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Projeto do Curso de Licenciatura em Química – Plataforma Freire do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão – Campus Caxias: uma construção coletiva


IFMA-CAXIAS, 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO MARANHÃO
CAMPUS CAXIAS

Projeto do Curso de Licenciatura em


Química do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Caxias

www.ifma.edu.br
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Maranhão – Campus Caxias: uma construção coletiva
IFMA-CAXIAS, 2011

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Roussefe

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Eliezer Moreira Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,


CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
José Ferreira Costa

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Marise Piedade Carvalho

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CAXIAS


Carlos César Teixeira Ferreira

DIRETOR DE DESENVOLVIEMNTO DO ENSINO


João da Paixão Soares

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA


Ana Júlia Rêgo Vieira

ESTE TRABALHO É FRUTO DO ESFORÇO COLETIVO DO NUCLEO DOCENTE


ESTRUTURANTE DO IFMA – CAMPUS CAXIAS, TENDO SIDO ELABORADO PELA
SEGUINTE EQUIPE:

Ana Júlia Rêgo Vieira (Química)


João da Paixão Soares(Química)
Maria Veronica Meira(colaborador)
José Ferreira Júnior(pedagogo)
Werton Alvarenga Bastos (colaborador)
Keciane Mesquita das Chagas
Leudjane Michelle Viegas Diniz
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CAXIAS – 2011
SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 02

1. APRESENTAÇÃO 03
2. JUSTIFICATIVA 04
3. POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO MARANHÃO – IFMA 08
4. OBJETIVOS 09
5. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL 10
6. FORMAS DE INGRESSO 13
7. CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS 13
8. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 23
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES 27
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS INDEPENDENTES DE ESTUDO E TRABALHO 30
11. ESTRUTURA CURRICULAR 31
12. DIRETRIZES DO CURRÍCULO DE QUÍMICA 34
13. DURAÇÃO DO CURSO 35
14. AVALIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM 35
15. AVALIAÇÃO DO CURRICULO 35
16. ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA 36
17. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS 38
18. AVALIAÇÃO ACADÊMICA 39
19. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO 41
20. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA 43
21. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA 43
22. NÚCLEO DE ATIVIDADES CIENTÍFICO CULTURAIS 52
23. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 53
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

DENOMINAÇÃO DO CURSO
Graduação em Química

MODALIDADE
Licenciatura Plena.

ÁREA DE FORMAÇÃO
Docência:
Ensino Médio (1ª a 3ª Séries).
Anos finais do Ensino Fundamental (7ª e 8ª Séries);
Formação pedagógica do profissional docente.

DURAÇÃO DO CURSO NOTURNO


Ideal: 4 anos.
Máxima: 7 anos.

CARGA HORÁRIA TOTAL


O Curso terá um total de 3460 horas equivalente a 173 créditos mais 200 horas
de atividades acadêmico-culturais e 240 horas de prática educativa perfazendo
uma carga horaria total de 3900 horas.

TÍTULO ACADÊMICO

Licenciado em Química.

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1. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IF-


MA), assim como os outros 37 Institutos criados no Brasil, nasceu por meio da Lei
nº 11.892 a partir da rede formada pelos Centros Federais de Educação
Tecnológica (Cefets), Escolas Agrotécnicas Federais e Escolas Técnicas
vinculadas às Universidades.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão –
Campus Caxias é uma Instituição de Ensino Médio Integrado e Técnico
profissionalizante, vinculado ao Ministério da Educação, que tem por finalidade
formar e qualificar profissionais em vários níveis e modalidades de ensino. Em
2011 foram oferecidos cursos regulares nos turnos matutino, vespertino e noturno,
nos seguintes níveis e modalidades: Educação Profissional Técnica Integrada ao
Ensino Médio – Técnico em Meio Ambiente e Técnico em Cooperativismo –
PROEJA, Educação Profissional – Tecnico em Agronegocio – Subsequente.

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2. JUSTIFICATIVA

As transformações científicas e tecnológicas que ocorrem no mundo de


hoje, exigem mudanças em todas as esferas sociais. Os desafios impostos por
estes avanços estão requerendo das instituições formadoras, uma mudança
considerável em seus projetos educativos, tendo em vista formar pessoas que
compreendam e participem mais intensamente dos vários espaços de trabalho
existentes na sociedade. Com efeito, a escola precisa estar atenta, atualizando-se
para contribuir com a formação de profissionais competentes, críticos e criativos.
O atendimento a essas mudanças tem provocado principalmente nas duas
ultimas décadas, inquietações no setor educacional organizado e nos legisladores,
no sentido de estabelecer políticas, programas e leis que orientem a organização
e o funcionamento das instituições educativas, em todos os níveis e modalidades
de ensino, bem como a formação dos profissionais que irão dinamizar o processo
educativo nessas instituições.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, promulgada em
20/12/96 dispõe no Titulo VI, sobre os profissionais de Educação, determina no
artigo 62 “A formação de docente para atuar na formação básica far-se-á em nível
superior, em curso de Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades e
Instituto Superiores de Educação, admitida como formação mínima para o
exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do
ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal”.
Esses princípios estabelecidos pela LDB tiveram maior nível de explicitação
quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276/99, de 06 de
dezembro, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para
atuar na educação básica; no Parecer nº 9/2001 que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica,
introduzindo mudanças na formação de professores, em especial no que se refere
à superação da desarticulação entre a formação de professores da educação
infantil e séries iniciais do ensino fundamental e a formação de professores para
as séries finais do ensino fundamental e para o ensino médio.
Em se tratando ainda da formação, ressalte-se que os Projetos dos cursos
encontram-se respaldados na Resolução nº 01/2002 do Conselho Pleno, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

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Educação Básica, em Nível Superior, em Cursos de Licenciatura, de Graduação
Plena; nos Pareceres de nº 9/2001 e 27/2001, também deste Conselho, os quais
fornecem os princípios gerais que subsidiam a organização dos Projetos dos
Cursos de Licenciaturas, conferindo uma nova qualidade ao currículo e ao
processo formativo desses profissionais.
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Formação de Professores
encontram respaldo também nos Parâmetros Curriculares Nacionais instituídos
para o ensino fundamental e médio, que apontam caminhos para se repensar o
conteúdo e a forma dessa formação.
A fim de comprovar a necessidade de se promover a habilitação de
professores em nosso Estado, tendo em vista atender a demanda de qualificação
do professor para a Educação Básica, utiliza-se como referência o quadro de
docentes que atuam no Ensino Fundamental (5º à 8ª série), por grau de formação,
como também os de Ensino Médio.
Segundo o Censo Escolar 2009 no Maranhão foram registrados 90.191
professores da Educação Básica, sendo que destes apenas 36,84% tem ensino
superior, como mostra a tabela abaixo:.

Tabela 01: Número de Professores da Educação Básica por Escolaridade, em 2009

Professores da Educação Básica


Escolaridade
Unidade da
Federação Total Ensino Médio
Fundamental Normal/ Ensino Superior
Médio Total
Magistério Médio

Brasil 1.977.978 12.480 624.320 484.346 139.974 1.341.178


6.7 241
Nordeste 598.703 01 299.523 .573 57.950 292.479
1.1 50
Maranhão 90.191 89 55.777 .037 5.740 33.225

Fonte: MEC /Inep/Deed

Os dados do Censo Escolar ainda podem ser mais preocupantes, pois


como mostra as tabelas 02 o nível de escolaridade dos professores que atuam no
Ensino Fundamental – Anos finais, é muito baixo, pois dos 38.878 apenas 44,76%
tem ensino superior.

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Tabela 02: Número de Professores no Ensino Fundamental - Anos Finais por Escolaridade,
em 2009
Professores no Ensino Fundamental - Anos Finais
Escolaridade
Unidade da
Ensino Médio
Federação Total Ensino
Normal/ Ensino Superior
Fundamental Médio Total
Magistério Médio

3 116
Brasil 783.194 .306 165.193 .811 48.382 614.695
20
Norte 72.806 931 27.419 .803 6.616 44.456
1 78
Nordeste 248.618 .680 99.677 .041 21.636 147.261

Maranhão 38.878 287 21.186 18.898 2.288 17.405


Fonte: MEC /Inep/Deed

Para o ensino médio a situação é bastante preocupante, pois os dados da


tabela 03 mostram que quase 20% dos professores que atuam no Ensino Médio
não tem qualificação adequada para a atividade.

Tabela 03: Número de Professores no Ensino Médio por Escolaridade em


2009.
Professores no Ensino Médio
Escolaridade
Unidade da
Ensino Médio
Federação Total Ensino
Normal/ Ensino Superior
Fundamental Médio Total
Magistério Médio

17.
Brasil 461.542 361 39.703 807 21.896 421.478
1.
Norte 29.875 27 2.425 124 1.301 27.423
12.
Nordeste 119.146 201 22.175 943 9.232 96.770
2.
Maranhão 16.178 6 3.080 497 583 13.092
Fonte: MEC /Inep/Deed

No Ensino Médio a situação se apresenta diferenciada se relacionada com


a etapa de escolaridade anterior, entretanto, analisando-se no global, também está
a merecer investimentos no sentido da qualificação dos professores.
Ainda de acordo com o Censo Escolar 2009 (Fonte: MEC/Inep/Deed.) o
quadro docente do ensino médio no Estado do Maranhão apresenta a seguinte
situação. Um quadro com 16.178 professores atuando nas quatro redes de ensino,
sendo 13.174 na esfera estadual, 620 na municipal, 1.479 na privada e 197 na
esfera federal.
Considerando os dados acima, tanto no que se refere ao Ensino
Fundamental quanto Médio, constata-se a necessidade da oferta de cursos pelas

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universidades públicas e privadas, que garantam a formação mínima exigida pela
legislação vigente, visando suprir a carência de professores devidamente
qualificados para assumir a docência na Educação Básica.
Esses dados refletem, portanto, o contingente de professores que atuam de
5ª a 8ª Séries e no Ensino Médio, incluindo os das disciplinas da área de Ciências,
Matemática e suas Tecnologias, deduzindo-se que há uma insuficiência do
quantitativo docente necessário para Educação Básica nessa área. Em se
tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a necessidade de
prepará-los sob as bases cientifica e tecnológica do mundo moderno, nos novos
paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da esfera educativa.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão não
estão alheios à tal demanda têm sido convocados a participar do processo, como
agências fomentadoras da elaboração de propostas de formação docente. Para
tanto, o IFMA, aderiu ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) juntamente com a
Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), e a
Secretaria de Estado de Educação do Maranhão para implantação do 1º Plano
Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, voltado para
formação de professores de acordo com a Lei 9394/96.
Assim, considerando o relevante papel social da Instituição no que diz
respeito à formação de profissionais, sua credibilidade e potencialidade, as
parcerias realizadas com os municípios, as solicitações feitas no sentido de
oferecer novos cursos de formação de professores, o IFMA Campus Caxias se
propôs a oferecer o Curso de Licenciatura Plena em Química, habilitando
professores para as séries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio,
cujo projeto submete-se ao reconhecimento pelo Ministério da Educação.

3. POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – IFMA – Campus


Caxias

O corpo docente efetivo para o ensino profissional técnico e superior está


constituído de 23 professores. Um número expressivo desse universo estará
envolvido no curso, em conformidade com o Projeto Pedagógico da Licenciatura,
nessa habilitação.

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Tabela 04. Demonstrativo de docentes do IFMA Campus Caxias.


REGIME DE TRABALHO
TITULAÇÃO QUANTIDADE
20 horas 40 horas DE
Graduado 03 02 01

Especialista 07 04 03

Mestrando 05 05 -

Mestre 03 03 -

Doutorando 02 01 01

Doutor 02 01 01

TOTAL 22 16 06

4 - OBJETIVOS

4.1 GERAL

Licenciar professores para o ensino da Química, no ensino médio e ciências


no ensino fundamental, mediante aquisição de competências relacionadas ao
desempenho da prática pedagógica, auxiliando no exercício crítico e competente
da docência, pautado nos valores e princípios estéticos, políticos e éticos,
estimulando-os à pesquisa e ao auto-aperfeiçoamento de modo a contribuir para a
melhoria das condições do desenvolvimento da Educação Básica e Profissional.

4.2 ESPECÍFICOS

 Possibilitar ao aluno, no percurso da formação, situações de aprendizagens


visando uma ação docente no sentido de adequar a teoria à sua prática;

 Dirigir cientificamente, com ética, independência, criticidade, criatividade e


tratamento interdisciplinar o processo pedagógico na Educação Básica,

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tendo em vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e
humanizada;
 Desenvolver metodologias que facilitem seu fazer pedagógico em sala de
aula, contribuindo para a qualidade no processo de ensino-aprendizagem;
 Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento
que serão objetos de sua atividade de ensino, praticando formas de
realizar a transposição didática;
 Aplicar na direção do processo pedagógico da área das Ciências da
Natureza, os conhecimentos científicos e tecnológicos;
 Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica,
os problemas na área, identificados no contexto educacional e social de
forma individual ou coletiva;
 Desenvolver a capacidade de analisar as atividades desenvolvidas nas
instituições em que esteja inserido, interagindo de forma ativa e solidária
com a comunidade, na busca de soluções aos problemas identificados, a
partir da utilização de métodos de investigação científica;
 Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas
de aprendizagem dos alunos, como também suas características sócio-
culturais, mediante uma postura reflexivo-investigativa;
 Colaborar no Processo de discussão, planejamento, execução e avaliação
do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido.

5. FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da


Educação Básica sugere que o profissional no exercício da docência não se
restrinja a atividade de condução do trabalho pedagógico em sala de aula, mas,
envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica própria dos espaços
escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura investigativa em torno dos
problemas educacionais e os específicos da área de Química, tendo em vista
contribuir de forma segura, competente e criativa, com o processo educativo
escolar, no âmbito do ensino fundamental e médio.

Nesse sentido, os professores desenvolverão as seguintes funções:

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 Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando a aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes;
 Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o
enriquecimento cultural do aluno;
 Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do
aperfeiçoamento e atualização profissional;
 Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e avaliação
da aprendizagem;
 Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
 Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua área
específica de formação tendo em vista a solução criativa de problemas
educativos;
 Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática
educativa;
 Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas,
cuidando do cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por
Lei;
 Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico
da escola;
 Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de
ensino e aprendizagem;
 Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e multidisciplinar;
 Vincular a teoria à prática;
 Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos
princípios estéticos, políticos, sociais e éticos;
 Zelar pela aprendizagem dos alunos;
 Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade;
 Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de menor rendimento
escolar.
5.1 – PERFIL PROFISSIONAL

Os Licenciados em Química deverão ser detentores de uma ampla e sólida


formação básica, com adequada fundamentação técnico-científica que propicie o

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entendimento do processo histórico de construção do conhecimento no tocante a
princípios, conceitos e teorias, de natureza específica e pedagógica, pautados nos
avanços científicos e tecnológicos e as necessidades sociais, bem como
responsabilizar-se como educador, nos vários contextos da sua atuação
profissional, tendo em vista a formação de cidadãos.

As incumbências do professor definidas no art. 13 da LDB extrapolam a


docência, que embora seja a função principal não é a única, portanto, o
profissional para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental e, em todo o
Ensino Médio terá o seguinte perfil:

 Postura profissional inovadora e coerente com os valores e o


desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade;
 Articular as atividades de ensino e pesquisa com as problemáticas sociais,
pautando sua conduta profissional em critérios humanísticos e éticos;
 Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e
das características e necessidades dos alunos;
 Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos com competência;
 Avaliar seus procedimentos didáticos e o desempenho dos alunos;
 Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;
 Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino;
 Garantir de forma autônoma, científica e criativa seu auto
aperfeiçoamento.

6. FORMA DE INGRESSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas estará aberto a candidatos


que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, sendo a sua seleção feita
por meio SISU com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame
Nacional do Ensino Médio – Enem.
Solicitação de transferências externa ou interna e de portadores de
diplomas de graduação de outros centros de educação superior, desde que a
transferência ou graduação atendam os requisitos legais vigentes e solicitação de

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mudança de curso, desde que haja afinidade entre as habilitações e a exigência
de vaga.

7. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A formação do educador na contemporaneidade configura-se como um


processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e
profissional, a partir da valorização dos saberes e competências de que são
portadores e da relação teoria e prática.
No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da
construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar, coordenar e
criar situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a
formação dos professores observará esses princípios norteadores e ainda as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação
Básica, tendo a competência como concepção nuclear dos cursos e a coerência
entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor.
O curso de Licenciatura em Química deverá garantir a constituição das
competências na Educação Básica, portanto, estarão orientados por princípios
éticos, estéticos, humanísticos, políticos e pedagógicos e terão a prática
profissional como eixo principal do currículo objeto da formação dos professores.
O espaço da formação possibilitará aos professores em formação
experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional,
sugere as fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade onde,
alunos em formação e professores formadores poderão vivenciar um trabalho
coletivo, solidário e interativo.
As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio
metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade,
estratégia didática privilegiada e a contextualização do princípio pedagógico
fundamental. Os conteúdos do ensino, por sua vez, deverão ser tratados de modo
articulado com suas didáticas específicas, de modo que, agilize a prática docente.
A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-
científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo para
propiciar uma base sólida de conhecimento que possibilite uma prática educativa a

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ser aplicada aos alunos da educação básica, visando entre outros, a compreensão
da dinâmica da vida material, o entendimento e convívio na vida social e produtiva.
As Ciências Exatas, percebidas enquanto construção histórica e como
atividade social humana, emergem da cultura e levam à compreensão de que na
formação do educando, no nível da Educação Básica, modelos explicativos não
devem ser exclusivos, devendo, portanto, buscar o desenvolvimento da
capacidade de refletir, analisar e intervir na aquisição do saber, ou seja, os
professores estimularão a resolução de situações problemas da realidade social e
profissional concreta, desmistificando o conhecimento das ciências como algo de
difícil assimilação.
Para tanto, o processo de formação dos estudantes será orientado no
sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e a
autonomia de pensamento. Neste sentido é indispensável que as experiências de
aprendizagem ultrapassem as tradicionais técnicas usadas em sala de aula ou em
laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o aproveitamento de
programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios, pois o licenciado
deverá ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução de problemas e a
trabalhar com independência onde possam associar os aspectos teóricos aos
práticos em sua vida docente.
A formação é entendida como um processo permanente do ser humano
para existir, para o descobrir e para o produzir-se como sujeito (ARRUDA – 1989).
A formação é na verdade, uma construção contínua e integrada que acontece em
variados espaços e momentos como escolas, participação em entidades dos
movimentos sociais, reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários,
intercâmbios, desenvolvimento de projetos, etc.
O professor como resultado das políticas autoritárias, da massificação do
ensino e da formação docente fragmentada, deve fazer parte do passado. O atual
se faz em direção a uma prática docente democrática, autônoma e reflexiva em
torno do seu fazer pedagógico de modo a tornar esse fazer cada vez mais
dinâmico e significativo.

Com esse entendimento, a Licenciatura em Química observará o que está


disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais desenvolvendo-se em torno dos
seguintes eixos:

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 Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
 Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
 Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
 Eixo articulador da formação comum com a formação especifica;
 Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam
a ação educativa;
 Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.

Tendo em conta o princípio da simetria invertida, onde a preparação do


professor deverá ocorrer em condições similares àquelas que se quer que ele
desenvolva, é fundamental a organização de um currículo com uma proximidade
do cotidiano da realidade e das necessidades dos alunos nas séries finais do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio, desenvolvido de forma dialógica, com
ênfase no método reflexivo, visando a resolução de problemas, onde haja
articulação entre conhecimentos da formação com a prática docente, ou seja, aos
contextos, aos saberes e às competências definidos pela educação escolar, como
também às aprendizagens adquiridas em situações outras que, fazendo parte da
cultura das crianças e dos jovens tornar-se-ão referência na construção de um
novo saber.

Nesse sentido será vivenciada na formação dos docentes os princípios


defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e nos
Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica, tendo em vista o
que segue.

Princípios Pedagógicos:

 Formação docente baseada na articulação entre teoria e prática;


 Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação do
conhecimento com a prática;
 Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na execução
das tarefas pedagógicas;
 Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser;

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 Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades
individuais do educando;
 Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento individual do
aluno, sobre as bases do trabalho no coletivo;
 Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do
planejamento, da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e
solução de problemas educacionais e sociais;
 O aluno como sujeito ativo do processo de construção e reconstrução do
conhecimento;
 Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de
ensino, de maneira crítica e criativa;
 Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos, tendo em conta
o princípio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;
 Busca do auto-aperfeiçoamento e da qualificação permanente;
 Princípio da unidade da instrução com a educação integral do educando;
 Concepção, planejamento e operacionalização do processo ensino-
aprendizagem de forma contextualizada.

Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Química está organizado


de modo a possibilitar uma atuação competente do professor, ou seja, a proposta
de formação se orienta pelo propósito da construção de competências
profissionais, o que implica dizer que o professor se capacitará no sentido de
responder adequadamente aos diferentes desafios enfrentados na sua atuação.

Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de mobilizar


múltiplos recursos, entre estes, os conhecimentos teóricos e as experiências da
vida profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação (procedimentos de
atuação) em situações concretas de trabalho. Ter o conhecimento sobre o seu
trabalho não é o suficiente para garantir uma boa atuação. Portanto, é
fundamental que saiba mobilizá-los e aplicá-los no momento certo, valendo-se do
saber, exigências compatíveis com o problema a ser solucionado.

Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se


expressa pelo conjunto de saberes teóricos e experiências que não deverá
confundir-se com a superposição de disciplinas mediada por conceitos e técnicas,

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e sim por um saber fazer sobre uma situação concreta, viabilizada através dos
núcleos estruturantes do currículo, devidamente articulados, onde os
conhecimentos se constroem de forma problematizadora, por meio do trabalho
individual e de grupo e do intercâmbio de experiências.

Na organização do currículo de formação esteve presente a preocupação


com a consciência em torno da inclusão social. Considerando as diversidades
culturais, sociais e da etnia brasileira, torna-se imprescindível para o
“conhecimento profissional de professor” o saber lidar com as diferenças,
assumindo o compromisso com a inclusão de crianças e jovens indígenas,
pessoas com necessidades educacionais especiais, os jovens e adultos que não
tiveram acesso a educação na idade escolar correspondente; reféns de um
sistema historicamente excludente. Um meio de minimizar a marginalização
desses segmentos é tratar pedagogicamente essas questões com os nossos
docentes conhecedores dessa realidade.
A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos
conhecimentos e experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse
sentido, a flexibilidade curricular permitirá a inclusão de atividades diversificadas
como estudos independentes, projetos educativos, práticas pedagógicas,
desenvolvimento de atividades como monitorias, estágios, aulas, participação em
seminários, congressos e programas de iniciação científica, estudos
complementares e apresentação de trabalho em eventos científicos, válidos
inclusive para a integralização do currículo, desde que comprovados através de
relatórios. Daí a necessidade de valorizar e prever tais atividades no processo de
formação.

O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em


forma de relatórios e portfólios, onde os mesmos apresentarão suas impressões e
críticas em torno de sua experiência nos vários espaços momentos do curso,
exercitando de forma sistemática a reflexão sobre a prática.
Ainda com referência a prática, vale destacar a sua ressignificação como
componente curricular o que “implica vê-la como uma dimensão do conhecimento
que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se
trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos
momentos em que se exercita a atividade profissional”, conforme previsto nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores. Está identificada

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neste Projeto como Prática Educativa e Estágio Curricular Supervisionado,
constituindo o Núcleo de Prática Pedagógica. Serão desenvolvidos ao longo do
curso como um instrumento de interação do aluno com a realidade social, através
do desenvolvimento de ações integradoras que oportunizem a aproximação entre
os conhecimentos aprendidos e a atividade profissional. O Estágio Curricular
Supervisionado ocorrerá nas escolas conveniadas, com vistas a vivenciar as
diferentes dimensões da profissão.
A Prática teve sua carga horária definida pela Resolução CNE/CP Nº 02 de
19 de fevereiro de 2002, com orientações para perpassar todo o curso, totalizando
800 horas entre atividades programadas, e de regência compartilhada, de modo a
favorecer a consolidação do conhecimento, daí porque os professores das
diversas disciplinas deverão prever situações didáticas em que possam usar os
conhecimentos construídos em duas respectivas disciplinas para mobilizar outros
conhecimentos provenientes de diferentes experiências em tempos e espaços
curriculares diversos, tendo em vista refletir, solucionar ou prevê novas situações
pedagógicas.
Deverá iniciar na própria instituição formadora, a partir da problematização
de questões relacionadas com a prática docente, através dos componentes
curriculares da formação, no espaço da sala de aula, podendo variar de uma
simples simulação de problema como também poderá extrapolar para o âmbito
das escolas de Educação Básica, aprendendo a lidar com o real, de acordo com o
planejamento das atividades.
A Prática Pedagógica visa, entre outras, a formação de competências
docentes mediante o domínio dos conhecimentos pedagógicos e aprendizagens
de estratégias pedagógicas, de alternativas de trabalho eficientes consoantes com
o ensino das Ciências da Natureza e Matemática.
Neste projeto, a prática educativa é responsabilidade de todos os
professores formadores que deverão participar do Núcleo de Prática Pedagógica –
NPP. Em conjunto, terão a função de planejar, organizar, executar, acompanhar,
registrar, orientar e avaliar a realização de todas as atividades planejadas. Nos
dois últimos anos, a prática pedagógica se realizará sob a forma de Estágio
Supervisionado, desenvolvido obrigatoriamente no âmbito das instituições
escolares de Ensino Fundamental e Médio, obedecendo a um plano sistemático

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de observação e investigação participativa, que iniciará pela Gestão Escolar e
culminará com a regência compartilhada em sala de aula.

7.1. DIMENSÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

 Transversalidade da prática: as disciplinas terão a sua dimensão prática em


seu interior – Prática Educativa;
 Precede o estágio e poderá transcender o ambiente de sala de aula
estendendo-se da instituição escolar aos órgãos normativos e executivos
dos sistemas, entidades de representação profissional e outras;
 A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação
e reflexão, resolução de situações problema, visando à atuação em
situações reais contextualizadas, com o registro dessas observações
realizadas;
 Quando não for possível a observação e ação direta o professor formador
deverá valer-se de outros meios e recursos da tecnologia como, por
exemplo: explanações, entrevistas em sala de aula, computador, vídeo,
produções dos alunos, experiências vividas, simulação de situações,
estudo de caso;
 Prever situações didáticas em que os alunos coloquem em uso os
conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em que possam
mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes
experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares.
 A Prática Educativa totalizará 405 (quatrocentos e cinco horas).

A etapa que correspondente ao Estágio Supervisionado será de


responsabilidade direta do professor de estágio, entretanto, será igualmente
discutida, planejada, acompanhada e avaliada por todos os professores
formadores das Licenciaturas no Núcleo de Prática Pedagógica – NPP.

7.2 DIMENSÕES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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 Visa dar sequência às atividades da prática docente, oportunizando aos
futuros professores vivenciar as diferentes dimensões da atuação
profissional;
 Deverá ser feito em escola de educação básica, em regime de colaboração,
desenvolvendo-se a partir da segunda metade do curso;
 Obedecerá a norma e projeto de estágio, planejado e avaliado
conjuntamente pela instituição formadora e a escola – campo;
 Oferecerá ao futuro professor o conhecimento do real em situação de
trabalho, oportunizará a realização das competências exigidas e exigíveis
dos formandos, e a possibilidade de acompanhar alguns aspectos da vida
escolar diferentemente das simulações experimentadas, participar da
elaboração e/ou da implementação do projeto pedagógico, da matrícula,
do encontro com os pais etc.;
 Os professores em formação que exerçam atividades docentes há pelo
menos um ano, poderão reduzir a carga horária do estágio curricular
supervisionado até o máximo de 180h (cento e oitenta horas); de
conformidade com as normas regulamentadoras do estágio;
 Eixo articulador entre o ensino e a pesquisa;
 O Estágio Curricular Supervisionado totalizará 405 h (quatrocentas e cinco
horas), organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de cada
momento da formação.

A Prática Educativa e o Estágio Curricular Supervisionado, na totalidade de


sua carga horária, poderão ser desenvolvidos na própria instituição formadora –
IFMA – como um espaço privilegiado, haja vista ser, ao mesmo tempo, lócus de
formação do professor e de promoção da Educação Básica. A Instituição também
firmará convênios com escolas das redes Federal, Estadual e Municipal que
ofereçam Ensino Fundamental e Médio na área de Ensino da Química. Para tanto,
será elaborado um Projeto de Estágio, com a participação das Escolas, onde
estarão estabelecidas funções e competências de cada parte envolvida.

7.3. NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA-NPP

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O Núcleo de Prática Pedagógica, citado algumas vezes no contexto da
prática formadora, constitui um espaço privilegiado de interação, trocas, criação,
reflexão, planejamento, avaliação, formação continuada entre outras, pelo fato de
abrigar o conjunto de professores formadores e recursos pedagógicos de várias
ordens, tendo em vista a superação de insuficiências no curso, o planejamento
das ações relativas à Prática Educativa, ao Estágio Supervisionado, às
Atividades- Acadêmico-Científico-Culturais - (AACC) e por fim a avaliação de
todas as atividades formadoras. O foco do Núcleo de Prática Pedagógica reside,
portanto, no “domínio do conhecimento pedagógico”.
O Núcleo de Prática Pedagógica possuirá uma estrutura física e
pedagógica, destinada ao trabalho de planejamento, discussão das atividades
relacionadas com a prática docente dos professores formadores, sua formação
continuada, o acompanhamento e controle da Prática Educativa e do Estágio
Curricular Supervisionado.
O NPP será coordenado por um professor das Licenciaturas,
preferencialmente com formação na área de Química, sensível a todos os
problemas que cerca a formação no curso. Dedicará atenção e apoio às atividades
acadêmicas dos discentes ora propondo, ora acompanhando, ora apoiando e
avaliando.

Principais objetivos do NPP:

 Oferecer suporte técnico-pedagógico ao trabalho de formação na


Licenciatura;
 Planejar, acompanhar e avaliar a Prática Educativa e o Estágio
Supervisionado;
 Desenvolver atividades de formação continuada para os professores
formadores;
 Propor e apoiar a realização de atividades acadêmico-científico-culturais.

8. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS


LICENCIATURAS

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Todos os conceitos e princípios vistos até aqui vistos são aplicáveis ao
Currículo dos Cursos de Licenciaturas já mencionadas, visando à formação de
professores para a Educação Básica, incorporando-se a estes, em sua
organização, as competências relativas à totalidade da formação dos docentes, as
quais deverão ser alcançadas desde o início até o final do processo formador,
conforme se vê a seguir.

8.1 COMPETÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO


BÁSICA

As competências são definidas neste projeto como “a capacidade de


mobilizar múltiplos recursos numa mesma situação, entre os quais os
conhecimentos adquiridos na reflexão sobre as questões pedagógicas e aqueles
construídos na vida profissional e pessoal, para responder às diferentes
demandas das situações de trabalho”, portanto um profissional capaz de:

1. Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões educativas e


sócio-cultural do aluno;
2. Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da
aprendizagem, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e
sociedade;
3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre os
alunos, criando soluções apropriadas às diferentes situações;
4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas situações
e na produção de novos conhecimentos;
5. Pensar e usar variedades de estratégias pedagógicas;
6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à
construção do conhecimento;
7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada
relacionando teoria e prática;
8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos e
políticos;
9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica constante,
face às novas exigências sociais;

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10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios explícitos
e compartilhadas;
11. Administrar sua própria formação contínua;
12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das ciências e
modalidades educativas;
13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em outros
possíveis campos de atuação;
14. Organizar, coordenar e participar de equipe multiprofissional;
15. Comunicar-se com clareza e objetividade facilitando o desenvolvimento da
aprendizagem significativa nas diferentes etapas de escolaridade e
modalidades de ensino; e
16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de
forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos.

8.2 COMPETÊNCIAS DA FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS


PROFESSORES PARA O ENSINO DA QUÍMICA.

