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Técnicas de Memorização ara

Estudantes
Introdução
• Muitos alunos, apesar do seu esforço, não
conseguem obter o sucesso escolar que
estaria ao seu alcance, pois trabalham com
métodos inadequados.
• Saberão todos os alunos estudar? A Escola
ensina os alunos a estudar fornecendo-lhes
informação sobre métodos e técnicas de
estudo?
• Atitude diante das aulas;
• O insucesso escolar é fortemente afetado
pela forma como o aluno permanece na aula,
isto é, a sua atitude em termos de
expectativa e a maneira como reage aos
acontecimentos.
Devemos ter em atenção os seguintes aspectos
essenciais:
• Atitude positiva:
• Acreditar que o estudo dos assuntos das diversas
disciplinas contribui para o desenvolvimento das
nossas capacidades em geral.

• Ter autoconfiança, pois um desempenho médio


está ao alcance de qualquer aluno.
• Espírito de trabalho:
• A quebra de atenção devido a sucessivos
acontecimentos perturbadores diminui bastante
a eficácia do nosso trabalho.

• Evitar brincadeiras, conversas ou a


concentração em assuntos diferentes dos que
estão a ser estudados.
• Espírito crítico:
• Não basta olhar para ver, não basta ouvir
para escutar.

• A compreensão dos assuntos implica uma


permanente atitude crítica sobre aquilo que
se ouve ou vê.
• Esta atitude crítica exerce-se relacionando
aquilo que está a ser estudado com aquilo
que já conhecemos e com as opiniões que
temos sobre o assunto.
• Usamos este espírito crítico para descobrir
aquilo que é (ou parece ser) o essencial dos
assuntos estudados, as ideias principais, o
"sumo da questão".

• Uma boa forma de espevitar o espírito crítico é,


de vez em quando, estudar um assunto antes
de ele ser abordado pelo professor na aula.
• Tirar bons apontamentos:
• É fundamental tirar apontamentos a partir
das explicações do professor. Provérbio
chinês: a tinta mais pálida é melhor que a
memória mais fiel.
• O interesse dos apontamentos reside na
possibilidade de revermos e reconstruirmos
mais tarde o estudo que foi feito na aula.

• Porém, tirar bons apontamentos não significa


registar sistematicamente tudo o que é dito ou
mostrado pelo professor.
• Pelo contrário, um primeiro passo para o sucesso
é registar apenas aquilo que o nosso espírito
crítico classifica como essencial para ser revisto
mais tarde.

• Os apontamentos não devem resumir-se a texto.


Por vezes um esquema imaginado no momento
por nós é mais expressivo que trinta palavras.
Estratégias para memorização
• Após a elaboração de resumos ou esquemas
torna-se útil a memorização de alguns
conteúdos.
• Dadas as limitações mnésicas (de memória),
estas estratégias devem ser utilizadas nos dias
que antecedem os exames, daí a importância
de fazeres o estudo prévio ao longo dos dias e
deixares para os últimos dias apenas a revisão
da matéria. Nesse sentido, tem em conta as
seguintes sugestões:
• Compreender antes de memorizar. Isto é
elementar e fundamental. Tal significa que se
deve perguntar, compreender, etc. antes de
tentar memorizar.
• Descansar alguns minutos antes de
começar a memorizar. Ajuda a recuperar
forças que atuarão positivamente quando se
inicia um novo ciclo de estudo.
• Empregar o maior número de entradas
sensoriais para memorizar. A retenção da
informação será tanto mais forte e duradoura
quanto mais numerosas e vivas forem as
vias de entrada de informação
(principalmente os ouvidos, a visão e o tato).
• Portanto, a leitura oral e mental, sublinhar e
desenhar ajudam a que as impressões se
tornem mais duradouras.
Um método de memorização, empregue
com excelentes resultados, abarca os
seguintes passos:

• Leitura rápida da lição ou questão que se quer


aprender, com o objetivo de obter uma ideia global da
matéria.

• Leitura mais lenta. Voltar a ler e deter-se sobre


aqueles aspectos que parecem ser mais importantes,
o que não seria possível se não se tivesse realizado o
primeiro passo.
• Sublinhar os pontos importantes.

• Fazer um esquema escrito da lição ou questão, seguindo


aquilo que já foi sublinhado. Visa a compreensão do
esquema e a reflexão sobre ele.

• Elaborar um resumo, completando o esquema anterior.

• Repetição oral e escrita do esquema e/ou do resumo até


o aprenderes.
• Assume o papel de professor: expõe o tema
como se estivesses a dar uma aula, ou ensina a
matéria a alguém que conheças.

