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1.

O P RES ENT E Es t a dinâmic a funci o na m uito b em no lu ga r d e um ami go oc ult


o em fes t as de fim d e an o, pa ra um gru po o nd e os memb ros j á s e c o n heç am
bem. É um t ra balh o m uit o int e res s ante pa ra res s alta r as q ualid ad es de c ada
um d ess e gr up o, da nd o o po rtuni dad e d e r ec on hec ime nto d e ce rtos s enti ment
os e c ausa u m im pact o m uito i nt eres s a nte entr e os pa rti c ipantes. Com o des en
vol ve r a di nâmic a: Es t ab elece -se o núm ero de pa rti c ipantes e s elec iona -se o m
es mo núme ro de qu alida des par a s erem ab or d ad as dur ant e a din âmic a. P ode rã
o s er int r od uzidas alg umas q ue ac har rele va nte d ent r o da s it u aç ão e m qu e
vi ve. A p rete nsão é qu e t od os esc olham uns aos outr os dur ante a m es ma, po
den do ac o ntec er d e algum part ic ipa nte n ão s er es c olhi do.

O P re se nte : O org aniz a dor p ode es c olh er c omo pr es ente alg uma guloseim a c
omo uma caix a de bom bom c om o mes mo núm er o de part ic ipa ntes , ou o ut ro q
ue p oss a s er dis trib uí do u nif orm eme nte n o fin al da dinâmic a. E st e p res e nt e d e
ve s er le ve e d e fác il man ejo pois ir á pas s a r de mão em m ão. Te nt e emb rul há -
lo b em atrati vo c om u m pa pel b onit o e brilh ante p ar a aum ent a r o i nt er es s e
dos pa rti c ipant es em gan há -lo.

Di spo si çã o e l ocal: os part ic ip antes d e vem es t ar e m r oda ou des c ontr aidam


ent e próx im os .

I ní cio: O org aniz a dor c om o pres e nte n as m ãos diz (e x e mpl o):“C ar os amigos ,
eu gost ari a de a pr o veitar es t e m ome nto pa ra s atis faz er um desejo que há muit o
ve nh o qu er en do faz e r. E u que ria pr es ente ar uma pes s oa muit o especial q ue du
ra nt e o an o fo i um a gr and e amig a e c ompa nh eira e quem e u amo muito. Abraç
a a pess oa e entr ega o p res e nt e”. E m s eguida ped e um po uq uin ho de s ilê nc ia e
lê o p ará gr afo 1:

1. P AR AB É NS! *V ocê tem m uit a s orte. Foi premia do c om est e prese nte . Somente
o a mor e n ão o ó dio é c ap az de c u ra r o m un do. O bs er ve os amigos em t or no
e p asse o pres e nte que rec e be u p ar a q uem você ac ha mais ALEGRE. Ao rep ass
ar o p res e nte, a pess oa q ue r ec eb e de ve ou vir o p ar ág ra fo 2 e ass im por dia
nte:

2. AL EG RI A! AL EG RIA !H oje é fest a, pess oas c omo você t rans mit em otim is mo e
alt o as t ral. Pa rab éns, c om s ua al egri a pass e o pr es ente a quem ac ha mais I N TE
L IGE N TE .

3. A i nte l i gê nci a nos f o i da da po r De us. P arab éns po r t er enc ont r ado espaço
p ar a dem onst ra r est e t ale nto, pois m uit as p es s oas s ão int eli ge ntes e a soc iedad
e, c om s eus bloquei os de desi g uald ad e, imped e que el es des en vol va m s ua p ró
pria i nt elig ência. M as o pr es ente aind a n ão é s e u. Pas s e-o a q uem lh e t ransm it
e PA Z.

4. O m und o i nte i ro cla m a por paz e voc ê g rat uitam ente tr a ns mit e es ta t ão gra
nde ri qu ez a. P arab éns ! V ocê es tá fazend o falt a às gra nd es pot ênci as do mun
do, resp onsá veis por t ant os c onflit os entr e a huma nid ade. C om muit a P az , pass
e o p rese nte a qu em voc ê c ons id era AM IGO.

5. Diz uma m úsi ca de M il ton Na sci me nto , que "a migo é cois a p ara s e gua rd ar
do l a do es q ue rd o do peit o, dentr o do c or aç ão". Para bé ns por ser amigo, m as
o pr esente aind a nã o é s eu. Pas s e-o a q uem você c ons id era DI NÂM IC O.

6. Di na m i sm o é forta l e z a, c orage m, c ompromis s o e irra dia ene rgi a. S eja s


empre a ge nte m ult iplic ad or de b oas i déias e bo as aç ões em s eu meio. Para béns
! Mas pass e o p res e n te aq uem ac h a mais S OL I DÁR IO.

7. P a ra bé ns! V ocê pro va s e r c ont in ua dor e s egui do r dos e nsi na m entos de CR IS


TO. Soli da rie dad e é de gr and e valo r. Olh e p ar a os ami gos e pass e o pres e nt e a
q uem voc ê c ons id er a ELE GAN TE (bo nit o, etc . .. ).

