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Pós-Graduação - TCC

Manual da
Manual de TCC
Pós- Graduação
Brinquedoteca
Pós-Graduação - TCC

A Lei de Direitos Autorais de n. 9.610/1998 garante ao autor direitos morais e patrimoniais sobre a obra
que criou, normatizando o que é permitido e o que é proibido a título de reprodução. Quanto às sanções
à aquele que pratica plágio, estão previstos no artigo de n.184 do Decreto-Lei de n. 2.848/1940 (Código
Penal) que afirma que “violar direitos de autor e os que lhe são conexos comporta pena de detenção de
três meses a um ano, ou multa. Desta forma, não serão aceitos quaisquer indícios de violação de direitos
autorais, tanto na parte escrita, quanto na apresentação. Textos com esta prática, ou vício, serão descon-
siderados e reprovados.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 4
1 DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 3
1.1 DA LESGISLAÇÃO – RESOLUÇÃO CNE/CES N. 1/2007......................................................................... 3
1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS ................................................................................................................ 4
2 DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC (60 HORAS) ............................ 5
2.1 DO PROJETO DE TCC .......................................................................................................................... 5
2.2 DO ARTIGO CIENTÍFICO...................................................................................................................... 7
3 FORMATAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO ..................................................................................... 8
4 AVALIAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO ......................................................................................11
4.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PARTE ESCRITA DO ARTIGO CIENTÍFICO ..........................................11
4.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA ..................................12
5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTILIZADAS NA PESQUISA ............................12
5.1 PARTES DE MONOGRAFIAS (Capítulos, trechos, fragmentos, volumes) .........................................13
5.2 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS .............................................................................................................14
5.3 REFERÊNCIAS LEGAIS E DE TRIBUNAIS............................................................................................14
5.4 MULTIMEIOS ...................................................................................................................................16
5.5 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET ............................................................17
5.6 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS EM CD-ROM ..............................................................18
5.7 APRESENTAÇÃO DE APÊNDICES E ANEXOS ....................................................................................18
5.8 PATENTE ..........................................................................................................................................18
REFERÊNCIAS...................................................................... ......................................................................19
MODELO DE APRESENTAÇÃO ESCRITA DO TCC.........................................................................................24

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INTRODUÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória nos Cursos de Pós-Graduação da
FAEL, pertencente ao Módulo Pesquisa. Trata-se de um trabalho de pesquisa, elaborado individualmente,
em que se realiza um estudo teórico e/ou prático sobre algum dos diversos temas da área do Curso e que
possua relevância científica para o pós-graduando enquanto estudante, profissional, bem como para a sua
comunidade e para a sociedade em geral, vinculado a uma das linhas de pesquisa aprovadas pela FAEL
e de acordo com o Projeto Pedagógico. Esse estudo teórico e/ou prático deverá ser desenvolvido com a
orientação de um professor doutor ou mestre da FAEL e, após aprovado pelo orientador, ser apresentado
sob a forma de artigo científico e defendido em Banca Examinadora; posteriormente, será submetido ao
conselho editorial da Revista Científica da FAEL, para publicação em co-autoria com o professor orientador.
Para a produção dessa atividade, o pós-graduando poderá valer-se de todas as fontes de pesquisas
(bibliográficas, documentais, relatórios, dissertações de mestrado, monografias de doutorado, pesquisa
experimental, leis, jurisprudência, doutrinas etc.), bem como no saber da própria prática profissional por
meio da pesquisa de campo e outras afins. E, para a produção deste Trabalho de Conclusão de Curso a FAEL
desenvolveu este Manual.
Salienta-se que o conteúdo deste Manual se encontra desenvolvido nas videoaulas da Disciplina de
Metodologia da Pesquisa Científica (para os Cursos de Pós-Graduação em Educação, e em Gestão) e da
Disciplina de Metodologia da Pesquisa Jurídica (para os Cursos de Pós-Graduação em Direito), disponível
no Portal Educacional da FAEL com acesso via login e senha.

1 DA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO

1.1 DA LEGISLAÇÃO – RESOLUÇÃO CNE/CES N. 1/2007


Os Cursos de Pós-Graduação da FAEL atendem a Legislação Educacional, especificamente a referente
à Resolução de n. 1, de 08 de junho de 2007, do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO / CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR que estabelece normas para o funcionamento de Cursos
de Pós-Graduação lato sensu, em nível de especialização, a saber:
Art. 1° - Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de educa-
ção superior devidamente credenciadas independem de autorização, reconhecimento
e renovação de reconhecimento, e devem atender ao disposto nesta Resolução […].

Art. 5° - Os cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de especialização, têm dura-


ção mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de es-
tudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamen-
te, para elaboração individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. […].

Artigo 6º […]. Parágrafo único. Os cursos de Pós-Graduação lato sensu oferecidos a


distância deverão incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial indi-
vidual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. […].

Art. 7° A Instituição responsável pelo curso de Pós-Graduação lato sensu expedirá cer-
tificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento, segundo os cri-
térios de avaliação previamente estabelecidos […]. § 1° Os certificados de conclusão
de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar a área de conhecimento do

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curso e serem acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual devem constar,
obrigatoriamente:

[…].

III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito ob-


tido (Negrito nosso). […].

Sob a RESOLUÇÃO MEC/CNE/CES anterior, o Trabalho de Conclusão de Curso é compreendido como


uma atividade obrigatória nos Cursos de Pós-Graduação, e está como requisito parcial para conclusão do
Curso visando o aprimoramento de habilidades para a utilização de instrumentos da pesquisa científica nas
diversas áreas desenvolvidas nos Cursos, o aprofundamento dos conhecimentos das práticas, bem como
o desenvolvimento de habilidades para a compreensão das ciências, direcionando o pós-graduando para
um olhar crítico e uma atuação consciente e responsável na construção de sua personalidade humana e
profissional, na sua localidade e comunidade em geral. Com este propósito, visando a produção de Traba-
lhos de Conclusão de Curso por excelência, a FAEL disponibiliza um professor/orientador, com doutorado
ou mestrado, habilitado na linha de pesquisa escolhida e abordada pelo pós-graduando.

