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08 a 10 de novembro de 2017
Área Temática 2:
Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANTs) são cada vez mais empregados em diversos
cenários de conflito ao redor do mundo, e também em operações a cargo da segurança
pública. A versatilidade do seu emprego permite que executem missões normalmente
realizadas por humanos, tais como operações de inteligência, rastreio de inimigos, atividades
de monitoramento e vigilância, dentre outras funções. Algumas destas missões são
arriscadas, e os VANTs acabam sendo uma alternativa para cumpri-las sem que haja risco de
vida. A não exposição ao risco para o ser humano é uma das maiores vantagens desta
tecnologia, o que é essencial para os problemas de segurança pública brasileira, dentre eles,
a grande taxa de baixas de policiais. Neste sentido, a necessidade de domínio de tecnologias
estratégicas está condicionado com as diretrizes postuladas pela Estratégia Nacional de
Defesa (END), onde espera-se que a Base Industrial de Defesa (BID) desenvolva
capacitações tecnológicas voltadas para a produção de materiais de defesa estratégicos.
Concomitante, embora seja esperado que a BID supra as demandas das Forças Armadas, os
VANTs podem ser empregados por ambas FFAA e organizações da segurança pública.
Adicionalmente, ambas compartilham funções comuns, a exemplo do monitoramento de
fronteiras e combate ao narcotráfico. Portanto, o presente artigo busca entender de que
maneira o domínio da BID na produção de VANTs, normalmente voltados a fins militares, é
relevante para aumentar o emprego desta tecnologia em operações de segurança pública,
defesa civil e defesa nacional. Para este fim, faz-se um mapeamento do emprego de VANTs
nestas operações no Brasil. É constatado que há um maior emprego de tecnologias
estrangeiras em detrimento de tecnologias nacionais.
Unmanned Aerial Vehicles (UAVs) are increasingly employed in various conflict settings
around the world, as well as in public safety operations. The versatility of their roles allow them
to perform missions normally performed by humans, such as intelligence operations, enemy
tracking, monitoring and surveillance activities, among other functions. Some of these missions
are risky, and the UAVs end up being an alternative to carry out those missions without risk of
life. Non-exposure to human risk is one of the greatest advantages of this technology, which
is essential for the problems of Brazilian public security, among them, the high rate of police
casualties. In this sense, the need to master strategic technologies is conditioned by the
guidelines of the National Defense Strategy, where it is expected that the Industrial Defense
Base (IDB) will develop technological capabilities aimed at the production of strategic defense
materials. Concomitantly, while the IDB is expected to meet the demands of the Armed Forces,
the UAVs can be employed by both Armed Forces and public safety organizations. In addition,
both share common functions, such as border monitoring and drug trafficking enforcement.
Therefore, the present paper seeks to understand how the IDB's dominance in the production
of UAVs, usually geared to military purposes, is relevant to increase the use of this technology
in public security, civil defense and national defense operations. For this purpose, it is
developed mapping about UAVs employment in regard to these operations in Brazil. It is noted
that there is a greater use of foreign technologies rather than national technologies.
Keywords: Industrial Defense Base; Unmanned Aerial Vehicles; Public Security, Civil Defence,
Armed Forces.
1
The strategic role of UAVs deployment in operations of public security, civil defense and
national defense.
Introdução
defesa/base-industrial-de-defesa>
2
SEGURANÇA PÚBLICA, 2016; CERQUEIRA et al., 2017). Concomitante, houve uma redução
de 3,1% na taxa de homicídios do ano de 2014 para 2015, tal como houve uma redução no
número de mortes policiais nos mesmos anos – de 409 para 393 policiais mortos no total.
Entretanto, embora o número de policiais mortos fora de serviço foi de 330 para 290, o número
de policiais mortos em serviço aumentou de 79 para 103, no mesmo período.
