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Aula 1
Estrutura do CC:
• Contratos em espécie
3) Coisas
5) Sucessões – 1 questão
PESSOAS
Pessoas Jurídicas
Pessoas Naturais
O núcleo comum entre as duas pessoas é:
2) Capacidade jurídica:
• Capacidade de direitos
• Capacidade de direitos
Art. 542. A doação feita ao nascituro valerá, sendo aceita pelo seu
representante legal.
II – as pessoas jurídicas;
• Votar
• Viajar
III – os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua
vontade.
IV – os pródigos.
Parágrafo único. Se, nos dez anos a que se refere este artigo, o
ausente não regressar, e nenhum interessado promover a sucessão
definitiva, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município
ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições,
incorporando-se ao domínio da União, quando situados em território
federal.
Negócios Jurídicos
Elementos Acidentais
Anular e revogar não são a mesma coisa, mas as duas pedem para
desfazer o ato ou o negócio jurídico. Eu peço para anular ou revogar
por razões diferentes, mas as duas desfazem o ato. Tenho que
decorar quando devo anular ou quando devo revogar...
Parentesco:
VI – as pessoas casadas;
Aula 3
Nulidade Absoluta (art. 166 a 170) Nulidade Relativa (art. 172 a 184)
Nulo - nulidade Anulável - anulabilidade
Norma de ordem pública Interesse das partes
Oponibilidade “erga omnes” Oponibilidade “inter partes”
Pode ser reconhecida ex officio pelo juiz Nem o juiz pode conhecer de ofício e nem o
ou argüida pelo MP MP pode argüir. A não ser que o MP seja
parte.
Não se subordina nem à prescrição nem Se subordina a prazo decadencial
à decadência.
A sentença é meramente declaratória. A sentença é de natureza desconstitutiva
O vício contido nele não admite O vício contido nele admite
convalidação (nem em razão do convalidação/confirmação/ratificação
decurso do tempo)
Art. 169. O negócio jurídico nulo não é
suscetível de confirmação, nem convalesce
pelo decurso do tempo.
Art. 172. O negócio anulável pode ser
confirmado pelas partes, salvo direito de
terceiro.
Art. 173. O ato de confirmação deve conter
a substância do negócio celebrado e a
vontade expressa de mantê-lo
Art. 174. É escusada a confirmação
expressa, quando o negócio já foi cumprido
em parte pelo devedor, ciente do vício que o
inquinava.
Direito Processual Civil:
Obs e Exemplos.:
DEFEITOS – Vícios da vontade: essa vontade não foi livre, espontânea e ponderada. Se
referem à nulidade relativa e o prazo decadencial é de 4 anos.
Erro – faz um negócio jurídico achando que sabe o que está fazendo. O Erro acontece de
forma espontânea! Posso errar sozinho! Não precisa de colaboração de um terceiro de má-
fé. Não é qualquer erro que se submete à anulação. O Art. 139 possui um rol taxativo - erro
substancial/principal – que se refere à natureza, ao objeto/à característica do objeto, à
pessoa, ao direito (desconhecimento da lei):
III – sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único
ou principal do negócio jurídico.
O erro que não é principal é acidental. Nesse caso não é possível pedir a anulação do
negócio jurídico. Aqui é possível pedir uma indenização por perdas e danos. Exemplo.: Erro
de cálculo no valor de um terreno.
Dolo recíproco/bilateral/simultâneo – os dois agentes agem com dolo e, por isso, esta
situação se torna irrelevante para o direito. Nesse caso não é possível pedir indenização nem
compensação de prejuízo (mesmo se um saiu com mais prejuízo do que o outro). Além
disso, cabe ressaltar que o negócio jurídico é válido.
Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando,
a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.
A coação seria a ameaça injusta e pode ser indenizável (danos morais, materiais).
“Vis absoluta”: coação física – NEGÓCIO JURÍDICO INEXISTENTE. Não é defeito do ato
jurídico! Não atinge o ato no plano da validade, mas sim no plano da existência. Assim, ele
nem chega a entrar no mundo jurídico! No entanto existe a obrigação de pagamento de
indenização no plano jurídico.
[...] Continuação [...] DEFEITOS – Vícios da vontade: essa vontade não foi livre,
espontânea e ponderada. Se referem à nulidade relativa e o prazo decadencial é
de 4 anos.
Art. 156. Configura-se o estado de Art. 157. Ocorre a lesão quando uma
perigo quando alguém, premido da pessoa, sob premente necessidade, ou
necessidade de salvar-se, ou a pessoa de por inexperiência, se obriga a prestação
sua família, de grave dano conhecido manifestamente desproporcional ao valor
pela outra parte, assume obrigação da prestação oposta.
excessivamente onerosa. § 1o Aprecia-se a desproporção das
Parágrafo único. Tratando-se de pessoa prestações segundo os valores vigentes
não pertencente à família do declarante, ao tempo em que foi celebrado o negócio
o juiz decidirá segundo as circunstâncias. jurídico.
Art. 391, CC. Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens do
devedor.
Aula 4
Garantias:
Simulação
Parágrafo único. A aprovação torna válido o ato, desde que feita por
instrumento público, ou particular, autenticado.
Prescrição e Decadência
Não corre contra todos Corre contra todos, salvo para os incapazes
(Maior proteção no CC). do art. 3º (absolutamente incapazes),
CC/2002.