1.2 DAS LINHAS DE PESQUISAS

1.2.1 Cursos de Pós-Graduação em Direito


Área: Direito, Sociedade e Cidadania.
Subáreas:
• Cultura e dignidade da pessoa humana na perspectiva do Direito.
• Acesso à Justiça e Direitos Humanos.
• Estado e sociedade numa relação ética.
• Poder e participação: a necessidade do conhecimento jurídico.

1.2.2 Cursos de Pós-Graduação em Educação


Área: Cultura, Tecnologia e Aprendizagem.
Subáreas:
• Cultura e a sociedade.
• Prática colaborativa.
• Cognição e linguagem.
• Prática docente (docência).

1.2.3 Cursos de Pós-Graduação em Gestão


Área: Sustentabilidade Organizacional.
Subáreas:
• Gestão da inovação.
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• Organizações empresariais.
• Ambiente e sustentabilidade.
• Corporativismo.

2 DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO – TCC (60 HORAS)
Individualmente, e sob a coprodução do professor orientador, o pós-graduando realizará uma pesquisa
teórico e/ou prática que resultará em um artigo científico escrito em linguagem padrão, contendo entre 12
e 15 laudas, obedecendo às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas
estabelecidas pela FAEL, passando pelos seguintes procedimentos/fases:

Momento/Atividade Procedimento
1ª Fase: Projeto de pesquisa Elaboração do projeto conforme a linha de pesquisa do Curso.
2ª Fase: Artigo científico Produção do artigo científico conforme o projeto, e dentro das normas.
3ª Fase: Banca Apresentação do artigo científico em banca examinadora.

2.1 DO PROJETO DE TCC


De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação e Regulamento, o Projeto do Trabalho
de Conclusão de Curso deverá apresentar e desenvolver os seguintes itens:
1. Tema.
2. Delimitação do tema.
3. Objetivo geral.
4. Objetivos específicos.
5. Problematização.
6. Hipótese.
7. Justificativa.
8. Fundamentação teórica.
9. Metodologia.
10. Referências.
11. Anexos (se necessários).
• Tema - é o assunto que será abordado, observando o foco principal da pesquisa.
• Delimitação do Tema – aqui, situa-se o tema no tempo histórico, e no espaço geográfico.
• Ojetivo Geral - de forma clara e precisa, identifica-se aonde se deseja chegar com a pesquisa. Para
isso, escreve-se o objetivo sempre a partir de um verbo no infinitivo.
• Objetivos Específicos – são os caminhos a serem percorridos para se buscar as respostas ao objetivo
geral. Cada objetivo específico pode se tornar um dos capítulos do artigo. Para isso, também se es-
creve o objetivo a partir de um verbo no infinitivo.
• Problematização – vem em forma de pergunta ou afirmação relacionada diretamente com o objeto
de pesquisa, e em harmonia com a linha de pesquisa do Curso
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• Hipótese – é uma afirmação fundamentada numa experiência ou numa suposição, relacionada ao
tema da pesquisa; mas, que deve levar à um questionamento científico e possa trazer alguns resul-
tados novos ou criativos que ainda não tenham sido produzido por outras pesquisas.
• Justificativa – é o item que deve ressaltar a relevância da pesquisa, respondendo à perguntas, como:
por que vou pesquisar este tema? Qual é a relevância social de possíveis resultados? Qual é a con-
tribuição que tal pesquisa poderá trazer para o pós-graduando, para a Academia onde está inserido
o Curso de Pós que realiza? Qual é a contribuição da pesquisa para a comunidade científica da área,
destacando-se possíveis consequências que tal problema da pesquisa pode trazer ao ser clareado,
bem como justificar a necessidade de sua solução mostrando as melhoras que devem ocorrer após
a sua solução.
• Fundamentação Teórica – a pesquisa deve estar fundamentada em autores e obras de renomes, em
pesquisas já realizadas por Universidades e Centros de Pesquisas e, conforme a área, em Centros La-
boratoriais, para sustentar epistemologicamente as argumentações e a análise dos dados que serão
coletados;, é neste item que o pós-graduando indica as leituras que serão realizadas na produção
do TCC, evidenciando as primeiras ideias desenvolvidas sobre o tema, com algumas citações de
autores lidos até o momento e comentários sobre elas, bem como indicando e comentando sobre
obras que foram utilizadas para a realização do próprio projeto. Trata-se de uma seção em que o
autor descreve as primeiras aproximações com o tema que será pesquisado e os principais autores
que serão utilizados; faz uma revisão de trabalhos publicados, de livros que tratam do assunto (pelo
menos cinco livros devem ser citados e com algum desenvolvimento).
Lembre-se: a) não se deve afirmar ou negar conceitos na pesquisa textual (exceto no item Introdu-
ção e no item Considerações) sem estar acompanhado de uma citação que sustente tal afirmação;
b) não se faz pesquisa de qualidade sem fontes de referências, sem uma crítica leitura prévia e muito
estudo.
• Metodologia – item que apresenta e explica o caminho a ser desenvolvido/trilhado para o cumpri-
mento dos objetivos, explicando qual será o tipo de pesquisa que fará para desenvolver o tema: se
apenas pesquisa bibliográfica (e por quê), se pesquisa de campo (e por quê), se pesquisa-ação (e por
quê), e, assim por diante. Neste item, deverá ser indicado como obter e como trabalhar com as in-
formações, onde e como buscar as informações, quantas informações e quando buscá-las; deve-se
descrever o plano de coleta de dados com a indicação de fontes, técnicas e instrumentos, bem como
o plano de descrição e análise de dados (como serão organizados os dados obtidos); quais serão os
critérios de análise e julgamento, e que método será utilizado nesse processo.
Atenção: toda pesquisa deverá desenvolver um referencial teórico; para isto, é necessário fazer uma
pesquisa bibliográfica antes de começar a pesquiasa – o que significa que todo trabalho na Pós-Gra-
duação deverá ter uma pesquisa bibliográfica, a princípio. Quando o trabalho exige uma pesquisa de
campo (que serve para demonstrar fatos, exemplificar ou confrontar a teoria através da observação
da realidade), o pós-graduando poderá colher dados por meio de diferentes técnicas como ques-
tionários, entrevistas, formulários, observações, estudo de caso etc. Estes dados coletados poderão
ser analisados sob uma perspectiva quantitativa (quando se transforma as informações em dados
numéricos e estatísticos passíveis de serem visualizados em gráficos, tabelas ou outro) ou qualitativo
(quando se analisa de forma crítica e interpretativa). O pós-graduando poderá citar inclusive o local
onde será realizada a pesquisa de campo: se na empresa/realidade X ou na empresa/realidade Y,
indicando quem é o público-alvo. Quanto aos métodos mais utilizados em pesquisa científica para
desenvolver a forma de raciocínio e organização lógica do texto são o dedutivo, indutivo, hipotético-
-dedutivo, dialético.
• Referências: aqui, se indica e organiza as referências/fontes iniciais que serão utilizadas na pesquisa:
quais autores, obras, artigos, revistas, sites, documentos, leis/doutrinas/jurisprudências (no caso do

