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Fortalecimento da imunidade

Fazer sexo uma ou duas vezes por semana aumenta o nível de anticorpos – proteínas
usadas pelo sistema imunológico para proteger o organismo contra gripes e resfriados –
em 30%, de acordo com um estudo da Universidade Wilkes, na Pensilvânia, Estados
Unidos. Acredita-se que esse benefício esteja associado ao fato de pessoas sexualmente
ativas estarem mais expostas à vírus e bactérias, o que resulta em uma maior liberação
dessas substâncias.
Embora todo tipo de sexo tenha impacto sobre o fluxo de sangue no corpo, especialistas
explicam que a experiência sexual no popularizada pela trilogia Cinquenta Tons de
Cinza, mais conhecida como BDSM (bondage, disciplina, submissão e sadomasoq pode
ser mais impactante no que diz respeito ao fortalecimento da imunidade. “A pele é o
maior órgão do corpo, com milhões de receptores logo abaixo da superfície. Quando
alguém toca a nossa pele através de massagens, brincadeiras, abraços, mãos ou ter sexo
físico, começamos a experimentar a cura fisiológica e física.”, disse Sandra LaMorgese,
especialista em sexo, ao site especializado Medical Daily.

Melhor saúde cardiovascular


A atividade sexual contribui para o aumento da frequência cardíaca, que atinge seu pico
durante o orgasmo. Homens na faixa dos 50 anos de idade, que fazem sexo ao menos
duas vezes por semana, correm um risco 45% menor de problemas cardíacos, segundo
um estudo da Instituto de Pesquisa New England, em Massachussts, EUA.

Redução da pressão sanguínea


Um estudo feito pela Universidade Estadual do Michigan, nos Estados Unidos,
descobriu que mulheres com idade entre 57 e 85 anos com uma vida sexual ativa eram
menos propensas a ter pressão alta. A hipertensão é um fator de risco para infarto e
derrame.

Analgésico natural
Pessoas que sofrem com enxaqueca relataram uma redução de 60% na dor de cabeça
após fazerem sexo, de acordo com um estudo a Universidade de Munster, na Alemanha.
Dor de Cabeça em Salvas, caracterizada por uma dor excruciante em um dos lados da
face, apresentaram uma melhora de 37% nas pessoas. Esse efeito seria causado pela
liberação do hormônio do bem-estar, como a endorfina, durante o sexo, também
associado ao alívio da dor.

Redução do risco de câncer de próstata


Homens que ejaculam pelo menos 21 vezes por mês correm um risco três vezes menor
de desenvolver câncer de próstata, em comparação com aqueles que só “se liberam” de
cinco a sete vezes, de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer em
Maryland, nos Estados Unidos.
Uma possível explicação para essa associação é que a ejaculação frequente pode ajudar
a próstata a “limpar” o órgão de substâncias que causam câncer ou impedir o
desenvolvimento de depósitos de cálcio, fator de risco para esse tipo de tumor.

Um sono restaurador
O sexo libera um coquetel de substâncias químicas no cérebro, incluindo ocitocina e
prolactina. A combinação desses hormônios está associada ao relaxamento, o que
ajuda a pegar no sono.

Redução do stress
Pesquisadores da Universidade de Paisley, na Escócia, descobriram que pessoas que
fizeram sexo recentemente tinham menor pressão sanguínea enquanto falavam em
público, em comparação com aqueles que não tiveram relação sexual na noite anterior.
Os autores acreditam que a liberação da ocitocina durante o sexo tenham esse efeito
calmante no corpo.
Diversos estudos mostraram também redução dos níveis de stress em casais engajados
em sexo BDSM. Uma pesquisa de 2009 descobriu que tanto o dominador quanto o
submisso tinham menores níveis de cortisol – também chamado de hormônio do stress
– após realizarem a atividade. Além do stress, esse hormônio é responsável pela
regulação de diversos elementos em nosso corpo, como os níveis de açúcar no sangue, a
resposta imunológicas e até mesmo a inflamação.
Outro estudo realizado pela Universidade do Norte de Illinois, nos Estados Unidos
com sete casais que realizaram sexo BDSM mostrou que, após a prática, todos os
participantes relataram melhora no humor, apresentaram menores níveis de stress e
pontuaram mais na escala de concentração plena. Felizmente, os autores ressaltam que,
desde que seja alcançado um estado de atenção plena (mindfulness, no termo em inglês)
na prática, esses benefícios podem ser alcançados com outros tipos de sexo também.

