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CURSO: DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROFESSOR (A): ELIANA FREIRE

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA AV1

1) Analise as assertivas abaixo e responda:


I – A Moral não varia no tempo e no espaço por acompanhar os modos de agir da sociedade.
II – O dever moral é exigível em juízo, promovendo o dever de consciência, enquanto dever jurídico.
III – A moral é autônoma, de foro íntimo, e cada um tem seus valores atrelados aos da sua sociedade.
IV – Nem todos os preceitos morais interessam ao Direito por não serem essenciais à paz, segurança e convívio
social.
a)Todas as proposições estão corretas;
b)Todas as proposições estão incorretas;
c)As proposições I, II e IV estão corretas;
d)As proposições I, II e III estão incorretas;
e)As proposições I, II, III estão corretas.

2) Sobre as ciências que contribuem para compreensão do Direito correlacione a coluna da esquerda com as
afirmativas da coluna da direita e marque o item que corresponde a relação correta:
I – Filosofia B – Preocupa-se com o direito vivo que se passa segundo a
vontade do homem – ser.
II – Sociologia A – Estuda-se os fenômenos mentais juridicamente relevantes,
facilitando ao legislador e intérpretes do Direito.
III – Psicologia C – Procura identificar a essência do Direito para defini-lo
visando sua aplicação – poder ser.
a) I – C; II – B; III – A b) I – A; II – B; III – C c) I – B; II – A; III - C d) I – C; II – A; III – B e) I – B; II – C; III – A

3) Analise a assertiva abaixo e aponte a que autor se refere autor se refere


“Ele defendia a criação de uma Ciência do Direito cujo centro gravitacional fosse a norma jurídica, conceito
que compreende as diferentes formas de manifestação do direito ao longo da História, pouco importando se a
norma decorre do direito positivo, do costume, do Direito Natural ou de qualquer outra fonte. Realmente
importante é o reconhecimento estatal de uma norma, para que ela seja considerada válida na estrutura do
ordenamento jurídico.”. (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.47) HANS KELSEN

4) Analise a assertiva abaixo e aponte a que autor se refere autor se refere


“O pensamento jurídico que representou um marco importantíssimo na Teoria do Direito, à medida que ele
foi capaz de conceber uma metodologia própria para a Ciência do Direito, centrada, sobretudo, na montagem
de uma estrutura do ordenamento jurídico aplicável a diferentes sistemas jurídicos, sendo difícil pensar na
organização das normas jurídicas no Estado sem fazer referência ao seu pensamento. Basta pensar na discussão
contemporânea sobre o controle de constitucionalidade das leis.”. (HOGEMANN, MEDONÇA E
SCHAFFEAR, 2014, p.47) HANS KELSEN

5) No plano metodológico, é necessário categorizar e conceituar para a melhor compreensão do Direito.


Desse modo, analise a assertiva e categorize de acordo com a perspectiva metodológica do Direito:
“Consiste nas regras que regulam a existência dos processos, bem como o modo destes se iniciarem, se
desenvolverem e terminarem.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.63) DIREITO
ADJETIVO
6) No plano metodológico, é necessário categorizar e conceituar para a melhor compreensão do Direito.
Desse modo, analise a assertiva e categorize de acordo com a perspectiva metodológica do Direito:
“É o poder de exigir uma determinada conduta de outrem, conferido pelo direito objetivo, pela norma jurídica.
É o poder de ação assegurado legalmente a todas as pessoas para defesa e proteção de toda e qualquer espécie
de bens materiais ou imateriais, do qual decorre a faculdade de exigir a prestação ou abstenção de atos, ou o
cumprimento da obrigação, a que outrem esteja sujeito.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014,
p.63) DIREITO SUBJETIVO

7) No plano metodológico, é necessário categorizar e conceituar para a melhor compreensão do Direito.