• Realiza pequenas notas esclarecedoras para garantir


que estás a assimilar a matéria.

• Insiste repetidamente nos passos anteriores, mas


respeitando os limites fixados na planificação.

• Ajusta os processos de memorização ao tipo de


material e ao nível de dificuldade.
• Divide em unidades mais pequenas matérias densas ou
complicadas.

• Utiliza a imaginação, faz desenhos, representa, etc.

• Potencia o processo de memorização crítica e reflexiva,


seleciona os conteúdos evitando a interiorização arbitrária
das ideias propostas.
Técnicas de memorização
• Repetição: A forma mais simples de decorar
uma determinada informação é exatamente
repeti-la um determinado número de vezes
até que esteja totalmente apreendida.
• Esta técnica é muito utilizada, mas pode ser
demasiado fatigante ou mesmo pouco útil,
uma vez que implica um esforço mental que
resulta muitas vezes no posterior
esquecimento de tudo o que foi decorado.
• Imagens mentais: esta técnica baseia-se na
ideia da memória fotográfica. Para as
pessoas que tenham facilidades em decorar
imagens, aconselha-se o recurso a
informação estruturada, que provoque uma
impressão forte na memória e obrigue a uma
recordação exata.
• A grande desvantagem deste método é que
não pode ser aplicado a todas as matérias.
• Técnica dos espaços: nesta técnica
pretende-se utilizar a familiaridade da pessoa
com determinado espaço para recordar
determinada informação.
• Assim, por exemplo, pode-se associar a cada
rua de uma pequena cidade uma ideia e o
indivíduo, enquanto imagina passear-se por
esses espaços recorda-se das informações
que associou a cada um deles.
• Esta técnica tem a desvantagem de implicar
um bom conhecimento dos espaços, o que
não acontece com todos nós, mas também,
que a matéria a estudar se associe com ele.
• Palavra-Chave: a ideia desta técnica é
associar um tópico a cada palavra-chave, de
modo que ao lembrarmo-nos desse termo
nos recordamos de todo um raciocínio ou de
toda uma matéria.
• Embora este método tenha nítidos benefícios
do ponto de vista da compreensão da
matéria, também é pouco fiável, pois a
escolha de uma palavra-chave é muito
importante, e também aqui o esquecimento
de uma dessas palavras pode ser
fundamental para a perda de todo o
raciocínio.
• Elaboração progressiva: por vezes pode
ser útil encadear as informações de tal
maneira que elas sigam uma ordem lógica
que nos permita recordar as informações que
elas encerram.
• Esta técnica mostra-se bastante útil para
descrever processos, mas para enumerar
listas de características ou outras
informações que pretendemos decorar, não é
muito útil, devido à dificuldade de encadear
os diferentes dados.
• Técnica dos números: algumas pessoas
têm uma maior facilidade em recordar
números do que palavras, por exemplo,
números de telefone.
• Para essas pessoas, a codificação de um
conjunto de informações em números pode
ser a forma mais fácil de adquirir todos esses
dados.
• No entanto, esta técnica encerra também
outros problemas como o excesso de
codificação que pode transformar as
mensagens num conjunto de informações
sem sentido e de memorização ainda mais
difícil.
• Técnica das iniciais: muitas pessoas têm
também maior facilidade de decorar um
processo ou dados como os elementos da
tabela periódica, se estes formarem, com as
suas iniciais palavras fáceis de memorizar e
com sentido.
• No entanto, também este método tem
problemas, pois a partir das iniciais apenas,
muitas vezes é difícil lembrar quais as
palavras que pretendem representar.
• Rimas e jogos: o ensino de crianças passa
muitas vezes por rimas e jogos, que se
tornam fáceis instrumentos de memorização.
• Por exemplo, certas rimas para decorar o
nome dos meses e do número de dias que
os compõem ou mesmo o ritmo que se
