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1 CONHECIMENTO E MÉTODO
Prof. Ms. COSME LUIZ CHINAZZO
1.1 O QUE É CONHECIMENTO?
1.2 O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMNETO
1.3 FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO
1.3.1 O RACIONALISMO
1.3.2 O EMPIRISMO
1.3.3 A DIALÉTICA
1.4 A QUESTÃO DO MÉTODO

1.1 O QUE É CONHECIMENTO?


Em sala de aula quando pergunto aos alunos: O que é o
CONHECIMENTO? Normalmente, se instaura um silêncio, e só vejo caretas e
olhares inquietos. Certamente na mente da maioria deles passa um
questionamento, do tipo, que pergunta estranha, isso porque conforme vou
instigando para que manifestem suas idéias vão se expressando dizendo que
conhecimento: “é saber”; “é aprender”; “é estudar”; “são informações recebidas”;
“é aquilo que aprendemos”.

Na verdade, num primeiro momento a pergunta o que é conhecimento?


Parece muito estranha, isso porque na nossa vida o conhecimento está presente
de modo muito natural, desde muito cedo somos insistentemente alertados por
nossos pais, parentes, professores... sobre a importância e a necessidade de
conhecermos, isto ou aquilo. Convivemos com recomendações do tipo: “você
precisa conhecer isso”. “é necessário ter consciência de...”. Desse modo, ao longo
de nossa vida vamos recebendo informações e adquirindo compreensões as
coisas do mundo, sobre as relações humanas, sobre as questões sociais e
culturais. Quer dizer, estamos permanentemente conhecendo, mas nunca nos
perguntamos o que significa conhecer? Qual a origem dos conhecimentos que
recebemos? Como foram produzidos? Quem produzir? Por que produziu? Quando
produziu? Se o que conhecemos é verdadeiro? Ou falso? Podemos dizer que a
grande maioria dessas compreensões são informações, não conhecimento
propriamente dito. Conhecimento e informação são coisas bem distintas. Acontece
que dificilmente problematizamos sobre o conhecimento. Mas na verdade, desde a
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Antigüidade muitos pensadores se preocuparam com o problema do


conhecimento humano, impondo-se questionamentos em torno das seguintes
perguntas?1

- O que é o conhecimento?

- É possível o conhecimento? Pode o sujeito conhecer o objeto?

- O que é a verdade? Qual o critério para dizer que o conhecimento é verdadeiro


ou não?

- Qual é o fundamento do conhecimento? Ou seja, de onde se originam os


conteúdos do sujeito conhecedor? Da consciência ou da experiência?
Para muitas pessoas de nossos tempos, essas e outras perguntas
semelhantes, parecem estranhas, mas são elaboradas e re-elaboradas há mais de
vinte séculos.
Etimologicamente, da língua francesa temos connaissance que quer dizer
conhecimento: con quer dizer com e naissance significa nascer. Logo,
conhecimento = nascer com. Assim, no ato de conhecer, o sujeito conhecedor
nasce como ser pensante e, concomitantemente com ele, nasce o objeto que ele
pensa e conhece. O processo de produção do conhecimento mostra aos homens
que eles jamais são alguma coisa pronta, na medida em que estão sempre
nascendo de novo, quando têm coragem de se mostrarem abertos diante da
realidade.

Para que exista o ato de conhecer, é indispensável o relacionamento de


dois elementos básicos:

Um SUJEITO conhecedor X Um OBJETO conhecido


└ CONHECIMENTO ┘

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Esta parte foi desenvolvida tendo como base bibliográfica os seguintes textos:
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1993.
HÜHNE, Leda Miranda (Coord.) Metodologia científica. 5. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1992.
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Dependendo da corrente filosófica, será dada maior ênfase ao SUJEITO ou


ao OBJETO, assim, sabemos que os racionalistas dão maior importância ao
sujeito, enquanto que os empiristas dão maior importância ao objeto.