8. P a ra bé ns! E leg ânc ia ( bel eza, et c. . . ) c ompleta a c riação hum ana e s ua pres e
nç a t orn a-se marc a nte, mas o presente aind a não s erá seu, pas s e -o a quem voc ê
ac ha m ais S E XY.

9. Pa ra bé ns! A s ens uali da de t orn a a pres enç a ai nda mais marc a nte e atrae nt e.
Mas o p res e nt e nã o s erá se u. P asse-o a qu em voc ê ac ha m ais O TIM IS TA .

10. Otim i sta é aqu ele qu e sabe s upe ra r t odos os obst ác ulos c om alegria, esper
an do o m elho r da vid a e tra nsm it e aos o ut ros a c ert ez a de di as melho res . P ar
abé ns po r você s er um a p ess oa oti mis t a! É b om c on vi ver c om voc ê, mas o p
res e nt e ain da n ão ser á seu. P as s e-o a qu em voc ê ac ha COMP E TE N TE .

11. Com pe te nte s são p es soas c ap az es de f azer bem to das a s at i vid ad es a elas
confia das e em t odos os empre endim ent os são bem suc edi das, por qu e fo ram b
em pr ep ara das pa ra a vida. Es s as s ão pes soas c ompete ntes como voc ê. Mas o
pres ente ai nda não é s eu. P as s e-o a quem voc ê c ons i der a CA RI DOS O.

12. A ca ri da de é como diz São P aulo aos C or ínt ios: " aind a qu e eu fal as s e a lí ng
ua d os a njos, s e n ão t i ver c arid ad e s ou c omo o b ro nz e, qu e s oa mes mo que
c on hec es s e t odos os mi st érios ,t oda a c iênci a, mes mo que t omas s e a fé pa ra tr
ans p orta r mo ntan has, s e n ão t i ver c arid ad e d e n ada vale ria. A c arid ade é pac
ient e, não b us c a s eus pró prios inte ress es e es t á s empre pr onta a aju da r, a s
ocor rer. Tudo desc ulp a, t udo c r ê, t udo s u po rta, t udo p erd oa". Voc ê q ue é as si m
t ão per feit o na c a rida de, me rec e o prese nte. Mas mes mo ass im , pas s e o pr es
ent e a qu em você ac ha PRES TA TIV O.

13. P re sta tivo é a quel e qu e s er ve a t odos c om boa vo ntad e e est á s empre pr


onto a q ualq ue r s ac ri fíc io pa ra s e r vi r. S ão p es soas a gra dá veis e t odos se s
entem be m em c on vi ver. Voc ê bem mer ece o pr es ente. Mas ele ai nda n ão é s eu.
P a sse- o a quem você ac h a qu e é um A R TIS TA .
14. V ocê que tem o dom da A rt e e sabe tra ns form ar tud o, dand o bel ez a, luz ,
vid a, ha rmoni a a t ud o que t oca. S ab e s ua viz ar e d ar al egri a a t udo que f az.
Admira mos voc ê que é re alment eum arti s ta, mas o pr es ente aind a nã o é s eu. P
as s e-o a quem você acha q ue t em FÉ .

15. F é é o dom que vem d e D eus . Feliz de voc ê qu e t em fé, p ois c om ela voc ê
s u po rta tud o, es pe ra e c on fi a po rq ue s a be que D eus vi rá em s oco rro nas ho
ras dif íc eis e pod er á s er f eliz . Diz o s alm o 26 " O S e nho r é a m i nha luz e m
inha s al vaç ão, de q uem ter ei medo ?" S e voc ê acr edit a e es p era t anto d e D eus ,
s abe t ambé m es p era r e t e r fé nos h omens e na vi da e ass im s erá feliz . Mas o
presente nã o é s eu, pois voc ê n ã o prec is a del e. Pas s e-o a q uem voc ê ac h a qu e
tem o es p írit o d e L IDE RAN ÇA.

16. Lí de re s sã o pe ssoa s q ue s ab em g uia r, orie ntar e diri gir p es s oas ou gru pos
, c om c apacid ad e, dina m is mo e s eg ur ança. J unto de voc ê q ue é líd er sentim os
segu ros e c on fiam os em tudo o qu e você diz e res ol ve faz e r. Con fiam os muito
em voc ê, que é lí de r, mas o presente ain da nã o é s eu. P ass e-o a q uem voc ê ac h
a m ais JUS TO.

17. Ju stiça ! Foi o qu e Cris to mais pediu p ara o s eu po vo e po r is s o foi c ruci fic
ad o. M as não d esanim e. S er j us t o é c ola bo rar c om a t r ans form ação de noss a
soc ied ade. Mas já qu e voc ê é muito just o, nã o vai q ue rer o pres e nt e s ó par a
você. A b ra e dis t rib ua c om t odos, d es eja ndo - lh es FE LI C IDA DES ! E as s im o
pres ente é dist ri bu íd o entr e t odos

