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Esta apostila, cuidadosamente pesquisada e

elaborada para fins didáticos, ··tem a vantagem de


apresentar praticamente todos os assuntos relaci-
onados com as atividades dentro do campo dos PRO-
JETOS DE FERIWlENTAS.
~ exposto em sequência lógica com inúmeros
exemplos, exercicios e muitas tabelas para perfei
ta compreensão dos alunos durante o curso.
Têm valor inestimável também como consulta
para Projetistas de Ferramentas, Ferramenteiros e
Profissionais que atuam na área devido a riqueza'
de informações e detalhes que oferece.
,Didaticamente, esta apostila apresenta-se'
sub-dividida em 4 estágios, contendo assuntos e~-
pecíficos à cada etapa do aprendizado para me-
lhor aproveitamento por parte dos alunos.
Esperamos que este" trabalho seja o seu.'
guia para consolidar o sucesso profissiónal que'é
a meta de todos aqueles com objetivo de vencer na
vida árdua dos dias de hoje:
íNDICE

lº ESTÁGIO

Bases para estampos o •••••••••••••••••••••••••••••• 03


Buchas para es~pos ••••••••••••••••••••••••••••••• 06
Colunas ou pinos de guia o ••••••••••••••••••••••••• 07
Tabela de conversão (Polo/mm) •••••••.••••••••••••• 08
Chapas de aços ••••••••••••••••••• ~•••••••••••••••• 09
Tabela de paraf. "TIPO ALLENIl.o •••••••••••••••••••• 10
Sistema de tolerância ISO ••••••••••••••••••••••••• 11
Esquema e componentes de um estampo o •••••••••••••• ··14
Montagem de um estampo progressivo •••••••••••••••• 17
Tipos de Topes ,manuais p/ fim das tiras ••••••••••• 18
Tabela de espigas 0 •• 00 •• 0 ••••••••••••••••••••••••• 19
Montagem de estampo na prensa ••••••••••••••••••••• 19
Prensas ••••••••••••••..••••••••••.••••••••.•.••••• 20
Balancins •••••••••• ~•••••••••••••••••••••••••••••• 23
Trigonometria Básica •••••••••••••••••••••••••••••• 24
Conversão de decimal p/ sexagessimal e vice-versa •• 33

CAPiTULO I (OPERAÇÕES DE CORTE)


Estampagem e conceitos fundamentais ••••••••••••••• 35,
Estudo da tira ••••••••••••••••••••••.•• 0 •••••••••• 38
Porcentagem útil da tira •••••••••••••••••••••••••• 45
Tipos de punçoes ••••••..••••••••••...•.•..•••••..• 48
Matrizes (Tipos, fixações e normas) ••••••••••••••• 51
Cálculo da força de corte '••••••••••••••••••••••••• 55
Cálculo da espessura da matriz •••••••••••••••••••• 60
Cálculo da largura e_comp~imFnto da matriz •••••••• 62
__
~ga de c.gFte e~unçao e matriz !.•........... 64-.-
- Pinos de fixaçao ••••:..••••••••••• ••••••••••••••••• 69
Cálculo da placa de choque •••••••••••••••••••••••• 70
Cálculo de parafusos 0 ••••••••••••••••••••• 73
0 •••••••

Cálculo da largura da faca de avanço •••••••••••••• 75


Afiação dos componentes de um est~po ••••••••••••• 77
Unidades de grampos de corte •••••••••••••••••••••• 79

CAPiTULO II(MOLAS)
Mola heI. cil. seçao circular ••••••••••••••••••••• 83
Mola heI. cil. seçao retangular •••••••••••• ;•••••• 90
Mola plastiprene ••••••••••••••••••••••••••.••••••• 98
Mola prato ••••••••••••••.••••••••••••••••••••••••• 103
Roteiro para o 12 Projeto •••••••••••••••••••• 0 •••• 108
Cenlro de locação
do pino
39 .,
45
61 71

E:lpo:lourn mlnlmn 25 32
recomendada
32 40
25 32
I A- 150 200 250 300 350 400 450 500
150
200 ...-:.. :''-''i''. ~;~"4:~ ~~t~:"tt
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300
350
400
450
500
550
BASES DANLY SERIE DB-98125H· ,Todo de aço,
Conjunto de bases com pinos de guia no ce~tro.

DIMENSÕES EM MM
AREA LIVRE NQ
A, E
AI x B1 CATALOGO
200 360 260 201D-CC2
100
250 410 310 2510-CC2
160 320 220 1612-CC2
125
200 360 260 2012-CC2
315 160 506 390 3116-CC2
250 446 330 2520-CC2
200
315 506 390 3120-CC2 I
..j:>.

3125-CC2 I
315 250 506 390
BA·SES DANLY .. SÉRIE DB-9819SH -Todo de aço
------- Conjunto de bases com os pino~ de guia em diagonal.
Buchas Desmontáveis Danly

A B C M N
BUCHA DE AÇO DESMONTÁVEL • FLANGE CURTO BUCHA DE AÇO OESMONTÁVEL • FLANGE NORMAL mm mm mm mm mm
FURO 0, FURO 0,
O, 0, E F L mm N\' de CATÁLOGO O. 0, E F L mm N\' de CATALOGÓ
mm mm mm mm mm m6 mm mm mm mm mm m6
18 32,5 18 16 34 2B 6-1828-63 18 32,5 18 32 50 28 6-1828-6"
19 32.5 18 16 34 28 6-1928-63 19 '32,S 18 32 50 28 6-1928-64
-- 32 3 M8 6-91·1 19,8 15,9 4,9 9,5 325 42,5

25 44 23 21 44 38 6-2538-63 \
25 44 23 47 70 38 6-2538-64
, 2~; 45- 40 3-4 Ma 6-91-1 198 15,9 4,9 9,5 37 47
32 51 21 46 6-3245-63 32 51 25 50 75 45 6-3245-64
I
I
I
40 60 30 21 51 54 6-4054-63 40 60 0\
I 30 50 80 54 6-4054-64

.,
\

; 50 75 35 25 60 65 6-5065-63 50 75 35 50 85 65 6-5065-64
50 4 Me 6-91-1 19,8 15,9 4,9 9.5 44 'j
I
54.5 I
Pinos de Guia Danly
:_.1 ~ -. ':.:"

Os pinos de guiá 'Panly são fabricados em aço com


. dureza Rc 60-64 e submetidos a métodos de controle
de qualidade rígidos, afim de assegurar

\ .
"''''','
.... ,.
uniformidade de dureza e dimensionamento.

Diãmetro
L N~ L N~
1 :.'":" mm CATÁLOGO
O mm CATÁLOGO

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100 5-1810-1
130_ 5-3213-1
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140 5-3214-1
120 5-1812-1
150 5-3215-1
130 5-1813-1
160 5-3216-1
140 5-1814-1
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160 5-1816-1
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170 ~-1817-1
200 5-3220-1
180 5-1818-1

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220 5-3222-1
190 5-1819-1
240 5-3224-1
200 5-1820-1
260 5-3226-1
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280" 5-3228-1

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l'i' .
320 5-3232-1

100 5-1910-1
110 5-1911-1
120 5-1912-1 130 5-4013-1
130 5-1913-1 140 5-4014.1
140 5-1914-1 150 5-4015-1
150 5-1915-1 160 5-4016-1
160 5-1916-1 170 5-4017-1
170 5-1917-1 180' 5-4018-1 .
180 5-1918-1
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190 5-1919-1
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200 5-1920-1
200
220
5-4020-1
5-4022-1
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260 5-4026·1

~~.~:ij~itt0t~;Jl*~~~j~ji
280 5-4028-1
320 5-4032-1
120 5-2512-1 360 5-4036-1
130 5-2513-1
140 5-2514-1
150 5-2515-1
160 5-2516-1 160 5-5016-1
170 5-2517-1 180 5-5018-1
180 5-2518-1 200 •. 5-5020-1
190 5-2519-1 220 5-5022-1
200 5-2520-1 240 5-5024-1
220 5-2522-1 50 26d 5-5026-1
240 5-2524-1 280 5-5028-1
260 5-2526-1 300 5:q030-1
280 5-2528-1 320 5~5032-1
360' 5-5036-1
('

Polegada para decimal e ml I Imetro"