Desse modo, analise a assertiva e categorize de acordo com a perspectiva metodológica do Direito:
“É gênero do qual o direito positivo é espécie, assim como os costumes e, por exemplo, cláusulas contratuais
entre particulares.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.64) DIREITO OBJETIVO

8) Segundo um critério estritamente de ordem formal, a norma jurídica pode ser classificada em função do
tipo de comando nela contido. Assim analise a assertiva abaixo e classifique a que tipo de comando
pertence:

“É aquela que exige de seu destinatário uma conduta positiva ou uma ação, sendo antijurídica qualquer atitude
diferente da prescrita na lei ou a omissão. Um exemplo seria uma norma que exige o recolhimento de um
determinado valor de imposto, diante da ocorrência da hipótese legal (fato gerador). O não recolhimento do
tributo pelo contribuinte ou o seu recolhimento em desconformidade com o montante previsto na lei denotam
uma violação à ordem jurídica. .” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.78) NORMA
IMPERATIVA

9) Segundo um critério estritamente de ordem formal, a norma jurídica pode ser classificada em função do
alcance nela contido. Assim analise a assertiva abaixo e classifique quanto à amplitude à categoria pertence:
“A hipótese nela prevista tem conteúdo aberto, sendo aplicável a uma infinidade de situações. As normas
que trazem em si princípios de direito ou garantias fundamentais tendem a ter uma dicção genérica: “todos
são iguais perante a lei”, por exemplo.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.79)
NORMA GENÉRICA

10) Segundo um critério estritamente de ordem formal, a norma jurídica pode ser classificada quanto ao seu
período de vigência nela contido. Assim analise a assertiva abaixo e classifique quanto ao período de
vigência a qual categoria pertence:
“O usual é que uma norma ao entrar em vigor, assim permaneça até que outra norma a revogue, salvo se ela
própria criar algum tratamento específico para a sua incidência temporal.” (HOGEMANN, MEDONÇA E
SCHAFFEAR, 2014, p.81) NORMA PERMANENTE

11) Segundo um critério estritamente de ordem formal, a norma jurídica pode ser classificada quanto ao seu
efeito sobre o fato nela contido. Assim analise a assertiva abaixo e classifique quanto ao efeito sobre o fato a
qual categoria pertence:
“Nas situações pontuais em que uma nova legislação deixa efeitos para o passado, normalmente estar-se-á
falando de normas de conteúdo benéfico, que concedem algum benefício aos seus destinatários, sem causar
prejuízos a terceiros, uma vez que a regra no direito brasileiro é a irretroatividade da lei, com a preservação
das situações constituídas.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.82) NORMA
PROSPECTIVA OU EX NUNC

12) Os limites com os quais o poder superior restringe e regula o poder inferior são relativos ao conteúdo e
relativos à forma, chamados de limites materiais e de limites formais. Assim, analise a assertiva abaixo e
informe a que limite normativo se refere:
“Dizem respeito ao conteúdo da norma que a autoridade em posição hierarquicamente inferior tem
competência para editar. Por exemplo: quando a lei constitucional atribui aos cidadãos o direito à liberdade
religiosa, limita o conteúdo normativo do legislador ordinário, ao vedar a edição de leis que tenham por
conteúdo a supressão ou restrição da liberdade religiosa.” (HOGEMANN, MEDONÇA E SCHAFFEAR,
2014, p.94) LIMITE MATERIAL

13) Os limites com os quais o poder superior restringe e regula o poder inferior são relativos ao conteúdo e
relativos à forma, chamados de limites materiais e de limites formais. Assim, analise a assertiva abaixo e
informe a que limite normativo se refere:
“São constituídos de todas aquelas normas da Constituição contidas no capítulo sobre o Processo Legislativo,
que prescrevem o modo ou procedimento pelo qual as normas de hierarquia inferior podem ser editada pelos
órgãos legislativos, no que se refere à inciativa do processo legislativo, tramitação de projetos e quórum de
aprovação, competência para legislar sobre determinada matéria, entre outra questões.” (HOGEMANN,
MEDONÇA E SCHAFFEAR, 2014, p.94) LIMITE FORMAL

14) No direito brasileiro, vigoram normas que fornecem ao juiz o instrumental necessário para que ele decida
o caso concreto, mesmo nas situações em que não haja legislação tratando do tema.
Não poderia ser de outra forma, porque no sistema pátrio o magistrado não pode se recusar a julgar o caso,
sob o argumento de lacuna ou obscuridade da lei e para o julgamento. Nesse sentido, quando podemos
considerar uma norma plena para o ordenamento jurídico? PODEMOS CONSIDERAR UMA NORMA
PLENA QUANDO ESTÁ VIGENTE, VÁLIDA E EFICAZ. E EM CASO DE LACUNAS, O JUIZ
DEVE SE UTILIZAR DAS NORMAS DE COMPLETUDE.