imprime à tabuada para que quase se
assemelhe a uma cantiga são formas de
memorização mais fáceis de implementar.
• Este tipo de métodos muitas vezes recorre a
palavras que soam a outras e que têm um
sentido caricato na frase, o que faz com que
a memória os fixe mais facilmente pois apela
à sua componente afetiva.
• Para matérias mais complexas, é, no
entanto, difícil de aplicar e geralmente
baseia-se em jogos tradicionais, que não
incluem muitas das novas matérias a
estudar.
Fatores que influenciam a
memorização
• Ligações afetivas: naturalmente, é fácil
lembrarmo-nos daquilo que gostamos, do
aniversário dos nossos familiares ou amigos,
das matérias ou dos assuntos que nos
agradaram quando os estudamos.
• Desta forma podemos pensar que não vale a
pena estar a tentar forçar a memorização de
algo que nos desagrada profundamente
porque mesmo que se consiga com um
grande esforço decorar durante algum
tempo, o esquecimento é extremamente
rápido.
• É mais útil encontrar algo de que gostamos
realmente, pois essas são as matérias que
manteremos mais facilmente e durante mais
tempo na nossa memória.
• Uma outra alternativa consiste em
procurarmos gostar do que temos de
aprender, associando os conteúdos menos
agradáveis a momentos e situações
agradáveis (estudar na praia, estudar à
lareira, estudar numa biblioteca bonita e
cheia de luz).
• Utilidade: Quando pensamos que um
conjunto de informações não tem utilidade
nenhuma, a motivação para o memorizar é
bastante baixa.
• Desta forma, é necessário que os dados
tenham uma aplicação prática visível para
que se consiga novamente reter as
informações por um período mais ou menos
longo.
• Deste modo, é necessário apelar bastante ao
raciocínio e ao sentido prático para encontrar
alguma forma de aplicação dos
conhecimentos, pois isso por si só já nos dá
algumas ideias de como conseguir
memorizá-los.
• Podemos sempre falar com colegas ou
professores para que estes nos ajudem a
perceber a utilidade dos conteúdos, quanto
mais não seja como pré-requisitos para a
aprendizagem de outros conteúdos, esses
sim verdadeiramente interessantes.
• Compreensão: Assim como se devem
encontrar afinidades e aplicações práticas
para os conhecimentos, também a sua
correta compreensão permite uma mais fácil
memorização.
• Assim, é sempre útil tentar enquadrar os
dados numa sequência lógica e não tentar
memorizá-los imediatamente sem se
estabelecer previamente relações de
causalidade.
• Esquematização e Visualização: a
memória funciona muitas vezes como uma
impressão que se tem de algo estudado
anteriormente.
• Assim, como numa fotografia, é mais fácil
lembrarmo-nos da localização de um
determinado tópico na página em que o
inserimos do que das explicações que se
inseriam dentro desse tópico.
• Quando lemos um jornal, aquilo que fixamos
mais facilmente são as fotografias e os títulos
que nos chamam mais a atenção.
• Por esse motivo, quando se elaboram
apontamentos se deve ter o cuidado de fazer
uma apresentação muito apelativa e
organizada, e se possível gráfica, para que
seja mais fácil a memorização dos conceitos.
• Necessidade e urgência: quando um
exame se aproxima, é mais urgente
memorizar a matéria que nele se insere,
mas, simultaneamente, o aumento da
pressão faz com que esse estudo tenha
menor eficácia e dure menos.
• Por isso, uma memorização e compreensão
com uma certa antecedência é mais benéfica
para aplicações futuras dos conceitos
estudados.
Vantagens e Desvantagens das
Técnicas de memorização
• Vantagens:
• Permite abarcar um vasto leque de
conhecimentos;
• Permite a aquisição de mecanismos mentais
que facilitam o desenvolvimento intelectual;
• Cada pessoa segue o seu ritmo de aprendizagem,
uma vez que existem muitos métodos que se
coadunam com cada pessoa e o seu ritmo específico;