1. Conduzir de forma científica, ética, crítica, criativa e interdisciplinar, o


processo de ensino-aprendizagem da Química, considerando as
características das diferentes disciplinas nela incluídas, preocupando-se
com o sentido que tem o aprendizado desses conteúdos e as condições
que favoreçam essa aprendizagem;

2. Desenvolver um processo de ensino que considere as experiências de


aprendizagem acumuladas pelos alunos, mediante condições e
estratégias pedagógicas que garantam a continuidade e aprofundamento
dos estudos;

3. Planejar, executar e avaliar ações e projetos interdisciplinares, vinculados


aos diversos problemas do contexto educativo e social em que se situa a
instituição escolar, sem perder de vista a continuidade, o aperfeiçoamento
e a consolidação dos conteúdos que a área comporta;
4. Compreender a fundamentação epistemológica das diferentes disciplinas,
na perspectiva de um ensino de ciências naturais e da matemática atual e

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significativo, rompendo com a prática educativa fragmentada do
conhecimento;
5. Desenvolver o ensino da Química de forma a desfazer as idéias e
representações negativas, historicamente construídas pelos alunos sobre
as mesmas, tornando o ensino um processo prazeroso e significativo;
6. Organizar os procedimentos e recursos de ensino de modo a assegurar
uma aprendizagem significativa, acerca dos conhecimentos da Química.
7. Apropriar-se dos conhecimentos da Química e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, assim
como, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade
concreta.

8.3 - COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NA FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM


QUÍMICA

 Ministrar aulas na Educação Básica e Técnica de Nível Fundamental e

Médio;

 Atuar em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores na área

de Química;

 Atuar no Ensino Superior, desde que o egresso possua Pós-Graduação;

 Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando

as atividades peculiares para estudos de demanda em área de Química;

 Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação

e comercialização, no âmbito das atribuições respectivas;

 Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de

pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas;

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 Projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e

gestão de empreendimentos;

 Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições

respectivas;

 Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e

produtos;

 Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica,

toxicológica e legal, padronização e controle de qualidade;

 Capacitação de Recursos Humanos na área de Química.

8.4 COMPETÊNCIAS REFERENTES AO DOMÍNIO DO CONHECIMENTO


PEDAGÓGICO.

1. Selecionar conteúdos essenciais e básicos de Química, que possibilitem


ao aluno, sujeito da aprendizagem, a ampliação e criação de novos
conhecimentos a partir destes;
2. Gerir o ensino, a organização do trabalho mediados por uma relação de
autoridade e confiança com os alunos;

3. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a


aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o
conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, bem como as
especificidades didáticas envolvidas;

4. Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e contextualizada,


visando uma aprendizagem significativa, ampla e enriquecedora;

5. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando métodos e


procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina,
possibilitando a resolução de problemas identificados no contexto
educativo e social;

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6. Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando estratégias e
instrumentos avaliativos numa perspectiva qualitativa e diagnosticadora de
dificuldades da aprendizagem e do próprio processo de ensino, intervindo
para a sua superação;

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

Diante das novas descobertas científicas e da evolução tecnológica no


mundo globalizado, o papel do educador precisa ser redimensionado. O professor
deixa de ser um mero repassador de conteúdos fragmentados para mediar as
bases de um conhecimento que o indivíduo necessita para analisar, planificar,
pensar, comunicar, exprimir dados, relaciona-los com outros conhecimentos,
compreender esse mundo que o cerca e continuar aprendendo.

O licenciado para o ensino de Química na Educação Básica deve cumprir


essa função, tendo como conseqüência o desenvolvimento da responsabilidade e
da ética em adolescentes e jovens inseridos no movimento da sociedade, em
busca da conquista de sua cidadania. Isso implica uma proposta de formação
docente que supere a fragmentação, a memorização de nomenclaturas técnicas e
o agregado de informações desconexas, desvinculados da realidade social, bem
como os novos códigos de linguagem, atualizados pela tecnologia. Essa
convicção aponta para uma nova postura metodológica dos professores
formadores exigindo destes, trabalho participativo, significativo, interdisciplinar e
contextualizado.

Tendo em vista a preparação de professores com as condições que estão


sendo reclamadas pela sociedade do conhecimento, no sentido de um
desempenho satisfatório; do cumprimento de suas funções docentes e do seu
papel de educador, foram considerados na Organização Curricular dos Cursos de
Licenciatura, todos os aspectos explicitados neste projeto (perfil, concepção,
princípios, competências, entre outros), na construção das Matrizes Curriculares,
estruturados em quatro núcleos de formação que de maneira articulada garantirão
a formação das competências totalizadoras no Processo Formativo,
potencializadas pelos diversos componentes e atividades da formação a serem

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desenvolvidas em tempos e espaços curriculares diferenciados, conforme se
passará a ver a seguir.

9.1 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS PROFESSORES PARA A


EDUCAÇÃO BÁSICA

Um dos grandes desafios da ação docente é correlacionar o conteúdo do


trabalho educativo com as possibilidades de aprendizagens próprias de cada
etapa da vida dos alunos, e com as suas diferenças individuais e culturais,
tornando-os capazes de interagir com o mundo. Daí porque, o currículo na parte
da Formação Comum a todos os Professores contempla as disciplinas
pedagógicas, instrumentais e das modalidades educativas, com o propósito de
desenvolver competências profissionais mais gerais relacionadas com a
compreensão do papel social da escola, como difusora do saber, de acolhida e de
trabalho com as diferenças sócio-culturais e as necessidades especiais dos
alunos, com o conhecimento pedagógico, cultural, político e econômico da
educação, com a maneira de ensinar e a influência do trabalho educativo no
desenvolvimento integral da pessoa.

9.2. NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS PROFESSORES POR


HABILITAÇÃO

Neste Núcleo, incluem-se os componentes e as competências relacionadas


com os conhecimentos que serão ao mesmo tempo objeto da formação e do
ensino na Educação Básica. Constitui-se das disciplinas especificas para cada
habilitação tendo por referência as competências e conteúdos propostos para o
ensino Fundamental e Médio, para a formação profissional de nível técnico da
área de Química, segundo as Diretrizes e os Parâmetros Curriculares dessas
etapas da educação Básica e da Educação Profissional.

9.3 – NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA

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Este Núcleo refere-se a articulação entre teoria e prática, concebido nesta


proposta como principio e dimensão da prática docente formadora geral, a ser
desenvolvida por todos os professores, ao longo do processo da formação.

Tomando por base o que prevê as Diretrizes Curriculares para Formação de


Professores para Educação Básica, Parecer nº 09/2001 no que toca a dimensão
teórica e prática concorda-se que no currículo de formação de professores a
prática profissional deve orientar-se sob o seguinte: “o princípio metodológico
geral é de que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer,
ainda que nem sempre este se materialize. Esse princípio é operacional e sua
aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual dimensão – a teoria ou a
prática – deve ter prioridade, muito menos qual delas deva ser o ponto de partida
na formação do professor. Assim, no processo de construção de sua autonomia
intelectual, o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que
faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos Cursos de Formação deve prever
situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em que possam mobilizar
outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em
diferentes tempos e espaços curriculares...”.

Desse modo, as competências que serão consolidadas estarão


relacionadas com todas as disciplinas e atividades da formação e serão
construídas nos momentos de reflexões sobre a prática profissional, seja na esfera
específica, seja na pedagógica, seja no momento do estágio, onde se exercita a
atividade profissional.

Na matriz curricular dos cursos de formação também foram previstas 200


(duzentas) horas para Atividades Independentes de Estudo e Trabalho, as quais
poderão ser desenvolvidas do primeiro ao último período, promovidas pela
instituição ou por iniciativa do próprio aluno, fora de sala de aula, possibilitando
aos professores em formação vivenciar situações relacionadas com o
“conhecimento profissional de professor”.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS INDEPENDENTES DE ESTUDO E TRABALHO

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Fazendo parte ainda do Núcleo de Prática Pedagógica e atendendo o que


prevê a resolução CNE/CP Nº 2 de fevereiro de 2002 incluiu-se um terceiro
componente: Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho,
totalizando 200 horas.

As atividades acadêmico-científico-culturais constam de 200 (duzentas)


horas que serão desenvolvidas durante todo o curso sob uma coordenação que
será regulamentada posteriormente. Como sugestão desta comissão têm-se as
seguintes atividades. Considerar no máximo de 60 horas por Atividades.
1. Monitoria – 30 horas por semestre
2. Iniciação Científica – 60 horas por semestre
3. Congresso – 10 horas por congresso
4. Minicurso
- Metade da carga horária do curso (participante)
- Carga horária do curso – (ministrante)
5. Feira de Ciências
- Coordenador – 10 h
- Participante – 5 h
6. Estágio extracurricular
- 20h – para 50 a 100 h de estágio
- 40 h – por 100-200 h de estágio
- 60 h – mais de 200 h de estágio
7. Seminário
- 1 h por seminário (ouvinte)
- 2 h por seminário (ministrante)
8. Curso de Extensão - igual ao minicurso
9. Resumo publicado – 5 h por resumo
10. Artigo publicado – 15 horas por artigo
Para a comprovação da carga horária da participação em eventos,
palestras, curso e atividades de extensão o acadêmico deverá apresentar o
certificado de participação no evento.
A comprovação da carga horária da redação de artigos, capítulos de livros,
resenhas, papers e outros, elaboração e execução de projetos de intervenção,
iniciação científica e extensão e das atividades de monitoria será feita por meio de
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relatórios elaborados pelo aluno sob orientação de um professor do Campus
Caxias ou de outro Campus do IFMA do Curso de Química e ou áreas afins.
A formação dos professores que antes absolutizava os limites da sala de
aula introduz com esse componente uma estratégia complementar privilegiada e
rica de possibilidades. Com isso, tanto a instituição formadora poderá planejar
atividades dessa natureza quanto o aluno poderá buscar essa participação em
outros espaços e momentos da formação.

Comungando com as Diretrizes Curriculares para Formação de Professores


da Educação Básica, entende-se que é imprescindível a instituição de tempos e
espaços curriculares diversificados, como por exemplo: congressos, seminários,
oficinas, grupos de pesquisa, atividades de extensão, monitorias, aprendizado de
novas tecnologias de comunicação e ensino, visitas técnicas entre outros,
possibilitando o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas.

Para efeito de formação, será considerada a participação do aluno em


outras atividades acadêmico-científico-culturais diferenciadas das atividades
curriculares planejadas e organizadas com exclusividade nos cursos de
Licenciatura, pois essas atividades e aprendizagens são tão significativas para a
atuação profissional, quanto as curriculares.

Todas as atividades, desde que seja comprovada a participação do aluno


através de certificados, declarações e relatórios deverão ser apresentadas à
coordenação dos Cursos de Licenciatura e/ou ao Coordenador do NPP, reunidos
no Portfólio individual de cada aluno-professor, computadas em termos de carga
horária para efeito de integralização do currículo pleno de seu curso.

Muito embora essas atividades se caracterizem por sua independência de


estudo, serão obrigatórias para o aluno e para efeito de conclusão de curso.

11. ESTRUTURA CURRICULAR

Os Cursos de Licenciatura em Química, terá uma carga horária mínima de


3900 (três mil e novecentas) horas, distribuídas em, no mínimo, 4 (quatro) anos,
devendo ser integralizadas, no prazo máximo, de 7 (sete) anos. Os currículos

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encontram-se estruturados em módulos semestrais, cada ano cumprindo 200
(duzentos) dias letivos e 40 (quarenta) semanas, organizados da seguinte forma:

11.1 . Núcleo de Formação Comum a Todos os Professores para a


Educação Básica - NFC: 1040 horas
1 – Pedagógicas – 460 h;
2 – Instrumentais (Informática Educacional, Português e Inglês) – 140 h;
3 – Modalidades educativas (Educação Inclusiva I e II, Libras e Fonoaudiologia)
– 240 h;

4 - Educação Física I – 40h;

5 – Educação Física II – 40 h

6 – Ensino de Ciências (Elementos de Ciências I e II) – 120 h.

11.2 Núcleo de Formação Específica dos Professores por Habilitação - NFE:


1.860 horas
1. Disciplinas Específicas de cada curso.

11.3 Núcleo de Prática Pedagógica – NPP e de Atividades Acadêmico-


Científico-Culturais-AACC: 1000 horas

1. Prática Educativa – 400 h (distribuídas transversalmente nas disciplinas);


2. Estágio Curricular Supervisionado – 400 h; e
3. Atividades Acadêmico-Científico Culturais – 200 h.

11.5 Estrutura Curricular Geral dos Cursos de Licenciatura

DISCIPLINAS NFC CH CR
História da Educação I 60 03
Filosofia da Educação II 60 03

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Metodologia da Investigação Cientifica 60 03
Pedagógicas Sociologia da Educação 60 03
Psicologia da Educação 60 03
Didática 60 03
Avaliação Educacional 40 02
Política Educacional e Organização da 60 03
Educação Básica
Sub Total 460 23
Língua Portuguesa 40 02
Instrumentais Língua Inglesa 60 03
Informática Educacional 40 02
Sub Total 140 07
Libras 60 03

Modalidades Educação Inclusiva I 60 03


Educativas Educação Inclusiva II 60 03
Fonoaudiologia Educacional 60 03
Sub Total 240 12
Educação Física I 40 02
Educação
Educação Física II 40 02
Física
Sub Total 80 04

NFEC
Elementos de Ciências I 60 03
Ensino de Elementos de Ciências II 60 03
Ciências
Sub Total 120 06
NFE
Total 1920 96
NPP
Prática Prática Educativa (Transversal) I 60 03
Prática Educativa (Transversal) II 60 03
Pedagógica
Prática Educativa (Transversal) III 60 03
Prática Educativa (Transversal) IV 60 03
Monografia I 80 04
Monografia II 80 04
Sub Total 400 12

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Atividades Acadêmicas Independentes de 200 -
Estudo e Trabalho
Sub Total 200 -
Estágio Estágio Supervisionado I 120 06
Supervisionado
Estágio Supervisionado II 120 06
Estágio Supervisionado III 160 09
Sub Total 400 21
TOTAL 3900 195

12. DIRETRIZES DO CURRÍCULO DE QUÍMICA

Na organização curricular estão definidas categorias de disciplinas teóricas,


práticas e teóricas-práticas, e estágio, de forma articulada dos conhecimentos
teóricos com a prática social e as práticas da educação.
As disciplinas obrigatórias destinam a propiciar ao aluno uma formação
sólida e consciente dos conteúdos sendo a parte substancial do curso.
As disciplinas optativas destinam ao aprofundamento dos conteúdos
próprios e de acordo com o campo de especialização de atuação como licenciado
em Química, proporcionando mais elementos à sua formação profissional
objetivando a continuidade dos conteúdos em nível de Pós-graduação. Para
integralização curricular serão consideradas as atividades acadêmicas culturais,
que inclui: monitoria, estágios extracurriculares, feira de ciências, participação em
eventos científicos iniciação científica dentre outros, vistos anteriormente.
A Prática de Ensino como determina as normas atuais (– RESOLUÇÃO
02/2002 – CNE) será contemplada com estágio supervisionado e ao longo do
curso em disciplinas com caráter prático a partir de procedimentos de observação
direta e reflexão do futuro licenciado em Química.

13. DURAÇÃO DO CURSO

Com base na sua carga horária total, o curso noturno tem duração de
quatro anos e no máximo de sete anos.

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14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do processo ensino-aprendizagem deverá basear-se no


domínio dos conteúdos e das experiências, desenvolvidas no curso, com vistas a
garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional. Os procedimentos de
avaliação da aprendizagem no Curso de Química devem estar em acordo com as
normas gerais de avaliação dos cursos de graduação do IFMA/Campus Caxias, a
ser definida pelo Colegiado de Curso.
O Colegiado do Curso deverá definir normas específicas, comuns a todas
as disciplinas, com vistas ao atendimento dos princípios curriculares que norteiam
o Curso.

15. AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO

Considerando o dinamismo da sociedade e as demandas da própria região


onde o curso de Graduação em Química Modalidade Licenciatura funcionará, o
currículo do curso será acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de
permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e
aperfeiçoamento.
A avaliação curricular consistirá, portanto, de um trabalho permanente de
análise do processo de desenvolvimento do curso como um todo. A concepção é
de que a avaliação é um processo continuo participativo e integrante do processo
educativo. Desta arte buscar-se-á as alternativas para a resolução dos problemas
identificados em todos os níveis da prática pedagógica.
O processo avaliativo envolverá a detecção de todas as problemáticas
surgidas no decorrer da aplicabilidade geral do currículo tais como: plano de
ensino; normas de desenvolvimento do curso; controle acadêmico; documentação
de matrícula. Após a identificação dos aspectos positivos e negativos será
socializada a toda comunidade integrante do processo, que coletivamente buscará
alternativa para o aperfeiçoamento do mesmo.
Para que isso ocorra, a avaliação curricular deverá se dá em etapas: Uma que
descreva a realidade; outra que proceda a uma crítica sobre esta realidade e a
terceira que busque a consciência de criação coletiva de tomada de decisões.

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A primeira etapa deverá se desenvolver ao longo do curso identificando
aspectos positivos e negativos através da observação e registros de informações
relevantes que constituirão uma base de dados documental e de depoimentos dos
atores do processo. Através da análise destes documentos serão tabulados os
aspectos sobre plano de curricular, planos de ensino, normas do curso, controle
de matricula e acadêmico, etc. Através dos depoimentos serão registradas as
opiniões e críticas de professores, alunos, pessoal técnico, sobre o
desenvolvimento do curso.
As informações levantadas na primeira etapa deverão alimentar a segunda
etapa, buscando a crítica da realidade visando adotar procedimentos para eliminar
erros e defasagens no desenvolvimento do currículo, tais como; encontros
periódicos entre professores, alunos e egressos que resulte em documento para
novos direcionamentos do currículo.
A terceira etapa de criação coletiva consiste em tomadas de decisões mais
substanciais que propicie cada vez mais a melhoria do currículo.
.

16. O TRABALHO MONOGRÁFICO NAS LICENCIATURAS

A conclusão do curso se dará com a apresentação e defesa do trabalho


monográfico, demonstrando as competências construídas durante o processo
formador.

O trabalho monográfico geralmente inicia-se com a identificação do objeto


de estudo ou situação-problema do interesse do aluno durante o curso. O ideal
seria que isso ocorresse logo no início da formação, coincidindo com o estudo no
componente curricular Metodologia da Investigação Educacional.

Percebe-se no meio acadêmico a criação de um mito em torno do trabalho


monográfico, associado a ausência de uma cultura sólida da produção científica.
Assim, optou-se por organizar a elaboração do trabalho monográfico dentro do
currículo de formação de modo que, ao mesmo tempo em que se estimula essa
produção, agiliza-se a conclusão do curso com o aluno, que às vezes esgota o
último prazo de integralização do currículo, com o adiamento da entrega e defesa
do trabalho de conclusão.

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A exigência do trabalho monográfico como requisito de conclusão tem como
objetivo estimular o espírito investigativo, perfil básico para o professor e o desejo
de dar continuidade à formação em outros níveis que, via de regra, também
dependem da cultura investigativa.

A constituição de bancas para defesa ao contrário do que vigora no


imaginário dos alunos será o momento de obtenção de maiores contribuições ao
trabalho a partir da apreciação e análise da monografia, tendo em vista agregar
sugestões e, portanto, valoração da produção.

Portanto, ao dar início às atividades do Estágio I o aluno será orientado no


sentido de desenvolver uma postura observadora investigativa. Nesse momento,
estará buscando identificar seu objeto de estudo. Ao final dessa etapa já deverá
ter elaborado a sua proposta de trabalho monográfico tornando-se apto para
matricular-se em Monografia I.

A proposta de trabalho monográfico deverá ser encaminhada ao Colegiado


de seu curso para análise, aprovação e indicação do orientador. Este por sua vez
cuidará de manter todo um registro dos encontros presenciais com seu orientando.
O número permitido de trabalhos a serem orientados é de 5 (cinco) monografias
por Orientador, em cada semestre. Em casos extraordinários será permitido a
orientação de Monografias por professores extra instituição IFMA.

A matrícula do aluno em Monografia II estará condicionada a aprovação do


seu relatório de pesquisa ao final da Monografia I. O trabalho monográfico se
encerra com a realização do exame por uma banca, formada por dois professores
e o Orientador, admitindo-se o suplente como uma quarta pessoa que,
eventualmente poderá substituir os professores em casos de impedimento.

17. AVALIAÇÃO ACADÊMICA

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Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma
vez que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios
que ocorrem no percurso traçado para o processo de formação. Visa também
aferir os resultados alcançados em relação às competências, ou seja, em que
medidas foram desenvolvidas e onde será necessário retomar ou modificar o
curso da formação.

Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade a orientação do


trabalho dos docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de
aprendizagem alcançadas pelos alunos.

Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos durante o


curso, é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar
conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação
profissional.

Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e meios


diferenciados dos que comumente são empregados na avaliação do processo de
ensino. Ganham importância: conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a
capacidade de aplicá-los na resolução de situações-problema.

O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que
deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos
critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa construção do
conhecimento da profissão de professor. Deve lembrar-se que ao avaliar também
estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de instrumento para o
tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de uma avaliação etc.

Sendo as competências profissionais a principal referência na organização


do currículo de formação dos professores, há que se compreender a avaliação
como um processo ainda mais complexo, uma vez que esta se fará sobre as
competências profissionais. Assim, com base nas competências definidas em
cada núcleo de formação, e, identificado o componente curricular, define-se o que
deverá ser avaliado.

Como já foi mencionada, a avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso


da formação, com base nas competências adquiridas, de maneira progressiva,
abrangendo os diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos da

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aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde
serão utilizados instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os
objetivos do curso, consoante com o planejamento próprio de cada professor
formador.

Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de


avaliação admitidas nesta proposta cita-se:

- Observação;
- Trabalhos individuais e coletivos;
- Atividades investigativas;
- Projetos interdisciplinares;
- Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
- Resolução de situações-problema;
- A auto avaliação, dentre outros.

Muito embora não se apresente neste momento uma proposta de avaliação


mais detalhada para os cursos das Licenciaturas, serão considerados também
instrumentos e possibilidades da prática avaliativa, aqueles apontados pelas
Diretrizes Curriculares para Formação de Professores da Educação Básica, tais
como: “identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas
em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas
identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho
semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; definição de
intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas;
planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico
estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados
em situação de estágio; participação em atividades de simulação; estabelecimento
de prioridades de investimento em relação à própria formação”.

A avaliação da aprendizagem por competência se constituirá de uma


proposta detalhada, abordando princípios, estratégias e instrumentos de modo a
orientar a sua execução de modo coerente com os pressupostos pedagógicos
deste Projeto de Formação.

18. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO

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O Curso de Graduação em Química modalidade Licenciatura terá um


coordenador e um coordenador substituto, com regime de trabalho de dedicação
exclusiva, destinando 20 horas para a administração e à condução do curso.
Exige-se como requisito profissional do coordenador e coordenador substituto,
graduação em Química, com pós-graduação stricto sensu. Para o coordenador
têm-se as seguintes atribuições de acordo com o Regimento Geral do Instituto: o
planejamento pedagógico, organização, direção e supervisão do curso,
identificação dos problemas relacionados à dinâmica das disciplinas, propondo
soluções compatíveis com as necessidades e prioridades para o desenvolvimento
da matriz curricular, capacidade para otimizar o uso de recursos didático-
pedagógicos disponíveis, valorizar o perfil de aptidões dos docentes no
aproveitamento dos mesmos nas diversas disciplinas, manter o vínculo discente -
coordenação retroalimentado, capacidade para lidar com a diversidade de
comportamentos e idéias dos discentes de modo a aproveitar o seu potencial e
desenvolver empatia com os mesmos, impondo-lhes disciplina com flexibilidade.
A coordenação do curso procurando operacionalizar de maneira mais
efetiva a interdisciplinaridade utilizar-se-á de trabalhos em equipe e da gestão
participativa, superando as deficiências do currículo multidisciplinar, onde as
trocas são apenas tangenciais.
A gestão participativa consiste entre outros, em reunir os professores de
conteúdos afins, para planejarem em conjunto seu programa, a partir de um eixo
comum, teórico ou metodológico.

19. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

O aluno, ao matricular-se na Instituição, receberá um número de matrícula


sequencial que será utilizado durante sua vida acadêmica, inclusive quando
caracterizar-se como egresso. Para assuntos acadêmicos (acompanhamento de
notas, freqüências, matrículas, etc), os alunos podem ser atendidos pessoalmente
na Coordenação do Curso.

20. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA

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1. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS Créd. C/H PRÉ-REQUISITO

Edu01 Língua Portuguesa 2 40

Edu02 História da educação 3 60

Qui01 Química Geral I 4 80

Qui02 Química Geral Experimental 2 40

Mat01 Cálculo Diferencial e Integral I 3 60

Edu03 Metodologia da Investigação Científica 3 60

Qui03 História da Química 2 40

Edf01 Educação Física I 2 40

TOTAL 21 420

2. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS Créd. C/H PRÉ-REQUISITO

Edu04 Filosofia da educação 03 60 Edu02

Qui04 Química Geral II 03 60 Qui01, Qui02

Mat02 Cálculo Diferencial e Integral II 03 60 Mat01

Edu04 Inglês Instrumental 03 60

Edu05 Sociologia da Educação 03 60 Edu02

Edu06 Informática Educacional 03 60

EFis02 Educação Física II 02 40 Edf01

TOTAL 20 400

3. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD C/H PRÉ-REQUISITO

Edu07 Psicologia da Educação 03 60 Edu04, Edu05

Mat03 Estatística Aplicada a Química 02 40 Mat02

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Mat04 Álgebra linear e Geometria Analítica 03 60 Mat01

Qui05 Química Inorgânica I 04 80 Qui04

Qui06 Química Inorgânica experimental 02 40 Qui04

Qui07 Química orgânica I 04 80 Qui04

Edu08 Política Educacional e organização 03 60


Edu04, Edu05
Básica

TOTAL 21 420

4. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD. C/H PRÉ-REQUISITO

Edu09 Didática 03 60 Edu05, Edu08

Qui08 Química orgânica experimental 02 40 Qui07

Fis01 Física I 03 60 Mat02

Qui09 Química orgânica II 03 60 Qui07

Qui10 Química inorgânica II 03 60 Qui05

Qui11 Química analítica qualitativa 04 80 Qui04

Edu10 Fonoaudiologia educacional 03 60

TOTAL 21 400

5. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD. C/H PRÉ-REQUISITO

Qui12 Química analítica quantitativa 04 80 Qui11

Fis02 Física II 03 60 Fis01

40
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Edu11 Libras 03 60 Edu09

Edu12 Avaliação Educacional 02 40 Edu09


Qui09, Qui10,
Qui13 Química analítica instrumental 03 60
Qui11
Qui14 Fundamentos da Bioquímica 04 80 Qui09

Ec01 Elementos de Ciências I 03 60 Edu09

TOTAL 22 440

6. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD. C/H PRÉ-REQUISITO

Edu13 Educação inclusiva I 03 60 Edu08, Edu11

Qui15 Físico–química I 03 60 Qui04, Mat02

Qui16 Orgânica III 03 60 Qui09,Qui13

Edu14 Metodologia para o Ensino de Química 03 60 Edu08, Edu12


Qui04
Qui17 Físico – química Experimental 03 60
Ec01
Ec02 Elementos de Ciências II 03 60
Qui09, Qui10,
Edu15 Estágio Supervisionado I 06 120
Ec01, Edu05
TOTAL 24 480

7. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD. C/H PRÉ-REQUISITO

Edu16 Educação Inclusiva II 03 60 Edu13

41
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Qui18 Físico – Química II 03 60 Qui15

Opt01 Optativa 03 60 Opt02

Qui19 Química Ambiental 03 60 Qui09, Qui10, Qui12

Edu17 Estágio Supervisionado II 06 120 Edu15

Mon01 Monografia I 04 80

TOTAL 21 440

8. SEMESTRE

CÓD. DISCIPLINAS CRÉD. C/H PRÉ-REQUISITO

Qui20 Química dos Metais de transição 03 60 Qui10

Qui21 Cinética Química 02 40 Qui18

Qui22 Elementos de química quântica 03 60 Qui10, Qui11

Opt02 Optativa 03 60

Edu18 Estágio Supervisionado III 08 160 Edu17

Mon02 Monografia II 04 80 Edu17, Mon01

TOTAL 23 460

20 1 Disciplinas Optativas

Conteúdos Carga Créditos Pré-Requisito


Complementares Horária
Optativos

42
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Química Inorgânica III 60 03 Química Inorgânica II
Catálise Inorgânica 40 02 Química dos Metais de
Transição
Métodos físicos em Química
Inorgânica 60 03 Química Inorgânica I
Química Analítica Aplicada 60 03 Química Analítica
Instrumental
Eletroquímica 60 03 Física I
Introdução a Ciência dos
Polímeros 40 02 Físico-Química II
Métodos de Separação 60 03 Química Orgânica III
Tópicos em Físico-Química 40 02 Físico-Química II
Tópicos em Química Química Analítica
Analítica 60 03 Quantitativa
Tópicos em Química
Orgânica 40 02 Química Orgânica I
Total 520 ha 26

43
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IFMA – CAMPUS CAXIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

60 60 Química 40 Química Química dos


Língua 40 Filosofia da Psicologia 80 Educação 60 Educação 60 60
Orgânica analítica metais de
A portuguesa 2 educação da educação 4 inclusiva I 3 inclusiva II 3 3
3 3 experimental 2 quantitativa transição
1B 2A, 2E 3F 4F 3G,5C 6A 4E

História da 60 Química 60 Estat. aplica. 40 60 60 Físico – 60 Físico – 60 Cinética 40


Didática Física II
B educação 3 Geral II 3 à química 2 3 3 química I 3 química II 3 química 2
1C, 1D 3A, 3G 4C 2B,2C 6B 7B 8B

60 60 Elementos de
Química 80 Cálc. Dif. e 60 Álg. Linear e 60 Química 60 60 60
Física I Libras Optativa química
C Geral I 4 Integral II 3 geom. Anal. 3 Orgânica III 3 3 3
3 3 quântica
1E 1E 2C 4B 5A SP 4E,4F

Química 40 Inglês 60 80 60 40 Metodologia


Química Química Avaliação 60 Química 60 60
Geral Instrumenta para o ensino Optativa
D inorgânica I Orgânica II educacional 3 ambiental 3 3
Experimental 2 l 3 4 3 2 de química
SP 2B 3F 4B 4B,5D 4D,4E,5A SP

Química
Sociologia 40 60 Química Estagio Estágio 160
Cálc. Dif. E 60 60 Inorgânica Química 60 Físico química 60 120
da analítica supervisionad supervisionado
E Integral I 3 3 Experimenta inorgânica II 3 experimental 3 6
educação 2 3 instrumental o II III 08
l
1B 2B 3D 4E, 4F 2B 6G 7E

80 Química 80 Fundamento
História da 40 Informática 60 Química 80 Elementos de 60 80 80
analítica s da Monografia I Monografia II
F Química 2 Educacional 3 orgânica I 4 ciências II 3 4 4
4 qualitativa 4 Bioquímica
SP 2B 2B 4D 5G 7F

Pol.
Metod. da 60 60 60 Estágio 120
Educação 40 Educacional Fonoaudiologi Elementos 60
Investig. supervisionad
G física II 2 e Org. a Educacional de ciências I 3
científica 3 3 3 oI 6
Básica
1H 2A, 2E 4B 4D,4E,5G

Educação 40
H Física I 2

X Carga Horária
Disciplina
y Créditos
Pré – requisitos 5 aulas 50 min

44
21. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS

21.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL I
Qui01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
80 h 04

EMENTA
Arquitetura Atômica. Tabela Periódica dos Elementos. Ligação Química. Soluções. Reações: conceito, tipos, notação,
ácido–base, óxido-redução. Estequiometria. Cinética Química.

BIBLIOGRAFIA
1. RUSSEL, J. B. Química geral, 2a ed. São Paulo: Makron Books, vol. 1 e 2, 1994.
2. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman: Porto
Alegre, 2001.
3. BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química geral, Rio de Janeiro: LTC:, 1983.
4. SLABAUGH, W. H. & PARSONS, T. Química geral. 2a ed.,São Paulo: LTC. 1982.
5. MAHAN, B. H. & MYERS, R. J. Química - um curso universitário, São Paulo: Ed. Edgard Blucher LTDA, 1993.
6. KOTZ, J. C. & TREICHEL, Jr. P. M. Química e reações químicas, 6a ed, Pioneira Thonson Learning, vol. 1 e 2,
2005.
7. EBBING, D. D. Química geral, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, vol.I e II, 1998.