O ato de conhecer envolve o dualismo sujeito e objeto onde encontram-se


frente a frente. Neste dualismo encontramos a essência do conhecimento. Este é
o resultado da relação entre os dois elementos. É relação e ao mesmo tempo
correlação, porque o sujeito só é sujeito para um objeto e o objeto só é objeto para
um sujeito. Mas tal correlação não é reversível, pois ser sujeito é algo
completamente distinto de ser objeto. E a função do sujeito é a de apreender o
objeto, e a função do objeto é de ser apreendido pelo sujeito.

“O sujeito, no caso que nos interessa aqui, é o ser


humano que construiu a faculdade da inteligibilidade,
construiu um interior capaz de apropriar-se simbólica e
representativamente do exterior, conseguindo, inclusive,
operar de forma abstrata com seus símbolos e
representações. O objeto é o mundo exterior ao sujeito, que
é representado em seu pensamento a partir da manipulação
que executa com eles” (LUCKESI, 1995, p.16).

A pergunta que se impõe é, que se é possível ao sujeito apreender o


objeto?

Respondendo a essa questão, Cotrim (1993), distingue duas correntes


filosóficas básicas e antagônicas:

a) CETICISMO – Esta corrente filosófica defende a idéia de que o ser humano não
tem possibilidades de conhecer a verdade.

b) DOGMATISMO GNOSIOLÓGICO – Esta corrente filosófica defende a idéia de


que o tem possibilidades de conhecer a verdade.

Cotrim (1983), divide o ceticismo em duas modalidades: absoluto e relativo

a – Ceticismo absoluto. A palavra absoluto, por si só, já diz tudo, ou seja, nega
qualquer forma total de conhecer a verdade. Argumenta que o homem nada
pode afirmar, pois nada pode conhecer.
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Os céticos absolutos se fixam em duas características do ser humano que


podem conduzir ao erro, quais seja: os sentidos e a razão.

- Os sentidos nos enganam com muita freqüência, não são confiáveis.

- A razão também não é confiável, é ela que proporciona diferentes concepções


teóricas, sobre um mesmo tema, que são superadas de tempos em tempos.

b – Ceticismo relativo – nega parcialmente nossa possibilidade de conhecer, é


mais moderada e se divide em duas modalidades:

- fenomenalismo – só se conhece a aparência dos seres;


- não conhecemos a essência das coisas;
- não conhecemos a coisa em si;
- conhecemos a exteriorização das coisas.
- probabilismo – podemos alcançar uma verdade provável, nunca provada
ou comprovada. Nunca chegaremos ao nível da plena certeza, da verdade
absoluta.

Por outro lado, existem os pensadores que acreditam que o ser humano
(sujeito) pode conhecer o objeto e chegar à verdade. A estes Cotrim (1993),
denomina de Dogmatismo e divide em duas visões:

- ingênuo – acredita plenamente na possibilidade de o ser humano


conhecer a verdade. Para estes, o ser humano não tem dificuldades no ato de
conhecer a verdade.

- crítico – acredita na capacidade do ser humano de conhecer a verdade,


mas mediante um esforço conjugado dos sentidos e da inteligência.

- confia que através de um trabalho metódico, racional e científico, o


homem torna-se capaz de decifrar a realidade do mundo.

1.2 O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMNETO

O conhecimento é um dado natural do ser humano. Aristóteles já afirmava


que o homem naturalmente deseja saber. Basta observar uma criança: ela sempre
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está buscando o desconhecido para torná-lo palpável e visível. Na medida em que


a criança cresce a curiosidade aumenta. Naturalmente, conforme a psicologia do
desenvolvimento humano, é a fase dos porquês. Assim sendo, na medida em que
o ser humano quer agir sobre as coisas ou sobre o mundo, estabelecendo uma
relação mais profunda, e como não pode agir diretamente sobre os objetos, tem a
necessidade de criar instrumentos para dominar e estabelecer as suas relações
com o mundo.