I" = 25,40 mm

o O O 25,400050,8000 76,2000101.6000127,0000152,4000177.8000
1/64" 0,015625 0,3969 25,7969 51,1969 76,5969 101,9969 127,3969 152,7969 178.1969
1/32" 0,031 25 0,7938 26,1938 51.5938 76,9938 102,3938 127,7938 153,1938 178,5938
3/64" 0,046 875 1,1906 26,5906 51,9906 77,3906 102,7906 128,1906 153,5906 178,9906
'1/16" 0,062 6' ~:'::,.; :':1.587s' 26;987 5~387:S) 5' :,n.7Bi:s: .,
03.187:5, ,;'iá,5Si!';' 'Ú9~387 '153iái5: s
5/64- 0,078125":: '.1,9844 27.3844. ,S2,784.,4, .• 78.1844 ,103,5844 128,9844 :154,384~179.7844
3/3r 0,093 75. ':'<. ",-2,3812 2.7,78",2· '53.181'2" ,:7-8,581.:2''103,981.2 129,3812- :154,78f'2 180,181'2
7/64- 0,109375,;,' :2,n81 ~8,1.78'~ 53,57~~_.. 78,9?~H,104~78'.t ~29,!7~( 1~5,17~Y.'80,5~~P.
1/8- 0,125 3.175O 28,575O 53,975 O 79.375 O 104,775 O 130,175O 155,575O 180.975 O
9/64" 0,140 625 3,571 9 28,971 9 54,3719' 79,771 9 105,171 9 130,5719 155,9719 181,371 9
5/32" 0,15625 3.9688 29,3688 54,7688 80,1688 105,5688 130,9688 156.3688 181,7688
11/64- 0,171 875 4.365629.765655,1656 80.5656105.9656131,3656156,7656182,1656
~"4~7625 '5 131;762'.5" '1'57~'62°5~":1'8i5625
0

3/16" 0,1876, ;., , 3Ó:1"625 55.562:5 80,962 f :1-06~3625'


0

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13/64" 0,203125 .. 5,1594 30,5594 .55,9594 .81.3594 "06,7594 132,1594 .157,5594 '.1;8.2.9594
7/32" 0,21875 . _." '5,5562' 30,9562 .56,356:2' '81,7.562,' "::'07,1562.132,5562 '157,9562 :183,3562
15/64" 0,234 375 .
.
5,9531 3-1.353.1 ': .132,953.1 ',158,~3 f :iB3~7531
,56.753.":82! 1~3':J,; '107,,553.•
1/4" 0,25 6,350031,7500571500 82,5500 107,9500133.3500158,7500184,1500
17/64- 0,265 625 6,746932.146957,5469 82.9469108,3469133,7469159,1469184,546,9
9/32" 0,281 25 7.1438 32,5438 57,9438 83.3438 108.7438 134,1438 159,5438 184.9438
19/64" 0,296 875 7,5406 32,9406 58,3406 83,7406 109,1406 134,5406 159,9406 185,3406
5/16· 0,3125 . 7,9375 43;3375' .58,737.s 84,137 5 109,5375 1'34,9375. ,160;337,5~ :185.73~5
21/64" 0,328125 8,3344 33;7344 '59,1344 '84,5344 109.9344 1-35,3344: 160:734:,{ ::1.86;134.4
11/32" 0,34375 "8,7312 '34,131:2 59,53'2~ 84,931',:2, ,1::10,3312-.135,73~2 161;131,:2.:'1.86.531.,-2.
23/64" 0,359 375 - 9,1281 34.52~,t 59,928,1. 85.3281 ;110,7281' '36,~~,~ .161~.!?28::J:J86~9~8,1.
3/8" 0,375 9,525O 34,925 O 60,325 O 85,725 O 11 1,125 O 136,525 O 161,925O 187.325 O
25/64- 0,390 625 9,9219 35,3219 60,7219 86,121 9 111,5219 136.9219 162,3219 187,7219
13/32" 0,406 25 10,318835,718861,1188 86,51881119188137.3188162,7188188,1188
27/64" 0,421 875 10,7156 36,1156 61,5156 86,9156 1'2,3156 137,7156 163,1156 188,5156
óit 6" 9.A37,õ ."::i~::-: ':~,,'lilr
~3~12l): !:5i~91'i's'"
j.:ã1~i2,5;::i12.712if::j38,1;2>5~ -:163.5125.:J..8â~9d~5'
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'29/64" 0,453 125,rli': ::-11~509'4:; 163;909 4 '=189,309.4:
15/32" 0,468 75~:';" :11,9062,' :'37,3062: 1Ui706,2'~,~:B8;106,2';1113,506.2 "'38'-9002 :164;306..2:':189;706..2
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~7~!,03J;;;,-53,1.~~):f:::~8?~5!;>~,F "1.'!.3~~~L :'~9,~b3.:1; f:·
~~l~ .. .:'!!0~1D3..:1-
1/2- 0,5 12.700O 38,100 O 63,500 O 88,900 O 114.300 O 139,700O 165,100O 190,500 O
33/64" 0,515625 13,0969 38,4969 63,8969 89.2969 114,6969 140,0969 165,4969 190,8969
17/32" 0,531 25 13,4938 38.8938 64.2938 89,693 8 115,0938 140,4938 165,8938 191,2938
35/64· 0,546 875 13,8906 39,2906.64,6906 90,0906 115,4906 140,8906 166,2906 191,6906
9/16" ó~56is:::~i: ;~'4;'287 5- '39,5873
'65;007.5':' 90,'4sj,5.' ·115.BaT5: '4j~8t5~
'''66;i)à7Ji:'192,087~S~
37/64" 0,578'25~~:i '14,684440,0844 . .55,4844·~~90,8844·'1'62844' '141,684-4. 167,0844 '92,484.4
19/32- 0,593 15 .-:,: '15,081.2 40,481:2, 65,881:2 . 91~281'2 ." '16,681 2 142.081.2' 167,481~2. 192,881.2
.39/64- o.,6~937~,;':~',-'15,4781 ,40,878':',
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167.878'1:
,';,',
.•• -
193,278',
_.- ~ .'-~ .•

5/8" 0,625 15,875O 41,275 O 66,675 O '92,075 O 117,475 O 142,875O 168,275O 193,6-75O
41/64~ 0,640625 16,2719 41,6719 67,0719 92,471 9 117,871 9 143,2719 168,6719 194,0719
21/32" 0,656 25 16,6688 42,068 8 67.468 8 92,868 8 l' 8,268 8 143,6688 169,0688 194,468 8
43/64" 0,671 875 17,0656 42,465 6 67,865 6 93,265 6 118,665 6 144,065 6 169,4656 194,865 6
11 i16" 0'-687fi ~',~:~. , ,17,462-5. 4i86i'5·:58.262~5 :'~~3,66Úi~::1:3 9,062:5; ::t44,46Ú) ;,Úi9,862:5" -19S;zsis
45/64" 0.703325 __ :' n8594'43,'2594~ ~8,6594~ . :94,0594~ J19.4594: '144,859,~( 170;ZS94~jS5;65!14
23/32" 0;718 75·: ' 18.2562 43.656'2 69,0562, 94,4562~ ;'~9,8562' 145,2562 170,656:2· J96,056.2
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3/4- 0,75 "19,050044,450069,8500 95,2500120,6500146.0500171,4500196,8500
49/64" 0,765625 19,4469 44,8469 70,2469 95,6469 121,0469 146,4469 171,8469 197,2469
25/32" 0,781 25 19.8438 45.2438 70,6438 96,0438 121,4438 146.8438 172,2438 197,6438
51/64" 0,796 875 20,2406 45.6406 71,0406 96,4406 121,8406 147,2406 172,6406 198,0406
.13/16" 0,8125 . 20,6375 45:0375" 71.437;5' ·,96,837'-5, 122.237.5 '147,637.5 ",73;037:5: ~19àA3i5'
53/64" 9,828125 21,0344 46,4344 71.8344 97,2344 122,6344, 148.0344' j13,4344~~98.a344
27/32" 0,84375. 21,4312 46,831.2 72,231'2 '97,631,2 123,0312 '148,431:'2 173,831'2': :199,231.,2.
55/64" 0,859 37~_ ' 2~~828}, 47,2281 ?~628L .•98,028 J ~23,428 i. '~48~8~8.~: Ü:4~8':; j'9~,628,"r.
7/8" 0,875 22.225O 47,625 O -73.025O 98,425 O 123,825 O 149,225O 174,625O 200,025 O
57/64" 0,890625 22,6219 48,021 9 73,421 9 98,821 9 124,221 9 149,6219 175,0219 200,421 9
29/32' 0,90625 23,018848,418873,8188 99.2188124,6188150,0188175,4188200,8188
59/64" 0,921 875 23,4156 48,8156 74,2156 99,6156 125,0156 150,4156 175.8156 201,2156
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23,8125' 49,2125 74;612'5 ,1'OO,012'~,:
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TABELA DE VOLTA REDONDA
,
Chapas finas Lam inadas 'a Quente e a Frio
BITOLA
PESO ESPESSURA
U.S.G.
2 lb/pe2 mm Pol.
Kp/m

lam inado à Quente

Nº 06 39,670 8,125 4,935 .1973"


