t udo s u po rta, t udo p erd oa". Voc ê q ue é as si m
t ão per feit o na c a rida de, me rec e o prese nte. Mas mes mo ass im , pas s e o pr es
ent e a qu em você ac ha PRES TA TIV O.
15. F é é o dom que vem d e D eus . Feliz de voc ê qu e t em fé, p ois c om ela voc ê
s u po rta tud o, es pe ra e c on fi a po rq ue s a be que D eus vi rá em s oco rro nas ho
ras dif íc eis e pod er á s er f eliz . Diz o s alm o 26 " O S e nho r é a m i nha luz e m
inha s al vaç ão, de q uem ter ei medo ?" S e voc ê acr edit a e es p era t anto d e D eus ,
s abe t ambé m es p era r e t e r fé nos h omens e na vi da e ass im s erá feliz . Mas o
presente nã o é s eu, pois voc ê n ã o prec is a del e. Pas s e-o a q uem voc ê ac h a qu e
tem o es p írit o d e L IDE RAN ÇA.
16. Lí de re s sã o pe ssoa s q ue s ab em g uia r, orie ntar e diri gir p es s oas ou gru pos
, c om c apacid ad e, dina m is mo e s eg ur ança. J unto de voc ê q ue é líd er sentim os
segu ros e c on fiam os em tudo o qu e você diz e res ol ve faz e r. Con fiam os muito
em voc ê, que é lí de r, mas o presente ain da nã o é s eu. P ass e-o a q uem voc ê ac h
a m ais JUS TO.
17. Ju stiça ! Foi o qu e Cris to mais pediu p ara o s eu po vo e po r is s o foi c ruci fic
ad o. M as não d esanim e. S er j us t o é c ola bo rar c om a t r ans form ação de noss a
soc ied ade. Mas já qu e voc ê é muito just o, nã o vai q ue rer o pres e nt e s ó par a
você. A b ra e dis t rib ua c om t odos, d es eja ndo - lh es FE LI C IDA DES ! E as s im o
pres ente é dist ri bu íd o entr e t odos
4. CAT A-V ENTO Com o se fa z : A c oo rde naç ã o dis t ribui uma folh a on de es t á d
es enh ad o um c ata- vent o. Em c a da uma das t r ês h élic es do c ata - ve nt o es tá
esc rit o um t ermo: “m a ndã o”, “c om diálo go ” e “larg ad ão”. C ada pa rti c ipant e loc
aliz a c omo ele s e vê nas hélic es do c ata - vent o. Pode t er a quel es que s ão s ó
mand ões , ape nas "l arg ad ões " ou “c om diál og o”. Mas t ambém po de ter aqu eles q
ue fi c am “ no meio do c ami nh o”, “ or a s ão uma c ois a or a o utra ”, “de pe nde d o
t ipo de g ru po ” et c. Con versa r a res p eit o, i nc lusi ve c ompre en de ndo es s as dife
renç as . Pa ra que se fa z : P ara r efl et ir s ob re o pa pel qu e des e mpe nh amo s n
os gru pos em qu e c on vi vem os : na fam ília, na s ala d e aula, ent re amig os e out
ros. Inc enti var a i nt er aç ão e a p artic ipaçã o. Me l hor m om e nto: Para i nic iar u ma
disc us s ão, um tema c e ntral n o dia. Núm e ro de pe ssoa s: Q ual que r núm er o. Fi
que a te nto a : Quem mos t ra f ac ilida de ou di ficuld ad e pa ra s egui r os c omand os?
Po de -se re pe ti r? É uma t écnic a bo a pa ra s e rep etir s emp re qu e o gr upo quis
er. Ma te rial ne ce ssá ri o: Fol ha de p ap el ond e est á des en ha do um c ata -ve nto.
Lápis , c anet a etc .
