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Diego Lataliza Barros

Alex do Nascimento Amorim

RELATÓRIO PRÁTICO ENSAIO METALOGRÁFICO:


Micrografia

Relatório para a disciplina de Laboratório de


Materiais para Construção Mecânica, pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, visando o
aprendizado do aluno e contribuindo para a
formação do mesmo como Engenheiro Mecânico.

Contagem
2010

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RESUMO

De uma forma geral, a matéria é composta d e átomos. Quando os átomos


estão agrupados de uma forma desorganizada em um material este é dito amorfo. Portanto
em uma
substância amorfa, a fo rma na qual os átomos estão arranjados (estrutura atômica) n
ão é
definida. Isto influencia suas propriedades físicas e faz com que estas permaneçam
constantes
independentemente da direção de observação (material isotrópico).
Outros corpos, como os metais, apresentam seus átomos agrupados de forma
bem organizada e definida. Nestes materiais, as propriedades físicas variam de acordo
com a direção d e observação. Estes corpos são ditos anisotrópicos. Todos os metais e
ligas
metálicas, independentemente do modo de fabricação ou trabalho mecânico ao qual
foram
submetidos, possuem, no estado sólido, uma estrutura cristalina bem definida. O estudo
dos metais e ligas metálicas, com auxílio de microscópio, busca a determinação de
seus
constituintes e a avaliação de sua textura. Este estudo também é feito em superfícies polidas e,
em geral, atacadas por um reativo adequado. Convém esclarecer que os metais, de um
modo
geral, são agregados cristalinos cujos cristais (perfeitamente justapostos e unidos) tanto
podem ser quimicamente idênticos, como de composição química diferente. Esses
cristais
chamam-se geralmente grãos em virtude de sua conformação, mas quando apresentam
formas ou aspectos particulares, podem chamar-se nódulos, veios, agulhas, glóbulos,
etc.
Com o auxílio da técnica apropriada, consegue-se tornar visível a textura
microscópica do material, pondo assim em evidência os div ersos grãos de que é
formado, bem como os constituintes presentes.
A apreciação da natureza destes, suas respectivas percentagens, suas dimensões
arranjo e formato, e a interpretação d estes dados constituem o escopo do exame
micrográfico
dos metais. A importância deste exame decorre do fato de as propriedades mecânicas
de um metal dependerem não só de sua composição química como também de sua
textura. Com efeito, um aço pode ser mais mole, duro, duríssimo, quebradiço, elástico,
tenaz, etc., de acordo com o percentual de carbono (para aços comuns), o que
determina a presença de constituintes específicos.
De outra forma, os aços com mais de 0,8%C esfriados lentamente, são
constituídos,
para resfriamentos lentos, abaixo da zona crítica, por grãos de perlita envolvidos por
uma camada de cementita .

Preparação dos Corpos de Prova para Micrografia

As técnicas de pr eparação das amostras são semelhantes as da macrografia, apenas


com algumas particularidades em função do aumento ao qual a amostra será submetida
e do objetivo da análise.

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Um ensaio micrográfico usual pode ser dividido nas seguintes fases:

a) Escolha e localização da seção a ser estudada;


b) Realização de uma superfície plana e polida no lugar escolhido;
c) Exame ao microscópio para a observação das ocorrências visíveis sem ataque;
d) Ataque da superfície p or um reagente químico adequado;
e) Exame ao microscópio para observação da textura.
f) Escolha e localização da seção a ser estudada:

a) Escolha e localização da seção a ser estudad a; A localização do corpo ou dos corpos de


prova para micro grafia em peças grandes é, frequentemente, feita após o exame
macrográfico, porque, se o aspecto for homogêneo, a localização do corpo de prova é em
geral indiferente; se, porém, não for revelar anomalias ou heterogeneidades, o observador
pode localizar corpos de prova em vários pontos, caso julgue d e interesse um exame mais
detalhado dessas regiões.
b) Realização de uma superfície plana e polida no lugar escolhido: Tudo que foi dito na
técnica do polimento para a macrografia aplica-se também à da micrografia, acrescido
evidentemente de alguns cuidados especiais, pois neste caso a sup erfície se destina ao
exame em microscópio. O polimento pode ser feito a mão, deslizando a peça suavemente
sobre a lixa apoiada numa superfície plana ou então a lixa é aplicada sobre um disco em
movimento giratório e o operador comprime o corpo de prov a suavemente contra a lix a
em movimento. O polimento é depois continuado sobre um disco giratório de feltro sobre
o qual se aplica uma leve camada de abrasivo a base de óxido de cromo e/ou óxido de
alumínio (alumina).Quando o material a ser examinado são partículas pequenas faz-se
uso de artifícios de fixação. Com o advento de novos materiais como baquelite e certas
matérias plásticas transparentes, como a lucite, é possível fixar-se como na figura 34. É
uma das melhores formas de fixação para o exame micrográfico.

c) Exame ao microscópio para a observação das ocorrências visíveis sem ataque: A


superfície polida é observada ao microscópio, antes do ataque, para o exame das
inclusões, trincas, porosidades, veios ou partículas de grafita, ou outras ocorrências já
visíveis nesse estado.

d) Ataque da superfície por um reagente químico adequado: O ataque é feito imergindo,


com agitação, o corpo de prova com a superfície polida mergulhada no reativo posto em
um vidro de relógio. Os reativos mais, usualmente, empregados na micrografia das ligas
ferro-carbono são:

- solução de ácido nítrico a 1% em álcool etílico – NITAL;


- solução de ácido pícrico a 4% em álcool etílico – PICRAL;
- solução de picrato de sódio: água destilada - 100 gramas , soda a 36 graus Baumé- 25
gramas , ácido pícrico - 2 gramas ( ataque oxidante por aquecimento do corpo de
prova polido à temperatura aproximada de 270 graus centígrados ).

De um modo geral os reativos agem: ou dissolvendo superficialmente certos


constituintes, ou certas regiões, como os contornos dos grãos, tirando-lhes às vezes o brilho

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dado pelo polimento, ou colorindo-os diversamente, ou ainda depositando um composto
qualquer sobre eles. A escolha do reativo depende da natureza do material e do fim que se
tem em vista.

e) Exame ao microscópio para observação microestrutura do material: O exame é feito


com auxílio de microscópios apropriados geralmente chamados ópticos que permitem
examinar o corpo de prova e fotografar comodamente as imagens observadas. Em
termos didáticos, o sistema de vídeo imagem tem uma larga aplicação na observação
simultânea, por vários alunos, aspecto estrutural de materiais.

Procedimento Experimental

Micrografia

Objetivos

 Estudar o procedimento para preparação de amostras para observação microscópica;

 Observar amostras d e aços através do microscópio óptico, identificando as


microestruturas presentes;

Avaliar semi-quantitativamente o teor de carbono de um aço comum;

Materiais
Amostras de aços comun s e ferros fundidos.

Metodologia
 Identificar o tipo de material e a seção a ser analisada;

 Efetuar o lixamento da superfície, seguindo a sequência de lixas

 Efetuar o polimento da superfície com óx ido de alumínio (o polimento deverá


prosseguir até que a sup erfície apresente um aspecto especular, isenta de riscos);

 Lavar bem a superfície em água corr ente, utilizando um chumaço de algodão, até
que toda a alumína tenha sido retirada);

 Secar com álcool no secador na posição qu ente;

 Efetuar o ataque da superfície por reagente adequado;

 Lavar a superfície em água corrente;

 Secar com álcool no secador na posição qu ente;

 Fazer observação da superfície no sistema de video-microscopia

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Anexo 2 – Fotos Micrografia

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