" 07 36,618 7,500 4,554 .1793"
li
08 33,566 6,875 4,'76 .1644"
" 09 30,515 6,250 3,797 .•1495"
" . 10 27,464 5,625 3,416 .1346"
" 11 24,412 5,000 3,038 •I 196"
" 12 21,360 4,375 2,657 .1046"
" 13 19,309 3,750 2,278 .0897"
11
14 15,258 3,125 1,897 .0747"
..
laminado a Frio

Nº 16 12,206 2,500 1,519 .0598"


" 17 10,935 2,250 1,366 .0538"
li
18 9,765 2,000 1,214 .0478"
" 19 8,544 1,750 1,062 .0418"
" 20 7,324 1,500 0,912 .0359"
" 21 6,713 1,375 0,836 .0329"
11
22 6. 103 1,250 0,759 .0299"
li
23 5,493 1,125 0,683 .0269"
" 24 4,882 1,000 0,607 .0239"
11
25 4,272 0,875 0,531 .0209"
~
11
26 3,662 0,750 0,455 .0179"
" 27 3,357 0,687 0,417 .0164"
" 28 3,052 0,625 0,378 .0149"
" 29 2,746 0,562 0,343 .0135"
n
30 2,441 0,500 0,305 .0120"
" 31 2.136 0,438 0,267 .0,105 H

" 32 1,983 0,406 0,246 .0097"


Parafusos com sextavado interno

Parafuso sem cabeça


Dimensões em polegadas

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** 1 64 72 0.0730 0,0692 0.0695 0.040 0.033 0,049 0,045 0,021 0,017 0.028 0,0350
**2 56 64 0,0860 0,0818 0,0822 0,047 0,03& 0,057 0,053 0,024 0,020 0,028 0,0350

**3 48 56 0,0990 0,0945 0.0949 0,054 0,045 0.066 0,062 0,021 0,023 0,040 0,0500
#4 40 U 0,1120 0,1068 0,1075 0,061 0,051 0,075 0,070 0,030 0.026 0,040 0,0500
**5 40 44 0,1250 0,1189 0,1202 0,067 0,057 0,083 0,078 0,033 0,027 0,050 0,0625
a6 32 40 0,1380 0,1320 0,1329 0,074 0,064 0,092 0,0&7 0,038 0,032 0,050 0,0625
• 8 3Z 36 0,1640 0,1580 0.1585 0,087 0,077 0,108 0,103 0,043 0,037 0,062 0,0781
**10 24 32 0,1800 0,1828 0,1840 0,098 0,088 0,127 0,120 0,048 0,041 0,075 0,0931
114 20 28 0,2500 0,'2419 0,'2435 0,130 0,120 0,156 0,148 0,067 0.058 0,100 0,1250
5116 18 24 0,3125 0,3038 0,3053 0,169 0,158 0,203 . 0,195 0,082 0,074 0,125 0,1562
318 111 24 0,3750 0,3656 0,3678 0,206 0,196 0.250 0,241 0.099 0.089 0.150 0.1875
7116 14 20 0,4375 0.4212 0.4294 0.242 .0,232 0.293 0.287 0,114 0.104 0,115 0.2181
1(2 13 20 0,5000 0.4891 0,4919 0,281 0,271 0,343 0.334 0,130 0.120 0,200 0,2500
9116 12 111 0,5625 0,5511 0,5538 0,318 0,304 0,390 0,378 O,IU 0,132 0,200 0,'2500
518 11 18 0,6250 0.6129 0,6163 0,362 0,347 0,468 0,456 0.164 0,148 0,250 O,31U
3{4 10 16 0.7500 0,7371 0,7406 0,-440 0.425 0.562 0,549 0,196 0,180 0,300 0,3750
718 9 14 0,8750 0,8611 0.8647 0,518 0,503 0,656 0,642 0,227 0,211 0,400 0,5000
1 8 12 1,0000 0,9850 0,9886 0,524 0.574 0,750 0.734 0.260 0,'240 0,450 0,5625
I 118 '7 12 1,1250 1,1086 1,1136 0.675 0.655 0.843 0,826 0.291 0,271 0,450 0,5625
1 114 7 12 1,2500 1.2336 1,2386 0,758 0,738 0,937 0,920 0,323 0,303 0.500 0,6250
I 318 6 12 !,3750 1,3568 1,3636 0,833 0,813 1,031 1,011 0,353 0.333 0,500 0,6250
1 112 6 )2 1,5000 1,4818 1,4886 0,911 0,891 1,125 1.105 0,385 0,365 0,600 0,750

I
I

Parafuso sem cabeça com scxtoyado interno


Dimensões em milímetros

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0.198 0.1202 0,121
0.22& 0,1380 0,138
••• 32 40
0.218 -O,U:!II
0.064 0,134
O,lS0 0.010 0.093'7 &t33 &tU "'23 15/64

0,210 0,1540 0,154


••• 32. U
0,262 O,15U 0,017 0,160
0,8.15 0.015 0,1250 •• %11 '.5 mm •• 15 11/3!

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-Ia 24 32
0,30] 0,1840 0,110
0,185
0,815 0,015 21/&4

0,315 0,2500 0.2S0 .5,.5 mm


20 2S O,12S 1,000 0.015 0,111:> #1 11/64 13/U
1/4 0,355 0,2435 o.:••
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0.3125
0,3053 0,151
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0,305
1,125 0,020 O,211T G
• 21/64 15/31

- 3/1 11 24
0,562
0,550
0.3150
0,3671 0,115
0,315
0,368
1,2S0 0,020 0,3125 o a•• mm 25/64 1913:1.

0.825 11,4315 0.438


7/15 14 20
0,811 0,4294 0,213
0,430
1.315 0,030 0,3125 '.4 mal 25/64 n/64 21(31

- 1/2 13 20
0.150
0,735
0,5000
0.49111 0,245
0.500
0,493
1.500 0,030 0,3150 27/54 11,5 tIIm 33/H 25/u

0,812 0.5625 0.562


9/11 12 11 0,275 1,625 0,030 0.3150 31/64 1/2 31/64 27/3:1.
0.195 0,5538 0,554
,- 0.815 0.6250 0.625
5/8 11 18 0.307 l,lS0 0.03S O,SOOO 11/32 14.5 mm 41/64 29/3'%
0.8511 0.6163 0.&1&
1.000 0,1500 0.1S0
3/4 lD 1& 0,310 2,000 0,040 0.5625 21/32 17.5 mm 49/64 1 1132
0.982 0,140& 0.141
, 0.815D
7/8
• 14
1.125
1.10& 0.8641 0.432
0.515
0.865
2.250 0.045 0.5625 1,9/64 20,5 mm 51/54 1 5/32

-. 1 8 12 ' 1.312
1,291
1,0000
0,9886
0.495
1,000
0,9811
2.500 0.050 0.6250 1/1 23,S mm 1 1/64 1 3/1

, '7 12
1,500 1.1250
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1.125 2.812 0.055 0,1500 25 "' ••• 1 3/54 1 5/3Z 1
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1.2500
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1.250
1,238
3,125 0.050 0.1500 1 1/6e 1 11/64 1 a/32 1 13/11

1 3/1
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1.815
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1.3150
1,3561 0.582
1.315
1,361
3.431 0,0&5 0,'7500 1 1/3% 1 19/54 I 13/32 1 15/11

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2,00';
1,911,
1.5000
1.4511 0.145
1.500
1.485
3,150 0.010 1,0000
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3a mm 1 111/32 2 l/I
1,1500 1."750
" 1 314 5 12 2.525 0.900 4.315 0.080 1.2500 1 35/64 1 25/32 2 314
2,591 1,1295 1,134 -
'. I, 12, 3,000 2,0000
1.030
2.000 1.5eco 1 25/32
2 1/2 1,9180 5,000 0.090 2 1/32 3 1/8
2.910 1,383
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Parafuso de cabeça cilíndrica com sextavado interno


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Dimensões em milímetros
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DADOS DE APLICAÇÃO

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5.12 3.00
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7.12 0.42 22
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11.00 10.00 '.!l1
M 10 1.5 1 4.80 21 , mm
15.82 •• 11 11.110 0.52 I 1.5 mm 10.5 11.5
11.00 12.00 11.'1
'. M 12 1.15 I.S 1?82 11;71' _.02
11.77 0.'2 30 10 10.2 mm Z 13 11

-. M 14 2 1.5
21.00
20.78
14.00
13.73 •••• 13.111
13.111 0.72 34 12 15/32" 12.5 mm 15 22
24.00 111.00 15.'11
-. M 1. 2 1.5 23.'1 15.13 7.'0 15.75 0.12 31 14 14 aua 14.5 mm 11 25
1.5 27,00 11.00 17.81
~. M 11 2.5 _2 21.11 11.13 '.28 n.14 0.112 42 14 15.5 mm
11.5 mm
1>/1" li 2.