44
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
Qui02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02

EMENTA

Normas de segurança, Técnicas Elementares de Laboratórios, Construção de Gráficos. Soluções: unidades de


Concentração. Velocidade de Reações. Ligações Químicas. Praticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA
1. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; TANAKA, A. S.; VIANA FILHO, E. A.; SILVA, M. B., Química geral experimental, Rio
de Janeiro: Freitas Bastos editora, 2004, 390p.
2. CARVALHO,P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
3. FEITOSA, A. C.; FERRAZ, F.C. Segurança em laboratório. Bauru-SP: UNESP:, 2000.
4. GONÇALVES, D; WAL, E; ALMEIDA, R.R. Química orgânica experimental. McGraw-Hill: São Paulo, 1988. 269p.
5. SAVARIZ, M. Manual de produtos perigosos: emergência e transporte. 2.ed, Sagra - DC Luzzatto: Porto Alegre,
1994. 264p.
6. BARBOSA, A. L. Dicionário de química. AB Editora: Goiânia, 1999. p.81.
7. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. P. Química e reações químicas. 6.ed., Pioneira Thonson Learning, vol. 1 e 2, 2005.
7- OLIVEIRA, E.A.Aulas práticas de química. Ed. Moderna, 1993.
8- BRITO, M. A; PIRES, A. T. N; Química básica: teoria e experimentos, Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

45
CÓDIGO
DISCIPLINA:CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Mat01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 -
EMENTA

Limite e Continuidade; Derivadas; Aplicações da Derivada; Integrais; Métodos de Integração e Aplicações; Integrais
Impróprias; Seqüências e Séries.
DESENVOLVIMENTO:
Limite e Continuidade: Conceito, Definição e Propriedades.
Derivadas: Retas Tangentes, Coeficiente Angular, Definição de Derivada e de Diferencial, Regras de Derivação,
Derivação Implícita.
Aplicações da Derivada: Teorema do valor médio, Regra de L’Hospital, Variações das Funções e Esboço de
Gráficos.
Integrais: Integrais Indefinidas, Integrais Definidas, Propriedade; Teorema do Valor Médio para Integrais e Teorema
Fundamental do Calculo.
Métodos de Integração e Aplicações: Integração por Substituição, Partes e Frações Parciais, Cálculo de Área,
Volume de Revolução e Coordenadas Polares.
Integrais Impróprias: Definição e Exemplos
Seqüências e Séries: Seqüências, Séries, Testes de Convergência, Series de Potencia, Polinômio de Taylor.

BIBLIOGRAFIA
ANTON, HOWARD. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 01, Editora Brookman, Porto Alegre.
SWOKOWSKI. E. W. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora McGraw-Hill.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora Harpra.
WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos.

46
CÓDIGO DISCIPLINA: ALGEBRA LINEAR e GEOMETRIA ANALÍTICA
Mat04

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 -
EMENTA

Matrizes; Determinantes; Álgebra Vetorial; Retas, Planos, Cônicas e Quádricas; Espaço Vetorial Rn; Autovalores e
Autovetores de Matrizes.
DESENVOLVIMENTO:
Matrizes: Operações, Propriedades, Sistemas de Equações Lineares, Matrizes Escalonadas, Processo de Eliminação
de Gauss Jordan, Inversão de Matriz.
Determinantes: Definição, Propriedades, Regra de Cramer.
Álgebra Vetorial: Operações com Vetores, Dependência e Independência Linear; Bases Ortogonais e Ortonormais,
Produto Escalar, Produto Vetorial, Produto Misto.
Retas, Planos, Cônicas e Quádricas: Equação da Reta no Espaço, Ângulo entre Retas, Distâncias, Equação do
Plano, Interseções de Planos, Equação reduzida das cônicas e quádricas.
Espaço Vetorial Rn: Definição, Propriedades, Subespaço Vetorial, Dependência e Independência Linear, Base e
Dimensão; Produto Interno, Bases ortonormais, Processo de Ortogonalização de Gram Schmidt.
Autovalores e Autovetores de Matrizes: Definição, Polinômio Característico, Diagonalização, Diagonalização de
Matrizes Simétricas, Cônicas e Quádricas.

BIBLIOGRAFIA
ANTON, H. Álgebra linear com aplicações, Porto Alegre: Editora Brookman.
STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria analítica, 2ed. São Paulo, McGraw-Hill.
STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Algebra linear. São Paulo, McGraw-Hill, 1988.
BOULUS, PAULO, Geometria analítica, São Paulo, McGraw-Hill, 1988.

47
CÓDIGO
DISCIPLINA: HISTORIA DA EDUCAÇÃO
Edu02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
História da educação: Fundamentos teórico-metodológicos e importância na formação do educador.
Principais teorias e práticas educacionais desenvolvidas na história da humanidade.
Visão histórica dos elementos mais significativos da educação brasileira e piauiense, considerando o contexto social,
político, econômico e cultural de cada período.

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, J. R. P. de. 1989. História da instrução pública no Brasil (1500-1889). São Paulo: EDUC; Brasília:
INEP/MEC.
ARANHA, M. L. A. 1989. História da educação. São Paulo: Moderna.
AZEVEDO, F. de. 1996. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro:
Editora UFRJ; Brasília: Editora UnB.
BARROS, R. S. M. de. 1986. A ilustração brasileira e a ideia de universidade. São Paulo: Convívio/Editora da
Universidade de São Paulo.
BERGER, M. 1977. Educação e dependência. 2. ed. Rio de Janeiro-São Paulo: DIFEL.
BINZER, I. v. 1982. Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma educadora alemã no Brasil. 5. ed.
Tradução: Alice Rossi e Luisita da Gama Cerqueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
BORGES, V. P. 1983. O que é história. 5. ed. São Paulo: Editora Brasiliense.
BRITO, I. S. 1996. História da educação no Piauí. Teresina: EDUFPI.

48
CÓDIGO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Edu03
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03
EMENTA
O papel da universidade na realidade social brasileira; metodologia de estudo; caracterização e instrumentalização;
leitura, documentação, referências bibliográficas segundo a ABNT; trabalhos científicos. O conhecimento, a ciência e o
método científico, a pesquisa científica, ciência e sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. UNIDADE ISNTRUMENTAL
1.1 – Caracterização da disciplina no contexto universitário;
1.2 – Relação ensino aprendizagem nos cursos de graduação
1.3 – O papel da universidade no processo de aquisição do trabalho científico: as funções.
2. O CONHECIMENTO
2.1 – O conhecimento: considerações gerais;
2.2 – A produção do conhecimento: aspectos teóricos e práticos;
2.3 – O conhecimento como necessidade para a ação;
2. 4 – As formas de conhecimento.
3. O ESTUDO COMO INSTRUMENTO DO TRABALHO CIENTÍFICO
3.1 – Leitura crítica
3.1.1 – Noções gerais sobre o ato de estudar
3.1.2 – Tipos de leitura
3.1.3 – A leitura como instrumento de libertação
3.2 – Documentação
3.2.1 – Influência bibliográfica segundo a ABNT
3.2.2 – Fichamento
3.2.3 – Resumo
3.2.4 – Esquema

BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução á filosofia. São Paulo,
49
Moderna, 1986.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. Campinas, Papirus,
1998.
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para o uso dos estudantes universitários. 3ª ed.
São Paulo, Mc-Craw-Hill do Brasil, 1993.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasilienses, 1993.
GEWANDRZNAJDER, Fernando. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989.
HUHNE, Leda Miranda (org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas, 2ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1988.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 12ª ed. (amp.) Porto Alegre, Vozes, 1988.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo, Atlas, 1986.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3ª. Ed. São Paulo, Cortez, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez. 2000.

50
CÓDIGO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA I
Edf.01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02

EMENTA
Importância da prática de atividade física de forma regular para a saúde; como vivenciar este conceito na escola
integrado ao processo de formação do cidadão; proposição e organização de atividades para a avaliação física e sua
reflexão metodológica na escola.

BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, A. C. B. de. Análise histórica do currículo do curso de graduação em Educação Física. Anais do II
Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Niterói,1997.
2. FARIA JÚNIOR, A. G. Professor de Educação Física, licenciado generalista. In:____ e OLIVEIRA, Vitor Marinho de
(orgs.). Fundamentos Pedagógicos da Educação Física 2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.

51
CÓDIGO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA QUÍMICA
Qui03
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02

EMENTA

As origens da química. As artes práticas na protoquímica. Alquimia Alexandrina, Islâmica, Hindu e chinesa. Alquimia
Medieval Europeia. Aspectos da química prática no século XVI.A química como ciência independente no século XVII.A
química como ciência racional no século XVIII. Lavoisier e a evolução da química. A consolidação da química com
ciência no século XIX.A química moderna a partir do século XX.

BIBLIOGRAFIA
1. Maar, J.H., Pequena História da Química, primeira parte:Dos primórdios a Lavoisier, Editora Papa-Livro,
Florianópolis, 1999.
2. Chassot, A., A Ciência através dos tempos, Editora Moderna, São Paulo, 1994; - Para que(m) é útil o ensino?,
Editora da Ulbra, 1995; - Catalisando transformações na Educação, Editora UNIJUÍ, 1993.
3. Goldfarb, A.M.A., Da Alquimia à Química, Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
4. Revista Química Nova e Química Nova na Escola, Orgão de Divulgação da Sociedade Brasileira de Química, São
Paulo.
5. Vanin, J.A., Alquimistas e Químicos, Editora Moderna, São Paulo, 1999.
6. Ruiz,Renan.da Alquimia a Homeopatia. Editora UNESP Bauru. São Paulo.2002.
7. Farias,R Fernandes de. História da Química. Editora Átomo .Campinas,SP.2003.

52
CÓDIGO
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA
Edu01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02

EMENTA

Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias
de produção textual.

BIBLIOGRAFIA
1. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 10a edição. SãoPaulo: Edições Loyola, 2002.
2. FÁVERO, Leonor; ANDRADE, Maria Lúcia e AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de
língua materna. 2a edição. São Paulo: Cortez, 2000.
3. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23a edição. São Paulo: Cortez, 1989.
4. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Marins Fontes, 1991.
5. KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 3a edição. São Paulo: Editora Ática,
1990.___________ . O aprendizado da leitura. 3a edição. São Paulo: Martins Fontes,1987.
6. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes,
1989.______________________ Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.
7. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 2a edição. São Paulo: Cortez, 1977.___________ Texto e Coerência.
São Paulo: Cortez, 1989.
8. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2000.

53
CÓDIGO
DISCIPLINA: INFORMÁTICA EDUCACIONAL
Edu06
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
O conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como ferramenta de construção do
conhecimento. Histórico da informática na educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador.
As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Informática na educação especial, na
educação à distância e no aprendizado cooperativo.

BIBLIOGRAFIA
1. BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação - Uma Visão Abrangente. 5.ed. São Paulo: Bookman Companhia
Editora, 2000.
2. CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
3. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Editora Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
4. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
5. RAMALHO, J. A. Introdução à informática: teoria e prática. Editora Berkeley, 2001.

54
CÓDIGO
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Edu04
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos acadêmicos e técnicos, a
partir do conhecimento prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA
1. BROWN, D. H.; Teaching by Principles: Na Interactive Approach to Language Pedagogy. New Jersey: Prentice Halls
Reagents, 1994.
2. GRELLET, F.; Developing Reading Skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
3. HUTCHISON, T & WATERS, A.; English for Specific Purpose. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
4. HUTCHISON, T & WATERS, A.; ESP at the Crossroad. English for Specific Purposes. Estados Unidos: Corvallis,
Oregon University State, 1980.
5. NUNAN, D.; Designing Tasks for the Communicative Classroom. United Kingdom: Cambridge University Press,
1998.
6. NUNAN, D.; El Diseño de Tarefas para la Class Comunicativa. Inglaterra: Cambridge University Press, 1998.
7. PERRENOUD, P. Construir as Competências desde a Escola. Artmed Editora.
8. VASCONCELOS, C. S.; Avaliação da Aprendizagem. Práticas de Mudança - Por uma prática transformadora. São
Paulo, Libertad, 1998.

55
CÓDIGO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA II
Edf02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Educação Física I

EMENTA
 Atletismo.
 Natação.
 Basquetebol.
 Handebol.
 Futebol.
 Futsal.
 Voleibol.

BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, A. C. B. de. Análise histórica do currículo do curso de graduação em Educação Física. Anais do II
Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Niterói,1997.
2. FARIA JÚNIOR, A. G. Professor de Educação Física, licenciado generalista. In:____ e OLIVEIRA, Vitor Marinho de
(orgs.). Fundamentos Pedagógicos da Educação Física 2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.

56
CÓDIGO
DISCIPLINA: FONOALDIOLOGIA EDUCACIONAL
Edu10
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
Noções históricas da Fonoaudiologia Educacional. Atuação do fonoaudiólogo em instituições educacionais. Aspectos
gerais da dificuldade de aprendizagem e sua implicação no processo educacional. Fonoaudiologia na Educação
Inclusiva. A inclusão da pessoa com necessidade especial auditiva no ensino regular e sua relação com a
fonoaudiologia. Caracterização do processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Funcionalidade da
comunicação. Atuação fonoaudiológica em saúde docente: aspectos relacionados à voz, audição, fala e linguagem.
Aplicação dos conhecimentos adquiridos e vivência prática na atuação docente.

BIBLIOGRAFIA
1. FUCCI AMATO, R. .C. Manual de saúde vocal: teoria e prática da voz falada para professores e comunicadores. SP.
Atlas, 2010.
2. BEVILACQUA, M. C.; FORMIGONI, G. M. P.- Audiologia Educacional: uma opção terapêutica para a criança
deficiente auditiva- Editora Pró-Fono.
3. FERREIRA, L.P; LOPES D. M. B.; LIMONGI, S. C. O. -Tratado de Fonoaudiologia. Editora Roca, 2005.
4. SOUZA, L. B. R. - Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro, Revinter, 2000.
5. ZORZI, J. - Intervenção Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Infantil- Revinter, 1999.

57
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNIA EXPERIMENTAL
Qui06
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Química Geral II

EMENTA

 O Hidrogênio: Principais métodos de obtenção;


 Elementos do Grupo I A: Principais métodos de obtenção;
 Elementos do Grupo II A: Principais métodos de obtenção;
 Elementos do Grupo do Boro: Principais métodos de obtenção;
 Elementos dos Grupos do Carbono, Nitrogênio, Calcogênio e Halogênio: Principais métodos de obtenção

BIBLIOGRAFIA

1. LEE, J. D., Fundamentos da Química Inorgânica.


2. FREITAS, R. G. & COSTA, C. A. C., Química Geral e Inorgânica.
3. FERNANDES, Jayme, Química no Laboratório: Geral e Inorgânica

58
CÓDIGO
DISCIPLINA: LIBRAS
Edu11
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Didática

EMENTA

História da educação e escolarização brasileira: o lugar do surdo; Movimentos surdos local, nacional e internacional;
Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo; Políticas Inclusivas para surdos; Breve introdução aos aspectos clínicos,
educacionais e sócio-antropológicos da surdez; Alfabeto manual ou dactilológico; Sinal-de-Nome; Características
básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-
manuais; O alfabeto; expressões manuais e não manuais. Sistematização do léxico: Números; Expressões
socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc.; Expressões socioculturais negativas:
desagrado, impossibilidade etc.; Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e
alguns pronomes; Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico. Noções de tempo e de horas; Aspectos
sociolingüísticos: variação em Libras; Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas; Praticar Libras:
diálogo e conversação com frases simples.

BIBLIOGRAFIA

1. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998.


2. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
3. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
4. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. MEC: Brasília, 2005.
5. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
6. LABORIT, Emanuelle. O Vôo da Gaivota. Paris: Copyright Éditions, 1994
59
7. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004
8. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998
9. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
10. STRNADOVÁ, VERA. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda, 2000.

60
CÓDIGO
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE CIÊNCIAS I
Ec01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Didática

EMENTA

Origens: O Universo; O Planeta Terra; O espaço, o tempo, o volume e o belo; Ambiente: O Campo e a cidade.

BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Ciências Naturais. 3º e 4º Ciclos.


2. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Temas transversais – meio ambiente. 3º e
4º Ciclos.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Temas transversais – pluralidade cultural. 3º
e 4º Ciclos.

61
CÓDIGO
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE CIÊNCIAS II
Ec02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Elementos De Ciências I

EMENTA

O Ser Humano; Orientação Sexual; Matéria e Energia; Tecnologia: Redução, Reutilização, Reciclagem. Conservação
de Alimentos.

BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Ciências Naturais. 3º e 4º Ciclos.


2. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Temas transversais – meio ambiente. 3º e
4º Ciclos.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Temas transversais – pluralidade cultural. 3º
e 4º Ciclos.

62
CÓDIGO
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Edu04
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA

Filosofia e Filosofia da Educação: concepções e especificidades da filosofia; concepções de Educação; tarefas da


Filosofia da Educação; relação entre Educação, Pedagogia, ensino.
Estudos filosóficos do conhecimento – as questões da verdade e da ideologia no campo da Educação.
As teorias e práticas educativas e suas dimensões ético-política e estética. A dimensão teleológica da práxis educativa
Filosofia da educação e a formação do/a professor/a

BIBLIOGRAFIA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. 18 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BRITO, E. F. de; CHANG, L. H. (Orgs.). Filosofia e método. São Paulo: Loyola, 2002.
BULCÃO, E. B. M. Bachelard: pedagogia da razão, pedagogia da imaginação. Petrópolis(RJ): Vozes, 2004.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
____________. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2003.
CUNHA, M. V. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis (RJ): Petrópolis, 1994.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F.. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 14, 1992.

DICIONÁRIOS DE FILOSOFIA.
FAYE, J. P. O que é a filosofia? Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

63
GASPARIN, J. L. Comênio: a emergência da modernidade na educação. Petrópolis(RJ): Vozes, 1997.
GAUTHIER, C. et ali. Por uma teoria da pedagogia. In: GAUTHIER, C. et ali. Por uma teoria da pedagogia:
pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí(RS): Ed. da Universidade de Ijuí, 1998.
GHIRALDELLI Jr., P. O que é pedagogia. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Brasiliense, 1996.
____________. Richard Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de mundos novos. Petrópolis(RJ): Vozes,
1999.
____________. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
____________. O que é filosofia da educação – uma discussão metafilosófica. In: GHIRALDELLI Jr., P. (Org.).
O que é filosofia da educação? 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 7-87.
____________. O que é filosofia da educação? 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 121-137.
____________. As teorias educacionais na modernidade e no mundo contemporâneo: humanismo e sociedade
do trabalho. In: ______. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&, 2000.
GILES, T. R. O que é filosofar? 3 ed. São Paulo: EPU, 1984.
GIROUX, H. Teoria crítica e resistências em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1986.
GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
GRANJO, M. H. B. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1996.
HEGEL, G. W. F.Escritos pedagógicos. México: Fondo de Cultura Econômica, 1998.
____________. Discursos sobre educação. Lisboa: Colibri, 1994.
IMBERNÓN, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2000.
IMBERT, F. A questão da ética no campo educativo. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001.

JAEGER, W. Introdução. In: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. 3 ed. São Paulo: Marins
Fontes, 1994.

64
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL II
Qui04
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Geral I
Química Geral Experimental I

EMENTA

Eletrólitos fortes e fracos. Atividade e força iônica. Equilíbrio Químico. Equilíbrio em solução aquosa. Equilíbrio ácido-
base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de óxido-redução.

BIBLIOGRAFIA
1. BARD, A. J. Equilíbrio químico. Madrid: Harpper & Row Publishers Inc., 1970.
222 p.
2. CHRISTIAN, G. D. Analytical chemistry. 5. ed., Nova Iorque: Wiley, 1994. 812 p.
3. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 862 p.
4. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BAERNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise química quantitativa. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
5. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. vol. 1. 273 p.
1. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 999 p.
2. KOTZ & TREICHEL, Química e reações químicas, 6a ed, Ed. Pioneira Thomson Learning, vol. 2, 2005. 476 p.

65
CÓDIGO
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A QUÍMICA
Mat03
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02

EMENTA

Fontes de erros em análise química. Medidas usadas em análise química


Erros específicos de métodos individuais. Aplicação de matemática estatística aos resultados analíticos. Métodos
gráficos e numéricos

BIBLIOGRAFIA
1. BACCAN, N; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar,
3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. 308 p.
2. CHRISTIAN, G. D. Analytical chemistry. 5. ed., Nova Iorque: Wiley, 1994. 812 p.
3. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p.
4. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BAERNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: análise química quantitativa. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
5. MILLER, J.C.; MILLER, J. N. Estatística para química analítica. Wilmington:Addison-Wesley Iberoamericana,
1993.
6. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 999 p.

66
CÓDIGO
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Mat02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I-Q
EMENTA

Funções Reais de Várias Variáveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Derivada
Direcional; Integrais Múltiplas e Integrais Curvilíneas.
DESENVOLVIMENTO:
Funções Reais de Várias Variáveis: Gráfico e Superfície de Nível.
Limites e Continuidade: Definição e Interpretação Geométrica.
Derivadas Parciais: Definição e Interpretação Geométrica.
Diferenciabilidade: Definição e Regra da Cadeia.
Derivada Direcional: Interpretação Geométrica, Planos Tangente e Normais, Máximos e Mínimos, Gradiente e
Multiplicadores de Lagrange.
Integrais Múltiplas: Interpretação Geométrica; Integrais Iteradas; Integrais Duplas; Mudança de Variáveis; Integrais
Triplas; Coordenas Cilíndricas e Esféricas.
Integrais Curvilíneas: Definição no Plano e no Espaço, Interpretação Vetorial, Independência de caminho; Teorema de
Green.

BIBLIOGRAFIA
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre:.Vol. 02, Editora Brookman,
SWOKOWSKI. E. W. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora McGraw-Hill.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora Harpra.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02. Editora McGraw-Hill.
WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos.
DOGGET & SUTCLIFFE. Mathematics for chemistry, Longman scientific, 1995.

67
CÓDIGO
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Edu08
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
Análise contextual da atual legislação básica e complementar da educação.
Organização política, administrativa e pedagógica do sistema educacional brasileiro
Educação na Constituição Federal de 1988
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Níveis e modalidades da Educação: composição e disposições gerais e específicas.
Formação e carreira dos profissionais da Educação
Gestão e financiamento da Educação.

BIBLIOGRAFIA
ARELARO, L. R. G. & KRUPPA, S. M. P. Educação de jovens e adultos. In: OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T.
(orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo:
Xamã, 2002
BREZENZISKI, I. (Org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. .Paulo: Cortez, 1997.

BREZENZISKI, I. A formação e a carreira dos profissionais da educação: possibilidades e perplexidades. IN: LDB
Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. S.Paulo: Cortez, 1997

Constituição Estadual de 1989


Constituição Federal de 1988
CORRÊA, B. C. Educação infantil. In:OLIVEIRA, R. & ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002

68
CÓDIGO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Edu05
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA

O campo da Sociologia da Educação: surgimento e correntes teóricas.


A escola e os sistemas de ensino nas sociedades contemporâneas.
O campo educativo: sujeitos, currículos, representações sociais e espaços educativos.

BIBLIOGRAFIA
BAUDELOT, C. A sociologia da educação: para que? In: Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 3, p. 29 – 42, 1991
CUNHA, L. A. A educação na sociologia: um objeto rejeitado? In: Cadernos CEDES, n. 27, p. 9-22, 1992.
CUNHA, L. A. Reflexões sobre as condições sociais de produção da sociologia da educação: primeiras
aproximações. In: Tempo Social. São Paulo, n. 1-2, p. 169 – 182, 1994.
DANDURAND, P. & OLLivier, É. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto. In:
Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 3, p. 120 – 142, 1991.
ESTEVES, A. J. e STOER, S. R. A sociologia na escola: professores, educação e desenvolvimento. Lisboa,
Afrontamento, 1992.
ENGUITA, M. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática, 1997.
MENDONÇA, Ana Waleska e BRANDÃO, Zaia (Orgs.). Por que não lemos Anísio Teixeira?: uma tradição
esquecida. Rio de Janeiro: Ravil, 1997.

69
NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.). Escritos de educação. 4ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.
NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M. Bourdieu & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas
médias e populares. 4ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003.
PETITAT, A. Produção da escola; produção da sociedade. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.
SILVA, T. T. da. A sociologia da educação: entre o funcionalismo e o pós-modernismo. In:_________. O que
produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. p. 13 - 28.

70
CÓDIGO
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Edu07
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Filosofia da Educação

EMENTA

A ciência psicológica.
A constituição da subjetividade.
Desenvolvimento e aprendizagem.
Transtornos e dificuldades de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA
1- AMIRALIAN, M. L. T. Psicologia do excepcional. São Paulo: EP, 1996.

2- ARÍES, P.. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

3- BOCK, A. M. B.; FURTADO, O, e TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.


13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999

4- __________________. Psicologia sócio-histórica. São Paulo-SP: Cortez. 2001

5- BRAGHIROLLI, E. M. e outros. Psicologia geral. 20ª ed. Petrópolis-RJ: Voz. 2001.

6- CASTORINA, J. A. et al. Piaget e Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo-SP: Ática. 1996.

7- COLL, C.; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia e educação.


Porto Alegre: Trad. Angélica Mello Alves, Vol. 2. Artes Médicas. (orgs.). 1996.

71
8- _________________. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia e evolutiva. Porto Alegre Trad.
Angélica Mello Alves, Vol. 2. Artes Médicas.

9- _________________. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e


aprendizagem escolar. Porto Alegre: Trad. Angélica Mello Alves, Vol. 2. Artes Médicas.
10- COUTINHO, M. T. da C. e MOREIRA, M. Psicologia educacional: um estudo dos processos de
desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação; ênfase na abordagem construtivista. 3ª
ed. Belo Horizonte-MG: LÊ 1993.

11- DAVIDOFF, L. L. (2001). Introdução à psicologia. Trad. Lenke Perez. 3ª ed. São Paulo-SP: Makron Books.

12- FERREIRA, M. e SANTOS, M. R. dos. (1996). Aprender e ensinar, ensinar e aprender. Porto: Afrontamento.

13- FONTANA, R; CRUZ, N. (1997). Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo-SP: Atual.

14- GALVÃO, I. (1995). Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis-RJ:
Vozes.

15- GOMES, M. de F. C. Relação entre desenvolvimento e aprendizagem: conseqüências em sala de aula. In:
Presença Pedagógica. V. 8. nº 45. p. 37-49.

16- GOULART, I. B. (1989). Psicologia da educação – fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica.
2ª ed. Petrópolis-RJ. Vozes.

17- _____________.(1982). Fundamentos psicológicos da educação. Belo Horizonte-MG: LÊ.

18- JOSÉ, E. de A. e COÊLHO, M.T.. Problemas de aprendizagem. São Paulo - SP: Ática.

19- LA TAILLE, Y de (1992). Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo-SP:
Summus.

20- LURIA, A.R. (1991). Curso de psicologia geral. 2ª . ed. Trad. Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira S. A. Vol. 1. Introdução Evolucionista à Psicologia..

72
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
Qui11
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
80 h 04 Química Geral II

EMENTA

Bases teóricas da análise qualitativa. Operações analíticas na semimicroanálise. Microanálise. Semimicroanálise.


Análise de cátions e ânions.

BIBLIOGRAFIA
BACCAN, N. GODINHO, D.E.S. ALEIXO, L. M. STEIN, E., Introdução à semimicroanálise qualitativa, 4ª. Ed. editora
da UNICAMP, Campinas - SP, 1991;
VOGEL, A.L., Química analítica qualitativa, 5ª edição, Editora Mestre Jou - Sp 1981;
KING, E. J., Análise qualitativa: reações, separações e experiências, Editora Interamericana, Rio de Janeiro, 1981;
ALEXEIEV, V. Análise qualitativa, Editora Lopes da Silva, Porto, 1982
WHITTEN, K. W., DAIS, R. E., & PECK, M. L. General chemistry with qualitative analysis. 5a. ed. Editora Saunders
College Publishing, USA, 1996.

73
CÓDIGO
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE QUÍMICA QUÂNTICA
Qui22
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Cálculo Diferencial e Integral II e Equações Diferenciais

EMENTA

Fundamentos da Mecânica Quântica. Modelo Quântico para átomos hidrogenóides. Átomos multieletrônicos.
Rotação e Vibração de moléculas.

BIBLIOGRAFIA
ATKINS, P.W.; Físico-química; 6a ed. Rio de Janeiro:; Livros Técnicos e Científicos. Editora SA: v.2, 1999.
BUNGE, A.V.; Introdução à química quântica. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1979.
EISBERG, R.; RESNICK, R.; Física quântica; 3a ed.; Editora Campus: Rio de Janeiro, 1985.
LEVINE, I.N.; Quantum chemistry; 4th ed.; Prentice Hall: Englewood Cliffs, 1991.
MOORE, W.J. Físico-química. São Paulo, Edgard Blücher, v.2, 1976. Caps. 13–15.
PEIXOTO, E.M.A.; Teoria quântica; São Paulo, 1988.
PILAR, F.L.; Elementary quantum chemistry; 2nd ed.; New York: McGraw-Hill, 1990.

74
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA I
Qui07
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
80 h 04 Química Geral I e Química Geral Experimental

EMENTA
O átomo de Carbono. Estrutura de moléculas orgânicas. Estereoquímica. Relação estrutura / propriedades.
Compostos Orgânicos (hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos de alquila e de arila, funções oxigenadas e
análogos sulfurados, funções nitrogenadas): nomenclatura, propriedades físicas, métodos de preparação e
reatividade. Técnicas básicas utilizadas em laboratório de química orgânica; Preparação e caracterização de
compostos orgânicos.

BIBLIOGRAFIA
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica - estrutura e função, 4. ed, Fundação Bookman, Porto
Alegre, 2004.
CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic chemistry, Oxford University Press, New York,
2001.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 14. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2005.
ALLINGER, L. N. Química orgânica, 2. ed, Editora Guanabara Dois, São Paulo, 1978.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, B. C. Química Orgânica, 8. ed., LTC, Rio de Janeiro, 2005 v.1, 2006 v.2.
SPQ/IUPAC. Guia IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos. Ed. Lidel, Lisboa, 2002.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Introduction to organic laboratory techniques. 3. ed.
Philadelphia, Saunders College Publishing. 1999.
VOGEL, A.I. Química orgânica:análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. v. 1, 2 e 3.
HEINZ, G. O. et al. Organikum: química orgânica experimental. 2. ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,1997.

75
CÓDIGO
DISCIPLINA: DIDÁTICA
Edu09
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Psicologia da Educação

EMENTA

Fundamentos epistemológicos da Didática. A Didática e a formação do Professor. O planejamento didático e a


organização do trabalho docente

BIBLIOGRAFIA
1- CANDAU, Vera Maria (ORG.) A didática em questão. Petrópolis,Rio de Janeiro: Vozes, 1985.

2- LIBÂNBO, José Carlos. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo:
Loiola, 1985.

3- MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.

4- VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.

5- PILETTI, Claudino. Didática Geral. 19, ed. São Paulo, Ática, 1995

6-TURRA, C. M. G. ET ALLII. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra 1986

7-VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.

8-________________Técnica de ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1993.

76
CÓDIGO
DISCIPLINA: FÍSICA I
Fis01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
60 h 03 Cálculo Diferencial e Integral II

EMENTA

Amostragem. Preparo de amostra para análise. Análise gravimétrica. Volumetria: de neutralização, de


precipitação, de complexação e de óxido-redução. Aferição de vidraria. Preparo e padronização de solução.
Análise de amostra real.

BIBLIOGRAFIA

HALLIDAY, D., RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol(s) 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de
Janeiro, 1996.
OKUNO, E. et ali, Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harper & Row do Brasil, São Paulo, 1982.
SEARS, F., ZEMANSKY, M. E., YOUNG, H. Física . Vol(s) 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de
Janeiro, 1986.
ÁLVARES, B. A. & DA LUZ, A . M. R. Curso de Física. Vol. Único. Harbra. São Paulo, 1996.

