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Porque é importante poupar água?

Se pudéssemos olhar a Terra à volta, veríamos uma grande esfera azul pois o mar
envolve quase todo o planeta.
Os oceanos compõem cerca de 70% da superfície da Terra, e os continentes ocupam o
restante. Ou seja: quase 2/3 do planeta são cobertos de água.
Mas a maior parte dessa água é imprópria para consumo. Do total, 97% é água do mar,
muito salgada para beber; 75% está congelada na Antártica na região do pólo Norte;
1,243% fica escondida no interior da Terra. Sobram apenas 0,007% de água potável
pois só essa pode ser consumida pelo ser humano.
A água é também muito importante para a vida dos animais pois eles dependem dela
para a respiração, a digestão e a reprodução, e o mesmo acontece com o Homem.

Grande parte do corpo humano é constituída por água, assim como em todos os
outros seres vivos: é o elemento em maior quantidade nas células e no sangue e
também na seiva das
Sem água, o planeta não teria vida!

Os Maus Hábitos

Cozinha:
Antes de lavar os pratos, tachos, panelas ou frigideiras, limpe-os com papel.Se
necessário deixe “de molho” os tachos e panelas.Não lave a loiça em água corrente.
Utilize a Bacia do Lava-Loiça ou alguidar. Não lave a loiça peça a peça, junte-a e lave-a
uma a duas vezes por dia.Use a mínima quantidade de detergente necessária para uma
lavagem eficaz. Poupará água e detergente.
Lavagem de Roupa:
Uma máquina de roupa consome 150 litros de água por lavagem. Use-a apenas com a
carga máxima. Para pouca roupa ou peças isoladas não use a máquina. Lave à mão e
pode depois utilizar a água para lavar o chão da cozinha.
Máquina da Loiça:
Se tiver máquina de lavar loiça, não ponha a trabalhar sem a carga completa. Lembre-
se que quando a liga, ela consome 60 litros de água.
Duche:
Num duche gasta 25 litros se demorar 5 minutos. Mais é desperdiçar tempo e água.
Autoclismo:
Em cada descarga do autoclismo gasta 10 a 15 litros de água.Deve utiliza-lo só quando
for necessário.Não transforme a sanita em recipiente de lixo. Restos de comida,
cabelos, papeis, cigarros (bem apagados) vão para o lixo.
Banhos de Imersão:
Num banho de imersão gasta pelo menos 3 vezes a quantidade de água utilizada para
tomar um duche.Tome duche em vez de banho de imersão e não se esqueça: seja
rápido e enquanto se ensaboa não deixe correr a água do chuveiro.
Lavatório:
Enquanto escova os dentes ou se barbeia feche a torneira.Assim poupará 10, 20 ou
mesmo 30 litros de água.
Rega:
Há plantas que necessitam de pouca água. Evite regá-las sem necessidade.Se possível
utilize água de poços ou ribeiros ou mesmo água de lavagem de legumes e
frutos.Regar de manhã cedo ou à noite é poupar água que se perde com o calor do sol.

Poupar Água – Regras a Cumprir


· Não deixe torneiras a pingar, feche-as bem.
Se estiver avariada mande repará-la rapidamente.
· Não perca tempo a mandar arranjar o autoclismo
Quando verificar a existência de fugas.
· Chame o canalizador sem demora quando tiver um cano rebentado.
· Se houver cortes de abastecimento de água na zona onde vive armazene a
quantidade que necessitar.
· Se lhe sobrar água da distribuição anterior não a deite fora.
· Se detectar alguma fuga numa boca de rega ou noutro ponto da conduta contacte
sem demora a sua Junta de Freguesia ou a Câmara Municipal.
· Reutilize a água que puder.
· Em casa, na escola, nos locais de trabalho, reduza o consumo.
Separar o nosso lixo é cuidar de todos nós!