2. DI NÂ MI C A DO " O QUE VO C Ê PA R EC E PR A M IM .. . " Es t a dinâmic a pode s er


emp re ga da de du as maneir as , como i nt eraç ão do gru po c om obj eti vos de apo
ntar f alhas, exal t ar quali da des , m elh or and o a s ocializ aç ão de um det e rmina do g
ru po. Ma te rial : papel c art ão, c an et as hidr oc or e fit a c re pe. De se n v olvi me nto:
Cola -se um c a rtão nas cos tas de c ad a pa rti ci pant e c om uma fita c r epe. Cad a pa
rt ic ipante de ve fi car c om uma c aneta hi droc or. A o s inal, os part ic ipa ntes de vem
es c r e ver n o c art ão d e c ada i nt e gr ant e o q ue for det er mi na do p elo coo rde na
dor d a din âmic a (em fo rma d e uma p ala vra ape nas), ex em plos : 1) Qu alid ade que
voc ê d est ac a nest a p es s oa; 2) D ef eito ou s e ntim ento q ue d e ve s er t ra bal ha do
pel a p ess o a; 3) Nota qu e c ada um da ria par a dete rmin ada c ar ac ter ís ti c a o u
objet i vo nec ess ári o a at ingi r nes ta di nâmic a.

3. DI NÂ MI C A DO DES AFI O Ma te ri al: Caix a de b omb om en rol ada par a pr esente


Procedim ento: c ol oc ar uma músic a a nima da par a t oca r e vai pass a ndo no c írc ulo
um a c aix a( no t amanh o de uma c aix a de s apat o, ex plic a-s e p ara os part ic ip as
antes q ue é a pen as um a bri ncad eir a e que de ntro da c aix a t em uma or dem a s
er feita po r qu em ficar com ela qu and o a m ús ic a pa ra r. A pess oa que vai d ar o c
oma nd o deve es t ar de c os tas par a n ão ve r q uem est á a c aixa ao par ar a m ús ic
a, da í o c oor de na d or faz um pe qu eno s uspens e, c om pe rg untas do t ip o: tá
prep ar ado ? você vai t e r qu e pa ga r o mic o vi u, s eja lá qual fo r a o rd em voc ê vai
ter que obe dece r, que r ab rir ? ou vamos c ont in ua r? Inic ia a m ús ic a no vam ent e e
pas s a n o vame nte a c aix a s e a quel e t op ar em não a bri r, pod en do-se faz e r iss o
por al gum as vezes e pel a últ ima vez a vis a q ue ago ra é pa ra val er q uem pe gar ag
ora vai t e r q ue a bri r, Ok ? E s ta é a últ im a vez , e qu an do o f eliz ar do o fiz e r ter
á a feliz s u rpr esa e enc ontr ar á um c hoc ol at e s onh o de vals a c om a o rd em 'c om
a o c h oc ol at e'. Obje tivo s: es s a dinâmic a se r ve pa ra n ós perce be rmos o qu anto
tem os medo de desa fios, p ois obs e r vam os como as pess oas t êm pr ess a de pas s
ar a c aixa para o out ro, mas que de vem os t er c ora gem e en frenta r os des a fios d
a vi da, pois p or m ais di fic il qu e s eja o d es a fio, n o final po dem os t er uma feliz
s urp res a/ vitóri a.

4. CAT A-V ENTO Com o se fa z : A c oo rde naç ã o dis t ribui uma folh a on de es t á d
es enh ad o um c ata- vent o. Em c a da uma das t r ês h élic es do c ata - ve nt o es tá
esc rit o um t ermo: “m a ndã o”, “c om diálo go ” e “larg ad ão”. C ada pa rti c ipant e loc
aliz a c omo ele s e vê nas hélic es do c ata - vent o. Pode t er a quel es que s ão s ó
mand ões , ape nas "l arg ad ões " ou “c om diál og o”. Mas t ambém po de ter aqu eles q
ue fi c am “ no meio do c ami nh o”, “ or a s ão uma c ois a or a o utra ”, “de pe nde d o
t ipo de g ru po ” et c. Con versa r a res p eit o, i nc lusi ve c ompre en de ndo es s as dife
renç as . Pa ra que se fa z : P ara r efl et ir s ob re o pa pel qu e des e mpe nh amo s n
os gru pos em qu e c on vi vem os : na fam ília, na s ala d e aula, ent re amig os e out
ros. Inc enti var a i nt er aç ão e a p artic ipaçã o. Me l hor m om e nto: Para i nic iar u ma
disc us s ão, um tema c e ntral n o dia. Núm e ro de pe ssoa s: Q ual que r núm er o. Fi
que a te nto a : Quem mos t ra f ac ilida de ou di ficuld ad e pa ra s egui r os c omand os?
Po de -se re pe ti r? É uma t écnic a bo a pa ra s e rep etir s emp re qu e o gr upo quis
er. Ma te rial ne ce ssá ri o: Fol ha de p ap el ond e est á des en ha do um c ata -ve nto.
Lápis , c anet a etc .

5. DI NÂ MI C A DO SO CIOG R AM A Es t a dinâmi ca é, ge ralm ente, des e n vol vida a fi


m d e s e desc obri r o s líd er es pos it i vos e ne gati vos de um d et ermi na do gr up o,
pes s oas afi ns , pess oas em que cad a um confi a. É muit o util iz ada por e qui pes es
port i vas e outr os gru pos . Ma te rial : papel, lápis o u c anet a. De se n v olvi me nto:
Dis t rib ui-s e um pe daç o de p ap el e c aneta pa ra c ada c ompon ent e do g rup o. Cad
a um d e ve res p on de r as s eguint es per gu ntas c om um t empo d e no máx imo
20- 60 s egu nd os , c ronomet r ad os pelo Co ord en ado r da din âmi ca. Ex emplo de P e
rg unt as : 1) S e voc ê fos s e pa ra uma i lha d es erta e t i vess e que est a r lá po r m
uito t empo, qu em voc ê l e vari a de nt ro d ess e gr upo ?