15) O Direito tem suas fontes e cada uma delas representa um aspecto importante para a criação do Direito. Desse modo,
correlacione as fontes do Direito que aparecem na coluna da esquerda com as afirmativas da coluna da direita e marque
o item que corresponde a relação correta:
I – Leis B – Emana de decisões judiciais dos Tribunais, de forma convergente
ou divergente sobre determinada matéria.
II – Jurisprudência A – São opiniões de juristas com conhecimentos referendados pela
comunidade científica
III – Doutrina C – Caracteriza uma norma geral e abstrata, permanente ou temporária
que visa regular as condutas do homem em sociedade, além de
organizar atribuições e competências dos órgãos do Estado.
a) I – C; II – B; III – A b) I – A; II – B; III – C c) I – B; II – A; III - C d) I – C; II – A; III – B e) I – B; II – C; III – A

16) A relação jurídica é uma relação social qualificada pelo Direito. Desse modo, aponte os elementos da relação
jurídica. ASSUNTO AINDA NÃO DADO

17) Analise as assertivas abaixo e marque a alternativa correta:


a) Norma jurídica é um conjunto de normas e princípios que compõem o ordenamento jurídico, cuja finalidade
precípua é a promoção da ordem social;
b) As normas jurídicas são autônomas, e se constituem o sistema normativo que orientam as condutas sociais e fixam
atribuições e competências do Estado. CONCEITO DE ORDENAMENTO JURÍDICO
c) As normas jurídicas são criadas pelos Estado e se constitui Direito positivo, mas faculta ao indivíduo a faculdade
de cumprir ou não o seu dever jurídico; EXISTEM NORMAS JURÍDICAS IMPERATIVAS
d) As normas produzidas em sociedade podem ser criadas sem considerar os preceitos legais, prevalecendo a
autonomia da vontade dos sujeitos dessa relação. AS NORMAS DEVEM CONSIDERAR PRECEITOS LEGAIS
d) nda.

18) O Direito aparece ao longo da história como um instrumento criado pela sociedade para regrar o convívio entre os
seres humanos, num permanente processo de socialiazação dos indivíduos, por meio de métodos e pressupostos que
são criados pelos grupos para padronizar a conduta social adequando-a ao bom convívio. Pergunta-se: Quais as
funções do Direito? O DIREITO TEM FUNÇÃO PREVENTIVA, COMPOSITIVA DE CONFLITOS SOCIAIS E
CONTROLE SOCIAL.

19) Analise as alternativas abaixo e marque a incorreta:


a) Vigência representa a porta de entrada de uma norma jurídica no ordenamento jurídico;
b) A norma jurídica é considerada válida quando não contraria os pressupostos normativos superiores a ela.
c) A norma jurídica é eficaz quando a aplicação da norma repercute na vida das pessoas disciplinando-as
concretamente nas relações sociais.
d) As normas jurídicas somente alcançam sua plenitude quando atendidos os pressupostos normativos de vigência,
validade e eficácia.
e) Uma norma jurídica pode ser vigente, inválida e eficaz.

20) Os planos de normatividade jurídica são:


a) unidade, coerência e completude
b) vigência, validade e eficácia
c) união, estados, municípios e distrito federal
d) poder legislativo, executivo e judiciário
e) hierarquia, antinomias e lacunas

21) A completude do ordenamento jurídico tem como pressuposto:


a) autossuficiência normativa da ordem jurídica
b) eventual existência de antinomias jurídicas, que são supridas pelo Estado-juiz.
c) permeabilidade do direito estatal e outras fontes de normatividade
d) caráter assistemático da ordem jurídica
e) não recepção das normas internacionais pelo direito interno

22) A tão comentada Lei Maria da Penha, regra que disciplina os casos de violência doméstica praticada contra a mulher,
em vigor no Brasil, apesar de representar significativo avanço legislativo, ainda não tem tido grande eficácia. Quando
uma norma não possui eficácia, apresenta um problema de:
a) vigência; b) validade ética; c) fundamento. d) validade formal; e) validade social;

23) A história apresenta três concepções básicas do Direito Natural:


a) Empírica, Realista e Teológica
b) Racional, Universalista e Teológica
c) Sociológica, Universalista e Racional
d) Racional, Empírica e Universalista
e) Realista, Empírica e Sociológica

24) Constitui exemplo de norma permanente ou de prazo indeterminado:


a) Lei Seca que proíbe o sujeito de dirigir veículo automotor depois de ter ingerido qualquer dose de bebida
Alcóolica
b) Lei Orçamentária
c) Lei da Copa do Mundo
d) Lei Seca durante as eleições
e) Lei Plurianual