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Direito), dentre outros. Lembre-se: a indicação das referências é um norte para o pós-gradando em
sua escrita, além de situar o professor/orientador nos caminhos de escrita pretendidos pelo pós-
-graduando.
• Anexos – se necessários para a pesquisa, são os questionários, formulários, entrevistas etc. – pré-
-preparados – com as perguntas e outras formas de busca de dados/informações que serão aplica-
dos em determinada realidade ou público-alvo, visando buscar dados e informaçoes para funda-
mentar a pesquisa. O indicativo de qual ou quais instrumentos de coleta de dados devem estar no
item Metodologia; aqui, apenas se apresenta o instrumentos estruturados.

2.2 DO ARTIGO CIENTÍFICO


O Artigo Científico descreve os resultados das investigações ou dos estudos realizados conforme pre-
vistos no Projeto. Trata-se de uma apresentação sintética, de maneira clara e concisa, com o objetivo fun-
damental de divulgar as dúvidas investigadas, os conhecimentos obtidos, o referencial teórico utilizado, a
metodologia empregada, outros resultados secundários alcançados e as principais dificuldades encontra-
das no processo de investigação ou na análise da questão. Primeiramente, escrito, e em Banca; posterior-
mente, em publicação especializada. O artigo deve possuir em sua estrutura os seguintes elementos:
1. Título.
2. Nome do autor e do professor/orientador.
3. Resumo e palavras-chave.
4. Minicurricula do autor e do professor/orientador.
5. Introdução.
6. Desenvolvimento (os capítulos).
7. Considerações.
8. Referências.
• TÍTULO: deve compreender os conceitos-chave que foram desenvolvidos na pesquisa. Por isso, o
título pode ser identificado ao final de toda a pesquisa e produção do artigo.
• Nome do autor e do professor/orientador: devem ser indicados do centro para a margem direita,
logo após o Título.
• RESUMO: tem a finalidade de descrever, sequencialmente, os sucessivos componentes da constru-
ção do texto científico, constituindo a síntese dos pontos relevantes do trabalho, trazendo o tema
e sua delimitação, o problema de pesquisa e sua hipótese, a justificativa, objetivo(s), a metodologia
utilizada, o indicativo dos principais autores e resultados alcançados. O resumo é um texto de pará-
grafo único, que deverá conter, aproximadamente, 250 palavras. É apresentado com letra tamanho
11, e com espaçamento simples.
• Palavras-chave: são 03 (três) ou 04 (quatro) palavras características do tema que servem para inde-
xar o artigo
• Minicurrícula do autor e do professor/orientador: devem ser inseridos em nota de rodapé apenas da
primeira página, seguindo as normas da ABNT (tamanho 10, espaçamento simples).
• INTRODUÇÃO: apresenta a evolução natural de pesquisa, situando o leitor no contexto do tema
pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabe-
lecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investiga-
ção para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para as quais buscou as respostas; deve-se,
ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho.