Memória mais afiada


Sexo frequente pode melhorar a memória da mulher. Cientistas da
Universidade McGill, no Canadá, descobriram que mulheres que haviam feito sexo
recentemente tinham melhor capacidade de lembrar palavras abstratas durante uma
tarefa de memorização de palavras.
Acredita-se que o sexo estimule o desenvolvimento de neurônios na parte do cérebro
envolvida no aprendizado e memória.

Longevidade
Pesquisadores das Universidades de Bristol e Belfast, no Reino Unido, descobriram que
o risco de morte foi reduzido em homens que têm orgasmos frequentemente, em
comparação com aqueles que não ejaculam regularmente. O estudo foi feito com cerca
de 1.000 homens com idade entre 45 e 59 anos, acompanhados ao longo de 10 anos.

Aumento da auto-estima
Além do inúmeros benefícios físicos, fazer sexo regularmente pode impulsionar seu
bem estar mental. Estudantes que fazem sexo casual relatam maior auto-estima do que
indivíduos mais comprometidos, de acordo com um estudo da Universidade Cornell, em
Nova York, nos Estados Unidos.
1. Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca
presença no dia a dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico
moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”,
explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício
e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30
minutos diários cinco vezes por semana. “Nem todo mundo consegue fazer sexo com
essa duração e frequência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites
intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à
turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico.
Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um
coração com problemas.

2. Um remédio contra a dor


Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e
nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica
um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações
dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior
analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os
especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina – outro
hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na
cabeça e nas juntas.

3. Um basta ao excesso de estresse


Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável
tensão do dia a dia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados
nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da
Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da
penetração respondiam melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o
nível de ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de
São Paulo (USP). “Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa
mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana Canosa, daSociedade Brasileira de
Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase
obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça – e nem tanto efeito.

4. Autoestima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele
mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada
constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego.
“A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a
psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve
apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a
mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de
hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao
orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade
São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o
corpo e para a mente dos parceiros, “mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-
estar após aquele acúmulo de tensão”,

5. Mais prazer, menos gordura


Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a
uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É
óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta
apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O
esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por
hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é
possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.

6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para
entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam
amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se
aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência
abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os
médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da
atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor
resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de
vida

7. Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro
paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das
posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso
das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um
aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em
urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no
interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos
pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da
própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de
problemas como a incontinência urinária.

8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período
marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de
estrogênio é a falta de lubrificação na vagina – um problema bastante comum, que leva
à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais
tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina
Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres
que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo
como também podem sentir mais dores durante a penetração.

9. Para dormir pesado


Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal
costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação favorece o
relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso
porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não
demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e
exaustão. “O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa
Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto
Você já deve ter escutado mais de uma vez essa famosa recomendação para o bem-estar
físico e mental: fazer sexo. Aparentemente, o sexo pode ser a resposta para a
longevidade, felicidade e um corpo saudável. Confira uma lista com os benefícios de
saúde do sexo:

16. Fazer amor Desestressa


Sexo ajuda a reduzir o estresse. Quando exercícios de respiração profunda não
funcionarem mais, parta para o sexo. Durante o sexo, seu corpo produz dopamina, uma
substância que combate os hormônios do estresse, e endorfinas, ambos “hormônios da
felicidade”, além de oxitocina, chamado de “hormônio do amor”, um hormônio
secretado pela glândula pituitária que aumenta o desejo.
Em um estudo publicado na Public Library of Science, três pesquisadores de
neurociência realizaram um teste em ratos machos e verificaram que os sexualmente
ativos eram menos ansiosos do que os animais que não acasalavam.

15. Fazer amor é uma ótima forma de exercício


Fazer amor é uma forma de atividade física. Durante a relação sexual, as mudanças
fisiológicas em seu corpo são as mesmas de um treino físico. Você já deve ter notado
que sua respiração fica ofegante, o que significa que você se cansa. Por isso, você
queima calorias. Se você faz sexo três vezes por semana durante 15 minutos, queima
cerca de 7.500 calorias em um ano. Isso é o equivalente a correr 120 quilômetros!
Respiração pesada aumenta a quantidade de oxigênio em suas células, e a testosterona
produzida durante o sexo mantém seus ossos e músculos fortes.

14. Fazer amor reduz pressão arterial alta


Tanto abraços quanto sexo podem melhorar sua pressão arterial. Sexo
comprovadamente reduz a pressão sanguínea diastólica, conforme descobriram
pesquisadores da Universidade de Paisley.