Estado de Mato Gross o Se cre tari a de Estado de Trabal ho e Assi stênci a Soci al Pági na 11
de 79 2) S e você fos s e mo ntar u m a f est a e t i vess e qu e es c o lhe r uma (ou qua
ntas des eja rem ) pes s o a dess e gr up o qu em você esc ohe ria ? 3) S e voc ê f oss e s ort
e ad o em um conc urso par a u m a g ra nd e vi ag em e s ó pud es s e le var 3 p ess oas
de ntro d es s e gru po, qu em voc ê le va ria? 4) Se voc ê fos s e m onta r um t ime e ti
ves s e qu e elim in ar (t a nta s pess oas) quem voc ê elimi na ria d es te gru po ? Obs : A
s pergunt as pode m s er elab or a d as c om o fi m especí fic o, m as lembr an do que
as p erg unt as não de ve m ser dir etas pa ra o fim p rop ost o, mas em s it uaç ões c
ompa rati vas . De p oss e dos r es ult ad os, c ont a-se os p ontos d e c ada parti c i p ant
e e interp reta -se os d ad os par a ut iliz aç ão de est rat égi as de ntro d e em pr es as e
equi pes es po rti vas .
6. DI NÂ MI C A DO EM BOL AD ÃO Es t a dinâmic a p ro põe uma m aio r i nt er aç ão entr
e os pa rt ic ipantes e pro po rci ona o bs er va r-s e a c ap ac ida de de im p ro vis o, s oc
ializ ação, dinamis mo, p aci ênci a e li d er anç a d os integ rantes d o gr up o. Faz -s e um c
í rculo d e m ãos da das c om t od os os parti c ipa ntes da din âmic a. O Co or de nad or
de ve pedi r q ue c a da um gr a ve exata mente a p ess oa em que vai d ar a mã odi reit
a e a m ão es q ue rda. Em s eguida ped e que tod os largu em as mãos e cami nhem
aleato riam ente, pass an do u ns pelos outros olh and o nos olhos (p ar a que s e
despre ocup em c om a posi ção original em qu e s e encontra va m ). Ao s inal, o Coor
de nad or pe de q ue todos s e abr ac em no centro d o c írculo bem a pe rtadi nhos" .
Entã o, pe de q ue to dos s e m ante nh am n est a posiç ão c omo es tát u as, e em s egui
da dê em as m ãos p ar a as res pect i vas p es s oas que es ta vam de mã os dad as ant eri
orm ente (sem s air d o l ug ar ). Ent ão ped em pa ra qu e t odos, junt os , tentem abrir
a ro da, de ma neir a que valh a c omo r eg ras: Pular, pass a r po r baixo, gir ar e s alt a r.
O efeit o é qu e t odos , juntos , vã o t entar faz er o melh or pa ra qu e es t a roda fi q
ue t ot alm ente a be rta. Ao fi nal, po de s e r qu e al guém fiq ue de c os tas , o que nã
o é uma c o nt ra -r egr a. O Co ord en ad or p ar ab eniza a t od os s e c ons egui rem a bri
r a ro da t otalm ente ! Obs : P ode s er feit o t am bém n a ág ua.
10. DIN ÂMI C A D O " ESC RAV OS D E JÓ " Es t a dinâmi ca vem de u ma b rinca dei ra p
op ular do m es m o n ome, m as que nes s a ati vi da de tem o objet i vo de " que br a
gelo" po den do s er obs e r vad o a atenção e c oncentr aç ão dos pa rti ci pant es . Em c
írculo, c ad a p art ic ipa nte fic a c o m um t oq uin ho ( ou qual qu er o bjeto rígido ).