1.5 30.00 20.00 18.91 11.5 mm


-o M 20 2.5 2 :U.78 19.11 10.45
18.10
1.02 48 11 n/li" 11 mm 21 31

1.5 33.00 22.00 21." 20.5 mm


M22 2.5 2 32.15 lo.ao 1.12 50 11 11.5 mm 23 34
21." 21.70 20 mm
1.5 31.00 24.00 23.111 22.5 rum
.-124 3 12.20 1.21 S4 li 21 mm -25 n
2 35.15 23.11 23.10 22 mIO
1.5 40.00 27.00 21.115 1"
- .-I 27 3 2 31.15 21.11 13.70 21.10 1.34 10 18 15/11"
25 mm 21 0(1

1.5 45.00 30.00 211.85 21.5 mru


l4 30 3.5 2 44.15 15.70 1.50 11 22 21.5 10m 31 48
211.11 21.10 28 mm
1.5 50.00 33.00 32.15 31.5 111m
~ M3S 3.5 2 48.15 32.10 11.11
32.11 1.13 t2 24 1 5/32·
31 Iftm 34 111
1,,5
54.00 3'.00 35.115 1 23/13"
M3I 4 02
'~
53.70 35.10 11.11
35.11 1.72 :1. 2t 1 1/4" 34 rum :n 55
33 111m
1.5 113.00 1 111/32"
M 42 4.5 2 42.00 41.115
12.70 22.11 _ 2.04 10 32 1 15/32" 40 mm 43 14
41.10 41.11
3 31 mm
o'

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..... -
"" 1- iYl;:.l, _ AV. Llt::o '"<L)""f: rn4. S p . ""7' '"'';f.:.
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SiSTEMA DE TOLERANCIA ISO

AJUSTES RECOMENDADOS
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TIPO EXEMPLO oq: 0- EXEMPLO
~q:
DE DE
O::
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Lu
-
ti)

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Lu
O::
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Lu
ti)
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Lu O:: Lu~
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AJUSTE AJUSTE Lu APLICAÇÃO
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_. Peças cujos funcio

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Montagem
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à mão,
...
.---t-
.~.- :--=4

H6 e7 H7 ea
H7e7
namentos necessi-
tom de folga por

Ha e9 Hf{ afl fôrea de dilatação,

-
(I) mau alinhamento,
o com facilidade. etc .•
lu
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'o 'o
~
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(I)
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CD
a....
ROTAT/VO 8!'/;(~ H6 f6 H7
'7 Ha f a HfI dff
Peças que giram
HfO dtO ou deslizam com
boa lubrificaçóo.
e:t E
o Montogem à mão .poden- . Ex.: eixos, mancais,
t>- u
lU do girar sem esfôrço. etc ..
Q.. o
E
~
V// / /J Peças que desli-

'-- L-..Ç. . .- . -i: --- zam ou gIram com

:// ~-6l. ~ H6 g5 H7 96 Ha 98 HlOhrC ~:~~~::;e~:~~;a_

Montagem à mão V'fa 0a H1f hff mentos, corrediças,


com leve pressao. etc ..

7/7//~ Encaixes fixos de

!E9JZANTE -~;/d-~\r H6 h5
precisão,
lubrificados
cóveis
órgãos

à mão.
deslo-

JUSTO Montagem à mão,~


necessitando de algum Ex.: pur:ções, guias,
....•... esfõrco. e te ..
o
-&
a....

A:::~::f[#da Y
Órgãos que neces-
sitam de freqüen-
ti) tes desmontagens.
q: o

--
~
li...

C!)
10
o
O-
O
~
~
LEVE Montagem
auxílio de martelo.
com
Ex.: palias,
nagens,
tos,
engre-
rolamen-
etc ..

Órgãos passíveis
~ E
U- o de montagens e
Lu u FORÇADO desmontagens
Q..
o DURO sem deterioração
E
::J das peças.
'-
I I I oC'- prensa
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PRESSÃO I

COM 01~
ESFÔRÇO Montagem com auxílio de
balancim ou por dilatação.
~ = ~ :: ;:: ;: I~
g;~~~~:::

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46 + 34
20+14
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8
16
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O + 270 + 140 + 140 + 70 70 + 70 70 + 30 t 30 30 + 20 20 + 10 10 O 0-8 8 -13 - 16 - 20 - 30 30-33
·12' 300 + 170 + 158 + 100 112 • 80 100 + 60 + 48 60+38 60 • 22 34 ',18 30 + 10 22 + 5 + 2 • 2 - 12 O - 16

O + 280 + 150 + 150 + 80 80 + 80 80 + 40 + 40 40 + 25 25'13 13 O O -10 10 .16 - 21 - 25 • 37 37 - 41

;15 + 316 + 172 + 116 131 + 102 117 + 76 t 62 77 + 47 62 • 28 43 .22 37 + 12 27 + 6 + 1 - 3 - 15 O· • 19


• 166

o • 290 • 150 + 150 + 95 95 + 95 95 + 50 50 • 60


60 • 32 32 t 16 16 O o -12 12 - 19 • 25 - 30 - 45

.18' 333 + 193 + 177 + 138 166 + 122 140 • 93 111 95 • 69 77+34 62 .27 45 .16 33 + 8 + 2 - 3 - 18
• 77

O • 300 • 160 + 160 .110 110 + 110 110 + 65 65 • 65 65 + 40 40+20 20 O o - 13 13 - 23 23 - 29 • 38 36 - 55 65


+ 212 +193 + 1e2 183 + 143 164 + 111 138 + 98 119 + 73 94 + 41 62 '33 64 + 20 41 +10 31 + 4 _. 3 18 • 22 I
• 21 • 352

• 310 + \70 + \70 + 120 120 + 120 120 ,


O • 312 + 209 + 182 207 + 169 184 + 80 80 + 80 80 + 50 60 + 25 25 O O -16 ' 16 - 27 27 -, 34 - 42 42 - 65 65
• 232
- 25 • 320 • lllO + 180 + 130 130 .130 130 + 142 167 • 119 144 • 89 114 • 50 75 • 39 64 .24 49 + 12 37 + 6 • 3 22 • '26 1
• 3112 .242 +219 + 192 217 .169 194
I 34U + 100 + 190 + 140 140 + 140 140
O • 414 + 264 +236 + 214 244 • 186 216 + 100 100 + 100 100 • 60 60 + 30 30 O o ·18 18 - 32 - 50 50 - 78 ·78
·30 • 360 + 200 +200 +150 150 +150 150 +174 204 • 146 176 .106 136 t 60 90 + 46 76 .28 68 +14 • 4 28 - 32 '2

• 434 .274 • 246 '224 264 +196 226


• 380 + 220 + 220 + \70 170 + 170 170
O • 461 + 307 + 274 + 257 292 • 224 259 t 120 120 + 120 120 • 72 72. 36 36 \l o - 20 20 - 38 JB -48 -68 68 • 91 91
· 35 • 410 + 240 + 240 + 180 180 + 180 180 + 207 242 + 174 209 t 126 161 + 11 106 + 54 89 + 34 69 + 16 51 + 6 - 4 31 - 37 2
• 491 .327 • 294 t 267 302 • 234 269