13. Fazer amor melhora a imunidade


Lutando contra resfriados? Sexo é o remédio. Segundo estudos, ele pode aumentar a sua
imunidade. Imunoglobulina A, um antígeno que combate a gripe, por exemplo, aumenta
quando a frequência de sexo também aumenta.
12. Faze amor faz você parecer mais jovem
Fazer sexo três vezes por semana pode fazer você parecer 10 anos mais jovem. “É bom
para as pessoas fazer sexo”, diz David Weeks, neuropsicólogo clínico no Hospital
Royal Edinburgh, cujo estudo sobre os efeitos do sexo sobre o envelhecimento aparece
em seu livro, “Secrets of the Superyoung” (em português, “Segredos dos Superjovens).

11. Fazer amor deixa seu coração mais saudável


Sexo ajuda a queimar calorias, e também pode melhorar sua saúde cardíaca. Cientistas
do Instituto de Pesquisa de New England examinaram o efeito do sexo sobre o coração.
O estudo concluiu que os homens são 45% menos propensos a sofrer doenças
cardiovasculares quando fazem sexo regularmente. O efeito sobre o coração de uma
mulher não é conhecido.

10. Fazer amor alivia a dor


O prazer é a medida para vencer a dor. Você experimenta enxaquecas e dores no corpo?
Sexo pode ser a resposta. O Dr. George E. Erlich, um especialista em artrite da
Filadélfia (EUA), realizou um estudo sobre a ligação entre artrite e sexo. Os pacientes
da pesquisa que se envolveram em sexo relataram sentir menos dor.

9. Fazer amor constrói confiança e intimidade


O ato de fazer sexo libera o hormônio oxitocina, o hormônio responsável pela sua
felicidade e amor. Por conta disso, pesquisadores especulam que sexo pode aproximar
os casais. É bem documentado que o hormônio oxitocina aumenta a confiança e os laços
íntimos.

8. Fazer amor diminui suas chances de câncer


Ejaculação regular reduz as chances dos homens de desenvolver câncer de próstata. Em
um estudo, homens australianos que ejacularam 21 vezes por mês foram menos
propensos a desenvolver o câncer. Outras pesquisas também indicam que a relação
sexual reduz o risco de câncer de próstata.

7. Fazer amor fortalece os músculos pélvicos


Sexo envolve o uso de vários músculos. Por isso, relações sexuais regulares podem
ajudar a desenvolver músculos pélvicos mais fortes. Também ajuda a fortalecer quadris,
costas, etc. Através do sexo regular, você ainda pode manter uma bexiga forte e boa
função intestinal.

6. Fazer amor protege a próstata


A maior parte do fluido da ejaculação é secretada pela próstata. Sem ejaculação, o
fluido permanece na glândula, que tende a inchar, causando muitos problemas.
Ejaculação normal “lava” esses fluidos e garante o bem estar da próstata até a velhice.
Problemas também podem ocorrer quando os homens mudam de repente a frequência
de ejaculações.

5. Fazer amor induz o sono


Sexo funciona da mesma maneira como o exercício: você dorme melhor quando pratica.
O aumento da frequência cardíaca leva ao aumento de relaxamento pós-coito. Sexo
pode ser um remédio para insônia. Além disso, quando os homens ejaculam, se tornam
letárgicos, e isso pode torná-los sonolentos.

4. Regula o ciclo menstrual


Aparentemente, o sexo pode melhorar o ciclo menstrual feminino. Sexo regula
hormônios, que por sua vez regulam o ciclo menstrual. Sexo também reduz o estresse,
que é uma das razões para as mulheres desregularem sua menstruação.

3. Previne a disfunção erétil


50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de disfunção erétil – e todos os homens
jovens temem esse momento. O melhor remédio contra a impotência é… Sexo. Ereções
mantêm o sangue fluindo através das artérias do pênis, de modo que o tecido permanece
saudável. Além disso, os médicos comparam uma ereção a um reflexo atlético: quanto
mais você treina, melhor é sua performance.

2. Alonga a vida
Coração saudável, músculos mais fortes, aumento da circulação de oxigênio e aumento
da felicidade são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da expectativa de
vida como resultado de sexo regular. Um estudo publicado no British Medical Journal
revela que os homens que fazem sexo com frequência vivem duas vezes mais do que os
que raramente entram em ação.
1. Deixa o sêmen saudável
Se o casal está tentando engravidar, fazer sexo com frequência ajuda não só aumentando
as probabilidades, mas melhorando a qualidade e o volume de sêmen. O sexo regular
substitui espermatozoides velhos dos testículos.

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