25)João Alberto é proprietário de uma empresa de medicamentos. Certo dia ele percebeu que José, seu funcionário mais
antigo, agia com desídia e vendia medicamentos vencidos para Prefeituras no estado do Piauí, sabendo que esse era um
ato ilegal. Tomando conhecimento desse fato João Alberto resolve demitir seu funcionário irrevogavelmente. Diante
dessa situação concreta, defina direito potestativo. O DIREITO POTESTATIVO REPRESENTA UMA
SITUAÇÃO SUBJETIVA EM QUE O TITULAR DO DIREITO SUBJETIVO PODE UNILATERALMENTE
CONSTITUIR, MODIFICAR OU EXTINGUIR UMA SITUAÇÃO SUBJETIVA INTERFERINDO
DIRETAMENTE NA ESFERA JURÍDICA DE OUTRO SUJEITO QUE A ESSE PODER FORMATIVO NÃO
PODERÁ SE OPOR.

26) Rafaela é filha de Madalena, uma mãe irrepreensível, que sempre cuidou para que a filha tivesse as melhores
condições materiais para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Mariana está idosa, doente enquanto sua filha
tem estabilidade financeira. Madalena sempre foi abastada, entretanto, em razão de sua doença, teve que gastar todo
seu dinheiro, e, agora, está precisando de ajuda financeira da sua família. A filha, entretanto, nega-se a dar o auxílio.
Diante da necessidade de Madalena, e da negativa de Rafaela, Madalena teve que entrar em juízo para requerer pensão
alimentícia. Diante do caso responda:
a) Madalena, ao se negar a dar ajuda à sua mãe, viola norma moral ou/e jurídica? Explique VIOLA NORMA MORAL
E JURIDICA. MORALMENTE É INACEITÁVEL QUE FILHOS ABANDONEM SEUS PAIS. JURIDICAMENTE
O DIREITO PROTEGE AS RELAÇÕES FAMILIARES ESPECIALMENTE PARA GARANTIR O DIREITO DE
SUBSISTÊNCIA.
b) Há semelhança entre as normas morais e jurídicas aplicáveis ao caso? Justifique. SIM. AS NORMAS MORAIS
ESTÃO CONTEMPLADAS NAS NORMAS JURIDICAS E ASSELHAM-SE POR QUE VISAM A MESMA
FINALIDADE: A GARANTIA DO DIREITO DE SUBSISTÊNCIA.
c) Considerando a Teoria Tridimensional do Direito, o que é fato, valor e norma diante desse caso concreto? FATO:
NARRATIVA DO ACONTECIMENTO SEM JULGAMENTO. VALOR: O JULGAMENTO DE CERTO OU
ERRADO EM RAZÃO DO ACONTECIMENTO. NORMA: A PREVISAO LEGAL REGULANDO O FATO

27). Paulo Nader, em sua obra Introdução ao Estudo do Direito, 2009, p. 85, apregoa que "a norma jurídica é preceito
de ordem que obriga a todos que estejam em situação jurídica similar". Essa característica da norma é chamada de:
a) abstração b) generalidade c) coercibilidade d) imperatividade e) heteronomia

28). Ramo do direito que regula relações jurídicas que envolvem pessoas, na condição de particulares, estabelecendo
normas sobre direitos sociais ou laborais, normas estas que, cada vez mais, sofrem a ingerência estatal, a qual atua
limitando a autonomia de vontade das partes:
a) Direito Civil b) Direito Administrativo c) Direito Comercial d) Direito do Trabalho e) Direito do Consumidor

29). Assinale a alternativa incorreta acerca do tema ética e moral em Kant.


a) Autonomia moral é estar livre para escolher e agir.
b) Devemos agir estrategicamente conforme o nosso egoísmo e nossas conveniências e nossos interesses
individuais apenas.
c) Somente é moral uma ação que seja praticada em função dela mesma, independente de qualquer outra
motivação externa a ela.
d) O ser humano possui o privilégio de reger-se por leis assumidas por sua própria razão.