• 460 + 260 • 260 + 200 200 + 200 200

• ~60 .300 + 323 t 300 340 + 263 303


O • 520 + 280 + 280 + 210 210 + 210 210 t 145 145 + 145 145 t 85 85. 43 43 O o - 22 22 - 43 43 - 55 - 67 67 ·'06 106
.40 • 620 + 343 • 310 350 + 273 313 t 245 286 +208248+148 188+ 83123+63 103 + 41 81 + 20 60 + 8 • 4 • 36 - 43 3
• JII0
• 580 .310 + 310 + 230 230 + 230 230
• 680 .410 • 373 + 330 370 • 293 333
• 660 + 340 + 340 + 240 240 + 240 240
~ ""01 d. lao. 200
• 775 + 412 + 355 401 + 312 358
li' • 455
+ 260 260 + 260 260 + \70 170 +' 170 110 + 1UO 100 • 50 60 O o ·25 25 ·50 50 - 63 -77 77 ·122 122
O • 740 + 380
t: ".•
Cl
11.11 200 • 225
.46 • 855
• 380
+ 375 _ ~~t • 332 318 • 285 331 t 242 288 • \72 218 + 96 142 • 72 118 +47 93 + 22 6B • 9 • 5 41 - 50 4
• 495 • 452
~ .420 + 420 + 280 280 + 280 280
• 820
• 935 .535 +492 • 395 441 t 352 398
--~--'
~ "'"
ti,:
_ . - • ....:: ~.~"L
') ll'3
I 'Y _"

I
I
TIRA/-- r.
~ PINO DE FIXAÇÃO
Sua ~unção é ~ixar componentes do estampo que podem ter
movimentos horizontais.

o Material: Aço Prata


PARAFUSO TIPO"ALLEN"

(2) PUNÇÃO ou MACHO


Sua função é dar o formato final do produto. É um elemen-
to de muita precisão.
Material: Aço RCC, Aço VC -131 - Temperado 60-62 HRc.
PINO DE FIXAÇÃO
Idêntico ao ítem 1

RÉGUA DE GUIA
Sua função é guiar a tira durante o processo de estampa-
geme
Material: Aço SAE 1045 - Temperado 52-54 HRc
(j) CHAPA DE APOIO
Sua função é apoiar a tira antes de entrar no estampo.

o Material: Aço SAE 1020


ESPIGA
Sua função é fixar a base superior do estampo no cabeço-
te da prensa.
Material: Aço SAE 1020
BASE SUPERIOR
Sua função é apoiar o conjunto superior do estampo
cabeçote da prensa.
Material: Aço SAE 1020 ou Ferro Fundido
@ PLACA DE CHOQUE
Sua função é evitar a penetração dos punções na base su-
perior.
Material: Aço VND Temperado 54-56 HRc
@ BUCHA DE' GUIA
Sua função é de guiar as colunas do estampo durante o
processo de estampagem.
Material: Aço VND - Temperado 52-54 HRc
Bronze
PORTA PUNÇÃO
Sua função é pOS~Clonar
Material: Aço SAE 1020
@ MOLA DE COMPRESSÃO

Sua função é a de possi bi1i tar o recuO do piloto quan-


do ocorrer posicionamento incorreto da tira.
Material: Aço SAE 9260, VS-60 - Temperado 46-48 ERc
PLACA GUIA
Sua função é guiar os punções e extrair a tira dos pun-
ções na subida do cabeçote da prensa.
Material: Aço SAE 1020
@. COLUNAS
Sua função é guiar os conjuntos superior e inferior do
estampo para que não ocorra nenhum deslocamento entre
si.
Material: Aço SAE 1020 Cementado - Temperado 60-62 ERc
@ PUNÇÃO OU MACHO
.•.. ,
Identico ao ltem 3
@ PINO PILOTO
Sua função é a de garantir o perfeito avanço da tira
corrigindo possíveis falhas no s~stema de avanço.
Material: Aço VND ~ Temperado 58-60 ERc
@ BASE INFERIOR
Sua função é apoiar e fixar o conjunto inferior do es-
tampo na mesa da prensa.
Material: Aço SAE 1020 ou Ferro Fundido
MATRIZ OU FMA
Sua função é a de juntamente com o respectivo punção,
formar o produto.
Material: Aço RCC, Aço VC -131 - Temperado 60-62 HRo
PARAFUSO CABEÇA REDONDA

FACA DE AVANÇO
Sua função é determinar o avanço (passo) da tira após a
cada descida do cabeçote da prensa.
Material: Aço RCC, Aço VC -131 - Temperado 60-62 Imc
MONTAGEM DE UM ESTAMPO
PROGRESSIVO SIMPLES·

TOPE PARA O
FIM DA TIRA

I
I I I
I I I I I I
I I I I I I I
I I I IJ I I
I I I J I
I I I
I I ~ I

Q RETALHO
Quando o fim da tira ultrapassa a faca de avanço, neces-
sitamos de tope para aproveitamento integral da tira.

r-
,
I

I
•...
,'---' "

, 1-( _P=-=
__._
epo ep F
/ ~ D 25 38 50 75,5

m A 15 20 25 30
u
B g 10 13 15

•..- ...J C 15 20 25 30

-. ,
E 25 30 38 48

C ~ f

K
9

M 18
10

M 27 M
13

36
17

M 48
w
l 55 75 95 120

GJ
Prensas sao m~quinas de p~oduç~o com capacidade de
executar as mais variadas operaçoes.
B~sicamente,as prensas t~m um ~nico movimento ver-
,
tical de subida e descida do martelo onde,o seu curso e a-
proveitado para execuç~o de distintas operaço~s dentro da
~rea de produç~o.
Normalmente as prensas trabalham com ferramentas
denominadas estampas. Cada estampo ~ projetado para obten
ç~o de pr.oduto espec 1fico de ma is var iadas formas e geral
mente de materiais metálicos.
1- VOLANTE
2- GUIAS DO MARTELO
3- RÉGUAS DE AJUSTE
4- BARRA DE COMANDO
5- AJUSTE DE CURSO
6- EIXO EXCÊNTRICO
7- BIELA
8-FUSO REGULADOR
9- COLUNA
10- FURO DE SAlDA
11- MESA REGULÁVEL
12- PEDAL

PRENS~ TtPO FRiCÇÃO


, Sao prensas de grande
impadto. S~o util izadas em
operaço~s de grandes deformaço~s
em chapas met~1 icas.
Alimentação autom~tica
com desbQbinador e endireitador
Desbobinador e"endireitador da fita
m~vel s~bre carrinho.
Tem a vantagem de usar o mesmo em
diversas prensas.
TIPOS DE BALANCINS

Balancins são prensas


manuais simples muito uti- -'
lizados em oficinas de fér-
ramentaria.
Geralmente são usados
para auxiliar na fabricação
de estampos em operações de
vazar, embuchar, montar, bem
como para ensaios dos estam-
pos. terminados.

,
-MANDRIL
É a parte da matemática que estuda as
relações entre os lados·e os ângulos de um triângulo.

lº) NOÇÕES PRELIMINARES

a-) ÂNGULO

Ângulo é a divergência formada por duas


retas ou planos que se cruzam.

Normalmente indicamos ângul.os com letras

gregas (o(,}=> ,'6" etc )

b-) MEDIDA DE ÂNGULOS

,.. ,
O angulo e medido normalmente em GRAUS,

embora existam outras unidades como grados, radia-


l

nos, etc~

c-) GRAUS

0
como tendo 360 • Portanto, o grau é 1 parte de
360
uma circunferência.
d- ) TRIÂNGULO

É um poligono de 3 .lados ou figura geométrica


fec~ada por 3 segmentos consecutivos.
"Em qualquer triângulo, a soma dos seus. ângulos
internos vale 180°"

e- ) TRIÂNGULO; EQUILÁTERO

É qualquér triângulo que te~ 3 lados iguais.

a=b=c
0
o( =)3 = 'r= 60
o( + P + 1" = 180°

f-) TRIÂNGULO Is6sCELES

É'qua1quer triângulo que tem 2,lados iguais.


, ; .

'13='()1
b =I=- a h~o<.
c=}-a '(;1?-0(

cA+p+Q'= 180 °
h- ) TRIÂNGULO ESCALENO

~ qualquer triânlsulo que tem 3 lados diferentes


( desiguais )

i-) TRIÂNGULO RETÂNGULO

É qualquer triângulo onde um dos ângulos vale


0
90 (reto)

(ângulo reto )

OBSERVAÇÃO

Ângulo reto é o ângulo formad? por 2 retas ou planos


0
que se encontram-perpendicularmente. ( vale 90 )
Cateto ad' acente ao ân o C>(
Cateto o osto ao o C>('

j- ) TEOREMA PITÁGORAS

"Num triângulo retângulo, .a soma dos quadrados


dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa."