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Atenção: na Introdução, o verbo deve se encontrar no tempo passado porque o Artigo Científico já con-
cretizou o previsto no Projeto de Pesquisa.
• Desenvolvimento (em CAPÍTULOS): deve fazer a exposição do resultado da pesquisa, por capítulo,
destacando a discussão das teorias e/ou das práticas que foram utilizadas para entender e esclare-
cer o problema apresentado no Projeto, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investiga-
da; descreve-se o tipo de estudo/delineamento, a população alvo do estudo, delimitando o universo
que foi pesquisado explicitando o que foi pesquisado: pessoas, fenômenos, enumerando suas ca-
racterísticas comuns ( gênero, faixa etária, organização a que pertencem, comunidade onde vivem
etc.), a amostra utilizada quando a pesquisa não abranger a totalidade do universo pesquisado, as
variáveis estudadas, os procedimentos adotados e as técnicas utilizadas relativo a coleta e análise
dos dados (observação, entrevista, questionário, formulário). No desenvolvimento de cada capítulo,
deve se fazer presente a Fundamentação Teórica/Revisão de Literatura visando uma sustentação
de todo o pesquisado, de forma que o exposto tenha as devidas credibilidades se estivessem sob o
olhar e sob o foco de pesquisadores de renomes do devido tema; ainda, devem estar presentes a
exposição dos argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvol-
vidas na pesquisa em que o autor demonstra ter conhecimento da literatura do assunto analisado
até o momento da redação final do trabalho.
Importante: quando o artigo incluir pesquisa de campo, é imprescindível a apresentação dos resul-
tados obtidos por meio da coleta dos dados via entrevistas, observações, questionários, formulários,
entre outras técnicas; e, na apresentação dos resultados, deve-se realizar a descrição panorâmica
dos dados levantados para propiciar a percepção adequada e completa dos resultados obtidos de
forma clara, coesa e precisa. Quando pertinente, devem-se incluir ilustrações como quadros, tabelas
e figuras (gráficos, mapas, fotos etc.) nos próprios capítulos, quando não forem muito extensos; se
extensos, após as Referências.
Atenção: quanto da inclusão de fotos de pessoas, somente com a autorização escrita de seus res-
ponsáveis. Para isso, o pós-graduando deve solicitar um modelo dessa autorização para seu profes-
sor/orientador; depois preencher e solicitar a assinatura.
• CONSIDERAÇÕES – aqui, se apresentam as diversas ideias desenvolvidas no trabalho, num processo
de síntese dos principais resultados com comentários de contribuições trazidas pela pesquisa; trata-
-se de uma sintese crítica, indicando o que se pode deduzir de tais resultados. Nessa direção, apro-
veita também para indicar possíveis e necessários procedimentos relativos a novos estudos sobre
o tema visando superar alguns resultados incompletos que se fizeram acontecer na pesquisa, bem
como indicando novas leituras e novos procedimentos. Cabe, ainda, lembrar que as considerações
apresentam um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos
objetivos do estudo apresentados na Introdução.
• REFERÊNCIAS: conjunto de elementos/fontes utilizados na produção do TCC. Trata-se de uma lis-
tagem dos livros, artigos, leis, doutrinas, jurisprudências, acórdãos, filmes, imagens, e outros do-
cumentos e fontes efetivamente utilizados e referenciados no TCC. Atenção: nenhuma citação in-
dicada na pesquisa pode ficar sem a devida referência, neste item. Destaca-se, ainda, que o item
Referências deve trazer outras fontes que foram utilizadas, mas que não constam no corpo do arti-
go, especificamente aquelas utilizadas para fundamentar o Projeto.

3. FORMATAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO

3.1 PAPEL E FORMATO


O TCC deve ser produzido em Word (com extensão .doc), em papel A4 (210 x 297mm), e escrito na cor
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preta - com exceção das ilustrações. Utiliza-se espaçamento 1,5 e fonte tamanho 11 para o texto; e espa-
çamento simples e fonte tamanho 10 para o item Resumo, citações longas, notas de rodapé, paginação e
legendas das ilustrações e tabelas.

3.2 MARGENS
As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificado (margem do lado es-
querdo e do direito), dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta no sentido
vertical, com as seguintes medidas:
• Superior: 3,0 cm, da borda superior da folha.
• Esquerda: 3,0 cm, da borda esquerda da folha.
• Direita: 2,0 cm, da borda direita da folha;
• Inferior: 2,0 cm, da borda inferior da folha.

3.3 PAGINAÇÃO
A numeração deve ser inserida a 2 cm no canto superior direito, em algarismos arábicos e tamanho da
fonte 10, sendo que na primeira página não leva número; mas é contada. Havendo apêndice e anexo, as
suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.

3.4 DIVISÃO DO TEXTO


Na numeração das seções, devem ser utilizados algarismos arábicos. O indicativo de uma seção secun-
dária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe foi atribu-
ído na sequência do assunto, com um ponto de separação: 1.1; 1.2, como neste Manual
Aos Títulos das seções primárias, recomenda-se:
a. seus títulos sejam negritados, em caixa alta, com fonte 11, precedido do indicativo numérico cor-
respondente;
b. nas seções secundárias, os títulos sejam em caixa alta, sem negrito, com fonte 11, precedidos do
indicativo numérico correspondente;
c. nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do título, com fonte 11,
precedido do indicativo numérico correspondente.
Atenção: termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line,
savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit.

3.5 ILUSTRAÇÕES E TABELAS


As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias, lâminas, plantas, retra-
tos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de síntese
necessárias à complementação e melhoria da visualização do texto. Devem aparecer sempre que possível
na própria folha onde está inserido o texto; porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração como
anexo, após o item Referências. Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar
dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos. Consequentemente, de-
vem ser preparadas de maneira que o leitor possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no
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texto, da mesma forma que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.

3.6 CITAÇÕES
As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta:

3.6.1 Citação direta


Na forma direta, devem ser transcritas entre aspas, quando ocuparem até três linhas, constando o au-
tor, a data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se pro-
cessa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”. (SEVERINO, 2002,
p. 30). Citações com dois autores serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados
por; (ponto e vírgula): “O método da solução dos problemas na avaliação ensino- aprendizagem apontam
para um desenvolvi- mento cognitivo na criança”. (SIQUELAND ; DELUCIA, 1990, p. 30).
Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm
da margem esquerda, em espaço simples no texto, com fonte 10. Por exemplo: Severino (2002, p. 185)
entende que:
A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo
de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A
evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem
buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela
força dos modos de atuação da própria razão.

Nestes casos, deve-se comentar o texto do autor citado, e nunca concluir uma parte do texto com
esse tipo citação. No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e
quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada, usar a ex-
pressão entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado, usar a expressão
entre parênteses (grifo do autor). Quando, na citação, houver alguma palavra escrita errada, não se deve
modificar. Nesse caso, coloca-se a palavra como se encontro e, logo após, o termo latino sic (assim como)
entre parênteses (sic).

3.6.2 Citação Indireta


A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte consultada, sem, no entanto,
transcrever o texto. Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando alguém
expressa a ideia de um dado autor, ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando fiel à fonte, é ge-
ralmente preferível a uma longa citação textual.

