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7 principais mudanças

com o Novo Simples


Nacional
Planejamento e Controladoria

Simples Nacional

As mudanças na Legislação Tributária são bastante comuns. A bola da vez é o Simples Nacional, de acordo com a Lei
Complementar 155/2016, em vigor desde o dia 1º de janeiro de 2018. O Novo Simples traz alterações em alíquotas, faixa
de faturamento, alíquota nominal, inclusão de atividades, entres outras questões. Já para ser considerado microem-
preendedor, a condição é não ultrapassar os R$ 81 mil anuais, bem maior do que o limite dos anos anteriores que era de
R$ 60 mil. Pensando em como simplificar o entendimento sobre o assunto, destacamos os 7 principais fatores que
mudaram no Novo Simples Nacional:

01 Limite de Faturamento

Conforme comentado acima, o limite do Simples Nacional mudou de R$ 3,6 milhões anuais + 3,6 milhões
para R$ 4,8 milhões.

É importante atentar ao limite do faturamento dentro da guia. Isso porque após os R$ 3,6
milhões, o ICMS e o ISS serão cobrados separado. Logo, será necessário fazer uma nova
ICMS $
$
ISS
apuração.

02 Fator R e seu impacto na apuração de impostos

O fator R é conhecido dos empreendedores que eram optantes pelo Simples Nacional, embora não
popular.

No Novo Simples, cria-se uma relação entre folha de pagamento e faturamento diferente da que
existia, ambos relativos aos últimos 12 meses. Para isso, é necessário ter o controle da Folha de
Pagamento para calcular o Simples Nacional com exatidão.

Resumindo, se a Folha de Pagamento representa 28% ou mais, usa-se o anexo III. Se for menor, o
anexo V.

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03 Inclusão de novas atividades no Simples Nacional 2018

O Novo Simples Nacional também trouxe a inclusão de algumas atividades. Entre


as principais novidades, temos os micro e pequenos produtores e atacadistas de
bebidas alcoólicas (cervejarias, vinícolas, licores e destilarias).

04 Limite do MEI

R$81
R$60 mil Anteriormente, o MEI possuía um limite de R$ 60 mil, o que acabava inviabilizando o
mil crescimento de vários negócios. Atualmente, esse limite é de R$ 81 mil anuais após a última
mudança.

05 Investidor Anjo

Nessa nova edição do Simples Nacional, foi criada a figura do investidor anjo. Essa modalidade já
existe na prática e traz para as pequenas empresas em geral, mas principalmente para as Startups,
o benefício de receberem investimentos de pessoas físicas ou jurídicas, em troca de participação
das mesmas nos lucros auferidos. O diferencial é que não tem a necessidade do ingresso do
investidor no contrato social como sócio-administrador. Isso isenta esses investidores dos riscos
em relação às dívidas do empreendimento, que caberão somente aos sócios.

06 Alíquotas

É fundamental atentar-se a qual anexo a empresa deve tributar as suas atividades, visto que houve
uma mudança. A alíquota inicial de alguns anexos ainda permanece a mesma, sendo assim, não
onera quem está iniciando as suas atividades.

Outro ponto é a alíquota do Simples e a alíquota nominal. Atualmente, a medida que o faturamento
da empresa aumenta, é natural que a alíquota da empresa acompanhe o aumento.

07 Fiscalização da empresa no Simples Nacional

Agora, o processo de fiscalização das empresas enquadradas no Simples Nacional é integrado,


logo, a Receita Federal, Receita Estadual e Prefeituras têm acesso a todas as informações. Isso
facilita, e muito, o trabalho do Fisco, que agora pode acessar de forma mais rápida e prática as
demais bases de dados para confrontar as informações.

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