30) Segundo lição do mestre Miguel Reale, o fenômeno jurídico:


a) O fenômeno jurídico deve ser considerado de modo hierárquico, na medida em que o mais importante é conceber o
Direito enquanto norma.
b) Qualquer que seja a sua forma de expressão, requer a participação dialética, do fato, valor e norma que são
dimensões essenciais do direito, elementos complementares da realidade jurídica.
c) Não é escrito, não é criado pela sociedade, nem é formulado pelo Estado. (...) É um Direito espontâneo, que se origina
da própria natureza social do homem e que é revelado pela conjugação de experiência e razão.
d) Qualquer que seja, possuirá um “fato subjacente” (fato econômico, geográfico, demográfica, de ordem técnica, etc.),
sobre o qual incide um “valor” que confere determinado significado a esse fato e somente isso é suficiente para conceber-
se o direito.
e) Reflete a compreensão de que além do direito escrito, há uma outra ordem, superior àquela e que é a expressão do
Direito justo.

31). Em relação aos países da Common Law, de Direito Consuetudinário, é fonte principal do Direito:
a) o costume b) a doutrina c) a religião d) a analogia e) a hermenêutica

32) Assinale a alternativa. São características da Moral que a distingue do Direito, EXCETO:
a) sanção difusa b) Incoercibilidade c) coercibilidade d) Interioridade e) Espontaniedade.

33). Maria Helena Diniz , “vigência não se confunde com eficácia; logo, nada obsta que uma norma seja vigente sem
ser eficaz, ou que seja eficaz sem estar vigorando”. Assim, se o Estatuto do Idoso prevê gratuidade nos transportes
públicos e os motoristas impedem o acesso livre dos idosos aos ônibus, temos, neste caso:
a) Norma vigente e eficaz, mas sem fundamento ético.
b) Norma vigente, com fundamento ético, mas não eficaz.
c) Norma com fundamento ético, mas não vigente e não eficaz.
d) Norma eficaz, sem fundamento ético, mas não vigente.
e) Norma eficaz, mas não vigente, pois não possui fundamento ético.

34). O Estatuto do Idoso, apesar de ser perfeito produto de processo legislativo, obedecendo aos trâmites legais, emanado
de autoridade competente, não produz os efeitos sociais desejados, assim como várias outras leis de nosso ordenamento
jurídico. À tal fenômeno se dá o nome de:
a) Ineficácia da norma b) Invalidade da norma c) Ilegitimidade da norma
d) Coercibilidade da norma e) Subjetividade da norma

35) ASSUNTO AINDA NÃO MINISTRADO A lei, a partir do momento em que entra em vigor, é obrigatória para
todos os seus destinatários, não podendo o juiz negar-se-á aplica-la ao caso que está julgando. Entrando em vigor, a
ninguém é lícito ignorar a lei. A doutrina, seguida pela maioria dos juristas do século passado, encontrou-o na presunção
absoluta do conhecimento da lei. A justificação desse princípio decorre, segundo a opinião moderna, da necessidade
social de que, publicada a lei, transcorrida a vacatio legis, deve ser a lei aplicada mesmo aos casos em que for arguida
sua ignorância. Na verdade, a multiplicidade de leis, fenômeno característico de nossa época, dificulta o conhecimento
de todas as leis pelos próprios juristas, quanto mais pelos leigos. Assim, esse princípio só pode ser justificado tendo em
vista:
a) As razões de ordem racional, pois se alguém afirma desconhecer a lei, isto deve ser levado em consideração sempre.
b) As razões de ordem moral, pois são estas em última instância que fundamentam o ordenamento jurídico.
c) As razões de ordem ética, pois não fica bem desconhecer as leis.
d) As razões de ordem social, já que a necessidade da segurança jurídica exige tal postura.
e) A necessidade de impor a ordem através do convencimento da sociedade, que como o cliente, sempre tem razão.

36). Em relação ao Direito como sendo a ciência do DEVER SER, marque a alternativa CORRETA:
a) Apenas as alternativas B e D estão corretas.
b) As leis jurídicas, por serem construções heterônomas, correspondem à ciência do ser (SOCIOLOGIA).
c) As leis da física indicam aquilo que na natureza necessariamente é.
d) As leis da física, diferentemente das leis jurídicas, correspondem à ciência do dever ser.(O SER DA NATUREZA)
e) As leis jurídicas e as lei da física se equivalem. (SER E DEVER SER)

37). Sobre a teoria pura do direito de Hans Kelsen tem como principal fundamento:
a) Estabelece critérios de interpretação da norma jurídica
b) Baseia seu fundamento nos critérios de constitucionalidade das normas, sem levar em consideração seus critérios de
ordem hierárquica.
c) Cria sistemas de análise e julgamento das questões encaminhadas ao Poder Judiciário.
d) A busca de fundamento em uma norma de caráter superior para fins de validar normas de caráter
intermediária e inferior.
e) Decorre do sistema pós-positivismo estabelecido no pós-guerra.