No que concerne as definições sobre este equipamento, Kreuzer (2016) opta pela
definição de Aeronaves Remotamente ARPs, mas também podem ser entendidas como
VANTs6. Estas “são aeronaves robóticas, com asas fixas ou rotatórias, capazes de voar
controladamente, utilizando propulsão a bordo e de suspensão aerodinâmica, e são
projetadas para retorno e reutilização” (KREUZER, 2016, p. 6).
dentro desta discussão terminológica. O foco é apresentar algumas definições de VANTs/ARPs, por
parte da literatura.
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Austin (2010) define o termo “Sistema de VANTs”, o qual segundo o autor, nada mais
é que um sistema. O SisVANT se trata de um sistema que abrange “(...) um número de sub-
sistemas, que incluem a aeronave (geralmente reconhecido como VANT ou veículo aéreo
não-tripulado), suas cargas”, estação de controle, sub-sistemas de comunicação, de suporte,
dentre outros sub-sistemas (AUSTIN, 2010, p.3). Um VANT possui um determinado grau de
“inteligência automática”, e é capaz de se comunicar com seu controlador, retornando os
dados dos seus elementos de carga, tal como imagens termais ou eletro-óticas, juntamente
com suas informações do seu estado (posição, velocidade do ar, direcionamento e altitude).
(AUSTIN, 2010, p.3).
Concomitante, é importante relembrar que os VANTs não são uma tecnologia recente.
Segundo Kennet (1982), tal tecnologia foi utilizada durante o cerco austríaco na cidade de
Veneza em 1849, assim como foi implementado em conflitos ao longo do século XX: os EUA,
por exemplo, implementam na guerra do Vietnã, e durante a Primeira Guerra do Golfo
(RAMOS, 2014). Israel é outro país que possui histórico, utilizando na Guerra de Yom Kippur
e na batalha de Bekaa Valley (RAMOS, 2014); no século XXI, o emprego deste equipamento
tem aumentado, principalmente ao longo das operações da “Guerra Global ao Terror” durante
a administração do presidente americano Bush Jr. (KREUZER, 2016).
Assim sendo, o interesse sobre esta tecnologia de VANTs tem crescido ao longo do
tempo. Ferreira (2016, p. 422) demonstra que o seu mercado moveu aproximadamente US$
5,7 bilhões em 2013 e pode crescer até US$ 10 bilhões até 2020. Ainda que maior parte deste
mercado concentre suas receitas nos EUA e em Israel (FERREIRA, 2016), é possível para o
Brasil crescer dentro deste mercado com os devidos investimentos neste setor
No entanto, por que é tão visado o domínio desta tecnologia, e o que a torna
estratégica? Para elucidar estes questionamentos é importante fazer uma breve explanação
das chamadas funções DDD7 propostas por Austin (2010). Estas são respectivamente dull
(enfadonhas ou tediosas), dirty (sujas), e dangerous (perigosas).
O primeiro “D” engloba atividades que demandam muitas horas de supervisão, o que
pode se tornar tedioso e cansativo para os operadores. Isso gera desconcentração e
consequentemente diminui o desempenho da operação. VANTs que dispõem de uma boa
7 Tais funções são aplicáveis tanto para usos civis como militares.
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Por fim, o último “D” diz respeito as atividades consideradas “perigosas”, cujo risco de
vida é maior, como por exemplo, missões de reconhecimento em áreas com inimigos
fortemente armados, ou até em operações na esfera civil, como o controle de incêndios
florestais (AUSTIN, 2010). Tanto para as Forças Armadas quanto para organizações de
segurança pública, o emprego de VANTs para o reconhecimento de áreas perigosas, a
exemplo de regiões fronteira ou áreas urbanas que sofrem com o tráfico de drogas, facilita a
5
logística das missões, como também diminui o risco de vida para militares ou agentes da
segurança pública.
8 Lembrando que não são considerados VANTs de uso civil voltado para recreação, pesquisas,
agricultura, entre outros. São analisados somente sua implementação para defesa nacional, segurança
pública e defesa civil.
6
interagências como a “interação das Forças Armadas com outras agências com a finalidade de conciliar
interesses e coordenar esforços para a consecução de objetivos ou propósitos convergentes que
atendam ao bem comum, evitando a duplicidade de ações, a dispersão de recursos e a divergência de
soluções com eficiência, eficácia, efetividade e menores custos.” (BRASIL, 2017, p. 16)
7
Quadro 2: Emprego de VANTs nas Forças Armadas, Agências de Segurança Pública e Defesa Civil.