Primeir o o C oor de nad or de ve ter c e rtez a de qu e t od os s ab em a l etra da mús
ic a que d e ve s er: Os es c ra vos d e j ó jog a vam c acha ngá; Ti ra, põ e, deix a o z é pe
rei ra fic ar; Gue rr eiros c om gue rr eiros f azem z igue, z igue zá (Re frão qu e re pete
du as vezes )
11. DIN ÂMI C A D A " ESC ULT U R A" Es t a dinâmi ca est imula a ex press ã o c orp oral e c
riati vi d ad e. 2 x 2 ou 3 x 3, os grupos d e vem f az er a s e guinte ta re fa: Um partic
ipa nt e trab alha c om esc ult or enq uant o os outro (s ) fi c a m est átua (pa ra dos ). O
es c ultor de ve us ar a c riat i vid ade de ac o rdo c om o obj eti vo esper ad o pel o Co
or den ad or, ou s ej a, pod e busc ar:
13. DIN ÂMI C A D O"M ES T R E" Em c írc ulo os part ic ipant es de vem es c olhe r uma
pess oa p a ra s er o ad vi nh ad or. E s t e de ve s air do loc al. E m seg uida os outr os de
vem esc ol her um m es t re p ara e nc ab eçar os m o vim entos /m ími c as . Tud o qu e o
m es t re fi z er o u dis ser, t od os de vem i mit a r . O adi vinh ad or t em 2 c h anc es p
ara s aber qu em é o mest r e. S e e rr ar volt a e s e acert a r o m es tre vai em s eu
luga r. Es t a dinâmic a busc a a c riativi dad e, s oci aliz aç ão, desi nibiç ão e a c oord en aç
ão.
14. DIN ÂMI C A D O "R OLO DE BA R BANT E" Em c írc ulo os partic ip ant es de vem s e
ass enta r. O Co ord en ado r de ve adq uirir ant e rio rme nte um rolo gr an de d e b arb
ante. E o prim eiro part ic ipa nte d e ve, s egu ra nd o a p onta do bar ba nte, jog ar o
rol o p ara algu ém (o c o or den ad or est ipul a ant es e x : o que g ost a m ais , o que g
os taria de c onh ecer mais , quem admi ra, qu em gost ari a de lhe diz er al go, quem t
em determin ad a quali da de,etc . ) quem el e q ueir a e j us t ifi car o por quê. A pes s
oa ag arr a o rolo, s egu ra o bar bant e e joga par a a próxim a. A o fi nal t orna -s e um
a " t eia" gra nd e. Es s a dinâmic a p od e s er feit a c o m di ve rs os obj eti vos e po de
s er util iz ada t ambém em fes tas e e ve ntos c omo o N atal e f est as de fim d e an
o. E x : c ada p es s oa que en via r o ba rb ante fal ar um a gr adec im ento e d eseja r f
eliz fes t as . P ode s er util iz ad o t ambém o mes m o fo rmato d a Din âmic a do
Presente .
15. DIN ÂMI C A D O "SU BST ANT IV O " Em c írculo os p arti c ipa ntes de ve m es t ar
de pos se de um p ed aç o d e p apel e c aneta. Cad a um de ve esc re ve r um s ubs
tanti vo o u adjet i vo ou qu alq uer est ipulad o p elo Co or de nad or, s em pe rmit ir q
ue os o utros veja m. E m s eguid a de ve -se pas s ar o p ap el par a a pes s oa d a direit
a par a qu e est e rep res e nte em fo rma de m ím ic as . Podend o re pres e ntar um a
pala vr a mais fác il, de di vi dir e aju ntar c om out r a p ar a explic a r a r eal pala vr a e s c
rit a pelo part ic ipa nte, m as é pr oibid o s olt ar q ual que r t ipo d e s om.
16. DIN ÂMI C A D A"V ERD A DE OU CO NSE QU ÊN CIA? " Em círculo os part ic ipantes
de vem est ar de poss e de uma ga rr afa que de ve fic a r ao c e nt ro. Ao s inal do C oor
de na dor, al guém gira a g ar ra fa e p ar a q u em o bic o da gar ra fa apo ntar é pe rg
unt a do: _Ve rd ade ou Co ns equ ênc ia ? C as o ele esc olha ve rda de, a pes soa on de o
f un do d a g ar ra fa apo ntou de ve per gu ntar al go e el e ob rigat oria mente de ve r
espo nde r a ver da de. Se ele resp on der c ons eq uê ncia d e ve p ag ar uma pre nd a (
exec utar uma t are fa ) est ipula da pel a pess oa q ue o fun do d a ga rra f a apo nt ou. A
que res po nd eu gi ra a g ar ra fa.
