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Tema 46 - A fé na vida futura é prevenção à tristeza e ao suicídio

1) nossa vida muitas vezes esta num ritmo bom, quando de repente...

2) depois do primeiro choque, vem a inconformação, falta de aceitação. Ficamos perdidos.

3) muitas vezes mergulhamos nesta condição frágil, deixamos a tristeza tomar conta.

4) que elementos temos para suportar? Que conhecimentos temos?


- fé na vida futura...
- consciência da origem de nossos sofrimentos.

Capítulo V , itens 14 a 17
LE, perguntas 943 a 957

A Luz dissipa as trevas - ​Paulo Daltro de Oliveira - A ferramenta do diabo


Bem aventurados os Simples - Valerium - Cap 25 - ​Na obra da Luz
Caminhos de LIbertação - ​Suicídio. Desrespeito e Suicídio
O sermão da Montanha - Rodolpho Caligaris - ​Vós Sois o Sal da Terra
Voltas que a vida dá - Zibia Gasparetto - ​A corrente

Nós não paramos de amar porque ficamos velhos...nós ficamos velhos porque paramos de amar.
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25. NA OBRA DA LUZ
O poço foi cavado na terra firme.
Servia a todos, sustendo a vida em derredor.
Água límpida aos sedentos.
Água ao transporte para serviço a distância.
Água pura à limpeza.
Água canalizada à irrigação.
Certo dia, porém, o poço foi abandonado a si mesmo.
Desde então, poluiu-se-lhe a água, que secou, pouco
a pouco.
Derruíram-se-lhe as paredes.
Caíram pedras dentro dele.
Atulhou-se-lhe o seio com folhas secas.
Cresceram pragas em torno, ocultando-lhe a boca abe
rta.
Em breve tempo, o antigo poço transformou-se em sep
ulcro ignorado ou cilada permanente aos transeuntes
incautos.
A grande fonte de vida tornou-se a grande armadilha
da morte.
*
Tal é o destino da obra construtiva, impropriamente
desprezada.
Tudo segue dignamente, se perseveramos na tarefa ed
ificante.
Alegria do suor respeitável.
Alegria da obrigação retamente cumprida.
Alegria da vitória nas tentações.
Alegria da felicidade estendida a todos.
Mas, abandonada ao léu das circunstâncias, desajust
a-se a máquina do serviço.
Tisnam-se os ideais.
Morrem as esperanças.
Cai o estímulo.
Enferrujam-se as peças da ação.
E, em pouco tempo, o que era tarefa florescente do
amor é cova do egoísmo, provocando a queda e a
desilusão de muitos.
*
Não se ausente da obra de luz e fraternidade a que
você se dedica.
Quando o coração valoroso deserta do serviço começa
do no bem, o mal aparece em seu lugar.

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Vós Sois o Sal da Terra

Disse Jesus, dirigindo-se a seus discípulos: “Vós sois o sal da terra. E Se o sal perder a sua força, com que
outra coisa se há de salgar? Para nada mais servindo, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.”
(Mateus, 5:13)

Que admirável comparação!

Como se sabe, o sal é um elemento de grande utilidade, pois serve para dar sabor aos alimentos, assim como
para preservá-los, evitando que se corrompam.

Dizendo serem os cristãos o sal da terra, quis o Mestre significar que eles devem ser no mundo, fatores de gozo
espiritual e de preservação moral.

Aprofundemos, agora, um pouco mais, a exegese desse texto evangélico.

Para que o sal exerça suas propriedades, mister se faz seja misturado às substâncias alimentícias,
penetrando-as; sem isso, nenhum efeito pode produzir.

Assim também, é através do contato pessoal, da vivência com os homens aos quais desejamos beneficiar, que
haveremos de infundir-lhes princípios salutares e salvadores.

Sendo o dever primeiro de todo cristão amar o próximo como a si mesmo, cumpre, pois, nos acheguemos aos
que precisem de nós, auxiliando-os, esclarecendo-os, consolando-os e servindo-os por todos os meios de que
possamos dispor, a fim de que, por nosso intermédio, venham a sentir a inefável presença divina em seus
corações.
Os que se afastam do convívio mundano, segregando-se entre quatro paredes, por mais que se sacrifiquem,
passando toda existência em orações ou cilícios (na suposição de assim alcançarem a purificação de suas
almas), não passam de refinados egoístas, porquanto buscam apenas a própria salvação, esquecendo-se da
solidariedade e do sentimento de fraternidade que deve vincular todos os filhos de Deus.

É preciso notar, por outro lado, que, usado em demasia, o sal torna os alimentos intragáveis, impossíveis de
serem comidos.

Semelhantemente, há certos tipos de cristãos que, por exagerado puritanismo ou excesso de religiosidade,
tornam a vida espiritual lúgubre, enfadonha, detestável até.