“O conceito explicativo da realidade nunca está pronto;


ele é uma construção que o sujeito faz a partir da lógica que
encontra nos fragmentos da realidade. Para tanto, utiliza-se
de recursos metodológicos, de meios e processos de
investigação. Ele se constrói por meio de longa busca, por
meio de esforço de desvendamento. A elucidação do mundo
exterior exige imaginação investida, busca disciplinada e
metodológica, tendo em vista captar os meandros do real”
(LUCKESI, 1995, p.18).
Muitos autores referem-se ao conhecimento dizendo que ele é a
“elucidação” da realidade. Elucidar na língua latina é derivada do verbo “lucere”,
que significa “trazer a luz”, “iluminar”, assim, elucidar é iluminar, tornar claro.
Outros autores se referem ao conhecimento como o ato de desvelamento, ou seja,
conhecer é desvelar a realidade. “Desvelar” quer dizer “tirar o véu”. Também é
muito usado o termo “desvendar” que significa “tirar a venda”. Quem está com
olhos vendados, não pode ver. Então, conhecimento é o ato de tirar a venda, tirar
o véu, iluminar, clarear, para poder dizer o que a realidade é, como é, porquê é,
que elementos a constituem...

“Os conceitos não nascem de dentro do sujeito, mas


sim da apropriação adequada que ele faz do exterior. Deste
modo, a iluminação da realidade não é um ato exclusivo do
sujeito, mas um ato que se processa dialeticamente com e a
partir da realidade exterior. O sujeito ilumina a realidade com
sua inteligência, mas a partir dos fragmentos de “luz”, dos
sinais que a própria realidade lhe oferece. O sujeito, no nível
da teoria, explica um objeto, não porque ele voluntariamente
queira que a explicação seja esta e não outra, mas sim
porque os fragmentos da realidade com os quais ele trabalha
lhe oferecem uma lógica de compreensão, lhe permitem
descobrir uma inteligibilidade entre eles, formando, assim,
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um conceito que nada mais é que a expressão pensada de


um objeto” (LUCKESI, 1995, p.16-17).
Conhecer é sempre um ato desafiador em busca de sentidos e significados
das coisas, é esclarecer o que estava duvidoso, é clarear o que estava obscuro, é
iluminar o que estava na escuridão...

Nesta linha de pensamento, o conhecimento é a compreensão inteligível da


realidade que o homem, na condição de sujeito, adquire realizando uma
confrontação com a realidade. Em outra palavra, a realidade exterior adquire, no
interior do ser humano, uma forma abstrata pensada, que lhe permite saber e
expressar o que essa realidade é, como é, por que é. Através do ato de conhecer,
a realidade exterior deixa de ser dúvida, perplexidade, coisa obscura para se
tornar algo compreendido, algo explicado.

A função primordial do conhecimento deve ser a de possibilitar a


compreensão da realidade, para permitir a ação e adequação do ser humano
sobre essa mesma realidade.

Para o homem penetrar nas diversas áreas da realidade ele precisa aprender.
Adquirir conhecimentos, aprender a refletir, pensar, eis o início para a
compreensão do conhecimento.

O conhecimento tem uma dimensão social e uma dimensão histórica. Sob o


enfoque social o conhecimento ilumina outras consciências. A dimensão histórica
significa que ele é produzido e germinado num determinado tempo. Por isso o
conhecimento sempre é novo.

Necessariamente temos que admitir que o ser humano é um sujeito produtor


de conhecimentos. E que basicamente temos duas atitudes diante do
conhecimento, quais sejam: usar o conhecimento já existente e/ou produzir novos
conhecimentos.

Necessita-se ter um posicionamento crítico diante do conhecimento. O


posicionar-se criticamente implica colocar a relação do fazer e do usar de maneira
dialética, porque o conhecimento é feito pelos homens e é utilizado pelos homens
e, fatalmente, de qualquer maneira, utilizado em função dos homens.
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1.3 FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO


Historicamente encontramos várias correntes filosóficas e pensadores que
se empenharam em explicar os fundamentos do conhecimento. Passamos a expor
alguns pressupostos de três, dessas correntes, que consideramos as correntes
principais, isto quer dizer que não são as únicas existentes.