Estado de Mato Gross o Se cre tari a de Estado de Trabal ho e Assi stênci a Soci al Pági na 11
de 79 2) S e você fos s e mo ntar u m a f est a e t i vess e qu e es c o lhe r uma (ou qua
ntas des eja rem ) pes s o a dess e gr up o qu em você esc ohe ria ? 3) S e voc ê f oss e s ort
e ad o em um conc urso par a u m a g ra nd e vi ag em e s ó pud es s e le var 3 p ess oas
de ntro d es s e gru po, qu em voc ê le va ria? 4) Se voc ê fos s e m onta r um t ime e ti
ves s e qu e elim in ar (t a nta s pess oas) quem voc ê elimi na ria d es te gru po ? Obs : A
s pergunt as pode m s er elab or a d as c om o fi m especí fic o, m as lembr an do que
as p erg unt as não de ve m ser dir etas pa ra o fim p rop ost o, mas em s it uaç ões c
ompa rati vas . De p oss e dos r es ult ad os, c ont a-se os p ontos d e c ada parti c i p ant
e e interp reta -se os d ad os par a ut iliz aç ão de est rat égi as de ntro d e em pr es as e
equi pes es po rti vas .
6. DI NÂ MI C A DO EM BOL AD ÃO Es t a dinâmic a p ro põe uma m aio r i nt er aç ão entr
e os pa rt ic ipantes e pro po rci ona o bs er va r-s e a c ap ac ida de de im p ro vis o, s oc
ializ ação, dinamis mo, p aci ênci a e li d er anç a d os integ rantes d o gr up o. Faz -s e um c
í rculo d e m ãos da das c om t od os os parti c ipa ntes da din âmic a. O Co or de nad or
de ve pedi r q ue c a da um gr a ve exata mente a p ess oa em que vai d ar a mã odi reit
a e a m ão es q ue rda. Em s eguida ped e que tod os largu em as mãos e cami nhem
aleato riam ente, pass an do u ns pelos outros olh and o nos olhos (p ar a que s e
despre ocup em c om a posi ção original em qu e s e encontra va m ). Ao s inal, o Coor
de nad or pe de q ue todos s e abr ac em no centro d o c írculo bem a pe rtadi nhos" .
Entã o, pe de q ue to dos s e m ante nh am n est a posiç ão c omo es tát u as, e em s egui
da dê em as m ãos p ar a as res pect i vas p es s oas que es ta vam de mã os dad as ant eri
orm ente (sem s air d o l ug ar ). Ent ão ped em pa ra qu e t odos, junt os , tentem abrir
a ro da, de ma neir a que valh a c omo r eg ras: Pular, pass a r po r baixo, gir ar e s alt a r.
O efeit o é qu e t odos , juntos , vã o t entar faz er o melh or pa ra qu e es t a roda fi q
ue t ot alm ente a be rta. Ao fi nal, po de s e r qu e al guém fiq ue de c os tas , o que nã
o é uma c o nt ra -r egr a. O Co ord en ad or p ar ab eniza a t od os s e c ons egui rem a bri
r a ro da t otalm ente ! Obs : P ode s er feit o t am bém n a ág ua.

7. DI NÂ MI C A DO S EN TA R-S E N O CO LO Es t a dinâmi ca pr op õe um "q ueb ra g elo"


ent re os pa rt ic ipantes : O c oord en ado r pr op õe qu e o gr up o fiq ue d e pé, de
om bro -á -om br o, em c írc ulo. Em s e gui da pe de que t od os faç am 1/ 4 de gir o p
ar a um det er mi na do l a do fic an do em uma fila in dia na, emb or a em c í rc ulo. A o
s inal o Co or de nad or pe de q ue t o dos s e as s ent em n o c olo um do outr o e dep ois
repit am par a o o utro la do. É bem di ve rt ido, c ausa ndo m uit os ris os !

8. DI NÂ MI C A DO " JO ÃO B OB O" Es t a dinâmic a pr opõ e u m " qu eb ra g elo" entr e


os p artic ipa n t es e tam bém pod e ser o bs er va do o n í vel de c o nfi ança que os os
pa rt ic ipantes t êm um no out ro: Form am-s e pe qu enos gr up os de 8-1 0 pess oas.
To dos de vem es t ar bem próx imos , de om br o-á -om br o, em um círculo. E s colhem
um a pess oa p ara ir ao c ent r o. E s ta pes s oa de ve f ec ha r os olhos (c om um a
vend a ou s implesm ente fec h ar ), de ve fic a r com o c o rpo t otalme nte r ígi do, c
omo s e t ives s e hip not iz ad a. A s mãos ao l on go d o c or po t oca nd o as c ox as
lateralm ente, pés pr a fr ente , t ronc o r et o. Tod o o c orp o f azen do um a linha reta
c om a c ab eç a. Ao s inal, o part ic ip ante d o c entr o de ve solt a r s eu c or p o c om
pletam ente, de manei ra q ue c on fie nos out ros pa rtic i pant es . Es t es , porém de
vem co m as palmas das mãos empu rr ar o " Joã o bob o" de volt a pa ra o c entro.
Com o o c orpo vai es tar ret o e t ens o s emp re pe rd er á o equil íb rio e pe nde rá p
ara um l a do. O mo vime nto é re petid o p or alg uns s eg un dos e t od os de vem
part ic ipa r ao c e ntro. Obs : P ode s er feit o tam bém n a ág ua.

