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2/4/2012

Concreto
Armado 1

2.10 Flexão Simples - Seção T


Seção T

Em um piso (laje) de Concreto Armado


apoiado no Contorno em vigas, as lajes maciças e as
vigas não são independentes umas das outra. Pelo
fato de as estruturas de concreto serem monolíticas,
seus elementos, Lajes e Vigas, trabalham em
conjunto.

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Quando a viga sofre uma deformação, parte da laje


adjacente a ela (em um ou em dois lados) também se
deforma, comportando-se como se fosse parte da viga,
colaborando em sua resistência.
Dessa forma, a viga incorpora parte da laje e sua
seção deixa de ser Retangular, passando a ter a forma de
um “T” (ou de um “L” invertido).
Ao se fazer um corte transversal em um piso
composto por lajes e vigas observa-se que o piso se
compõe, na verdade, de um conjunto de vigas com a
forma de um “T” trabalhando lado a lado.
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Seção T

. Graficamente, temos :

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. Observações Importantes:
. a) A parte vertical da viga é chamada de alma (nervura)
e a parte horizontal de mesa, que é composta de duas
abas (partes salientes), é referida pela seguinte notação.

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Seção T

. b) Uma Viga de Concreto Armado, composta por uma


nervura e duas abas, só será considerada como de seção
“T” quando a mesa e parte da alma estiverem
comprimidas;

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caso contrário, dependendo do sentido de atuação do


momento fletor, apenas a parte superior da mesa ou
inferior da alma estarão comprimidas (essas partes têm a
forma retangular), e como as regiões tracionadas de
concreto não trabalham, ou seja, não colaboram na
resistência, a viga será calculada como tendo seção
retangular.

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Seção T

. Como consequência, nos trechos de momentos


negativos junto aos apoios (vigas contínuas),
provavelmente a seção da viga será retangular (é o
caso de viga abaixo da laje), pois apenas parte da alma
estará comprimida.

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. Outra consequência, é que, no caso dos momentos
positivos, a viga só será considerada seção “T” se a linha
neutra estiver passando pela alma; caso contrário, a
região de concreto comprimida será retangular, com
largura igual a bf , e não haverá colaboração da alma e
de parte da mesa, que estarão tracionadas.

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. c) Nas situações em que a LN passa pela alma da seção, é


possível usar os quadros para seções retangulares, fazendo
o cálculo em duas etapas:
. Calcula-se inicialmente o momento resistido pelas abas;
. o momento restante é absorvido pela nervura

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. d) não é toda a largura da laje adjacente que colabora


na resistência da viga;
. e) A NBR 6118:2003 propõe no item 14.6.2.2 que a largura
colaborante bf será a largura da viga bw acrescida de, no
máximo, 10% da distância “a” entre os pontos de momento
fletor nulo para cada lado da viga em que houver laje
colaborante. A distância “a” pode ser estimada em função
do comprimento “l” do tramo considerado:

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. deverão ser respeitados os limites de b1 e b3, conforme
segue:

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Md 6.770 ,0 kN m

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. a) Determinação da largura colaborante bf :
.bf bw 2 b3
. b w 18,0 cm
. b3 0,10 a 0,10 l
0,10 800 ,0 80,0 cm
. viga simplesmente apoiada, a = l.
.bf bw 2 80,0 18,0 2 80,0 178 ,0

. como a largura total da mesa é 170,0 cm 178,0 cm


.bf 170 ,0 cm
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. b) Supondo a linha neutra na mesa da viga (seção


retangular)

Md 6.770 ,0
K md
bw d 2 f cd 26000 ,0
1,7 (1,75) 2
1,4
K md 0,07

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Exercício 10

K md 0,07 . Entrando com Kmd = 0,07 na tabela 3.1, temos :

Kx 0,1076 ; K z 0,9570; c 1,2 0 / 00 ; s 10,0 0 / 00 ;

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K md 0,07 Quadro 3.1 Kx 0,1076

x (Kx ) d x (0,1076 ) 1,75


x 0,19 m
hf 0,20 m

. A Hipótese é válida, ou seja, a linha neutra está na mesa


e a seção é retangular.
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. c) Cálculo da Armadura

K md 0,07 Quadro 3.1

Kz 0,9570
s 10,0 0 00 yd fs f yd

Md 6.770 ,0
As
K z d fs 50,0
0,957 1,75
1,15
As 93,0 cm2
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Md 10.000 ,0 kN m

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. a) Supondo a linha neutra na mesa da viga (seção


retangular)

Md 10 .000 ,0
K md
bw d 2 f cd 26000 ,0
1,7 (1,75) 2
1,4

K md 0,103

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Exercício 11
K md 0,103 . Entrando com Kmd = 0,105 na tabela 3.1, temos :

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Kx 0,1654 ; Kz 0,9339;
c 1,98 0 / 00 ; s 10,0 0 / 00 ;

x (Kx ) d
x (0,1654 ) 1,75
0,29
x 0,29 m
hf 0,20 m

. A hipótese não é válida, ou seja, a linha neutra está na alma,


logo o cálculo deve ser feito como seção “T” verdadeira.
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. Inicialmente, deve-se verificar se toda a largura bf = 170,0


cm pode ser considerada colaborante e, em seguida,
determinar a parcela do momento resistido pelas abas e
pela alma da seção e a armadura total necessária.

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. A verificação da possibilidade de utilização da largura


bf = 170,0 cm como colaborante foi executada no
exercício anterior e constatado que é compatível com
o permitido pela norma a utilização de bf = 170,0 cm.

. Falta a determinação da parcela do momento resistido


pelas abas e pela alma da seção e a armadura total
necessária.

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Exercício 11
. b) Momento Resistido pelas abas (M1) :

hf
M1 Fc1. d
2

bf bw hf
0,85 f cd h f 2 d
2 2
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Exercício 11
. b) Momento Resistido pelas abas (M1) :

M1
As
hf
d fs
2
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Exercício 11
. b) Momento Resistido pelas abas (M1) :
hf
M1 Fc1. d
2

bf bw hf
0,85 f cd h f 2 d
2 2

26 .000 ,0 0,20
M1 0,85 0,20 1,70 0,18 1,75
1,4 2

M1 7.918,10 kN m

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Exercício 11
. b) Momento Resistido pela alma (M2) :

M2
K md
b d 2 f cd
M2
As
(K z ) d fs

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Exercício 11
. b) Momento Resistido pela alma (M2) :
M2 Md - M1
M2 10.000,0 7.918,10
M2 2.081,90 kN m

. c) Cálculo de As (M1 + M2) :


M1 M2
As
hf (K z ) d fs
d fs
2
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Exercício 11

2.081,9
K md
26 .000 ,0
0,18 (1,75) 2
1,4

K md 0,2033

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Exercício 11

K md 0,2033
. como εs = 6,48 0/00 > εyd = 2,07 0/00
 fs = fyd = 50,0/1,15 kN/cm2

M1 M2
As
hf ( K z ) d f yd
d f yd
2
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Exercício 11

7.918,1 2.081,9
As
0,20 50,0 50,0
1,75 (0,8597 ) 1,75
2 1,15 1,15

A s 110 ,37 31,83

A s 142 ,20 cm2

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Md 31.500 ,00 kN m
bf 80,0 cm ; b w 30,0 cm ;
h -d 3,0 cm ; d 3,0 cm ;
h 45,0

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