3.6.3 Citação de citação


A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor que trabalha a ideia de outro autor,
seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome do autor consultado, em minúsculas, seguida
do ano e página, conforme o exemplo: Freire apud Saviani (1998, p. 30).

3.7 NOTAS DE RODAPÉ


As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações não incluídas no texto
para não interromper a sequência lógica da leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pesso-
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ais do autor e são utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal. São reduzidas ao mínimo
e situam-se em local tão próximo quanto possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé,
usa-se algarismo arábico, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas.
São digitadas em espaço simples e em tamanho 10. Exemplo: “A hipótese, também, não deve se basear em
valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau, prejudicial, maior, menor,
os quais não sustentam sua base científica” 1

3.8 REFERÊNCIAS
Ao se elaborar um TCC, é imprescindível a menção dos documentos que serviram de base para sua pro-
dução. Para que esses documentos possam ser identificados, é necessário que os elementos que permitam
sua identificação sejam reconhecidos, e isto só acontecerá através das referências. A Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) define padrões para apresentação de trabalhos; sem esses padrões fica difícil
localizar e identificar as fontes utilizadas no TCC. Cada uma das classes de documento tem suas caracterís-
ticas e, assim, aqueles elementos também podem aparecer de maneira diversificada quanto à localização,
na própria Referência.
Importante: para este item, deixar espaçamento simples entre as linhas, fonte tamanho 10, com espa-
çamento 6 entre as obras indicadas.

4 AVALIAÇÃO DO TCC - ARTIGO CIENTÍFICO


A avaliação do TCC ocorrerá durante todo o seu desenvolvimento – iniciando pela elaboração do Projeto
-, considerando todas as seções que o constituem: Resumo; Introdução; Desenvolvimento, Considerações,
Referências, bem como a aplicação de todas as normas da ABNT, atentando para a ortografia, pontuação e
concordância gramatical; qualidade de citações e referências, e conforme normas da ABNT; adequação aos
procedimentos metodológicos conforme orientações delineadas em videoaulas, tutoriais, comunicados
e informativos postados no portal; apresentação de informações em quantidade e qualidade suficientes
para a fundamentação teórica compatível ao tema.

4.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PARTE ESCRITA DO ARTIGO CIENTÍFICO


- (10,0)
a. RESUMO E PALAVRAS-CHAVE Até 1,0
O texto atendeu a todos os critérios exigidos para esta parte do artigo conforme o Manual do TCC?
b. INTRODUÇÃO Até 2,0
O texto atendeu a todos os critérios exigidos para esta parte do artigo conforme o Manual do TCC?
c. DESENVOLVIMENTO Até 4,0
O texto atendeu a todos os critérios exigidos para esta parte do artigo conforme o Manual do TCC?
d. CONSIDERAÇÕES Até 2,0
O texto atendeu a todos os critérios exigidos para esta parte do artigo conforme o Manual do TCC?
e. REFERÊNCIAS Até 1,0
A lista apresentada trouxe a totalidade das fontes de informação que foram utilizadas no traba-
lho, ou seja, obras, pesquisas, artigos, fitas de vídeo, sites, Leis (Federal, Estadual e do Município),
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Jurisprudência, Doutrina etc. de acordo com normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT)?

4.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM BANCA EXAMINA-


DORA - (10,0)
a. Qualidade na fundamentação e produção do artigo científico.
b. Impessoalidade – evite referências como “meu trabalho, meu estudo, minha pesquisa”; utilize colo-
cações como o presente trabalho, a presente pesquisa. Não utilize pronomes pessoais como o “eu”,
“sou da opinião que”, “julgo que”, deduzo que etc.
c. Objetividade – evite comentários prolixos; seja direto e claro.
d. Imparcialidade – não se deve deixar levar por vieses e/ou por ideias preconcebidas.
e. Precisão e clareza – utilize-se de definições exatas, preferencialmente apoiadas em referências ou
dados comprovados;
f. Modéstia e cortesia – resultados de estudos ou pesquisas anteriores, quando houver, não devem ser
apontados de forma a insultar ou desfazer dos resultados alcançados. A cortesia é importante ao se
referenciar a discordância dos resultados de pesquisas anteriores.
g. Coerência – refere-se ao uso de nomes, de números, à grafia de palavras, no emprego de termos.
Além disso, o autor deve estar atento para não afirmar o que negou, ou negar o que afirmou.
h. Ordem lógica – atenção na apresentação das ideias deve ser organizada, e dentro de uma sequência
lógica.
Atenção:
1. O Pós-graduando será notificado quanto ao dia, horário e local para apresentação do TCC em Banca
Examinadora. Se não receber, verifique o Edital de Convocação com o Assistente Acadêmico do Polo.
2. A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso somente será visualizada no Sistema após a reali-
zação da Banca Examinadora. No entanto, o professor/orientador irá informar, quando da correção
do artigo científico a nota obtida pelo pós-graduando e, imediatamente após a realização da Banca
Examinadora, a nota que tirou em Banca. Da somatória dessas duas notas, extrai-se a média, que será
a nota final lançada para TCC.