77
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
Qui12
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
80 h 04 Química Analítica Qualitativa

EMENTA

Amostragem. Preparo de amostra para análise. Análise gravimétrica. Volumetria: de neutralização, de


precipitação, de complexação e de óxido-redução. Aferição de vidraria. Preparo e padronização de solução.
Análise de amostra real.

BIBLIOGRAFIA

BACCAN, N; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar,


3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. 308 p.
CHRISTIAN, G. D. Analytical chemistry. 5. ed., Nova Iorque: Wiley, 1994. 812 p.
COLLINS,C. H.; BRAGA, G. L.; S. BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos, 4. ed. Campinas:
Editora da Unicamp, 1990. 279 p.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BAERNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise química quantitativa. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 999 p.

78
CÓDIGO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
Qui14
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
80 h 04 Química Orgânica I

EMENTA
Química dos ácidos nuclêicos. Enzimas. Propriedades da Uréase. Bioenergética. Vitaminas hidrossolúveis.
Vitaminas lipossolúveis. Oxidações biológicas. Ciclólise. Ciclo das Pentoses. Fotossíntese. Metabolismo dos
lipidograma. Metabolismo dos aminoácidos I (Plantas e microorganismos). Metabolismo dos aminoácidos II
(Mamíferos). Fator de calibração e dosagem de uréia. Fator de calibração e dosagem de Creatinina. Biossíntese
das Proteínas e dos ácidos Nuclêicos. Fator de calibração e dosagem de ácido úrico. Regulação metabólica.

BIBLIOGRAFIA
CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996. 446p
CISTERNAS, J. R. & VARGA, J. M. Fundamentos de Bioquímica Experimental. São Paulo, Atheneu, 1997. 182p
ROSKOSKI, R. Jr. Bioquímica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. 513p
STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. 1000p
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ed. São Paulo,
Atheneu, 1998. 360p
VIEIRA, E. C.; FIGUEREDO, E. A.; ALVAREZ-LEITE, J. I. & GOMES, M. V. Química Fisiológica. 2ed. São Paulo,
Atheneu, 1995. 414p

79
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA I
Qui05
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
80 h 04 Química Geral I
Elementos de Química Quântica

EMENTA
Propriedades gerais dos elementos. Forças Intermoleculares. Fases condensadas. Ligação Iônica. Ligação
Metálica: teoria dos elétrons livres e das bandas. Ligação Covalente: teoria de valência e teoria do orbital
molecular.

BIBLIOGRAFIA
1. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, Edgard Blucher Ltda, 1999.
2. HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. & KEITER, R.L., Inorganic chemistry, principles of structure and reactivity, 4th.
Ed., Harper Collins Pub., 1993.
3. COTTON, F. A. & WILKINSON, G., Basic Inorganic chemisty. Ed. Wiley. 1978
4. COMPANION, A. L., Ligações químicas, Ed. Edgard Blucher Ltda., 1975.
5. SHRIVER D.F., ATKINS, P.W. & LANGFORD C.H., Inorganic chemistry, Oxford University Press, 1990.
6. KOTZ, J. C e TREICHEL, Jr, P., Química & reações químicas, 6ª ed, Pioneira Thonson Learning, vol. 1 e 2,
2005.
7. ATKINS, P., Princípios de química – questionando a vida e o meio ambiente, Ed. Bookman, 2001.
8. MAHAN, B. H. & MYERS, R. J. Química - um curso universitário, São Paulo: Ed. Edgard Blucher LTDA, 1995.
9. SMART L. e MOORE, E.; Química del estado sólido uma introdução;Addison-Wesley Iberoamericana, Brasil,
1995.

80
CÓDIGO
DISCIPLINA: FÍSICA II
Fis02

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Física I

EMENTA
Medidas Físicas. Operações Básicas com Vetores. Cinemática da Partícula. Dinâmica da Partícula. Trabalho e
Energia. Hidrostática. Movimento Ondulatório. Calor e Temperatura.

BIBLIOGRAFIA
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e KRANE, K. S. Física. Vol(s) 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro,
1996.
OKUNO, E. et ali, Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harper & Row do Brasil, São Paulo, 1982.
SEARS, F., ZEMANSKY, M. E., YOUNG, H. Física . Vol(s) 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, Rio de
Janeiro, 1986.
ÁLVARES, B. A. & DA LUZ, A . M. R. Curso de Física. Vol. Único. Harbra. São Paulo, 1996.

81
CÓDIGO
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Edu12
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Didática

EMENTA

Processo de avaliação no ensino fundamental: teoria e prática.


Práticas avaliativas e mecanismos de exclusão: reprovação, repetência, evasão

BIBLIOGRAFIA

1- ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.

2- BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de & SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da avaliação em políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2.000.

3- BLOOM, B. et alli. Manual de avaliação formativa e somativa do Aprendizado Escolar. São Paulo: Pioneira, 1983

4- DEMO, Pedro; LA TAILLE, Yves de & HOFFMANN, Jussara. Grandes pensadores em educação. Porto Alegre:
Mediadora, 2.001.

5- DEPRESBRITERIS, Léa. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora.
São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 1989.

6- ______________. Avaliação Educacional em três atos. São Paulo: Ed. SENAC, 1999.

7- ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

8- HAYDT, Regina. A avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 1995.

82
9- HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e
Realidade, 1995.

10- ______________. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre:
Educação e realidade, 1995.

11-______________. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediadora, 2.002.

12- LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

13- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.

14- PAVÃO, Zélia Milléo. Avaliação da aprendizagem: concepções e teoria da prática. Curitiba: Champagnat, 1998.

15- SANTANA, I. M. Porque Avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

16- SILVA, J. F. da. Avaliação na perspectiva formativa reguladora: pressupostos teóricos e práticos. Porto Alegre:
mediação, 2004.
SOUSA, Clarilza Prado de; DEPRESBITERIS, Lea; FRANCO, Maria Laura P. B. & SOUSA, Sandra Zákia Lian.
Avaliação do rendimento escolar. São Paulo: Papirus, 1993.

17- TURRA, Cláudia Maria G. et alli. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

18- VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: Libertad, 1998.

19- VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar.
São Paulo: Libertad, 2000.

20- WERNERCK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que mata. Rio de Janeiro: DP&A,
1998.

83
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA II
Qui10
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Inorgânica I

EMENTA
A química do H, dos elementos dos blocos "s e p" e de seus compostos, enfatizando as correlações entre as
propriedades físicas e químicas com os aspectos estruturais e de ligação, os métodos de obtenção e as principais
propriedades e aplicações.

BIBLIOGRAFIA
1. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo,1999.
2. HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. & KEITER, R.L., Inorganic chemistry, principles of structure and reactivity, 4th., Ed.
Harper Collins Pub., 1993..
3. SHRIVER D.F., ATKINS, P.W.; Química inorgânica, 3ª Ed. Bookman, Porto Alegre,2003.
4. KOTZ, J.C. e TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. 4ª ed., Vol. 1, Ed. LTC, 2002.
5. ATKINS, P., Princípios de química – questionando a vida e o meio ambiente, Ed. Bookman, 2001.
6. FELICÍSSIMO, A.M.P. Experiências de química: técnicas e conceitos básicos, Editora Moderna, 1982.
7. FLACH, S. E. Introdução a química inorgânica experimental. 2ª edição revista, Editora UFSC, 1990.

84
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA II
Qui09
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Orgânica I

EMENTA
Reações de adição. Reações de substituição. Reações de eliminação. Rearranjos. Radicais livres. Oxidação.
Reações pericíclicas.

BIBLIOGRAFIA
SYKES, P. A Guidebook to mechanism in organic chemistry, 6th. ed., Longman Scientific & Technical, Londres,
1991.
CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.;WOTHERS, P. Organic chemistry, 6. ed., Oxford University Press,
New York, 2001.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 14. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2005.
MCMURRY, J. Química orgânica. Volumes 1 e 2, 4. ed., LTC, Rio de Janeiro, 1997.
VOLHARDT, K. P. C.; SCORE, N. E. Química orgânica 4. ed. Bookman, Porto Alegre, 2004.

85
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL
Qui19
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Orgânica I
Química Inorgânica I
Química Analítica Qualitativa

EMENTA
Ciclo hidrogeoquímico.
Tipos de poluição do ar e suas origens.
Efeito Estufa.
Controle de poluição atmosférica.
Química em meios aquáticos.
Fontes energéticas.
Impacto ambiental.
Poluição por polímeros e por detergentes.
Tratamentos de resíduos.

BIBLIOGRAFIA

1. O’NEILL, P., Environmental chemistry, George Allen&Unmin, Londres, 1985.


2. MOORE, J.W., e MOORE, W.A., Environmental chemistry, Academic Press, New York 1976
3. BRANCO, S.M., Ciências do ambientes para universitários, CETESB, São Paulo 2 ed. 1986.
4. BENN, FR. e Mc Auliffe, C.A., Química e poluição, Livros Técnicos e Científicos S.A., Rio de Janeiro, 1981.
5. REEVE, R.N., Environmental analysis John Wiley & Sons LTD. New York, 1994.
6. SILVA, S.A.R. e MARA, David e Duncan, Tratamentos biológicos de águas residuárias ABES, 1979.
7. J. Chem. Educ., a partir de 1972.
8. MANAHAN, E.S., Environmental chemistry, 6ª ed. Lewis Publishers, Boca Ratos, 1994.
9. BAIRD, C. Química ambiental, 2a. ed. Editora Bookman, 2002.

86
CÓDIGO
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA I
Qui15
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Geral II, Cálculo Diferencial e Integral II

EMENTA

Conceitos Fundamentais. Propriedades Empíricas dos Gases. Leis da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA
ATKINS, P.W. Físico-química; 6ª ed., vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.,1999.
CASTELAN, G.; Fundamentos de Físico-química; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 1986.
CHAGAS, A. P. Termodinâmica química: fundamentos, métodos e aplicações. Campinas: Editora da Unicamp,
1999.
LEVINE, I.; Physical chemistry. 5.ed. New York: McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2001.
MOORE, W.J. Físico-química.; vol.1, São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976.

87
CÓDIGO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA I
Edu13
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Política Educacional e Organização Básica; Libras

EMENTA

Fundamentos do Ensino inclusivo. Educação Inclusiva como princípio e como processo. Políticas públicas: estrutura,
organização e legislação. O portador de necessidades educativas especiais. Sexualidade, trabalho, lazer e
tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. A formação do professor na escola inclusiva

BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política nacional de educação especial.
Brasília: SEESP, 1994.
2. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades especiais – Conferência Mundial sobre
Necessidades Educacionais Especiais – Espanha – 10/06/1994 ‐ Brasília –DF‐ Brasil. CORDE.
3. GARDNER, H. A nova ciência da mente. São Paulo. EDUSP, 2003.
4. GLAT, Rosana. Educação inclusiva – cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007.
5. JANUZZI, Vicente. Educação especial no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997.
6. LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo

88
CÓDIGO
DISCIPLINA: METODODLOGIA PARA O ENSINO DE QUÍMICA
Edu14
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 H 03 Didática Geral; Historia da Educação; Filosofia da
Educação; Sociologia da Educação; Avaliação da
Aprendizagem; Legislação e Organização da Educação
Básica.

EMENTA
Diferentes enfoques da química e suas implicações no processo educativo; A problemática da formação do
professor de química, no contexto educacional brasileiro. O ensino da química e o currículo de ensino fundamental
e médio; Alternativas metodológicas e enfoques no ensino fundamental e médio; Treinamento de habilidades de
ensino e construção de material didático.

BIBLIOGRAFIA
MALDANER, Otávio Aluísio. A formação inicial e continuada de professores de química: professores
pesquisadores.Ijuí: Ed. Unijuí, 2000. (Coleção educação em Química).
MÒL, Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira dos. Química na sociedade: projeto de ensino de química
em um contexto social. Brasília: Editora da UnB, 1998.
GIORDAN, Marcelo. Educação em química e multimídia. SBQ: Química Nova na Escola. n.6, p.6-7, novembro,
1997.
GUTZ, Ivano G.R. Internet – panacéia para o ensino de química? www.obq.ufc.br/opinial. Acessado em:
novembro/2004.
NAEQ – Núcleo de Apoio ao Ensino de Química. Sites recomendados. www.qmc.ufsc.br/qmcweb/arquivo.html;
www.ucs.br - Textos interativos; http: nautilus.fis.uc..pt - Molecularium (simulações em física e química);
89
www.chemkeys.com – Instituto de Química da Unicamp; http://qmcufscbr/geral – Química Geral Virtual – UFSC.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 5
ed., São Paulo: Cortez, 2001.(Coleção Questões da Nossa Época. V.67).
BELTRAN, Nelson Orlando; CISCATO, Carlos Alberto Mattoso. Química. São Paulo: Cortez, 1991 (Coleção
magistério 2º grau).
HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.
QUADROS, Ana Luiza de. Os feromônios e o ensino de química. SBQ: Química Nova na Escola. n.7, p.11-14, maio,
1998.

90
CÓDIGO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA II
Edu16
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Educação Inclusiva I

EMENTA

A organização e o desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos: processo histórico. O aspecto político e


econômico das campanhas alfabetizadoras no Brasil. As metodologias de ensino utilizadas na educação de jovens e
adultos e as finalidades dessa educação. A organização e desenvolvimento da Educação Indígena: processo histórico.
Educação Indígena: experiências e métodos. Aspectos gerais da Educação Indígena.

BIBLIOGRAFIA

1. CAPACLA, Marta Valéria; O Debate sobre Educação Indígena no Brasil (1975 - 1995) - resenhas de teses e livros.
2. DIMENSTEIN, Gilberto. O Aprendiz do Futuro. Editora Ática.
3. FERREIRA, Mariana Kawall; Com Quantos Paus se Faz Uma Canoa - a matemática na vida cotidiana e na
experiência escolar indígena.
4. HADDAD, Sérgio & DIPIETRO, Maria C. Diretrizes da Política Nacional de Educação de Jovens e Adultos:
Consolidação de Documentos. São Paulo: CEDI. 1994.
5. HADDAD, Sérgio & RIBEIRO, Vera M. S. Pós-Alfabetização na América Latina: Algumas reflexões. In Alfabetização
e Cidadania: RAAB. 1994.
6. MONTE, Nietta. Escolas da floresta: entre o passado oral e o presente letrado. Rio de Janeiro: Multiletra, 1996.
7. SILVA, Aracy Lopes & GRUPIONI, Luís Donisete B.; A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para

91
professores de 1º e 2º. graus.
8. SILVA, Aracy Lopes & Ferreira, Mariana Kawall (org.). Práticas pedagógicas na escola indígena. São Paulo:
Fapesp, Global, Mari, 2001.
9. ZABALA, Antoni (org). A Prática Educativa. Artmed.

92
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA DOS METAIS DE TRANSIÇÃO
Qui20
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Química Inorgânica II –

EMENTA
Elementos dos blocos d e f: propriedades, obtenção e aplicações.
Química de Coordenação: teorias, estrutura e reatividade. Compostos organometálicos dos elementos de transição

BIBLIOGRAFIA
1. HUHEEY, J.E., KEITER, E.A. & KEITER, R.L., Inorganic chemistry, principles of structure and reactivity, 4th., Ed.
Harper Collins Pub., 1993.
2. SHRIVER D.F., ATKINS, P.W.; Química inorgânica, 3ª Ed. Bookman, Porto Alegre,2003.
3. BUTLER, I. S., HARROD, J. F., Química inorgânica - Principios y aplicaciones, 1992.
4. JONES , CHRIS J.; A química dos elementos dos blocos d e f. Bookman Companhia Editora, Porto Alegre,
2002.
5. JOLLY, W. L., Modern inorganic chemistry, 2th, McGraw-Hill, New York,1991.
6. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo,1999.

93
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA III
Qui16
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60h 03 Química Orgânica II

EMENTA

Métodos de separação: extração, destilação, recristalização e cromatografia. Critério de pureza. Caracterização


de substâncias por métodos químicos. Caracterização de substâncias orgânicas por métodos físicos: IV, RMN e
massas.