9. DI NÂ MI C A DO NOM E Es t a dinâmic a pro põe um " qu eb ra gel o" entre os pa rtic


i p antes . E la pode s er pro post a n o pri m eiro dia em q ue um g ru po s e enco ntra.
É óti ma p ara gra vaçã o dos n omes de ca da um. Em círc ulo, as s entados ou de pé,
os partic ipa nt es vão um a um ao centro da r od a ( ou n o p ró prio l ug ar ) f alam se
u n ome c om pleto, j unt am ente c om um g est o qu alq uer. E m s egui da t odos de
vem diz er o nom e d a p ess oa e rep eti r o ges to feit o p or el a. Va ri a çã o: Es s a
dinâmic a pode s er feit a ap en as c om o primeir o nom e e o ges to d a pess o a, s end
o q ue to dos d e vem r ep eti r em s omató ria, o u s eja, o primei ro diz s eu n ome, c
om s e u g es to e o s e gu ndo diz o n ome do ante rior e gest o del e e s e u n ome e s eu
ges t o e as s im p or diant e. Ge ralm ent e feito c om gru pos pe qu enos , pa ra fac i lit
ar a m emo rizaç ão. M as po de rá s er est ipulad o um núm er o máx imo ac umul at i vo,
por exempl o a pós o 8º de ve c omeç ar um out r o c ic lo de 1-8 pess oas.

10. DIN ÂMI C A D O " ESC RAV OS D E JÓ " Es t a dinâmi ca vem de u ma b rinca dei ra p
op ular do m es m o n ome, m as que nes s a ati vi da de tem o objet i vo de " que br a
gelo" po den do s er obs e r vad o a atenção e c oncentr aç ão dos pa rti ci pant es . Em c
írculo, c ad a p art ic ipa nte fic a c o m um t oq uin ho ( ou qual qu er o bjeto rígido ).
Primeir o o C oor de nad or de ve ter c e rtez a de qu e t od os s ab em a l etra da mús
ic a que d e ve s er: Os es c ra vos d e j ó jog a vam c acha ngá; Ti ra, põ e, deix a o z é pe
rei ra fic ar; Gue rr eiros c om gue rr eiros f azem z igue, z igue zá (Re frão qu e re pete
du as vezes )

1º MODO NO RMA L: Os es c ra vos d e j ó jog a vam c ac ha ngá (PA S SA ND O S E U


TOQ U IN HO PA RA O OU TRO DA D IRE ITA ); os es c ra vos de j ó jo ga vam c ac han gá
(PA S SA N DO SE U TOQ U IN HO PA RA O OU TRO DA D IRE ITA ); Ti ra (LEV A N TA O
TOQ U IN HO ), põe (P ÕE NA S UA FRE N TE NA ME S A), deix a o z é perei ra fic ar(AP
ON TA PA RA O TOQ U IN HO NA FRE N TE E BA LANÇA O DED O); Gue rr eiros c om gue
rr eir os faz em z igu e (PA S SA N DO S E U TOQ U IN HO PA RA O OU TR O DA DI - REI TA
), z i gue (VOL TA S E U TOQ U IN HO DA DI RE ITA PA RA O COLE GA DA ES Q UE R DA),
z á(V OL TA S EU TOQ UIN HO P ARA O OU TRO DA D I REI TA ) (R e frã o qu e rep ete du
as vezes ).

2º MODO: Faz a m esma s equ ênc ia ac im a s ó par a a es q uer da 3º MODO: Faz a


mesm a s equênc ia ac ima s em c ant ar em voz alt a, mas canta -se em memó ria. 4º
MODO: Faz a m esma s equ ênc ia ac im a em pé ex ecut an do c om um p é. 5º MODO:
Faz a m esma s equ ênc ia ac im a c om 2 t oqui nh os, um par a c ada la do.

11. DIN ÂMI C A D A " ESC ULT U R A" Es t a dinâmi ca est imula a ex press ã o c orp oral e c
riati vi d ad e. 2 x 2 ou 3 x 3, os grupos d e vem f az er a s e guinte ta re fa: Um partic
ipa nt e trab alha c om esc ult or enq uant o os outro (s ) fi c a m est átua (pa ra dos ). O
es c ultor de ve us ar a c riat i vid ade de ac o rdo c om o obj eti vo esper ad o pel o Co
or den ad or, ou s ej a, pod e busc ar:

-es tát ua mais e ngr aç ad a -es tát ua mais c riati va

-es tát ua mais ass us tad ora

-es tát ua mais b onita, et c.