5 NORMAS DA ABNT PARA REFERENCIAR AS FONTES UTI-


LIZADAS NA PESQUISA
a) Livro
BEVILACQUA, F. ; BENSOUSSAN, E. ; JANSEN, J. M. et al. Manual do exame clínico. 11. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro: Cultura Médica, 1997.
b) Folheto
WAGNER, G. R. Actividades de detección y vigilancia para los trabajadores expuestos a polvos minera-
les. Ginebra: Organización Mundial de la Salud, 1998. 67 p.
c) Monografias
CARNEIRO, H. G. A infância perdida: desnutrição e exclusão social. 1996. 48 f. Monografia (Especializa-
ção em Educação e Saúde) - Faculdade de Medicina de Campos, Campos dos Goytacazes, 1996.
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Pós-Graduação - TCC
VERGUEIRO, M. G. A desnutrição infantil em Campos dos Goytacazes. 1998. 38 f. Trabalho de Con-
clusão de Curso (Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina de Campos, Campos dos Goytacazes,
1996.
d) Dissertação
DIAS, E. P. A forma da papila renal e sua importância na avaliação de cicatrizes corticais: estudo em
moldes do sistema pielocalicial. 1987. 69 p. Dissertação (Mestrado em Anatomia Patológica) - Universidade
Federal Fluminense, Niterói, 1987.
e) Tese
MELO, P. A. Estudos da atividade miotóxica de venenos crotalídeos e de substâncias antagonistas.
1992. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1992.
f) Separata de monografia
MUÑHOZ AMATO, P. Planejamento. Rio de Janeiro: FGV, 1955. 55 p. Separata de Introducción a la ad-
ministración pública . México: Fondo de Cultura Económica, 1955. Cap. 3.
g) Relatório oficial
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Relatório 1995. São Paulo, 1995. 65 p. 14
h) Biografias e obras críticas
RIBEIRO, G. Manoel de Abreu. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1989. 180 p. il. 22 cm.
i) Enciclopédias e dicionários
ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopédia Britannica do Brasil, 1975.

5.1 PARTES DE MONOGRAFIAS (Capítulos, trechos, fragmentos, volumes)

5.1.1 Sem autoria especial


a) Livros
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. Cap. 7, p. 78-95: Ana-
tomia funcional e contração do músculo.
b) Verbetes de dicionários e enciclopédias sem indicação de autoria
OMOPLATA. In: FORTES, H. ; PACHECO, G. Dicionário médico. Rio de Janeiro: Fábio de Mello, 1968. p.
806.

5.1. 2 Com autoria própria


a) Livros
SILVA, C. M. Cefaléia e enxaqueca. In: LEÃO, E.; CORRÊA, E. J.; VIANA, M. B. et al. Pediatria ambulatorial.
2. ed. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica, 1989. p. 135-137.
b) Separatas
As separatas de monografias são referenciadas como monografias consideradas em parte, substituin-
do-se a expressão “In” por Separata.
Ex: MANISSADYIAN, A. K.; OKAY, Y. Patologia do aparelho urinário em Pediatria. Separata de MARCON-

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DES, E. Pediatria básica. São Paulo: SARVIER, 1978. p. 1411- 1570
c) Eventos
MAGNA, L. A. Algumas considerações sobre a avaliação da formação médica. In: CONGRESSO BRASILEI-
RO DE EDUCAÇÃO MÉDICA, 29. FORUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO MÉDICO, 1, 1991, Campi-
nas. Anais. São Paulo: Associação Brasileira de Educação Médica, 1991. p. 17-19.
d) Verbetes de dicionário e enciclopédias com indicação de autoria
FREIRE, J. G. Pater familias. In: ENCICLOPÉDIA Luso-Brasileria de Cultura Verbo. Lisboa: Editorial Verbo.
1971. p. 237.

5.2 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS


Publicação periódica é a constituída de fascículos, números ou partes, editados a intervalos prefixados,
por tempo indeterminado, com a colaboração de diversas pessoas, sob a direção de uma ou várias, em
conjunto ou sucessivamente, tratando de assuntos diversos, segundo um plano definido.

5.2.1 Artigos em revistas


a)Com indicação de autoria:
CUNHA, F. Melanomas. Oncologia atual, São Paulo, v. 7, n. 4, p. 199-211, maio 1997.
b)Mais de três autores, com destaque para os três primeiros:
AMARANTE, A. ; AMARANTE NETO, F. P. ; TELES JUNIOR, J. et al. Zumbido - sintoma ou doença? Revista
de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 27-42, 1997.
c)Sem indicação de autoria (a entrada é feita pelo título):
MÚLTIPLA personalidade: patologia que intriga psiquiatras. Diálogo médico, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5,
p. 52- 55, nov./dez. 1996.

5.2.2.Artigos em jornais
a) Com indicação de autoria:
AZEVEDO, T. Pronto socorro da Aids. Jornal O Dia, Rio de Janeiro, 14 abr. 1998. Ciência e saúde, p. 16.
b) Sem indicação de autoria (a entrada é feita pelo título):
DESCOBERTA ligação entre vacina MMR e autismo. O Globo, Rio de Janeiro, 28 fev. 1998. Ciência e Vida,
p. 36.
c)Artigo em suplemento de jornal:
SODRÉ, M. A sedução pelo sequestro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20 maio 1990. Ideias, ensaios, p. 9.

5.3 REFERÊNCIAS LEGAIS E DE TRIBUNAIS

5.3.1 Documento jurídico


Decreto ou Lei: LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Título (especificação de legislação / n.º, /Data). Ementa./ Indi-
cação da publicação oficial, / local, / volume, / número,/páginas, / dia, / mês, / ano. / seção, / parte (caso houver).
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Ex: BRASIL. Decreto n.º 120.620, de 21 de setembro de 1990. Dispõe sobre o procedimento adminis-
trativo para o reconhecimento da aquisição, por usucapião especial, de imóveis rurais compreendidos em
terras devolutas. Código civil. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 676-677, 2000.

5.3.2. Decreto ou Lei em formato eletrônico


LOCAL (País, Estado ou Município). Nome da Corte ou Tribunal./ Lei ou Decreto, nº, data (dia mês ano)./
Ementa./ Indicação de publicação oficial (título, / local, / volume, / número, dia / mês / ano. / Seção, / parte
-se houver). Disponível em: . /Acesso em: dia / mês abreviado/ ano.
Ex. de decreto: BRASIL. Decreto n.º 13667, de 23 de novembro de 2000. Concede indulto, comuta penas
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 nov. 2000. Disponível em: . Acesso em: 09
jan. 2001.
Ex. de Lei: BRASIL. Congresso Nacional. Lei Penal Ambiental Brasileira. Lei n.º 9605 de 12 de fevereiro
de 1988. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 fev. 1998. Disponível em:
. Acesso em: 09 jan. 2001.