/'"
/ "'-",
/ 2. "'-
/ C '"
/ '> 2 2
/ / 2
r--- / I a + b = c 1
/
I a'2
I
IL __
/
/
a - Jc 2
b
2'

I
I
I
b - Jc 2

I
11
L'
P
II c _ Ja 2 + b2 J
L J

a-),,"Calcular o valor da hipotenusa, sabendo -se


que os catetos medemrespectivamente 3 em e 4 em.
2
c = Va +
~
u
10 c = V32 + 42'
ti

rd
c = J25
b:.4 c-......-.
C = 5 em
b~ Calcular o valor do cateto maio~, sabendo - se que
a hipotenusa mede 320 mm e o outro cateto 100 mm
,
E
E
b = Jc2 2
a
c~
J3
I

O ~<o ,.,.,~ b = 202 1002


a
rUI' b = J92400 I

b
b = 303,97 m.m

2Q) CíRCULO TRIGONOMÉTRlcO

Observe que os valores:de seno, cosseno, tangente e


cotangente de qualquer triângulo retâJgulo s~o projetados
nos respectivos eixos levando sempre em consideração que
o raio da circunIerência vale sempre l.
RELAÇOES yuND.~ffiNTAIS

Cateto oposto
Hipotenusa

coso(= Cateto adjacente


Hipotenusa

a Cateto oposto
tgo(= - =
b Cateto adjacente

32 } LEI])OS SENOS

"Num triângulo qualquer, os lados são proporcionais


aos senos dos ângulos opostos aos lados."

a b c
=
sen CX sen.? sen 'f}

42) LEI ])oS COSSENOS


,
isto e,

"O quadrado de um dos lados de um triângulo qual-


quer é igual a soma dos quadrados dos outros lados me-
nos duas vezes o produto. desses-lados pelo cosseno do
ângulo opostoo"

OBSERVAÇÃO:

Para resolvermos problemas de um triângulo retân-


gulo, precisamos conhecer pelo menos:

EXERCíCIOS

12 ) Calcular a hipotenusa do triângulo abaixo:


g
O
N
., 20
c
= sen 30"
rd

20
c = sen 30°

20
0,5

22) Calcular o cateto menor do triâ:c.guloabaixo e também


o âniulo o<. :
.-
POR PITAGORAS:

= jc - b
2. 2'
a

a = /,
50"- 45 "
b - cos c/..
c
a = /475' = 21,79 m.
l!2:: cos c<
50
o
0,9 = coso(~O<= 25,842
32) Resolver o triângulo abaixo:

rX + ~ + 1r = 0
180o
0

c>< + 50°+ 95 = 180


c><. = 180" - 50°- 95°
o'-. = 35°

PELA LEI DOS SENOS


a b
sen C>( = sen Lji.)
a &0 44,925 e
sen 35° - sen 50"
=
sen 35° sen 95"
60 ~sen" 35° 44,925.sen 95°
a = sen 50" c = sen 35·
Ia = 44, 925 em I I c - 78,026 em I

RESOLVENDO DE OUTRA FORMA TEMOS DOIS TRIÂNGULOS RETÂNGULOS;

.•.•.
TR IANGULO

a' ••
b" = t9.50
a'
60 = ser:'
35° \\ a' 34,41 = 28 87 em
:> b = t 9. 50" = t 9. 50" ,
a'= 60.sen 35
Ia' = 34, 4 Ipm I
b' ,;, le = 49,15 + 2~,87 = 78,02c:ml
60 = cos 35
b = 6 O.eos 35
I li

a 34,41
50"= " = 44,92 em
sen sen 50

Ia = c"= 44,92 em I
Nos triângulos onde desconhecemos os ângulos, devemos
usar a IILEI DOS COSSENOS".

'2. '2?- _I
a = b + c - 2bc. cos ~
'2. b'2._ '2. 2b _/
a - c = - c. cos~
z. bZ 2.
cos cX. = a - - c
-2bc
Z 2. 2.

cos o<. = 50 - 110 - 140


-2. 110. 140
-29200
cos e>< = -30800 = 0,948

coso<. = 0,948 p-- I c< =: 18,549°\

a b c
= =
sen cJ.... sen):> sen '(;

a b
sen o<.. ~
sen 7-
50 110
=
sen 18,549 sen p oZ+~ +'(;l = 180"
o •• o

110.sen 18,549" 18,549+44,398+\)1= 180


sen13)!= ------= 0,6996 o <> o
50 ~= 180 - 18,549 - 44,398
sencr. ~ 0,6996 -r1-)3-=-44-,-39-8-oll-r~ 117,053'1
CONVERSÃO DE DECIMAL PARA SEXAGESIMAL E VICE - VERSA

12) DECIMAL PARA SEXAGESIMAL

Essa operação consiste apenas na aplicação da REGRA


DE T~S.

a-) Determinar a igualdade sexagesimal do ângulo 18,50 ° •

.7 = ..
18,50 18°30

50 -- 100

50 • 60
100

0
b-) Determinar a igualdade sexagesimal do ângulo 48,395

395 • 60
1000

70~ -:.0
.0
,.
x 60

70 • 60
100
É a operação inversa da anterior

a-) Determjnar a igualdade decimal do ângulõ 18°30'

I
18°30 - 18,50
T
30

30 •
60

11
b-) Determinar a igualdade decimal do ângulo 48°23' 42

°
48 23I' 42.= 48,395 °
y-
42 60
x 100

42 • 100
60

23,70"- 60
:x --- 100

23,70 • 100
60

c-) Deter.minar a igualdade decimal do ângulo 67°15'

67°15" = 67,25
T
15 -- 60

:x = 15.
60
CAPíTULO 1

Estampagem é um processo de fabricação de produtos


de mais variadas formas partindo das chapas planas.
Esses produtos são fabricados em ferramentas ou es-
tampos que por sua vez, utilizam máquinas chamadas prensas.
OPERAÇOES DE ESTA1TI?AGEM

As operações de estampagem dividem-se geralmente em:


1!2) CORTE

As operações de corte
em chapas metálicas
são feitas à frio exce-
to para materiais como
celeron que devem ser
pré-aquecidas.

_ 22) ·DOBRA

Em dobras, as opera-
ções são feitas em
chapas à frio.
3º) REPUXO

H os repuxos, as opera-
ções . podem , ser feitas
~
a fr~o ou a quente.
?ara produtos comple-
xost materiais duros ou
grossos, devemos aque-
ce-los.
. .
?ara cha-pas finas e ma-
..
c1as, - feitas 'a fr10.
sao ..

Como normalmente não conseguimos formar o


produto num único impacto; há necessidade de outras opera-
ções complementares.
OPERAÇOEs COMPLEMENTARES

12) PREFOBM.AR

É o prévio inicio da forcação do produto.


22) FORMAR
É a operação onde se obtem teoricamente o
formato final do produto.
3~) RECALCAR
É o impacto final sobre o produto, princi-
palmente em dobras e repuxos para que o produto adquira real-
mente o formato e dimensões finais sem falhas.
ESTUDO DO PROJETO
Ao se iniciar um-estudo àe projeto, devemos
sempre levar em consideração os seguintes fatores fundamentais:
12) O formato do produt~
22) Consumo do produto.
)§) Dimensões e tolerâncias do produto.
42) Qualidade do material do produto.
Para se produzir um determinado produto, o es-
tampo poderá ser de construção simples ou complexa.
O formato do produto influi fundamentalmente
no número de operações que são proporcionais à complexidade
do produto.
-
O alto consumo de um proGuto da, cond1çoes
.. -
de
se fabricar
, um estampo de custo elevado e eficaz. Baixo con-
sumo so se permite estampo de baixo cus~o.
Em qualquer projeto, devemos observar atenta-
mente a sua construção com único oi3j-etivode facilitar a mão
de obra na ferramentaria. Evitar sempre formas complexas des-
necessárias dos seus componentes.
Ainda, no estudo, devemos conhecer os tipos de
prensas existentes na fábrica, suas dimensões, capacidade, cur-
so disponível, enfim, suas características gerais.

Para altas produções (cons~o alto) usam-se es-


ta.mpos do tipo:
!