Qua ndo o es cult or ac ab ar (est ipul ad o o prazo pa ra que t od os f inaliz em ), s eu t


rab alh o vai s er j ulga do j untam ente com os outr os gr up os . P ode h a ver premi aç ão
o u ap en as palmas .
12. DIN ÂMI C A D A "S ENSI BI LI DA D E" Dois c írc ulos c om n úme ros igu ais de pa rti ci
pant es, um dent ro e outr o for a. O gru po de d ent r o vi ra p ar a fo ra e o de fo ra
vir a pa ra d ent r o. Tod os de vem da r as mãos , s enti -las , t ocá-las bem, es t ud á-l
as. Depois , t odos do gru po int ern o d e vem fec ha r os olh os e c amin ha r de ntro do
c írc ulo ex t ern o. Ao s inal, o c oorde nad or p ed e que façam n o vo c írc ulo volt a do
pa ra f or a, dentr o d o res p ec t i vo c írculo. A in da c om os olhos fech ados, pr oibi do
a br í-los , vão t oc an do de m ão em m ão par a d esc obri r q uem lhe de u a m ão ant
eri orm ente. O G rup o d e for a é qu em de ve m o vi menta r-se. Cas o ele enc ont r e
s ua m ão c or ret a d e ve diz e r: E s ta ! S e fo r ver dad e, a d upla sai e s e for m entir
a, volt a a fec h ar os olh os e t ent a no va m e nte. Obs : E s s a dinâmic a pod e s er feit
a c om outras part es do c orp o, ex : P és, orel ha, olhos , joelh os, etc . Tem o objet i
vo de mel ho rar a s ens ibilid ad e, c onc entr ação e s oc ializ açã o do g ru po.

13. DIN ÂMI C A D O"M ES T R E" Em c írc ulo os part ic ipant es de vem es c olhe r uma
pess oa p a ra s er o ad vi nh ad or. E s t e de ve s air do loc al. E m seg uida os outr os de
vem esc ol her um m es t re p ara e nc ab eçar os m o vim entos /m ími c as . Tud o qu e o
m es t re fi z er o u dis ser, t od os de vem i mit a r . O adi vinh ad or t em 2 c h anc es p
ara s aber qu em é o mest r e. S e e rr ar volt a e s e acert a r o m es tre vai em s eu
luga r. Es t a dinâmic a busc a a c riativi dad e, s oci aliz aç ão, desi nibiç ão e a c oord en aç
ão.

14. DIN ÂMI C A D O "R OLO DE BA R BANT E" Em c írc ulo os partic ip ant es de vem s e
ass enta r. O Co ord en ado r de ve adq uirir ant e rio rme nte um rolo gr an de d e b arb
ante. E o prim eiro part ic ipa nte d e ve, s egu ra nd o a p onta do bar ba nte, jog ar o
rol o p ara algu ém (o c o or den ad or est ipul a ant es e x : o que g ost a m ais , o que g
os taria de c onh ecer mais , quem admi ra, qu em gost ari a de lhe diz er al go, quem t
em determin ad a quali da de,etc . ) quem el e q ueir a e j us t ifi car o por quê. A pes s
oa ag arr a o rolo, s egu ra o bar bant e e joga par a a próxim a. A o fi nal t orna -s e um
a " t eia" gra nd e. Es s a dinâmic a p od e s er feit a c o m di ve rs os obj eti vos e po de
s er util iz ada t ambém em fes tas e e ve ntos c omo o N atal e f est as de fim d e an
o. E x : c ada p es s oa que en via r o ba rb ante fal ar um a gr adec im ento e d eseja r f
eliz fes t as . P ode s er util iz ad o t ambém o mes m o fo rmato d a Din âmic a do
Presente .

15. DIN ÂMI C A D O "SU BST ANT IV O " Em c írculo os p arti c ipa ntes de ve m es t ar
de pos se de um p ed aç o d e p apel e c aneta. Cad a um de ve esc re ve r um s ubs
tanti vo o u adjet i vo ou qu alq uer est ipulad o p elo Co or de nad or, s em pe rmit ir q
ue os o utros veja m. E m s eguid a de ve -se pas s ar o p ap el par a a pes s oa d a direit
a par a qu e est e rep res e nte em fo rma de m ím ic as . Podend o re pres e ntar um a
pala vr a mais fác il, de di vi dir e aju ntar c om out r a p ar a explic a r a r eal pala vr a e s c
rit a pelo part ic ipa nte, m as é pr oibid o s olt ar q ual que r t ipo d e s om.

16. DIN ÂMI C A D A"V ERD A DE OU CO NSE QU ÊN CIA? " Em círculo os part ic ipantes
de vem est ar de poss e de uma ga rr afa que de ve fic a r ao c e nt ro. Ao s inal do C oor
de na dor, al guém gira a g ar ra fa e p ar a q u em o bic o da gar ra fa apo ntar é pe rg
unt a do: _Ve rd ade ou Co ns equ ênc ia ? C as o ele esc olha ve rda de, a pes soa on de o
f un do d a g ar ra fa apo ntou de ve per gu ntar al go e el e ob rigat oria mente de ve r
espo nde r a ver da de. Se ele resp on der c ons eq uê ncia d e ve p ag ar uma pre nd a (
exec utar uma t are fa ) est ipula da pel a pess oa q ue o fun do d a ga rra f a apo nt ou. A
que res po nd eu gi ra a g ar ra fa.

