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Análise de Modelos

A áli
Análise 9A
9Anamnese

de
de
9Exame
Exame Clínico
9Exame Radiográfico
Diagnóstico
9Cefalometria e

Mdl
Modelos 9Análise Facial
9Análise dos Modelos
j
Planejamento

Daniel G. Teixeira

Análise de Modelos Análise de Modelos


Caracteríticas dos modelos:
9Diagnóstico
g e Planejamento;
j ; 9Normalmente confeccionado em gesso;
g ;
9Avaliação do Tratamento; 9Reproduz todos os dentes, bases apicais, sutura
palatina e inserções musculares;
9Controle de contenção;
9Cuidados com o molde (distorções do alginato –
9Controle de pós-contenção.
pós contenção tempo e proporção);
9Acabamento p
para estética e durabilidade.
9Conformação geométrica em sua base;
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Vist oclusal
Vista l s l Vista dos Modelos em Oclusão:

9 A forma dos arcos 9 Relação oclusal dos dentes;


9 A simetria das arcadas 9 Inclinações axiais;
9 O alinhamento dos dentes 9 Curva de spee;
9 As más posições individuais 9 Sobremordida (overbite);
9 A forma do palato
9 Sobressaliência (overjet);

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Vista dos Modelos em Oclusão: Vista Lingual com os Modelos em Oclusão

9Mordida aberta 9 Possível apenas nos


9Mordida cr
cruzada
zada modelos.
(anterior/posterior, uni/bilateral)
9 Possibilita melhor
9Li h média
9Linha édi dentária
d ái avaliação da inclinação
9Inserção
ç dos freios dos dentes posteriores.
p
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Tem por finalidade fornecer dados referentes a Tamanho dentário X tamanho das estruturas de suporte
normalidade ou discrepância que podem ser percebida •Análise de Pont
das seguintes formas: Transversal •Análise de Pont-Korkhaus
•Análise de Howes
9Antero-posterior; •Análise de Bonn
9T
9Transversal;
l •Análise
A áli Moyers
M
9Vertical; Antero-posterior •Análise Tanaka e Johnston
•Análise Nance
9T
9Tamanho h dentário
d á i X Estrutura
E d suporte;
de •Análise Tweed
9Avaliar tamanho, forma e posicionamento •Análise Huckaba e Watson
d dentes;
dos d nt T
Tamanho
h dentário
d á i entre sii
9Proporção entre si dos volumes coronários. •Análise de Bolton

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A áli de
Análise d Pont
P (1909)

- Método para determinar largura ideal do arco


Discrepâncias Transversais ap
partir do diâmetro mésio-distal dos Incisivos.
- População basca do sul da França
•Sugere que outros autores verifiquem a
validade do índice em outras raças.
ç
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Pontos de aferição:
Análise de Pont Dentição mista
Original e corrigida
- Obtenção de SI : somatória dos quatro Superior :
incisivos superiores. IV/IV: fossa distal de IV
6 / 6 : fossa central do sulco central

Inferior :
IV/IV : cúspide distovestibular
6/6 : cúspide mesiovestibular

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Pontos de aferição:
Dentição permanente Í di dde P
Índice Pont

Superior : SI x 100
PREMOLARES =
4 / 4: centro do sulco 80
6 / 6 : fossa central do sulco central

SI x 100
MOLARES =
Inferior :
64
4 / 4 : vertente distal do sulco 80% distância PM = soma Incisivos 64% distância M = Soma dos Incisivos
6 /6 : cúspide média vestibular
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Análise de Bonn Korkhaus (apud MARTINS, LIMA, 1997) e Linder-
Hart (apud SCHWARZ, 1965) sugeriram
modificações para adaptar a tabela aos indivíduos
com padrões mesofaciais.
Distância inter-premolares: SI + 8
Schwarz (1965) também contestou a validade da tabela
afirmando que a mesma não levava em consideração o
Distância inter
inter-molares:
molares: SI + 166 tipo facial,
facial uma vez que a amostra estudada por Pont
era de indivíduos com faces largas e padrão
braquifacial e corrigiu a tabela no intuito de adequá-la
ao padrão facial do paciente

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Análise de Korkhaus Valores modificados
f por
p Schwarzz de acordo com os tipos
p faciais.
f
(Pont modificada)
Dólico SI + 6 (Inter- premolares)
SI + 12 (Inter-molares)

Meso SI + 7 (Inter-prés)
SI + 14 (Inter
(Inter-mols
mols.))