Pode haver uma causa de:
Impedimento – não deixa o
prazo começar e, por isso,
tem que acontecer antes do
prazo. Se for verificada
durante o decurso do prazo,
será causa de suspensão do
curso do prazo.
Obs1.: Neste caso, o prazo
não recomeça! O prazo
começará do zero porque
nunca começou.
Obs2.: Prescrição não corre
entre cônjuges e por isso, o
casamento é uma causa de
impedimento (casamento
antes do vencimento do
prazo) ou de suspensão
casamento depois do
vencimento).
ou
Suspensão - após o início
do prazo.
Obs.: A suspensão congela o
prazo. Assim, o prazo
recomeça do lugar de onde
parou.
Interrupção – Ela zera o
prazo e recomeça do zero.
2000_______________________________________________________2020
3) Acidente em 2005 – Prazo de 3 anos na vigência do CC
novo (Janeiro de 2003 porque O CC tem vacatio legis de
1 ano)
2005__________2008
obs.: Sempre que reduzir, vai reduzir contando o prazo novo do
inicio da vigência do CC novo.
No segundo exemplo, vai prescrever em 2006.
2003 + 3 anos do CC novo = 2006
Art. 2.028. Serão os da lei anterior os prazos, quando reduzidos
por este Código, e se, na data de sua entrada em vigor, já houver
transcorrido mais da metade do tempo estabelecido na lei
revogada.
Aula 5
Classificação:
- Perda total:
- Perda parcial:
Obrigações de Fazer:
Art. 259. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for
divisível, cada um será obrigado pela dívida toda.
Parágrafo único. O devedor, que paga a dívida, sub-roga-se no
direito do credor em relação aos outros coobrigados.
Transmissão
Cessão de Crédito (Arts. 286 a 298) Assunção de dívida (Arts. 299 a 303)
• O credor primitivo pode transferir para Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar
prazo ao credor para que consinta na assunção da
quem quiser e quando quiser.
dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa.
• Não é alteração do objeto! Art. 300. Salvo assentimento (consentimento)
expresso do devedor primitivo, consideram-se
• A Cessão de crédito pode ser gratuita extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias
ou onerosa. especiais por ele originariamente dadas ao credor.
(Por exemplo, a fiança se desfaz).
• Cessão de crédito não gera co-
responsabilidade pelo pagamento. Art. 301. Se a substituição do devedor vier a ser
O endosso gera um efeito parecido, mas anulada, restaura-se o débito, com todas as suas
transfere o crédito, a propriedade do título e garantias, salvo as garantias prestadas por terceiros,
exceto se este (devedor) conhecia o vício que
gera um efeito distinto da co- inquinava a obrigação.
responsabilidade (o co-edossante se torna
Art. 302. O novo devedor não pode opor ao credor
co-responsável solidário pelo pagamento da
as exceções pessoais que competiam ao devedor
dívida sem benefício de ordem). primitivo.
Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode
tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido;
se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a
transferência do débito, entender-se-á dado o
assentimento.
Aula 6
Adimplemento
Indiretos:
Inadimplemento
Pode-se cobrar:
a) obrigação principal;
d) atualização monetária;
e) Honorários de advogado.
Ato ilícito:
• Nexo de causalidade
• Culpa (inobservância do dever geral de cuidado. É a culpa
lato sensu) ≠ do dolo do direito penal.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano
a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo
dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em
lugar indevido.
Teoria do Risco
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano
a outrem, fica obrigado a repará-lo. [Responsabilidade subjetiva]
• legitima defesa
• estado de necessidade
Aula 7
- DA POSSE
POSSE
Não é direito real porque está em outro título. É possível ter posse
sem propriedade.
Justa
Ex.: alguém aluga meu imóvel para alguém sem ter procuração.
Este que alugou tem posse plena injusta, clandestina e de má-fé. Se
a desmembra voluntariamente, alugando, a posse se torna indireta.
O locatário possui posse direta, injusta, de boa-fé. A posse pode ser
injusta e de boa-fé! Essas duas coisas não se vinculam! A boa-fé é a
falta de consciência do vício objetivo! Se eu quero minha posse de
novo, e reajo violentamente, a posse será plena, injusta (violenta) e
de boa-fé.
4. Quanto ao prazo
1) Frutos
2) Benfeitorias
3) A Usucapião:
BENS IMÓVES
CC 16 CC 02
Usucapião Usucapião
Acessão Acessão – construção e plantação
(crescimento)
- 5 anos
- prazo ininterrupto
- sem oposição
- 3 anos
- prazo ininterrupto
- sem oposição
- justo título
- boa-fé
b) Rito Ordinário
DIREITO DE FAMÍLIA
Parentesco:
a) natureza:
b) linha:
c) grau de parentesco:
Aula 8
Efeitos do parentesco:
Tipos:
Art. 1.581. O divórcio pode ser concedido sem que haja prévia
partilha de bens.
3. Separação:
a) causas suspensivas
c) autorização judicial
1. relacionamento público/notório
2. homem e mulher
Sucessão
CÓDIGO CIVIL:
Sucessão legítima
Sucessão Testamentária
b) ascendentes
c) cônjuge
Meeiro – herdeiro
Meeiro – herdeiro
- Comunhão universal