REUTILIZAR –REDUZIR RECICLAR – REAPROVEITAR

1. Recolha selectiva

A forma como se efectua a separação dos resíduos é que determina a sua


valorização. Existem sistemas de gestão e tratamento de resíduos sólidos
urbanos distribuídos pelo nosso Pais que são responsáveis pela recolha
selectiva. Estes sistemas efectuam a recolha, transporte e
tratamento/valorização dos resíduos recicláveis, sendo também estes sistemas
responsáveis pelo tratamento dos restantes resíduos cuja valorização não é
possível.

A recolha e transporte dos resíduos Indiferenciados é da responsabilidade das


Câmaras, e estes resíduos são normalmente conduzidos a aterro sanitário.

Dicas de separação doméstica

Todos já devemos ter ouvido falar nos ecopontos, e certamente já os vimos


muitas vezes. Ecopontos são contentores especiais para depósito de papel,
embalagens de cartão, vidro, plásticos e metais recicláveis. A sua função é
apenas a de recolha de resíduos recicláveis. Estes contentores permitem a
separação adequada dos resíduos que produzimos diariamente através das
suas cores respectivas.·
No entanto é importante saber o que podemos depositar em cada contentor,
basta se introduzir um resíduo inapropriado, para contaminar os restantes e
impossibilitar a sua reciclagem. Por isso, todos nós temos a responsabilidade de
garantir a separação adequada de todos os resíduos que produzimos. Em caso
de dúvidas, serão as empresas responsáveis pela gestão e tratamento de
resíduos sólidos urbanos da vossa área de residência, as mais indicadas para
prestar qualquer esclarecimento.·
Existem alguns cuidados essenciais que se aplicam a todos os ecopontos,
independentemente da sua cor:

o Não deposite o lixo demasiado pequeno – tampas de plástico, rolhas e


caricas não são recicláveis.
o Não amarre o seu lixo reciclável, nem o coloque dentro de caixas ou
sacos.
o Cuidado com os produtos perigosos, com maus cheiros, sujos, tóxicos
ou cortantes.
o Em caso de dúvida, deposite no lixo normal – um simples engano pode
impedir a reciclagem de um carregamento inteiro de resíduos!

Ecoponto amarelo

Embalagens de plástico e metal

Depositar : garrafas e frascos de plástico (sumos, água, leite, vinho),sem tampa,


não contendo produtos perigosos ou gordurosos (azeite,óleos,...) - vazios e
enxaguados.

Não depositar : Embalagens de iogurte e outros, objectos de plástico,


electrodomésticos e outros objectos de metal.

Ecoponto Verde

Vidro

Depositar : Garrafas, frascos e boiões de vidro, vazios e enxaguados, sem


tampas ou rolhas.

Não depositar : Louça de cerâmica ou de vidro (piréx, pratos, chávenas,...)


lâmpadas, espelhos. Ampolas, seringas e pára-brisas.

Ecoponto Azul

Papel e Embalagens de cartão

Depositar : Jornais, revistas, folhetos, cadernos, papel de escrita e sacos de


papel, embalagens de cartão liso, canelado e de bebidas (leite, sumo,...) -
espalmados.
Não depositar : Papeis sujos ou engordurados, guardanapos, papeis
metalizados ou plastificados e envolvidos em plástico.

Em caso de objectos volumosos ”monstros domésticos” levo-os até ao


Ecocentro mais próximo. Este é o espaço adequado à deposição deste tipo de
resíduos, é formado por contentores de grandes dimensões, destinados ao
cidadão comum, onde se podem depositar diversos materiais para posterior
encaminhamento para tratamento/reciclagem.
Depositar : monstros domésticos(objectos de grandes dimensões), entulhos,
ramagens de árvores, papel, vidro e plástico em grandes quantidades.

Destino final

Os resíduos depois de separados em casa e depositados nos ecopontos, são


encaminhados por transporte adequado, e em contentores específicos, para a
empresa gestora dos mesmos, de forma a que estes tenham tratamento e
destino final adequado. Os resíduos são devidamente quantificados, sendo
para isso pesados na báscula que se situa normalmente na entrada, podendo
depois ser encaminhados para o local de descarga.