Braqui
q SI + 8 (Inter- p
prés)
SI + 16 (Inter-mols.)
Prof.Anael Rodrigues

Exemplo:
IV--IV = 34 mm
IV

Prof.Anael Rodrigues

9 9
7 7

SI = 7+7+9+9 = 32 mm 6-6 = 46 mm

CONCLUSÕES CONCLUSÕES
z Paciente
P i t M
Mesofacial
f i l Discrepância = Paciente - Ideal
IDEAL
IV--IV = SI + 7 = 32 + 7 = 39 mm
IV
D. transversal IV-
IV-IV = 34 - 39 = - 5 mm
6-6 = SI + 14 = 32 + 14 = 46 mm

D. transversal 6-
6-6 = 46 - 46 = 0 mm
PACIENTE
IV--IV = 34 mm
IV
Expansão na região de IV
IV--IV
6-6 = 46 mm
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Oliveira, Negra e Aguiar (1982) realizaram medidas Oliveira (1995) avaliou 79 indivíduos brasileiros,
em 111 modelos de indivíduos
indi íd os brasileiros brancos,
brancos leucodermas na faixa etária de 12 a 17 anos,
leucodermas, anos de
negros e mulatos; com oclusão normal e ausência ambos os gêneros, que apresentavam, oclusão
de tratamento ortodôntico. Não foi encontrada normal e sem tratamento ortodôntico. Através da
diferença estatisticamente significante entre os aplicação de médias aritméticas obteve-se o índice de
valores da tabela de Pont e os da amostra. 67 e 87 para os índices de molares e pré-molares.
Encontrou-se valores semelhantes aos de Pont para
os comprimentos das arcadas e a largura
relati amente mais estreita
relativamente

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Kanashiro e Vigorito (2000) compararam os padrões médios das
Martins e Lima (1997) relacionaram as medidas do índice de Pont medidas transversais das arcadas dentárias superior e inferior nos
com os tipos faciais em 66 indivíduos brasileiros, leucodermas, diversos tipos
p faciais em 90 modelos de indivíduos brasileiros,, de
portadores de oclusão normal e não tratados ortodonticamente. ambos os gêneros, leucodermas. Praticamente não se encontrou
Também confrontaram os resultados com as modificações diferença estatisticamente significante entre os tipos facias, com
propostas por Korkhaus, Linder
Linder-Hart
Hart e Schwarz. Concluíram que exceção das medidas inter-segundos
inter segundos molares na arcada superior e
não houve correlação significante entre o índice de Pont e os inter-primeiros molares na arcada inferior, que se mostraram
valores obtidos pelas mensurações feitas, nem quando comparado maiores no tipo braquifacial em relação ao tipo dolicofacial. O
com
m as correções
rr õ efetuadas
f t d no n índice
índi de d Pont
P nt por
p r Korkhaus,
K rkh grupo mesofacial
f i l e dolicofacial
d li f i l masculino
li apresentou medidas
did
Linder-Hart e Schwarz. Não se considerou válida a aplicação deste maiores que o feminino. Não houve dimorfismo sexual entre o
índice ou de suas correções para pacientes brasileiros. ggrupo
p braquifacial.
q
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Calcografia
Ursi et al. (2001) avaliaram os tamanhos dentários e as dimensões
dos arcos dentários, relativos ao índice de Pont em uma amostra
119 modelos de pacientes brasileiros, dos gêneros feminino e
masculino, leucodermas, com más oclusões Classe I e II de Angle
e com apinhamento inferior a 3mm. Concluíram que valores reais
foram sistematicamente maiores do que os previstos por Pont.
Não se recomendando a utilização do Índice de Pont como
mét d soberano
método b r n para
p r a identificação
id ntifi ã de
d padrões
p drõ de d normalidade
n rm lid d
ou não, nas dimensões transversais de um arco dentário, em
pacientes apresentando más oclusões de Classe I e II.