17. DIN ÂMI C A D O " QUALI DA D E" Cad a um anota em um peq ue no pe daç o de pa
pel a quali d ad e que ac ha importa nte em um a p es s oa. E m se gui da to dos coloc a
m os p ap éis no c hão, vir ados pa ra b aix o, ao c entro d a ro da. Ao s inal, t odos
de vem pe gar um pa pel e em or dem de vem ap onta r r apid ame n te a pess oa qu e t
em est a quali dad e, j us t ifi can do.

18. DIN ÂMI C A D O " PE GA DIN HA DO A NI M AL" Obje tivo: " qu ebr a gel o" des c ontr
ação g er al. Ent reg a-s e a c ad a part ic ip ante um pa pel c om o nom e de um a nim
al, s em ve r o do o utro. Em seguida t o dos fic a m em c írc ul o de m ãos da das. Qu
and o o a nimal for c hamad o p elo c o or den ad or, a pes s oa corr es po nd ente ao
anim al, de ve s e agac h ar te ntan do a baix a r os c oleg as da direit a e da es qu er da.
E os outr os de vem t ent a r i mpe dir q ue el e s e ab aix e. Obs : t odos os a nimais são i
guais , e q ua nd o o coo rd ena do r c ham a o n ome do a nimal t od os vã o c air de "bu
m bum" no c hã o, c ausan do u m a g ra nde risada g er al.

19. DIN ÂMI C A - A HIS TÓ RI A D A “ MÁQ UI N A R EGI ST R AD A”

Ex ercíc io de Dec is ão G ru pal Obje tivo s: 1. Dem onst ra r c omo a b usc a do c onse
nso melh or a a deci s ã o.

2. Ex plora r o impact o q ue as supos iç õ es têm s obre a deci são.

Ta m a nho do grupo: Subgr upos fo rma dos c om c inco a s ete me mbros; s endo p os
sí vel, ori enta r vá rios s ub gru pos , s im ultane ame nte.

Te m po ex i gi do: quare nt a min ut os , aprox im ada ment e.

Ma te rial util i za do: - Um a c ópi a d a his tó ria da “Má quin a Regis tr ado ra ”, pa ra c
a da m em bro part ic ipa nte e p ara ca da g ru po. - Lápis o u c aneta.

Proce di m e n to:

1. O animado r dis t ribui uma c ópi a da his tória da “M áqui na R egis t ra do ra” par a c
ada m emb ro p art ic ipa nte q ue d ur ant e s et e a dez m in utos , de ver á ler e ass inar
as dec la raç õ es c ons ide rad as verd ad eiras , fals as ou des c onh eci das.

2. A s eguir, s erão fo rma dos s ubgr up os de c inc o a s ete m embros , rec eb en do c


ad a s ubg ru po um a c ópia d a his tóri a da “M áq uina Regis t r ad ora ”, pa ra um t ra
bal ho d e c onsenso de g rup o, dur ant e d oz e a qui nz e m inut os , regis t ra ndo n o
vam ente as dec la r açõ es c ons ider ad as ve rda dei ras, fals as o u desc on heci d as.

3. O anima do r, a s egui r, anu nc ia as resp os tas corret as . (a declar aç ão núme ro


3 é fals a, e a do núm ero 6 é ver dad eir a, e t od as as d emais s ão des c onh eci
das).
4. E m c onti nu aç ão, h a ver á um br e ve c om entá rio ac erca da expe riênc ia vi vi da,
foc aliz a nd o-se sobr e tudo o impac to que as s uposi ções c aus am s obre a deci são e
os valo res do g ru po.

Ex ercíc io da “ M á qui na Re gi st ra dora ”

A HI STÓRI A: Um ne goc ia nte ac a ba d e ac en de r as luz es de uma loj a de c alçados ,


qua nd o s urg e um h omem pedi nd o din heir o. O pr op riet á rio a bre uma m áqui na
regis t r ad ora. O c onte údo da m áq uina re gis trad or a é retir ado e o hom em c orr e.
Um mem br o da p olíc ia é imedi at ame nte a visado.

De cl a ra çã o a ce rca da históri a : V e rda de i ro – Falso - De sconhe cido

1. Um ho mem a pa rec e u as s im qu e o p rop rietá rio acend eu as l uz es de s ua loja de


c alç a dos . .. . .. .. ... V F ?

2. O l adr ão f oi um h omem. .. . . .. . . V F ?

3. O homem não p edi u din heir o. .. . .. . .. . V F ?

4. O home m qu e ab riu a m áqui na r egis t ra do ra e ra o pro pri etário. .. . . .. . .... .. . .. V


F ?

5. O pro pri et ário da loj a de c alç ad os ret ir ou o c o nteúd o da m áq uina regis t ra


do ra e fu giu . .. . . ... V F ?