12) ESTAMPaS PROGRESSIVOS


são estampos que possuen;.uma sequência de ope-
rações onde realmente o produto sai acabado num único estam~o.
29) ESTAMPOS COMBINADOS
É estampo onde se monta dois ou mais conjuntos
de punção e matriz com objetivo de fazer diversas operações
distintas num único estampo.
Exemplo:
Furar e dobrar uma deter:ninada pe ça em opera-
ções distintas num único estampo.
3!) ESTAMPOS MÚLTIPLOS
são dois ou mais estampos montados numa única
prensa, fazendo cada estampo operações distintas simultaneamen-
te.
DETALHES DE CONSTRUÇÃO
12) Para altas produções, devemos quando possível,
adaptar alimentação automática linear ou giratória.
Entende-se por alimentação automática quando~a
matéria prima se movimenta automaticamen~e durante as operaçoes
num estampo.
2ll) Para pequenas produções, usam-se normalmente
alimentação manual, devendo porém, observar o sistema de segu-
rança do operador adaptando grade de pro~eção, duplo comando
na prensa, etc.
32) EXTRAÇÃO DO PRODUTO NO ESTAMPO
Quase sempre, há necessidade de extrair o pro-
duto da matriz, do punção ou do próprio estampo. Essa extração
podem ser obtidas por:
a-) GRAVIDADE
b-) MOLAS E PINOS EXTRATORES
c -) AR COMPRIMIDO
N~ projeto de um estampo p=ogressivo, devemos sem-
pre começar com o estudo da tira, cujo objetivo é o aproveita-
mento máximo da tira.
Deve-se fazer o estudo da pQsição ideal.
Essa posição ideal se obte~ por tentativas, traçan-
do o perfil
.
do, produto em tiras sobre o papel, até se conse-
guir a menor area de estampagem.
ÁREA DE ESTA.MPAGEM

É a área de matéria prima necessária para produzir-


mos uma peça.

O"

p = passo
PASSO é o comprimento da faca de avanço, isto é,
é a dimensão de cada avanço da tira entre uma e outra des-
cida do cabeçote da prensa.
Ae = Área de estampagem
IAe = p .L I 2
(mm )

12) cConsiderar a dimensão liA" E.aior


22) Para as demais dimensões da tabela considerar:
a-) Materiais macios - Dimensão máxima
b-) Materiais de média dureza - :Dimensão média
c-) Materiais duros - Dimensão mínima
TABELA PARA DETERMINAR LARGURA E PASSO DA TIRA/
r~
m
--S

9j. ~I
(
-J

{ I . . ..
-.
__.,' O
A

"0 .c.,O .-
c::x:
.;

-D-M
.....
-J

I'?.
Ir
IL____
J
I
-.J ~
I
w
3 - LI
C)

I- PASSO ~
(A+C)
I 085. I
;
QUANDO A TIRA LEVAR CENTRADORE5 CONFORME
~

FIG./AS MEDIDAS C e a SAEM EM FUNÇÃO DE Ee F


MATERIAL E S PESo B A C D E f
ATE - 10 1 -1,5 1 1 1 -3
, 10- 30 1,5-2 1 -1,5 1 -1.5 1 3
.
ATE 0;5- 30-100 2 -3 1,5-2 1 -1,5 3,5
'5-2
100-300 3 -5 2 -3 2 -25 1.5-2 4
ATE-- 10 1,5-2 1,5 2 1,5 3
10- 30 2 -25 1,5-2 2 .15-2 3,5
, -1 ,o
>05 30-100 26-35 2-3 B-3 2-3 4
•. 100-'300 35-5,5 3 -4 3 -4 3-4 4
3.5
METALlCOS ATE- 10 2 -25 2 2.5 2
EM GERAL 10- 30 2,5-.-3 2 -'3 2.5-3 2 -3 35
,
>10-15 , 30-10.0 3 -4: 3 -4 3 -35 3 -.-4 4
100-300 4 -6 4 -5 3,5-4 4 -5 5
ATE - 10 2 -2,5 25 25 2 35
10- 30 2.5-3.5 2.5-,3 2.5-3 2.5 4
,
>15-2Ó , 30-100 3,5-4,5 3 --4 3 -3.5 25-3- 4
100-300 4,5-6 4 -5 3,5-4 3 -4 5
ATE - 10 3 -3,5 3 3 .- 3 4
10- 30 3.5-4, 3 -3.5. 3 -35- 3 4
>20-30
, , 30 -100 4 -5, 3,5-4.5 3,5-4,5 3 -4 5
100-300 5 -6 4,5-6 45-5.5 4 -5 6
ATE - 10 4 -5 4 4 5 ·5
10- 30 5 -6 4 -5 4-5 6 5
>30
, -50 , 30 -100 6 -8 5-6 5 -6 6-7 6
100-300 8 -10 6-7 6-7 7-9 7
ATE - 10 2 -2,5 2 25 2 3
10- •. 30 2,5-3 2-25 2.5-3 2-25 3,5
ATE 0,5
30-100 3-' -4 2.5-3 3-4 2,5-3 4
ISOLANTE
100-300 4-5 3-4 4-5 3 -35 6
E
QUEBRADiÇO ATE - 10 25-3 2,5 2,5 2 3
10 - 30 3 -4 2,5-3 2,5-3 2 -25 35
>05-10
I I 30-100 4 -6 3-4 3 -4 2,5-3 4
MICto;-- 100 -300 6 -8'. 4 -6 4 -5 3-4 6
CELE. ON ATE - 10 3-4 3 3 25 3
ETC. >10--20 10- 30 4-5 3-4 3-4 25-3 35
, I
30·-100 5-6 4-5 4-5 3-4 5
100-300 6-9 5-7 5-6 4-6 6
, ATt- 10 15 1 2 1 3
ATE 0,5 10- 50 1,5-3 . 1-2 2-3 1-2 3.5

PAPELAO
- 50- 200 3-5
AT,E -. 10 2
2-4
2
3 -5
3 I
2.-3
1,5
4
3
FIBRA >05,. -15 , 10 - 50 2 -35 2-35 3-4 1,5-2 3,5
ETC. 50 -200 35-6 35-5 4-5 2 - 2,5 4
ATE 10 3 3 5 . 2,5 3,5
>15
,. -3 , o 10- 50 3-6 3-5 6 2,5-4 4
50 200 6 9 5-7 7 4-5 5
lQ) Calcular a área de estampagem sem faca de avanço;
para produto abaixo:

DADOS:
--- Espes. = 1,20 mm

E= 3,5 mm
C= 3,5 mm

22

lQ CASO
Lf')
r"'-

. ".
p = 22 +3 , 5= 25, 50 mm
L = 36 + 3,5 = 43 mm

Ae = p .L
Ae = 25,5 .43
2
Ae = 1096, 5mm

p - 36+3,5= 39,5 mm
L - 22 +3, 5+3, 5 = 29 mm

Ae = p.L
Ae = 39,5 • 29
2
Ae = 1145,,5 mm

Observação
29) Calcular a área àe estampasem com faca de avanço
para produto abaixo:

DADOS:
Espes.= 2,50 mm

'B=4,0 mm
TIA TABELA C = 3,5 mm
D= 3,5 mm

p - 25 + 3,5 =
L - Ll+D
L - 38 + 3,5
L - 4l,5 mm

Ae = p • L
Ae = 28,5 • 4l, 5
Ae = ll82, 75 mm2

-I
p = 30+3,5= 33,5 mm
L = L l+ D
L - 33 + 3,5
'""
--l L = 36,5 mm

Ae = p.L
Ae = 33,5 • 36,5
Ae = l222,75 mm2
\ .. -I
Observação:

o primeiro caso é o ideal (Tem ~enor Ae)


,
39) Calcular a area de estampagem com faca de avanço
produto abaixo:
35
~I
DADOS:
ESPES. 3,17 mm

PELA TABELA
B=6 mm
C=5 mm
•....
...J D=5 mm


P =
35 + 5
P = 40 mm

Ae= p •L

Ae = 40.67
2
Ae = 2680 mm
1- . I

Observação:

-. Neste caso especifico, temos necessidade de dois


punçoes. Ass~, o passo devera, ser o dobro do passo comum
devido a obtenção de dois produtos simultaneamente numa
única descida do cabeçote.
Para cálculo da área de estampagem, devemos divi-
di-10 por2 porque nos interessa a área correspondente a 1
produto.

p = 10 + 2 c + 35
p = 10 + 10 + 35
p = 55 mm

L = L1+ D
L = 62 + 5
L = 67 mm
~,~
p.L
Ae =
2
~-

-"" Ae = 55 • 67
2

2
Ae = 1842,50 mm
TRIÂN GULO 111

~. .