No caso do vidro, este é conduzido ao depósito do vidro, onde é feita uma


pequena triagem (porque muitas vezes se encontra misturado com outros
resíduos que foram indevidamente depositados). Este é posteriormente
encaminhado para Reciclagem.

As embalagens de plástico e metal são conduzidas à central de triagem, onde


num tapete em movimento são separados e depositados em silos especificos
pelos operadores que se encontram ao longo da mesa(no caso das latas é um
electroíman que executa essa operação). Em seguida estes são prensados,
sendo depois armazenados até serem conduzidos para reciclagem.

No caso do papel e embalagens de cartão, este também é descarregado numa


plataforma próxima da linha de enfardamento, onde é efectuada uma triagem
negativa, sendo depois enfardado e encaminhado a reciclagem.

Resíduos indiferenciados

Os restantes resíduos cuja valorização não é possível, e que não é feita qualquer
separação, são depositados nos contentores de indiferenciados (verdes), sendo da
responsabilidade das Câmaras a sua recolha e transporte para aterro.
Como poupar energia

1. Crie o hábito de desligar as luz sempre que sai de uma divisão para a qual não vai
voltar tão cedo.

2. Troque as lâmpadas tradicionais por lâmpadas de baixo consumo e/ou lâmpadas


fluorescentes - estas últimas duram aproximadamente 2 anos e consomem cerca de
35% menos energia.

3. Desligue todos os botões standby dos electrodomésticos - mesmo não estando a ser
utilizados, se a luz de standby estiver acesa continuam a consumir energia e a aumentar
a factura da electricidade.

4. Na aquisição de qualquer electrodoméstico, escolha sempre os modelos com a maior


eficiência energética – o investimento inicial pode ser maior, mas as poupanças futuras
serão de longo prazo.

5. Depois de carregar o telemóvel, MP3 ou máquina fotográfica, não deixe os


carregadores nas tomadas, isto porque continuarão a gastar energia.

6. Certifique-se que todas as janelas e portas de casa estão bem isoladas – cerca de 30%
do calor/frio entra em casa pelas janelas, ou seja, também pode sair, o que significa que
gastará mais energia a aquecer ou a refrescar a casa.

7. No Verão, mantenha as cortinas e estores corridos para não deixar entrar o calor e no
Inverno faça o contrário, para que o sol aqueça a casa.

8. Feche a torneira da água enquanto lava os dentes, as mãos, faz a barba ou trata da
loiça do pequeno-almoço. Por exemplo, uma torneira tradicional deita cerca de 9 litros
de água por minuto.

9. Sempre que puder, lave a roupa e a loiça com água fria; utilize ainda água fria nas
limpezas domésticas.
10. Ponha as máquinas de lavar roupa e de lavar loiça a funcionar apenas quando
estiverem cheia.

11. Em vez de utilizar uma máquina de secar roupa, seque-a ao ar livre.

12. Adira à tarifa bi-horária, programe as máquinas para trabalharem exclusivamente de


noite e veja a sua conta de electricidade a diminuir.

13. O frigorífico é um dos electrodomésticos que mais energia gasta numa casa, por
isso, evite abrir e fechar a sua porta muitas vezes seguidas, optando antes por retirar ou
guardar tudo o que precisa de uma só vez.

14. Não deixe o ferro de engomar ligado se deixar de passar a ferro durante alguns
minutos.

15. Quando estiver a assar ou a cozer algo no forno, evite abrir a porta do mesmo
muitas vezes, caso contrário perde cerca de 25% de calor, para além de gastar mais
energia para voltar a aquecer o forno.

16. Deve adequar o tamanho da panela à boca do fogão onde vai cozinhar para evitar o
desperdício de energia; no entanto saiba que as bocas mais pequenas gastam 10%
menos energia.

17. Desligue as bocas do fogão ou o forno alguns minutos antes do tempo previsto. O
calor acumulado acabará de cozinhar os alimentos na perfeição, enquanto poupa
energia.