6. Al guém a briu uma má qui na r egis t ra dor a. .. . .. . .. V F ?

7. Depois qu e o hom em que p edi u o dinh eiro a pa nho u o conteú do da máqui na r


egis t ra do ra,f ugi u.. . .. . . V F ?

8. Em bor a ho u vess e din hei ro n a m á qui na r egis tra do r a, a his t ó ria n ão diz a qua
nti da de.. . .. . . .. . .. V F ?

9. O l adr ão p ediu di nh eir o ao p rop rietá rio . . .. . . ... ... .. .. .. V F ?

10. A his tória r egis tra um a séri e de aco ntec iment os que e n vol ve u tr ês pes s
oas: o p ro pri etári o, um h omem qu e p edi u di nhei ro é um m em bro da pol íc ia . .
.. . .. . .. . . V F ?

11. Os s eguint es acont ec imentos da his t ó ria s ão ver dad eir os : alguém pedi u din
hei ro – uma m áq uina re gis t rad ora foi ab erta – s eu di nh eiro foi reti ra do . .. . . . V
F ?

20. DIN ÂMI C A: M E DO D E D ESAFIOS

Ma te ri al: caix a, c hoc olat e e apa rel ho d e s om (rá dio o u C D).

Proce di me nto:Enc ha a c aixa c om jo rn al pa ra q ue n ão s e p erc e ba o que t em


dent ro. C oloq ue no fun do o c hocolat e e um bilhet e: COMA O CH OC OLA TE ! P ed e-
se a t urm a qu e f aça um c írc ul o. O c oor de na dor s egur a a c aix a e explic a o s
eguinte pr a t urma: E st ão ve nd o es ta c aixa? Dent ro d ela exi s te uma o rd em a s er
c um prid a, vam os brinc ar d e batata que nte c om ela, e a quel e qu e fic a r c om a c
aix a t erá q ue c um prir a tare fa s em rec lam ar. I nd epe nd ente d o q ue s eja nin
guém vai po der aju dar, o des a fio de ve s e r c um prid o a pe nas p or qu em fic ar c
om a c aix a (é importa nte ass us tar a t urma p ara qu e el es s int am m edo da c
aixa, diz e ndo que p od e s er um a tare fa ex t r emam ente di f íc il ou ver gon hos a ).
Com eça a brinc ad eir a, c om a m ús ic a ligada, de vem ir pas s an do a c aix a de u m
p ara o outr o. Qu an do a mús ic a fo r int err ompi da (o c oor de na dor de ve est ar
de c os tas para o gru pop ar a não ver c om quem es t á a c aix a) aqu ele que fi co u c
om a caix a t e rá que c ump rir a t ar efa é i mpo rt ante qu e o c oord en ado r faça c
ome nt ári os do t ipo: V oc ê es t á prepara do ? S e não ti ver c orag em. D epois d e
m uito s us p ense q ua ndo fin alm e nt e o jo ve m ab re a c aixa enc ontra a gost os a s
urp resa. (O j o vem não po de re parti r o pres ent e c om ning uém ). Obje tivo s: O
objeti vo d es t a brinca deir a é mos tr a r c omo s omos c o va rd es diante de s it uaç õ
es qu e pos s am rep res e ntar pe rigo ou ve rgo nh a. De vem os apre nd er qu e em
Deus pod emos s upe ra r t odos os desafi os que s ão c olocad os a nos s a fr ent e, po
r mais qu e p ar eç a t udo t ão des espe ra do r, o fin al po de s er um a feliz not ícia.

21. DIN ÂMI C A: SO R RIS O M IL ION ÁRI O

Ma te ri al: bolinh as de pa pel am as s ado.

Proce di me nto:Es s a dinâmic a é usa da pa ra des c ontr air e i nt eg ra r o gr upo de uma


form a di ve rtida. Ca da boli nh a vale R $1.0 00, 0 0. O c oorde na dor dis tribuir á par a c
ada pess oa do gr up o 5 bolinh as de papel, es s as de ve rão est ar dis pe rsas no l oc al
on de s e rá r ealiz a da a bri nc adei ra. Dad o o s i nal os part ic ipa ntes d e verã o s air e p
roc u ra r um com pa nhei ro, e m s eg uida de vem par ar e m s ua fr ente, ol har fix am
ente nos olh os dess e com pan hei ro q ue por s ua vez nã o po de s or rir. Qu em s orri
r prim eir o pag a uma b olin ha p ara a pes s oa a qu em s orri u. V ence qu em t ermi
nar a b rinca dei ra c om m ais " dinhei ro" , qu e s erá o m ili oná rio.

22. APR E N DI ZA DO

Verific aç ão s e ap re nde u o c ont e úd o ex plic ad o nos enc ont ros r ealiz a dos .

Ma te rial : Quadr o Neg ro, Giz , P e rgu ntas ela bo ra das p elo fac ilit ad or, um CD, um
a bol a ou um o bjeto. Proce di m e n to: A téc nic a busc a ve ri fi c ar s e o gru po ap ren
de u o c onte údo explic ado. O fac ilit ad or c om eç a fazen do um jog uin ho d a velh a,
dois m em bros se rão esc olhidos c om a m ús ic a e p as sand o a b ola d e mão em m
ã o nos d ois

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