• É uma das formas mais eficientes de lembrar dados


que se pretende ou necessita de utilizar
frequentemente.
• Desvantagens:
• Exige um grande nível de treino e esforço,
pois a facilidade de memorização é algo que
se obtém ao fim de algum tempo, não é
imediata;
• Requer geralmente bastante tempo até se
conseguir decorar todos os dados de que se
necessita;
• Muitas vezes os conhecimentos não ficam
durante muito tempo na mente de quem os
decora, a menos que se compreenda os
conteúdos que se memorizou;

• É uma técnica de aprendizagem muito


intensa, que causa bastante cansaço.
• A memorização de conteúdos, em qualquer
que seja a tua estratégia, vai permitir
minimizar as tuas limitações mnésicas (de
memória), o que faz com que consigas saber
a matéria pretendida e faz com que vás mais
confiante para os exames.
Outras Dicas de Estudo
• “Mente sã em corpo são”
• O nosso cérebro habita no nosso corpo e o
nosso nível físico geral afeta a atividade do
cérebro. Fazer exercício ajuda a oxigenar o
cérebro, melhora o sono e ajuda a manter
um nível de energia elevado.
• No mínimo, recomenda-se meia hora, duas
vezes por semana, de exercício. É melhor
fazer algum exercício suave todos os dias,
como seja andar a pé, do que fazer algo
extenuante durante quatro ou cinco horas no
fim-de-semana, por exemplo.
• Existem outros problemas de saúde que
podem afetar a capacidade de estudo. Desde
problemas com dentes a problemas de visão,
existem diversas situações que afetam a
capacidade de estudo.
• Habitualmente, as pessoas mais pesadas
têm menor tendência a fazer exercício.
• O Sono
• É importante dormir de forma regular e um
número de horas suficiente.
• Um estudo sobre violinistas aponta que os
melhores violinistas dormem, em média,
mais horas por noite que os violinistas menos
bons, chegando a dormir, em média, quase
nove horas por noite.
• É normal que, em períodos de estudo
intenso, seja necessário dormir mais horas e
não menos.
• Existem diversos estudos sobre o efeito dos
maus hábitos de sono e das torturas do sono
e todos eles apontam para efeitos
devastadores da falta de sono.
Para se habituar a dormir melhor recomendo
algumas práticas:

• Estabeleça uma hora para se deitar.

• Tenha um ambiente calmo, sossegado e uma


temperatura agradável no local onde dorme.
• Evite fazer atividades que estimulem muito o
cérebro antes de ir dormir.

• Escreva num papel os pensamentos que


tenha na sua cabeça.
• O sono, além do efeito reparador, é
importante na retenção da informação e no
“armazenamento” da mesma.
• Existem expressões populares, tais como
“dormir sobre o assunto” ou “o travesseiro é
bom conselheiro”, mas, na verdade, em
testes efetuados com grupos que têm e não
têm a oportunidade de dormir a meio da
resolução e estudo de um problema, aqueles
que o fazem revelam um melhor
desempenho.
• Durante o sono, existem áreas do cérebro
que voltam a ser ativadas e é feita, de
alguma forma, uma maior integração do que
se aprendeu com aquilo que já se sabia.
• Há quem aponte, inclusive, vantagens à
sesta, sendo que esta pode tornar a pessoa
mais disponível ao estudo/trabalho e fazer
com que fique com a “cabeça fresca” para
continuar a estudar.
• A alimentação
• Ter uma alimentação regular, equilibrada e
constante apresenta vantagens diversas.
• É preferível tomar várias refeições leves do
que tomar uma ou duas refeições muito
pesadas.
• Deve começar-se o dia com um bom
pequeno-almoço. Se comer a mesma
quantidade de comida ao longo do dia quem
comer mais ao pequeno-almoço engordará
menos
• Para se manter o nível de energia no nosso
corpo, deve ir-se repondo água e comida ao
longo do dia.
• Se estivermos demasiado tempo sem comer,
o nosso nível de energia baixará muito e
poderemos ficar irritáveis, para além de que
teremos tendência a comer mais.
• Por outro lado, se comermos demasiado,
ficamos “empanturrados” e dificilmente terá
vontade de estudar nessa situação.
• A comida possui a energia necessária ao
corpo e que se vai libertando neste
gradualmente.
• Alimentos com açúcar ou muita gordura têm
tendência a serem rapidamente absorvidos,
desencadeando fortes descargas de energia
momentânea, mas que desaparecem rapidamente.

• É preferível ter um regime alimentar baseado em


alimentos que se decomponham lentamente, como
a massa ou o arroz.
• Os hidratos de carbono constituem a base da
energia consumida, pelo que deve incluir
sempre pão, arroz, batatas ou massa na sua
alimentação.
• Os cereais, grãos e todo o tipo de legumes e
frutas são a base da alimentação.

• Nos restaurantes, por vezes, a quantidade do


bife é maior que a quantidade de batatas, o
que, de um ponto de vista alimentar, é
errado.
• Habitualmente, a quantidade do
acompanhamento deverá ser duas ou três
vezes maior que a do peixe ou da carne, de
forma a ter-se uma alimentação equilibrada.
• Na pirâmide dos alimentos, os doces e as
gorduras são o alimento menos necessário e
cujo uso deve ser restringido. O sal em
excesso também faz mal.
• Uma peça de fruta é muito melhor que um
bolo como comida a ser tomada entre
refeições.
• Se está a planear um dia de estudo, planeie
também o que vai comer e a que horas. Se
vai estar num local sem acesso a comida,
leve comida consigo.
• Os abusos:
• O abuso de álcool, drogas ou outras
substâncias afetam consideravelmente a
capacidade de estudo e concentração.
• Mesmo o uso continuado de medicamentos
como ansiolíticos pode prejudicar a
capacidade de estudo.

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