Elaboração própria.
rock-in-rio/>.
40 Disponível em: <https://www.pilotopolicial.com.br/policia-civil-vai-usar-drones-para-monitoramento-e-investigacao-de-crimes-em-manaus/>
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Modelo / Instituição (País) Observações Peso Altitude máx. Alcance máx. Categoria
Carcará I41 / Santos Lab (Brasil) 1 2,3 kg Aprox. 1640 pés 7 a 30 km MINI
Lanu III / IME/FAPERJ (Brasil) 2 Sem dados oficiais Sem dados oficiais Sem dados oficiais Sem dados oficiais
RQ-45042 / Elbit Systems (Israel) 5 550 kg 18.000 pés Sem dados oficiais TACTICAL
RQ-90043 / Elbit Systems (Israel) 2 1.180 kg 30.000 pés Sem dados oficiais MALE
Heron / IAI (Israel)44 2 1.270 kg 35.000 pés Mais de 1000 km. MALE
Deve-se destacar o uso de VANTs RQ-450 e RQ-900 por parte do Esquadrão Hórus
da FAB; do VANT Heron por parte da PF; e do VANT FT-100, pelo Exército Brasileiro. O seu
emprego potencializou o desempenho das missões, diminuindo os seus custos quando
comparados ao emprego de uma aeronave tripulada, e colocando os militares e agentes fora
de perigo.
Considerações Finais
Fonte: Diálogos Setoriais União Europeia – Brasil, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
e Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (BRASIL, 2016).
Elaboração própria.
Analisando a tabela 2 com nossa amostra (Quadro 2 e Tabela 1), constatamos que
das nove instituições brasileiras elencadas, constaram a FT Sistemas, IME e o Santos Lab,
com 4 observações de emprego de VANTs de tecnologia nacional. Muito embora os VANTs
RQ-450 e 900 constem no portfólio da AEL Sistemas, esta é desconsiderada, tanto por se
tratar de uma subsidiária da israelense Elbit Systems, quanto pelo fato dos VANTs terem sido
adquiridos diretamente da Elbit previamente (TEIXEIRA JÚNIOR; FREITAS; MARCELINO,
2017).
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Disponível em: <http://www.santoslab.com/produtos/>.
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nacional, segurança pública e defesa civil, a há um baixo uso de tecnologia desenvolvida pela
BID, cujo uso de tecnologia estrangeira é desproporcional.
Por fim, colocamos algumas reflexões para pesquisas futuras. Embora a amostra
apresentada neste artigo tenha limitações por conta ausência de dados, os resultados obtidos
geram alguns questionamentos, tais como: (1) Há, de fato, uma maior preponderância de uso
de VANTs estrangeiros? Conforme supracitado, é preciso considerar a ausência de dados
não captados, ou de difícil acesso. Este artigo propõe um esforço inicial de mapeamento de
VANTs no Brasil, tanto sobre as empresas e instituições que desenvolvem esta tecnologia,
quanto sobre seu emprego em operações de defesa nacional, segurança pública e defesa
civil, no que tange; (2) Supondo que há uma maior preponderância de emprego de tecnologia
estrangeira, quais são os fatores que levam as Forças Armadas e agências de segurança
pública a optarem mais por VANTs estrangeiros? É importante considerar a possibilidade de
que a aquisição pelas FFAA e PF dos seus VANTs de maior porte (RQ-450, RQ-900 e Heron)
ocorreram num contexto de necessidades para realização de operações mais complexas.
Concomitante há esforços de empresas brasileiras no desenvolvimento destas tecnologias
em parceria com empresas israelenses, como foi o caso do desenvolvimento do VANT Falcão
(atualmente com desenvolvimento estagnado) e do VANT Caçador. Em ambos os casos,
previu-se a transferência de tecnologia israelense para estas empresas (TEIXEIRA JÚNIOR;
FREITAS; MARCELINO, 2017).
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