Análise de Modelos Análise de Modelos


Calcografia
Calcografia
1.Copia-se no papel
milimetrado a forma da 2. De cada ponto de referência, em pré pré-molares
molares e
arcada, de maneira que uma molares ou molares decíduos e molares permanentes,
linha central coincida com traça-se um segmento de reta até a linha mediana desde
a rafe palatina, dividindo a seus pontos originais, mesmo que estas não coincidam,
arcada superior ao meio de e teremos então as medidas de cada hemiarcada, onde
forma simétrica, e tendo pode-se
d analisar
li a arcada
d tanto no sentido
id transversall
como referência a superfície como anteroposterior.
oclusal
l l dos
d dentes.
d
Análise de Modelos Análise de Modelos
A Calcografia A Calcografia
Verificação da atresia: onde é mais acentuada - Correlação entre as medidas transversais e
anterior/posterior; anteroposteriores:
i

Transformar a atresia encontrada em números; •A


A forma de uma arcada normal depende do
desenvolvimento da largura e do comprimento, que
Verificar simetria da atresia; tem a relação de 2:1

Programar a quantidade de ativações no •Se a largura da arcada for aumentada em em 2mm,


o comprimento é reduzido em 1mm.
aparelho
lh utilizado
ili d para a correção
ã dda atresia.
i

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Curva de Benagiano Curva de Benagiano
Construção:
- Deve ser realizada de preferência em papel milimetrado,
• Individualização
ç do diagrama;
g ;
para que que se tenha
h mais
i precisão,
i ã ou em transparência.
ê i
• Importantíssimo para a 1 - Traça-se um segmento de reta horizontal de 15cm, e outro
vertical, de 5cm, passando perpendicularmente ao primeiro,
visualização do formato final da
pelo centro.
arcada;
• Construído
C d de
d acordo
d com os
diâmetros mesiodistais da
bateria anterior.
Análise de Modelos Análise de Modelos
Curva de Benagiano Curva de Benagiano
Construção: Construção:
2 - Obtém-se a somatória dos 3 - Compasso aberto em R1,
diâ
diâmetros mesiodistais
i di i do
d e ponta seca na intersecção
i ã
incisivo central, incisivo lateral das retas, marca-se na reta
e canino de uma mesma vertical a medida
hemiarcada, denominamos R1 correspondente a R1 que
e determinamos que será o centro de um círculo,
tangente à reta horizontal
horizontal.

R2 = R1 x 2

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Curva de Benagiano Curva de Benagiano
Construção: Construção:
4 - Define-se os pontos A e B, e 5 - Com a ponta do
com o compasso aberto
b em compasso em B e
R1 e ponta seca em A, marca-se abertura R2, marca-se
os pontos C e C’, que na reta horizontal os
correspondem à localização pontos F e F’.
anterior da arcada.
Análise de Modelos Análise de Modelos
Curva de Benagiano Curva de Benagiano
Construção: Construção:
6 - Com o centro em F’, e 7 - A reta vertical
abertura
b iiguall a F’C
F’C, traçamos d
deveráá acompanhar
h a
um semicírculo partindo de C rafe palatina e os
até a reta horizontal. pontos C e C’
Com o centro em F, e deverão estar na
abertura igual a FC’, distal dos caninos.
traçamos um semicírculo
partindo de C’ até a reta
horizontal.

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Curva de Benagiano Curva de Benagiano

O Modelo
A Calcografia
d E
de Estudo
d
Análise de Modelos Análise de Modelos
Curva de Benagiano Curva de Benagiano

A sobreposição da
calcografia à curva
de Benagiano e a
visualização
i li ã d
do
posicionamento
dentário a o final
do tratamento.

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Dentição Permanente:
9A áli dde N
9Análise Nance
Discrepâncias Antero-posteriores 9Discrepância total

Dentição
ç Mista:
9Análise de Moyers
9Discrepância por área
Análise de Modelos Análise de Modelos
Medição do Espaço
Presente (EP)
Dentição Permanente:
O Espaço Presente deverá
9Análise de Nance ser medido sobrepondo-se
um fio de latão por oclusal
9Estabelecimento da discrepância de modelos dos dentes, de mesial de 1o
molar
l permanente de d um
lado à mesial do 1o molar
permanente do lado oposto.
oposto

Análise de Modelos
Medição
M di ã do
d EEspaço
Presente (EP)