17. DIN ÂMI C A D O " QUALI DA D E" Cad a um anota em um peq ue no pe daç o de pa
pel a quali d ad e que ac ha importa nte em um a p es s oa. E m se gui da to dos coloc a
m os p ap éis no c hão, vir ados pa ra b aix o, ao c entro d a ro da. Ao s inal, t odos
de vem pe gar um pa pel e em or dem de vem ap onta r r apid ame n te a pess oa qu e t
em est a quali dad e, j us t ifi can do.
18. DIN ÂMI C A D O " PE GA DIN HA DO A NI M AL" Obje tivo: " qu ebr a gel o" des c ontr
ação g er al. Ent reg a-s e a c ad a part ic ip ante um pa pel c om o nom e de um a nim
al, s em ve r o do o utro. Em seguida t o dos fic a m em c írc ul o de m ãos da das. Qu
and o o a nimal for c hamad o p elo c o or den ad or, a pes s oa corr es po nd ente ao
anim al, de ve s e agac h ar te ntan do a baix a r os c oleg as da direit a e da es qu er da.
E os outr os de vem t ent a r i mpe dir q ue el e s e ab aix e. Obs : t odos os a nimais são i
guais , e q ua nd o o coo rd ena do r c ham a o n ome do a nimal t od os vã o c air de "bu
m bum" no c hã o, c ausan do u m a g ra nde risada g er al.
Ex ercíc io de Dec is ão G ru pal Obje tivo s: 1. Dem onst ra r c omo a b usc a do c onse
nso melh or a a deci s ã o.
Ta m a nho do grupo: Subgr upos fo rma dos c om c inco a s ete me mbros; s endo p os
sí vel, ori enta r vá rios s ub gru pos , s im ultane ame nte.
Ma te rial util i za do: - Um a c ópi a d a his tó ria da “Má quin a Regis tr ado ra ”, pa ra c
a da m em bro part ic ipa nte e p ara ca da g ru po. - Lápis o u c aneta.
Proce di m e n to:
1. O animado r dis t ribui uma c ópi a da his tória da “M áqui na R egis t ra do ra” par a c
ada m emb ro p art ic ipa nte q ue d ur ant e s et e a dez m in utos , de ver á ler e ass inar
as dec la raç õ es c ons ide rad as verd ad eiras , fals as ou des c onh eci das.
2. O l adr ão f oi um h omem. .. . . .. . . V F ?
8. Em bor a ho u vess e din hei ro n a m á qui na r egis tra do r a, a his t ó ria n ão diz a qua
nti da de.. . .. . . .. . .. V F ?
10. A his tória r egis tra um a séri e de aco ntec iment os que e n vol ve u tr ês pes s
oas: o p ro pri etári o, um h omem qu e p edi u di nhei ro é um m em bro da pol íc ia . .
.. . .. . .. . . V F ?
11. Os s eguint es acont ec imentos da his t ó ria s ão ver dad eir os : alguém pedi u din
hei ro – uma m áq uina re gis t rad ora foi ab erta – s eu di nh eiro foi reti ra do . .. . . . V
F ?
22. APR E N DI ZA DO
Verific aç ão s e ap re nde u o c ont e úd o ex plic ad o nos enc ont ros r ealiz a dos .
Ma te rial : Quadr o Neg ro, Giz , P e rgu ntas ela bo ra das p elo fac ilit ad or, um CD, um
a bol a ou um o bjeto. Proce di m e n to: A téc nic a busc a ve ri fi c ar s e o gru po ap ren
de u o c onte údo explic ado. O fac ilit ad or c om eç a fazen do um jog uin ho d a velh a,
dois m em bros se rão esc olhidos c om a m ús ic a e p as sand o a b ola d e mão em m
ã o nos d ois