38). Assinale a alternativa CORRETA em relação às características da moral:


a) A moral pode ser autônoma ou heterônoma.
b) As sanções morais são difusas e informais e podem ser aplicadas mediante coerção.
c) As sociedades modernas não são individualistas, todos estão submetidos às regras morais dominantes, e por este
motivo, é possível para o direito estar em conformidade com todos os sistemas morais.
d) A moral é composta por regras de condutas que cumprem duas funções: orientar o comportamento dos indivíduos na
vida cotidiana (todos devem fazer o bem e evitar a prática do mal) e prevenir e solucionar conflitos.
e) nda

39) A dicotomia entre Direito Público e Direito Privado, para Hans Kelsen, assim se resolve:
a) A Quando a finalidade do direito for o Estado, teremos o Direito Público, quando for o indivíduo, teremos o Direito
Privado.
b) O direito será público ou privado de acordo com a predominância dos interesses.
c) Quando o Poder Público participa da relação jurídica, investido de seu "inperium", impondo sua vontade, em
uma relação de subordinação, teremos o Direito Público. Quando for a relação entre particulares, em um mesmo
plano de igualdade, teremos o Direito Privado.
d) Todo Direito é público porque todas as relações jurídicas se apoiam na vontade do Estado, já que este é o responsável
direto e imediato pela segurança e harmonia social.
e) Quando a iniciativa da ação for o Estado, teremos o Direito Público, quando for o particular, teremos o Privado.

40) Acerca do tema Direito e Sociedade, assinale a alternativa correta:


a) Direito Natural é formado pelo conjunto das regras jurídicas criadas e garantidas pelo Estado.
b) A sociedade cria o Direito, mas a ele não se submete;
c) O poder executivo deve pautar sua atuação como um sismógrafo social, fazendo leis de acordo com a vontade da
sociedade;
d) O direito passou a designar o que estava de acordo com a lei, indicando aquilo que na sociedade pode ser ou não.
e) As normas jurídicas possuem uma estrutura imperativo-atributiva, isto é, ao mesmo tempo em que impõem
um dever jurídico a alguém, conferem um poder ou direito subjetivo a outro alguém (outrem).

41). Sobre o conceito de direito, assinale a alternativa correta:


a) O direito deve ser entendido apenas no sentido da ciência, pois ela estuda a norma e sua aplicação aos casos
particulares.
b) O direito somente pode ser entendido como normas que regulam a possibilidade de agir dos indivíduos.
c) O direito sempre deve ser conceituado como justiça, pois não há direito sem realização da justiça.
d) O direito pode ser analisado a partir de vários ângulos, tais como justiça, norma, ciência, faculdade e até fato
social.
e) O direito deve ser analisado apenas sob a ótica da norma jurídica, pois ele se resume a um conjunto de regras que
disciplinam a vida das pessoas em sociedade.

42). "Toda relação social é uma relação jurídica, mas nem toda relação jurídica é uma relação social." Considerando
esta frase, julgue verdadeira ou falsa justificando a sua resposta. FALSA. TODA RELAÇÃO JURÍDICA É UMA
RELAÇÃO SOCIAL, MAS NEM TODA RELAÇÃO SOCIAL É UMA RELAÇÃO JURÍDICA.

43). Diferencie direito subjetivo e o direito potestativo?


O DIREITO SUBJETIVO É O PODER DE EXIGIR UMA DETERMINADA CONDUTA DE OUTREM,
CONFERIDO PELO DIREITO OBJETIVO, PELA NORMA.
O DIREITO POTESTATIVO REPRESENTA UMA SITUAÇÃO SUBJETIVA EM QUE O TITULAR DO
DIREITO SUBJETIVO PODE UNILATERALMENTE CONSTITUIR, MODIFICAR OU EXTINGUIR UMA
SITUAÇÃO SUBJETIVA INTERFERINDO DIRETAMENTE NA ESFERA JURÍDICA DE OUTRO SUJEITO
QUE A ESSE PODER FORMATIVO NÃO PODERÁ SE OPOR JURÍDICA.
O que os diferencia é a possibilidade de unilateralmente constituir, modificar ou extinguir uma situação subjetiva
sem oposição do sujeito passivo da relação jurídica.

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