Em seguida, desfaz-se a Prof.Anael Rodrigues

curvatura do fio de latão, Prof.Anael Rodrigues


d i
deixando-o
d reto, medindo
di d seu
comprimento em milimetros.
Análise de Modelos
Medição do Espaço Requerido
(ER)

O Espaço Requerido
deverá ser obtido utilizando-se
um compasso de pontas secas,
medindo-se os diâmetros
mésio distais de cada dente
mésio-distais
individualmente, transferindo as
medidas
dd sp para um ppapel
p ccartão.
Prof.Anael Rodrigues

Análise de Modelos
Medição do Espaço Requerido
(ER)
Com uma régua Prof.Anael Rodrigues Prof.Anael Rodrigues

milimetrada, somamos
todos eles e teremos o
espaço requerido.

Prof.Anael Rodrigues Prof.Anael Rodrigues


Análise de Modelos Análise de Modelos
Discrepância de Modelos
Discrepância
p Positiva
É a diferença
dif r n algébrica
l ébri entre
ntr o Espaço
Ep
Presente (EP) no arco para acomodar os Quando o Espaço Presente
dentes permanentes e o Espaço Requerido
Req erido é maior que o Espaço
Requerido, apresentando
(ER), que é o espaço necessário para seu diastemata no arco dental, ou
correto posicionamento.
posicionamento seja, sobra espaço.
DM = EP - ER

Análise de Modelos Análise de Modelos


Discrepância de Modelos Nance
Discrepância
p Negativa
g
Quando o Espaço Presente DM = EP - ER
é menor que o Espaço
Requerido,ou seja, não existe ¾Positiva >0
espaço
p ç suficiente ppara o
perfeito nivelamento dos ¾Nula
N l =0
dentes. ¾Negativa
g <0
Análise de Modelos Análise de Modelos
DM = EP – ER
DM = 20,67 – ( 7,28+6,58+5,99+6,75)
DM = 20,67 – 26,6
DM = - 5,93
5 93

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Dentição Mista: Qual a probabilidade dos dentes 3, 4 e 5 irromperem

9Análise de probabilidade de Moyers corretamente em suas posições?


9Discrepância
p p
por área Há necessidade ou não de se intervir recuperando espaços para
9Radiográfica a dentição permanente ?

Análise de Probabilidade de Moyers


(D ti ã Mi
(Dentição Mista)
t )
Análise de Modelos Análise de Modelos
Di
Discrepância
â i dde M
Modelos
d l na D
Dentição
i ã Mi
Mista E
Espaço P
Presente (EP) na Dentição
D i ã
Mista
•A dentiçãoç mista caracteriza-se p pela
O Espaço
E P
Presente é
presença, no arco, de dentes decíduos e obtido da mesma maneira
permanentes em diferentes estágios
p g de que na dentição permanente,
permanente
desenvolvimento. ou seja, com o auxílio de um
•Para efetuarmos a análise, deverão estar fio de latão,, medindo a
presentes no arco, no mínimo, os quatro 1os distância linear entre as faces
molares e os qquatro incisivos superiores
p e mesiais dos 1os molares
inferiores permanentes. permanentes.

Análise de Modelos Análise de Modelos


Determinação do Espaço Requerido (ER) na Análise de Probabilidade de
Dentição Mista Moyers (Dentição Mista)
Moyers baseou sua análise
Para a obtenção do Espaço Requerido na na somatória do
dentição mista,
mista necessitaremos de algum comprimento mésio-distal
método para obtenção ou predição do dos quatro incisivos
comprimento mésio-distal
mésio distal dos caninos e pré-
pré INFERIORES
INFERIORES, utilizando
molares ainda não irrompidos. para isso um compasso de
pontas
po tas secas ou uum
paquimetro.
Análise de Modelos Análise de Modelos
Análise de Probabilidade de Moyers (Dentição Mista)
3,4,5 Superiores
•Essa somatória é utilizada como referência
na utilização das tabelas de probabilidade
(superior e inferior), a fim de predizer a
somatória dos comprimentos mésio-distais
de caninos e pré-molares, unilateralmente.