1.3.1 RACIONALISMO

Usamos este termo para designar a corrente filosófica que deposita total e
exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a
verdade. Para estes a razão humana, trabalhando com os princípios lógicos,
pode atingir o conhecimento verdadeiro.

O racionalismo moderno teve início com René Descartes que, na verdade,


é considerado o fundador da filosofia moderna. O racionalismo de Descartes é
também conhecido como pensamento cartesiano.

O ponto de partida de Descartes é a teoria de que tudo pode ser analisado


e explicado pela RAZÃO. A razão é o instrumento por excelência na construção do
conhecimento em busca da verdade. Atribui à razão humana a capacidade
exclusiva de conhecer e estabelecer a verdade. Proclama que a razão é
independente da experiência sensorial e que é inata, é imutável e é igual em todos
os homens.

1.3.2 O EMPIRISMO
A palavra empirismo significa experiência. O empirismo surge como uma
ração natural ao racionalismo. Enquanto o racionalismo defendia o primado da
razão, no empreendimento de conhecermos a verdade, os empiristas aparecem
defendendo o primado da experiência sensorial, ou seja, o conhecimento e as
idéias só se formam em nossa mente a partir dos nossos sentidos, das nossas
experiências sensoriais, das percepções que nossos sentidos apreendem do
mundo exterior. Não existe nada em nossa mente que não tenha antes passado
pelos sentidos.

Nós centraremos no pensamento de John Locke, que combate a concepção


da existência de idéias inatas. O ponto de partida de John Locke é de que o ser
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humano, ao nascer, tem a mente como uma folha de papel em branco (tabula
rasa), quer dizer, não nascemos com idéias prontas em nossa cabeça. As idéias
vão sendo escritas com as experiências que faremos ao longo de nossa vida.

A teoria de Locke é fundamentada na argumentação de que nada existe na


mente do ser humano que não tenha sua origem nos sentidos, na percepção
sensorial. As idéias que adquirimos e armazenamos durante nossa vida são o
resultado do exercício da experiência sensorial.

1.3.2 A DIALÉTICA

Representa um meio-termo entre empiristas e racionalistas aqui, tanto os


sentidos como a razão humana tem participação determinante na origem de
nossos conhecimentos.

O conhecimento humano evolui da experiência sensível à lógica racional.


Só podemos atingir o conhecimento correto depois de muitas repetições do
processo que conduz da matéria à consciência e da consciência à matéria, isto é,
da prática à teoria e da teoria à prática.

Nesta concepção, o conhecimento é produção humana, ele é resultante da


necessidade de interação do homem com o mundo e com os outros homens, onde
no processo de produção de sua vida individual e social, os homens produzem
suas idéias, representações, teorias, religiões e ciências.

1.4 A QUESTÃO DO MÉTODO

Muito frequentemente o método científico é apresentado como uma


"receita" para se fazer ciência, inclusive com etapas delimitadas. Sabemos que
muitos já escreveram coisas mais profundas sobre o assunto, mas aqui estão
algumas explicações e informações sobre o método científico. Os cientistas
aprenderam a destacar e determinar certas regras por meio da tentativa e do erro
ao longo de toda a história da ciência.

Método e Técnica - Existem métodos e existem técnicas, todos nós sabemos.


Porém, quando, tomamos de um modo muito amplo, os dois termos podem
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proporcionar pequenas confusões entre si. No entanto raciocinando com maior


rigor sobre o significado de cada um deles pode-se notar a existência de uma
diferença fundamental entre ambos.

Método = significa caminho para chegar a um fim ou pelo qual se atinge


um objetivo.

Técnica = é a maneira de fazer da forma mais hábil, segura, perfeita algum


tipo de atividade, arte ou oficio.