18. Não coloque alimentos ainda quentes ou mornos no frigorífico - caso contrário o
frigorífico terá de consumir mais energia para os arrefecer eficazmente.
Agricultura Biológica

A Agricultura Biológica (AB) é uma prática que vem dar resposta a esta necessidade
uma vez que “é um sistema de produção ecológico, holístico e socialmente
responsável que promove e melhora a saúde do ecossistema agrícola, ao fomentar a
biodiversidade, os ciclos ecológicos e a actividade biológica do solo” (FAO/WHO,
1999).

Trata-se de um sistema ecológico porque existe:

-Rotação de culturas

-Adubos orgânicos (ex. composto proveniente de resíduos sólidos urbanos ou de lamas


de ETARs)

-Consociações de culturas

-Luta biológica contra pragas através de organismos auxiliares (ex. insectos, aves, etc.)

-Cultivo de variedades autóctones (naturais do meio)

A AB contribui para a manutenção da Biodiversidade pois perpetua a diversidade das


sementes e das variedades locais, não usa organismos geneticamente modificados
(OGM) e promove a diversidade seres vivos que intervêm no processo. Além disso, não
utilizando produtos perigosos nem grandes quantidades de azoto que contaminam as
águas superficiais e subterrâneas, é uma garantia permanente da obtenção de água pura
a longo prazo.

Deste modo, são várias as razões que têm levado ao desenvolvimento da Agricultura
Biológica desde os anos 60, e que fazem aumentar, cada vez mais, a procura de
produtos “naturais”. Razões de saúde, com a presença de resíduos de pesticidas nos
alimentos entre outros elementos; razões ambientais, nomeadamente a perda de
espécies selvagens e o uso intensivo de recursos não renováveis; mas também razões
sociais, como seja a crescente popularidade dos produtos naturais junto dos
consumidores e a ameaça de doenças animais cada vez mais divulgada, têm feito crescer
esta prática agrícola que contribui para um desenvolvimento sustentável.

Em concreto, os produtos biológicos são vantajosos para a saúde pois:

-Possuem maior densidade de elementos nutritivos como vitaminas e minerais. O papel


das vitaminas A, C e E na prevenção do cancro demonstram bem a sua importância;
-Os produtos biológicos asseguram ainda um bom equilíbrio do organismo e do sistema
imunitário;

-Existe maior percentagem de matéria seca e menor percentagem de água relativamente


às culturas convencionais, por isso os produtos biológicos são ainda mais saborosos do
que os clássicos.

A Agricultura Biológica é ainda “Socialmente responsável” porque permite:

- Produzir alimentos e fibras de forma ambiental, social e economicamente sã e


sustentável;

- Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas produções e uma
dignificação da sua profissão, bem como a possibilidade de permanecerem nas suas
comunidades;

- Garantir aos consumidores a possibilidade de escolherem consumir alimentos de


produção biológica, sem resíduos de pesticidas de síntese e, consequentemente,
melhores para a saúde humana e para o ambiente;

- Promover a criação de empregos permanentes e dignos, graças à dimensão humana


que estas explorações assumem, às práticas ecológicas e à gestão adequada dos recursos
locais;

- Promover a Educação Ambiental uma vez que a AB é um modelo bem palpável de


desenvolvimento sustentável, que pode ajudar a formar jovens ambiental e socialmente
responsáveis.

Desde o ano 2000 que também é possível encontrar carne portuguesa com a certificação
de produção biológica, sendo esta uma forma de promover a pecuária biológica e as
raças autóctones.

Os números em Portugal são ainda pouco significativos apesar do nosso país ter
melhores condições do que muitos outros países para a sua prática, dada a existência de
sistemas de agricultura tradicionais, relativamente pouco intensivos. Este factor é
potencialmente vantajoso pois, de forma geral, os nossos solos são tecnicamente mais
fáceis de converter à agricultura biológica.