São os tais para quem tudo é escândalo, pecado abominação; que a si mesmos infligem uma série de regras,
disciplinas, controles e exames de consciência que atingem as raias do fanatismo, chegando ao absurdo de não
se permitirem a menor alegria, o mais ingênuo comprazimento, com receio de, com isso, estarem ofendendo ou
desagradando a Deus.

Pobres criaturas! Não distinguem o abismo que medeia entre a dissipação e os prazeres honestos, entre a
libertinagem desenfreada e a gloriosa liberdade de espírito, indispensável ao pleno desenvolvimento de suas
faculdades. Carregam demais no sal!

Atentemos, por último, na advertência do Mestre: “Se o sal perder sua força e tornar-se insípido, para nada mais
presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.”

Ela diz respeito aos fariseus de todos os tempos e de todas as confissões religiosas, ou seja, aos indivíduos
que, conquanto pertençam a esta ou àquela igreja, não pautam seus atos pela doutrina que dizem esposar, só
guardam a aparência de virtuosos e, nessas condições, não podem exercer nenhuma influência benéfica
naqueles que os rodeiam.

Ninguém pode dar aquilo que não tem; consequentemente é na medida de nossa fé, de nossa sinceridade, de
nosso devotamento ao bem que podemos contribuir para o soerguimento da Humanidade, fazendo-a melhor e
mais feliz.

E é isso, unicamente isso, que pode fazer de nós “o sal da terra”.

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A Parábola

Em 1962, Divaldo passou por uma grande provação, ficando vários dias sem condições de conciliar o
sono, hora nenhuma, o que lhe trouxera constante dor de cabeça. Numa ocasião, não suportando mais, quando
Joanna lhe apareceu, ele lhe falou:

– Minha irmã, a senhora sabe que eu estou passando por um grande problema, uma grande injustiça, e
não me diz nada?

– Por isso mesmo eu não te digo nada, porque é uma injustiça. E como é uma injustiça, não tem valor,
Divaldo. Tu é quem está dando valor e quem dá valor à mentira, deve sofrer o efeito da mentira. Por que, se tu
sabes que não é verdade, por que estás sofrendo? Eu não já escrevi por tuas mãos: “Não valorizes o mal”? Não
tenho outro conselho a dar-te.
– Mas, minha irmã, pelo menos me diga umas palavras de conforto moral, porque eu não tenho a quem
pedir.

Então, ela falou:

– Vou dar-te palavras de conforto. Não esperes muito.

E contou-lhe a seguinte parábola:

– Havia uma fonte pequena e insignificante, que estava perdida num bosque. Um dia, alguém, por ali
passando, com sede, atirou um balde e retirou água, sorvendo-a em seguida, e se foi. A fonte ficou tão feliz que
disse de si para consigo:

– Como eu gostaria de poder dessedentar os viandantes, já que sou uma água preciosa!

E orou a Deus:

– Ajuda-me a dessedentar!

Deus deu-lhe o poder. A fonte cresceu e veio à borda. As aves e os animais começaram a sorvê-la e ela
ficou feliz.

A fonte propôs:

– Que bom é ser útil, matar a sede. Eu gostaria de pedir a Deus que me levasse além dos meus limites,
para umedecer as raízes das árvores e correr a céu aberto.

Veio então a chuva, ela transbordou e tornou-se um córrego. Animais, aves, homens, crianças e plantas
beneficiaram-se dela.

A fonte falou:

– Meu Deus, que bom é ser um córrego! Como eu gostaria de chegar ao mar!

E Deus fez chover abundantemente, informando:

– Segue, porque a fatalidade dos córregos e dos rios é alcançar o delta e atingir o mar. Vai!

E o riacho tornou-se um rio, o rio avolumou as águas. Mas, numa curva do caminho, havia um toro de
madeira. O rio encontrou o seu primeiro impedimento. Em vez de se queixar, tentou passar por baixo, contornar,
mas o toro de madeira cerceava-lhe os passos. Ele parou, cresceu e o transpôs tranqüilamente. Adiante, havia
seixos, pequeninas pedras que ele carregou e outras imovíveis, cujo volume ele não poderia remover. Ele parou,
cresceu e as transpôs, até que chegou ao mar.

Compreendeste?

– Mais ou menos.

– Todos nós somos fontes de Deus – disse ela. – E como alguém um dia bebeu da linfa que tu
carregavas, pediste para chegar até à borda, e Deus, que é amor, atendeu-te. Quisestes atender aos sedentos,
e Deus te mandou os Amigos Espirituais para tanto. Desejaste crescer, para alcançar o mar, e Deus fez que a
Sua misericórdia te impelisse na direção do oceano. Estavas feliz.
Agora, que surgem empecilhos, por que reclamas? Não te permitas queixas. Se surge um impedimento
em teu caminho, cala, cresce, transpõe-no, porque a tua fatalidade é o mar, se é que queres alcançar o oceano
da Misericórdia Divina. Nunca mais lamentes a respeito de nada.

Dicas para evitar a tristeza e a depressão.

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