5.3.3 Jurisprudência (Súmula, Enunciado, Acórdão, Sentença e demais decisões judiciais)


LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Nome da Corte ou Tribunal. Câmara. Ementa ou Acórdão./ Tipo e
número do recurso./ Partes litigantes./ Nome do relator precedido da palavra Relator./ Data do Acórdão./
Indicação da publicação que divulgou o Acórdão, Decisão, Sentença, etc., / local, / volume, / data./ página.
Ex: BRASIL. Tribunal Regional Federal, Região 4. Substituição de assistente técnico. Os salários do perito
judicial devem ser fixados tendo em consideração a complexidade do exame técnico, distância entre juízo e
o local da prova, as despesas realizadas pelo experto e nível técnico do trabalho desenvolvido. A substitui-
ção do assistente técnico só pode ser admitida nas hipóteses do CPC 424 e desde que não acarrete prejuízo
à parte contrária. Relator: Vladimir Passos de Freitas. 12 de novembro de 1992. Diário Oficial da Justiça da
União, dez. 1992. p. 41624.

5.3.4 Jurisprudência (Súmula, Enunciado, Acórdão, Sentença e demais decisões judiciais)


em formato eletrônico
LOCAL. (País, Estado ou Município)./ Nome da Corte ou Tribunal./ Ementa ou Acórdão./ Tipo e n.º do
recurso (apelação, embargos, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.)./ Partes litigantes./ Nome do
relator precedido da palavra Relator./ Local dia mês, ano do Acórdão./ Indicação da publicação que divul-
gou o Acórdão, Decisão, Sentenças, etc./ Disponível em: / ./ Acesso em: /dia /mês abreviado / ano.
Ex. de Acórdão: BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho. (12. Região). Execução. Impugnação à sentença
de liquidação. Tempestividade. Agravo de instrumento n.º 3097/95. Agravante: Sindicato dos Trabalha-
dores nas Indústrias de Papel, Papelão e Cortiça Três Barras. Agravada: Companhia Canoinhas de Papel.
Relatora: Juíza Alveny A. Bittercourt. Florianópolis, 18 de outubro de 1995. Disponível em: . Acesso em: 09
jan. 2001. 59

5.3.5 Parecer
AUTOR./ Ementa./ Tipo e número do Parecer. / Relator (se entrar pelo nome do órgão)./ Data do Pare-
cer./ Tipo da publicação, / número, página, / data da publicação que transcreve o Parecer. (Caso houver)
Ex: BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Ensino Superior. Parecer 380/91. Relator: José

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Guimarães. 1 jul. 1991. Documenta, n. 367, p. 61, 1991.

5.3.6 Constituição
LOCAL (País ou Estado)./ Constituição / (ano de promulgação)./ Título./ Local: / Editor, /data.
Ex: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Fede-
ral, 1988.

5.3.7 Código
LOCAL (País ou Estado)./ Título. / Indicação de responsabilidade (org. ; trad. ; ver.; coord. etc)./ Edição./
Local: / Editor, / data.
Ex: BRASIL. Código Civil. Coordenação de Maurício Antônio Ribeiro Lopes. 5. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000. 60

5.3.8 Código em formato eletrônico Formato


JURISDIÇÃO (País, Estado ou Município./ Nome da Corte ou Tribunal./ Jurisdição e Órgão Judiciário
Competente)./ Título./ Lei ou Decreto, n.º, data (dia mês ano)./ Ementa./ Indicação de Responsabilidade
(se houver)./ Disponível em: / ./ Acesso em: / dia / mês abreviado / ano.
Ex: BRASIL. Código Civil. Lei n.º 3071, 1 de janeiro de 1916. Das Pessoas. Da Divisão de Pessoas. Das
Pessoas Naturais. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2001.

5.3.9 Medida provisória


LOCAL (País, Estado ou Cidade)./ Título (especificação da legislação, / n.º, / data)./ Ementa./ Indicação
de publicação oficial, / local, /dia, / mês / ano. / página.
Ex: BRASIL. Medida Provisória n.º 1.986-11, de 26 de outubro de 2000. FGTS. Seguro desemprego. Em-
pregado doméstico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 out. 2000. p. 48. 5.2.10 Lista de discussão

5.4 MULTIMEIOS
São considerados multimeios os suportes de informação diferentes do livro, tais como: cd-rom, pen-
drive, discos, fitas cassete, slides, filmes cinematográficos, gravações de vídeo, materiais iconográficos,
materiais cartográficos, gravações de som, microformas, entre outros.
a) Gravação de vídeo
VILLA-LOBOS: o índio de casaca. Rio de Janeiro: Manchete Vídeo, 1987. 1 videocassete (120 min): VHS,
son., color. b)
b) Fita cassete
FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min): 3 3/4, pps, estéreo.
c) Slide (Diapositivo)
PEROTA, C. Corte estratigráfico do sítio arqueológico Guará I. 1989. 1 slide : color.
d) Fotografia
FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1968/ Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1968. 1 fot. : p&b.
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e) Atlas
PEREYRA, E. A. G. ; GUERRA, D. M. M. ; FOCCHI, J. et al. Atlas de colposcopia. São Paulo: Fundação Byk,
1995. 1 atlas (44 p.) : il. color. : 21 x 30 cm.
f) Filme
O AMIGO do povo. São Paulo: ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 min): son., p&b, 16 mm. ou
O AMIGO do povo. Entidade produtora Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Di-
reção e produção de Jean Koudela. São Paulo : ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 mm) : son., p&b ; 16 mm.