São assim, cada vez mais os defensores de que a solução para um desenvolvimento
sustentável a nível global e local passa por conciliar a produção de alimentos com a
preservação da natureza.
Mobilidade Sustentável:

Tem como objetivo principal a redução dos impactos ambientais e sociais da


mobilidade motorizada existente

a) busca a apropriação equitativa do espaço e do tempo na circulação urbana,


priorizando os modos de transporte coletivo, a pé e de bicicleta, em relação ao
automóvel particular.

b) promove o reordenamento dos espaços e das atividades urbanas, de forma a


reduzir as necessidades de deslocamento motorizado e seus custos.

c) promove a eficiência e a qualidade nos serviços de transporte público, com


apropriação social dos ganhos de produtividade decorrentes.

d) amplia o conceito de transporte para o de comunicação, através da utilização de


novas tecnologias

e) promove o desenvolvimento das cidades com qualidade de vida, através de um


conceito transporte consciente, sustentável, ecológico e participativo

f) promove a paz e a cidadania no trânsito

g) contribuí para a eficiência energética e busca reduzir a emissão de agentes


poluidores, sonoros e atmosféricos

h) preserva, defende e promove, nos projetos e políticas públicas voltadas ao


transporte público e à circulação urbana, a qualidade do ambiente natural e construído
e o patrimônio histórico, cultural e artístico das cidades.
Poluição do mar
Além de poluir as águas de rios e lagos, o homem também contamina a água do mar.
Apesar da quantidade de água ser elevadíssima, a quantidade de resíduos que o
homem joga é suficiente para causar sérios problemas ambientais nessas áreas, e
quem paga o preço por essa irresponsabilidade são os animais marinhos.

Dentre os problemas ambientais que o mar enfrenta, destaca-se a poluição por


petróleo. Essa poluição ocorre em razão de acidentes com navios petroleiros (que
carregam petróleo) ou então por problemas nas plataformas e oleodutos.

O óleo, ao entrar em contato com a água, não se mistura e forma uma grande película
sobre ela. Dessa forma, não ocorre penetração da luz do sol, por isso, organismos que
fazem fotossíntese, tais como as algas, podem morrer. Com a morte dos seres que
realizam fotossíntese, a água torna-se pobre em oxigênio e também em alimento. A
consequência disso é a morte de peixes e de outros animais que participam dessa
cadeia alimentar.

As aves marinhas também são bastante afetadas pelos derramamentos de petróleo.


Ao entrarem na água para capturar suas presas, ficam impregnadas de óleo e não
conseguem voar novamente. Além disso, elas tornam-se incapazes de manter seu
corpo aquecido, podendo, inclusive, morrer de frio.

Além do derramamento de petróleo, o lixo jogado no mar é outro problema sério. O


acúmulo de plástico, por exemplo, é responsável pela formação de verdadeiras ilhas
desse material. Você sabia que diversas tartarugas marinhas morrem todos os anos
em decorrência do sufocamento por saquinhos plásticos? Esses graciosos animais
confundem as sacolinhas com águas-vivas e acabam sufocados.

Outro problema ambiental relacionado com o ambiente marinho é o derramamento


de esgoto doméstico. Esse material pode desencadear a proliferação de algas que
produzem toxinas, causando as chamadas florações. O excesso de algas é responsável
por uma diminuição do oxigênio da água, e sua toxina é capaz de colocar em risco
diversas espécies.

Além de toda a questão ambiental causada pela poluição dos mares, temos o fator
econômico. Praias poluídas aos poucos vão deixando de ser frequentadas por turistas,
uma vez que o risco de doenças, principalmente de pele, aumenta. Outro ponto
importante é a população que depende da pesca, que acaba tendo suas atividades
afetadas em razão da contaminação dos animais aquáticos.

ATENÇÃO: Você pode fazer sua parte para diminuir a poluição marinha com atitudes
bastante simples. Lembre-se sempre de, ao visitar a praia, não deixar lixo na areia,
como embalagens de comida, garrafas de bebidas e alguns brinquedos. Além disso,
não suje também as ruas, pois a água das chuvas ou o vento podem levar esses
produtos para o mar.

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