Fazendo uma simples comparação pode-se dizer que o método é a


estratégia da ação. O método indica o que fazer é o orientador geral da atividade.
A técnica é a tática da ação. Ela resolve o como fazer a atividade, soluciona a
maneira especifica e mais adequada pelo qual a ação se desenvolve em cada
etapa. Em outras palavras: a estratégia adequada ganha uma batalha. A técnica,
portanto assegura a instrumentalização especifica da ação em cada etapa do
método. Este por seu turno estabelece o caminho correto para chegar ao fim, por
isso é mais amplo mais geral.

Embora procedimentos variem de uma área da ciência para outra,


consegue-se determinar certos elementos que diferenciam o método científico de
outros métodos. Primeiramente os pesquisadores propõem hipóteses para
explicar certos fenômenos, e então desenvolvem experimentos que testam essas
previsões. Então teorias são formadas juntando-se hipóteses de uma certa área
em uma estrutura coerente de conhecimento. Isto ajuda na formulação de novas
hipóteses, bem como coloca as hipóteses em um conjunto de conhecimento
maior.

No dizer de Cervo; Brevian (2002, p27), “Existe, pois, um método


fundamental idêntico para todas as ciências, que compreende um certo número de
procedimentos ou operações científicas levadas a efeito em qualquer tipo de
pesquisa. Estes procedimentos (...), podem ser resumidos da seguinte maneira:
a) formular questões ou propor problemas e levantar hipóteses;
b) efetuar observações e medidas;
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c) registrar tão cuidadosamnte quanto possível os dados observados com o


intuito de responder às perguntras formuladas ou comprovar a hipótese
levantada;
d) elaborar explicações ou rever conclusões, idéias ou opiniões que estejam
em desacordo com as observações ou com as respostas resultantes;
e) generalizar, isto é, estabelecer conclusões obtidas a todos os casos que
envolvem condições similares; a generalização é tarefa do processo
chamado indução;
f) prever ou predizer, isto é, antecipar que, dadas certas condições, é de se
esperar que surjam certas relações.

Entretanto, o método pode e deve ser adaptado às diversas ciências, à


medida que a investigação de seu objeto impõe, ao pesquisador, lançar mão de
técnidcas especializadas”.

Portanto podemos dizer que a importância do método é evidente. O


método tem como fim disciplinar o espírito, excluir de suas investigações o
capricho e o acaso, adaptar o esforço a empregar segundo as exigências do
objeto, determinar os meios de investigação e a ordem da pesquisa. Ele é, pois,
fator de segurança e economia. Mas não é o suficiente a si mesmo, e Descartes
exagera a respeito da importância do método, quando diz que as inteligências
diferem apenas pelos métodos que utilizam. O método, ao contrário, exige, para
ser fecundo inteligência e talento. Ele lhes dá a potência, mas não os substitui
jamais.
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BIBLIOGRAFIA

CERVO, Amado L.; BREVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São


Paulo: Prentice Hall, 2002.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1993.

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de M. Ermantina Galvão


Gomes Pereira. São Paulo: Marins Fortes, 1989.

GRINGS, Dadeus. Lógica Formal. 2. ed. Porto Alegre: Escola Superior de


Teologia e Espiritualidade Franciscana, 1986

HÜHNE, Leda Miranda (Coord.) Metodologia científica. 5. ed. Rio de Janeiro:


Agir, 1992.

IGLÉSIAS, Maura. In: REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.

JOLIVET, Régis. Curso de Filosofia. 7. ed. Traduzido por Eduardo Prado de


Mendonça. Rio de Janeiro: Agir, 1965.

LACKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de


Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar


Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1997. Os pensadores.

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer Universidade: uma proposta


metodológica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia. São


Paulo: Cortez, 1995.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à monografia científica. São Paulo: Ática,


2005.

REZENDE, Antonio (Org.). Curso de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1991.

TRICHES, Ivo José. Filosofia da Educação. Curitiba. IESDE, 2004. Aulas em


vídeo conferência.

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