5.5 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET


a) Trabalho individual com indicação de autoria
WALKER, J. R. MLA-style citations of eletronic sources. Disponível em: <http:www.mla.edu/pml. hmtl>
. Acesso em: 4 set. 2008.
b) Trabalho individual sem indicação de autoria
PREFACE to representative poetry. Disponível em: <http:www.libray.utoronto.ca>. Acesso em: 17 jan.
2007.
c) Autor corporativo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de Processamento de Dados. Cursos-NPD/UFES
[online]. 1997. Disponível em: <http:www.npd1.ufes.br/~cursos>. Acesso em: 01 mar. 1997.
d) Parte de um trabalho
SILVA, R.N. ; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CON-
GRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife, 1996. Disponível
em: <http// wwwpropesq.ufpe.br/anais/anais.html>. Acesso em: 21 jan. 1997.
e) Artigo de jornal com indicação de autoria
DAUCH, K. Alta qualificação credencia brasileiras ao sucesso. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 3 mar.
1997. Mulher. Disponível em: <http://www.estado.com.br/edicao/mulher>. Acesso em: 03 mar. 1997.
f) Sem indicação de autoria
AS MULHERES de 12 anos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 26 maio 1996. Espaço Aberto. Disponível
em: <http://www.estado.com.br>. Acesso em: 27 maio 1996.
g) Artigo de revista com indicação de autoria
TAVARES, J. F. Procuradoria da infância e da juventude Dataveni@, João Pessoa, n. 4, p. 1-3, fev. 1997.
Disponível em: http://www.cqnet.com.br/dataveni@tavares.html>. Acesso em: 3 mar. 1997.
h) Sem indicação de autoria
MULTIMIDIA para iniciantes. PC World, São Paulo, fev. 1997. Disponível em: <http://http:www. idg.com.
br/ pcworld/56multim.html>. Acesso em: 2 mar. 1997.
i) Mensagem pessoal (E-mail)
MORAFF, S. Re: Jongg. Fichas de pesquisa. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por mtmendes@
uol.com.br em 8 jan. 1997.
j) Mensagem em lista de discussão
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Pós-Graduação - TCC
A Lista de discussão sobre moda. Disponível em: mailto:<lista@moda.com.br>. Acesso em: 28 fev. 1997.

5.6 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS EM CD-ROM


a) Trabalho individual
JORGE Amado: vida e obra Rio de Janeiro: MI -Montreal Informática, 1994. 1 CD-ROM.
b) Parte de um trabalho
BRASIL colônia. In: HISTÓRIA do Brasil ATR. Rio de Janeiro : ART Multimedia, 1995. 1 CD-ROM.

5.7 APRESENTAÇÃO DE APÊNDICES E ANEXOS


Parte do artigo que complementa o raciocínio do autor, constituída por tabelas, quadros e figuras (grá-
ficos, ilustrações), questionários ou outras informações que, embora sendo úteis, devem aparecer ao final
do texto para não alongá-lo e não interromper a sequência lógica da sua exposição. Os anexos e/ou apêndi-
ces devem ser citados no texto entre parênteses, quando vierem no final da frase. Se inserido na redação,
o termo ANEXO e/ou APÊNDICE vem livre dos parênteses.

5.7.1 Apêndice
O apêndice é um elemento opcional que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor a fim
de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são iden-
tificados pela palavra APÊNDICE e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

5.7.2 Anexo
O anexo é um elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor,
que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados pela palavra ANEXO
e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

5.8 PATENTE
ENTIDADE RESPONSÁVEL./ Autor./ Título./ Número da patente, / datas de registro (dia mês abreviado
ano).
Ex: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São
Carlos). Paulo Estevão Crunivel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-
9, 26 jul. 1989, 30 maio 1995.

5.8.1 Patente em formato eletrônico


ENTIDADE RESPONSÁVEL./ Autor./ Título./ Número da patente, / datas de registro (dia mês abreviado
ano). Disponível em: ./ Acesso em: dia /mês abreviado / ano.
Ex: UNIVERSITY OF RYUKYU. Shigeo Nonaka. Agente para o tratamento de Leishmaniose com um de-
rivado de glicopiranose como ingrediente eficaz. Br n. PI 9814815, 09 out. 1997, 08 out. 1998. Disponível
em: . Acesso em: 14 jul. 2001.

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Pós-Graduação - TCC

REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. ABNT, Rio de Janeiro. Normas ABNT sobre documenta-
ção. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação – Referências
– Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
DECRETO–LEI Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal). Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm> Acesso: 10 abr. 2015
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LEI No 10.406, de 10 janeiro de 2002 (Código Civil). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/
leis/2002/L10406.htm> Acesso: 08 abr. 2015
MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, A. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Para visualizar modelos de artigo científico, acesse o site http://www.scielo.org/php/index.php. Neste


site, há uma biblioteca de artigos produzidos em todas as áreas de conhecimentos. Entretanto, para facili-
tar, veja como deve ser entregue o seu:

19
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PRIMEIRA PÁGINA

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Nomes do Autor
Nome do Professor/Orientador

RESUMO

Palavras-Chave:

_________
Minicurricula do Autor e do Professor/Orientador

20
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PÁGINAS SEGUINTES

INTRODUÇÃO (de ½ a uma página de texto)

DESENVOLVIMENTO (corpo do artigo – os Capítulos -, com no mínimo 10 e ½ página, e máximo de 14 e


1/2 páginas). Importante: se sobrar espaço na segunda página, após o texto da Introdução, se pode come-
çar ainda nessa o item Desenvolvimento.

CONSIDERAÇÕES (no mínimo, 1 página completa).

REFERÊNCIAS

ANEXOS (se necessários)

Importante: em artigo científico, não se coloca cada subparte em página nova; terminou um item, dá
dois espaços, e já se identifica o item seguinte.

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