Análise de Modelos Análise de Modelos


3,4,5 Inferiores
Moyers recomenda que se utilize o percentual
de 50% para o arco superior e 75% para o
inferior, como margem de segurança, devido
ao fato de que a falta de espaço é mais
freqüente na mandíbula.
Análise de Modelos Análise de Modelos
3,4,5 Superiores 3,4,5 Inferiores

Análise de Modelos Análise de Modelos


Paula e Almeida (1987), em uma pesquisa com uma
Multiplicando-se
p o valor obtido na tabela p
por amostra de 45 indivíduos brasileiros de ambos os
2 (a tabela é unilateral), e somando-se o valor gêneros, média de idade de 8 anos e 5 meses e sem
obtido à somatória dos qquatro incisivos distinção de raça, não encontraram diferença
(superiores ou inferiores), obtém-se o Espaço estatisticamente
i i significantiva
i ifi i entre os gêneros.
ê
Concluíram que método de Moyers tende a fazer
Requerido. uma sobreestimativa quando comparado com outros
métodos de avaliação e com medidas obtidas através
de radiografias.
g
Análise de Modelos Análise de Modelos
Oliveira, Pinzan e Henriques (1991) aplicaram a análise de
Jaroonthan e Godfrey (2000) realizaram um estudo com
Moyers
oy s 38 p paress dde modelos
od os dde indivíduos
d v d os bbrasileiros
s os
430 jovens
j tailandeses
il d d ambos
de b os gêneros,
ê com
leucodermas com idade variando de 11 anos e 2 meses
idade média de 15 anos encontraram dimorfismo
a 16 anos e 8 meses. Os jovens apresentavam todos os
sexual para as medidas de tamanho dentário nesta
dentes permanentes irrompidos e ausência cáries,
população. Os valores obtidos para diâmetros de
restaurações ou qualquer anomalia de forma dentária.
caninos e p pré-molares desaconselham o uso das
C l i
Concluiu-se que a tabela
t b l de
d Moyers
M pode
d ser utilizada
tili d
tabelas de Moyers para indivíduos desta etnia.
com predição de 75%, com certa tolerância em
brasileiros.
brasileiros

Análise de Modelos Análise de Modelos


Cecílio e Vigorito (2001) avaliaram 188 modelos de indivíduos
brasileiros leucodermas com idade variando entre 11 e 18 anos. A
amostrat apresentava
t d t
dentes permanentes
t t t l
totalmente
t Huckaba
H k b (1964) preconiza
i a utilização
ili d radiografias
de di fi
erupcionados, ausência de cáries, fraturas, restaurações, elementos periapicais para avaliar o tamanho dos dentes
protéticos, desgastes incluídos no tratamento e ausência de
anomalias dentárias. Concluíram que houve diferença
permanentes em casos limítrofes onde se necessita
estatisticamente significante em todos os níveis de probabilidade de um resultado mais acurado.
da análise de Moyers e os encontrados nesta pesquisa, e que com
vistas a um diagnóstico preciso, torna-se precária a validade do
emprego da análise de Moyers na predição das dimensões de
caninos
i e pré-molares
pré l r para
p r pacientes
p i t leucodermas
l d r br il ir
brasileiros.
Análise de Modelos Análise de Modelos
Mede-se o diâmetro do dente decíduo na imagem
radiográfica (Y´) e o diâmetro do seu sucessor Dentição Decídua:
permanente subjacente
bj na mesma película
lí l (X´).
(X´)
Mede-se o dente decíduo real na boca ou no modelo 9Características dos arcos;
de estudo (Y).
(Y) Pode-se
Pode se então calcular o tamanho real
(X) do dente permanente através de uma regra de 9Formato das arcadas;
três:

X = X´x Y

Análise de Modelos Análise de Modelos


Dentição Decídua: Dentição Decídua:
Características de normalidade dos arcos; Formato das arcadas
•Presença de diastemata entre todos os •Análise de Carrea (1920)
dentes;;
•Mínimo de sobressaliência e sobremordida; •Barrow White (1952)
•Relação
ç molar em plano
p terminal reto;; 9 5% - cônicos;;
•Canino inferior à frente do canino superior; 9 30% - ovais
•Presençaç dos espaços
p ç primatas;
p ; 9 65% -trapezoidais.
p
•Incisivos verticais (paralelismo entre as
raízes).

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