BIBLIOGRAFIA
VOGEL, A.I. Química orgânica:análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. v. 1, 2 e
3.
COLLINS, H.C.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. Campinas, Ed da UNICAMP.
2006.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 14. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2005.
SHRINER, R.L.; HERMANN, C.K.S.; MORRILL, T.C.; CURTIN, D.Y.; SUSON, R.C. The systematic identification
of organic compounds. 7. ed. New York, John Wiley & Sons, 1997.
CREWS, P.; RODRIGUEZ, J.; JASPARS, M. Organic structure analysis. New York, Oxford University Press, 1998.
GUNTHER, H. NMR Spectroscopy: basic principles, concepts, and applications in chemistry. 2. ed, New York,
John Wiley & Sons, 1994.
PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S. Introduction to spectroscopy 3. ed Philadelphia. Harcourt Brace
College Publishers, 2001.
PRETSCH, E.; SEIBL, J.; SIMON, W.; CLERC, T. Spectral data for structure determination of organic compounds.

94
2. ed, Berlin, Springer-Verlag, 1989.
SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, R.M. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 6. ed, Rio de
Janeiro, LTC, 2000.

95
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL
Qui13

CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60h 03 Química Analítica Quantitativa I-L

EMENTA
Propriedades da radiação eletromagnética
Espectroscopia de absorção molecular no ultravioleta e visível
Princípios de eletroquímica
Potenciometria
Eletroforese

BIBLIOGRAFIA
CHRISTIAN, G. D. Analytical chemistry. 5. ed., Nova Iorque: Wiley, 1994. 812 p.
EWING, G. ., Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. vol. I. 296 p.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BAERNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise química quantitativa. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. 999 p.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002. 836 p.

96
CÓDIGO
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA II
Qui18
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Físico-Quimica I

EMENTA

Equilíbrio Químico. Equilíbrio entre fases. A Solução ideal e as propriedades coligativas. Equilíbrio em Sistemas
Não ideais.

BIBLIOGRAFIA
ATKINS, P.W. Físico-química; 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A, vol.1, 1999.
CASTELAN, G.; Fundamentos de físico-química; Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.; Rio de Janeiro, 1986.
CHAGAS, A.P. Termodinâmica química: fundamentos, métodos e aplicações. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.
LEVINE, I. Physical chemistry. 5.ed. New York: McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2001.
MOORE, W.J. Físico-química.; vol.1 e 2; São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1976.

97
CÓDIGO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Edu15
PRÉ-REQUISITOS
CH CRÉDITOS
Didática Geral
120 h 06 Metodologia do Ensino de Química
Avaliação da aprendizagem
Disciplinas de fundamentação específica do curso do 1º. ao 4º.
Bloco

EMENTA
O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente e suas instâncias constitutivas:
Laboratório e oficinas de: Planejamento, ação docente e avaliação:
Construção de materiais didáticos;
Utilização das novas Tecnologias em Educação (Internet / TV Escola)

BIBLIOGRAFIA

ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina & BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio
supervisionado. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2.002.

BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor, identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora,
2002.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação. São Paulo: Pioneira, 1987.

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

98
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coords.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2.001.

LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática
no exercício do magistério. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.

MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez,
1994.

PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.

RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.

SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993.

TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.

99
VEIGA, Ilma Passos A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas?SP: Papirus, 1991.

VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de Ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

100
CÓDIGO
DISCIPLINA: CINÉTICA QUIMICA
Qui21
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Físico-Química II

EMENTA
Conceitos fundamentais. Leis elementares das velocidades de reação química. Métodos experimentais para
determinação da velocidade de reação. Reação em fase gasosa e em solução. Catálise. Dinâmica molecular.

BIBLIOGRAFIA
CASTELLAN, G. W. Físico - química. LTC/ Livros Técnicos Científicos, Editora S.A. 1973. Caps.: 31 a 33.
MACEDO, H. Físico - química. Editora Guanabara, 1988. Cap.: 06.
LEVINE I. N. Physical chemistry. 3a Ed. McGraw-Hill International Editions, 1988. Cap.: 17.
ATKINS, P.W. Físico-química; 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. vol.3.,1999.
AVERY, H. E. Cinética química básica y mecanismos de reaccion. Rio de Janeiro: Reverté S.A. 1982.
MOORE, W.J. Físico-química.; São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda:, vol.1, 1976.

101
CÓDIGO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Edu17
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
120 h 06 Estágio Supervisionado II

EMENTA

Projeto de estágio
Estágio observacional escolar (Ensino Fundamental e médio) e não-escolar.

BIBLIOGRAFIA

ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina & BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio
supervisionado. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2.002.
BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação. São Paulo: Pioneira, 1987.
CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coords.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2.001.
LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática
no exercício do magistério. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.
MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.
102
PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez,
1994.
PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.
RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.
SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993.
TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, Ilma Passos A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas?SP: Papirus, 1991.
VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

CÓDIGO
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
Mon01
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
103
04
80 Metodologia do Ensino de Química
Estágio Supervisionado II

EMENTA

Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa. Linhas de pesquisa em química. Elaboração do projeto de
pesquisa.

BIBLIOGRAFIA
ARTIGOS CIENTÍFICOS

CÓDIGO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Edu18
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

104
160 h 08 Estágio Supervisionado II

EMENTA

Projeto de estágio
Estágio de Regência no Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA
ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina & BIANCHI, Roberto. Manual de orientação estágio
Supervisionado. São Paulo: Pioneira Tompson Learning, 2.002.

BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação. São Paulo: Pioneira, 1987.

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coords.). A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2001.
105
LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática
no exercício do magistério. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002.

MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez,
1994.

PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997.

RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994.

SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993.

TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995.

VEIGA, Ilma Passos A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas?SP: Papirus, 1991.

VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

CÓDIGO
DISCIPLINA: MONOGRAFIA – II
Mon02
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

106
80 04 Monografia 01 I

EMENTA

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Formatos finais de TCC: monografia e/ou artigo para
publicação científica. Apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA
ARTIGOS CIENTÍFICOS

107
CÓDIGO
DISCIPLINA: FÍSICO-QUIMICA EXPERIMENTAL
Qui17
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Físico-Quimica I

EMENTA
Determinação experimental de propriedades físico-químicas. Aplicação métodos teóricos e computacionais no estudo
da Físico-Química.

BIBLIOGRAFIA
BUENO, W.A. e DEGREVE, L. Manual de laboratório de físico-química. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1980.
SHOEMAKER et. al. Experiments in physical chemistry. 5a Ed. Singapura, McGraw Hill, 1989.

108
23.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA III
Qui23
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
60 h 03 Química Inorgânica II

EMENTA
Espectros dos complexos de elementos d. Química bioinorgânica. Química em solventes aquosos e não-aquosos.

PRÉ-REQUISITO
Química Inorgânica II

BIBLIOGRAFIA
1. TOMAS, H. E., Química bioinorgânica, Secretaria Geral da Organização dos Estados Unidos, Washington, D.C.,
1984.
2. PURCEL, K.F., KORZ, J.C., Química inorgânica, Ed. Reverté S.A., Barcelona, 1979.
3. COTTON, F.A. and WILKINSON, G., Advanced Inorganic chemistry, John Wiley & Sous, New York, 1988.
4. CRABTREE, R. H., The orgonometallic chemistry of the transition metals, John Wiley & Sons, New York, 1988.
5. JOLLY, W. L., Modern inorganic chemistry, 2th, McGraw-Hill, New York, 1991.

109
CÓDIGO
DISCIPLINA: CATÁLISE INORGÂNICA
Qui24
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
40 h 02 Química dos Metais de Transição.

EMENTA
Princípios gerais de catálise. Catálise homogênea. Catálise heterogênea.

BIBLIOGRAFIA
FIGUEREDO, J. L. e RIBEIRO, F. R., Catalise heterogênea, Fundação Calouste Gulbenkian/ Lisboa, 1989.

GATES, B. C., Catalytic chemistry, John Wiley & Sons, New York, 1992.

110
CÓDIGO
DISCIPLINA: MÉTODOS FÍSICOS EM QUÍMICA INORGÂNICA
Qui25
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
60 h 03 Química Inorgânica I

EMENTA
Acoplamento dos momentos angulares (Russell – Saunders). Simetria molecular: elementos e operações. Teoria de
grupo: propriedades, definições e representações de grupos, representações redutíveis e irredutíveis, simetria dos
orbitais atômicos. Vibrações moleculares. Regras de seleção. Intensidade das bandas e dicroismo. Espectros IV e
eletrônico.

BIBLIOGRAFIA
1. COTTON. F. A. Chemical aplications of group theory, 3rd, Ed. John Wiley, Ney York, 1990.
2. HUHEEY, J. E., KEITER, E. A., AND KEITER, R. L. Inorganic chemistry, principles of structure and reactivity,
Hasper Callim College Publisher, Fourth Edition, 1993.
3. SHRIVER, D. F., ATKINS, P. W., AND LANGFORD, C. H. Inorganic chemistry, 2nd. Ed. Oxford University Press,
1994.
4. HUHEEY, J. E. Inorganic chemistry principles of structure and reativity, Ed. Harper Collins Publishers, 1993.

111
CÓDIGO
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA
Qui26
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
60 h 03 Química Analítica Instrumental

EMENTA

Análise de pelo menos um dos materiais seguintes materiais: argila, cimento, calcário, minério e solo. Análise de
óleos e gorduras. Análise de água. Análise de mel.

BIBLIOGRAFIA
1. ADAD, J. M. T, Controle químico de qualidade. Rio de Janeiro: Editora Guanabara dois S.A.1982. 204 p.
2. CHRISTIAN, G. D. Analytical chemistry. 5. ed., Nova Iorque: Wiley, 1994. 812 p.
3. COLLINS,C. H.; BRAGA, G. L.; S. BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos, 4. ed., Campinas:
Editora da Unicamp, 1990. 279 p.
4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 862 p.
5. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BAERNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise química quantitativa. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
6. MORETTO, E., ALVES, R. F. Óleos e gorduras vegetais: processamento e análises, 2a ed., Florianópolis:
Editora da UFSC, 1989. 179 p.
7. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002. 836 p.
8. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentals of analytical chemistry. 7. ed. Orlando: Saunders
College Publishing, 1996. 870 p.

112
CÓDIGO
DISCIPLINA: ELETROQUÍMICA
Qui27
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 Física I

EMENTA
Conceitos fundamentais. Condução eletrolítica. Potenciais de eletrodos. Células eletroquímicas. Eletrólise.
Corrosão.

BIBLIOGRAFIA
MOORE, W. J., Físico - química, vol. 02, Editora Edgard Blucher Ltda, 1976.
FIGUEIREDO, D. G. Problemas resolvidos de físico - química, LTC Belo Horizonte, 1982.
DENARO, A . R., Fundamentos de eletroquímica, Tradução Juergem Heinrich Maar, São Paulo Edgard Blucher,
1974.
BAGOTZKY, V. S. Fundamentos electrochemistry, Ed. Planum, Moscou 1993.
RUBISTEIN, I., Physical electrochemistry, principles methodos and aplications Ed. Dekker, New York. 1995.

113
CÓDIGO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A CIÊNCIAS DOS POLÍMEROS
Qui28
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Físico-Quimica II

EMENTA
Introdução. Polimerização. Caracterização. Estrutura e Propriedades.

BIBLIOGRAFIA
Artigos da Revista da Associação Brasileira de Polímeros (ABPol)
Billmeyer, F. W. Jr., Textbook of polymer science, John Wiley & Sons, Singapure, 1984.
Charles, E. and Carraher, Jr, Polymer chemistry: An Introduction, 4th Edition, Marcel Dekker, (1996).
Grosberg, A. Y. and Khokhlov, A. R. Giant Molecules, Academic Press, 1997.
http://plc.cwru.edu/tutorial/enhanced/files/textbook.htm
Munk, P., Introduction to macromolecular science, John Wiley, 1989.
Sperling, L. H., Introduction to physical polymer science, 2nd ed, John Wiley, (1992).
Strobl, G. R., The physics of polymers: concepts for understanding their structure and behavior, Springer-Verlag, 1996.
Young, R. J. and P. A. Lovell, Introduction to polymers, 2nd ed, Chapman and Hall, 1991.

114
CÓDIGO DISCIPLINA: MÉTODOS DE SEPARAÇÂO
Qui29
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03 QUÍMICA ORGÂNICA III

EMENTA
Extração. Destilação simples e fracionada. Destilação à pressão reduzida. Recristalização. Cromatografia e Extração
em fase sólida (SPE)

BIBLIOGRAFIA
1. VOGEL, A.I. Química orgânica:análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1988. v. 1, 2 e 3.
2. COLLINS, H.C.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. Campinas, Ed da UNICAMP. 2006.
3. AQUINO NETO, F. R.; NUNES, D. S. S. Cromatografia: princípios básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro,
Interciência.
4. LANÇAS, F. Extração em fase sólida (SPE). São Carlos, RiMa, 2004.

115
CÓDIGO
DISCIPLINA: TÓPICOS EM FÍSICO-QUÍMICA
Qui30
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 Físico-Quimica II

EMENTA

Temas atuais divulgados comunicações científicas.

BIBLIOGRAFIA
Será definida na oferta, de acordo com o tópico a ser abordado.

CÓDIGO
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA I
Qui31
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
60 h 03

EMENTA
Será definido na oferta da disciplina, de acordo com o tópico a ser abordado.

BIBLIOGRAFIA
Será definida na oferta, de acordo com o tópico a ser abordado.

116
CÓDIGO
DISCIPLINA: TÓPICOS EM QUÍMICA ORGÂNICA
Qui32
CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
40 h 02 QUÍMICA ORGÂNICA I

EMENTA
Será definido na oferta da disciplina, de acordo com o tópico a ser abordado.

BIBLIOGRAFIA
Será definida na oferta, de acordo com o tópico a ser abordado.

117
22. INFRAESTRUTURA: DEPENDÊNCIAS DE ATENDIMENTO AO CURSO E
RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO

O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias – IFMA possui uma excelente


infra-estrutura e diversos recursos de apoio didático e Laboratórios que darão condições
de pleno desenvolvimento ao Curso de Licenciatura Química.
O Campus Caxias conta com Laboratórios de Química, Química de Alimentos,
Microbiologia e Laboratório de dentre outros que poderão ser utilizados pelos alunos do
Curso de Química. Todos esses laboratórios e instalações contam com equipe de apoio,
em termos de laboratoristas e pessoal auxiliar.
O Campus conta, ainda, com uma Estação Meteorológica ligada ao Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET que fornece informações precisas sobre as condições
ambientais (temperatura, luminosidade, precipitação, velocidade do vento, umidade do
solo, etc.). Estas informações são fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas
principalmente na área de Meio Ambiente.

O Campus Caxias conta com Salas climatizadas, com capacidade para 40 alunos,
equipadas com data show e tela para projeção além de quadro de vidro. Possui auditório
com capacidade para 100 pessoas, equipado com mesa de som, microfones, caixas
acústicas e data show. Sala de professores equipadas com mesa, armários e
computadores.
A biblioteca é composta por livros, periódicos e revistas, todos atualizados e de
livre acesso aos alunos. Possui três espaços; um ocupado com estantes de livros, outro
com mesas para estudo e uma sala para trabalhos em equipe. O acesso é controlado por
meio de catraca de passagem.
Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e computadores.

23. ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

O Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias possui acesso facilitado às salas


de aula, área de lazer e biblioteca, assim como banheiros adaptados ao uso de pessoas
portadoras de necessidades especiais.
Conta ainda com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais –
NAPNES o qual tem com um dos objetivos facilitar a inclusão do aluno que apresenta

119
44
necessidades especiais, dando toda condição ao mesmo de desenvolver suas atividades
da melhor forma possível.
Neste sentido o Decreto número 6.571 de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o
atendimento educacional especializado e regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei
no9.394, de 20 de dezembro de 1996, acrescenta dispositivo ao Decreto n o 6.253, de 13
de novembro de 2007.
§ 3o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior
visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a
participação e o desenvolvimento acadêmico e social de alunos com deficiência.

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p.

2._________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e


os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF:
2004.
3. IBGE, 2009. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados da
educação referentes aos estados do Nordeste, fornecidos em meio eletrônico.

4. LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI N o. 9.394, de 20 de


dezembro de 1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996.

5.________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
6. MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br (Acesso em 12/04/2009).
Brasília/DF: 2008.

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