. 2?S 15
~

15 = Tg cÁ
27,5
. o
Tg o< = 0,5454 = 28,61

15 . o
= Sen 28,61
:P

p =
15
sen 2~,61°

b o
= cos 28,61
50
o
b = 50 cos 28,61
b = 43,89 mm
a

TRIÂNGULO 11

a' o
= sen 28,61
22,5
~a' 22
"'S o
a' = 22,5 sen 28,61

L=Ll+ D
L = e b+ a ' + 2 .6)
+ 5
L =(43,89+10,77+12) + 5
L = 71,66 mm

Ae = L • l'
2
Ae = 71 , 66 • 31, 33 = 2245,11 mm

ObserJ'ação = Dos três estudos :feitos, concluímos que o


segundo caso é.o ideal (Kenor Ae)
PORCENTAGEM ÚTIL NA T~~

Definimos porcentagem útil como a relação em


área entre o produto e a tira. Isto é, área aproveitada em re~
- , ,
laçao a area da tira correspondente.
Para calcularmos a'porcentagem útil devemos
obedecer a seguinte s1quência.
lº) Área do Produto (S 1) !

22) Quan.tidade de produto .po metro na -tira (N)


32) Área total da quantidade de produto por metro
de tira (32)
42) Área total da tira de comprimento 1 metro (S 3)
5º) Porcentagem útil:

I % útil = ~~ • 100

EXERClCIOS

12) Calcular a porcentagem


útil para o produto do
primeiro exercício da área de estampagem (2º caso)

:".~.....
.•
• .
:~::.
..3t
"'!_"~--'
...
!: ~.'
.~ ',I'
--_o!..
• .••.
:.e- .•.
~

N
•••
12) ÁREA DO PRODUTO (S 1)

S 1 = (36. 22) - (10. 12)


S 1 = 792 - 120 == 672 m.j
i' ..;.~..~.~
•. ;.-. ~ .••...
:.J:"<"
••••• ~.~"J :~y·:f-;.;;.".
22) Quan~idade de produto por
metro na tira
1000 1000
= --- = 25,32=
22 P 39,5

32) Área total da quantidade de produto por metro na tira


(S 2)

- 2
S 2 = 672 • 25 = 16 8 00 m m
42) Área total da tira de comprimento 1 metro (S 3)
s3= 1000 • L
2
S 3 = 1000 • 29 = 29000 mm
59) ?orcenta;zem útil (~~útil)

% útil - S2 • 100
S 3

16800
29000

, ,
2º) Idem para exerc~cio da area de estampagem
i
(1º caso) ,
0
CH. 5 x 45 !

"'~'~~

··~t:d~?::.'
•• >~

... "tl\'
.y 1º) Área do produto (S 1)

Sl= (25.30) - (18•5 + 12, 5)


r-- ....:.-.,.

;!;~:~ ,':A S 1 = 750 - 102, 5


,
f 2
',- .c;.;.~,_-
S1 = 647,5 mm

2Q) Quantidade de produtos por m~tro na tira (N)


1000 = 1000
P 28,5

3º) Área total dos produtos num metro de tira (S 2)

S2=Sl.N
2
32= 647,5 • 35 = 22662,5 :w.~
,
4Q) Area total de um metro de tira

S 3 = 1000 • L
2
S 3 = 1000 • 41,5 = 41500 mm

5º ) % ÚTIL
32
'. 100
3 3
22662,5 • 100 = 54,60%
41500

3º) idem para o 3º exercício da área de estampagem


(12 caso)
lº) Área dp produto(S 1)

S 1= (10.35)+(10.40)
to ••
i. •..
·.1

ê ~_:~ 2
t. ,1' S 1 = 750 mm
,
'i ,
2º) Quar:tidade de produtos para ::.e tro na tira (N)

N = 1000 = 1000
P 31;33

3º) Área total dos produtos num :cetro de tira (S 2 )

S2=Sl.N
2
S2 = 750 • 31 = 23 250 m m

4º) Área total de 1 metro de tira

s 3= 1000. L

S 3 = 1000 • 71,60 = 71660 mm2

5º) % Útil

% dtil = ~ • 100
S 3

23.250
71660
PUNÇÕES

Juntamente con a Matriz, o punçao e, uma -


peça fundamental num estampo. É o elemento que define a forma
do produto.
TIPOS DE PUNÇOES

12) PUNÇÃO; COMUM 2º) PUNçÃOESPECIAL

são punções de formas são punções com


simples cem superfície superfície de corte
de corte plana. chanfrada com objetivo
de diminuir a força de
corte.

32) PUNÇOES COM PINO PILOTO

a) COM PILOTO FIXO b) PILOTO COM MOLA

I I
I .I
I I «
°• a..
e:(
I I U)c:r
w:r
51u
w

são muito usados em estampos progres-


sivos onde o pino piloto guia a ti~a na posição exata em todos
os avanços da tira.
Quando o prod~to não tiver furo, normal-
à parte para a guia do pi."lOpiloto.
Aconselha-se optar pelo piloto com mola
porque se ocorrer um engano no avar~~o, o pino ao tocar a tira
recua sem danificar tanto a tira c~mo o pino piloto.
o postiço é usado e~ punções de grandes dimen-
É economicamente aceitável pois só usaremos
aço de qualidade para postiços e aço comum para o corpo.
Outra grande vantagem é a fácil substitu!çãoo

FIXAÇÃO E AFIAÇÃO DOS EUNÇÕES

PUNÇÃO PEQUENO PUNÇÃO GRANDE

Quando se trata de punções de grandes dimen-


sões, podemos fixar diretamente à base superior evitando o por-
ta pUJlção.
Para punções de corte, a afiação é feita sem-
pre na superfície de corte.
PUNÇÕES DE PEQUENOS DIÂMETROS

-o
Lf),
(\J

Quando os punções tiverem diâmetros muito peque-


nos, devemos colocar bucha suporte ou reforçar o seu corpo.
PUNÇÃO FACA PUNÇÃO TROCA - RÁPIDA


Para punções tipo gui- Quando necessitamos re-
lhotina de grandes comprimen- tirar um punção durante a
tos, deve-se fixa-Ias lateral- operação, podemos fixa-Ias
mente num suporte. pelo cha.."1fro
da cabeça.

PUNçÃO DE DOBRA OU REPUXO

SUPERFICIE
DE AFIA ÃO

Para punções de dobra e repuxo, aconselha-se


fixa-Ias por meio de parafusos porque a afiação será sempre na
superfície superior dos punções.
FIXAÇÃO DAS MATRIZES

lº) Se a matriz for fixada na base é necessá-


rio parafusar e pinar. Os parafusos fix.s.m e os pinos guiam.

2º) Se a matriz for en.caixada na base pode-


porque a matriz está guiada.
32) FlXAÇOES DAS MATRIZES DE TROCA RÁPIDA
OU MATRIZ:ES DE METAL DURO

a-) FIXAÇÃO SIMPLES

b-) FIXAÇÃO PARA MATRIZ:ES REDOKDAS COM ANELROSQUEAIX)

c-) FIXAÇ1l:0 PARA MATRIZES RETANGULARES OU REOONDAS


Para que a natriz r..B.O tri~que dtlrantea ope -
ração, é necessário calcularmos a dis~ância mínima entre os fu-
ros na matriz.

)i DE ESPESSURA DA CHAPA (m m )
CORTE q,61 1,21 1,81 2,51 3,21 5,51
:a a a a a a
1,20 1,80 I 2,50 3,20 4,20 7,00

ATÉ 5,00 4,00 5,00 7,00 10,00


5,01
5,00 6,00 8,00 11,00
10,00
10,01
20,00
20,01
7,90 8,00
30,00
30,01 8,00 9,00
40,00
40,01
55,00
55,01 10,00 11,00
,
70,00
70,01
100,00

Calcular a mínima distância entre furos de corte


na matriz da fig~ra abaixo.

",'
. . ~,;' ..
,".;,".
'
, "':0-'"
~..~.d
.
r.'
". .

.; .
~ .. ,
Existe~ vários tipos de faces cortantes
onde cada um é específico para determi~ada finalidade.

AT 0,61 1,21 1,81 2,51 3,51 4,51 5,50


e
0,60 1,20 1,80 2,50 3;50 4,50 5,50
s 2,50 3,00 3,50 4,00 5,00 6,50 8,00 1,5 e

e = Espessura. da chaFa

v
TIPO Ã:.

\I)
É o tipo mais com.um. t
usado para cha.paslaminadas
doces oferecendo ótima pre-
cisão e peças sem rebarbas.

TIPO Y
Este tipo deve ser usa-
do 'para chapas laminadas du-
ras.
Não oferece IIUita pre-
cisão e a peça adquire cer~
ta =ebarba.

TIPO Z
Este tipo é usa.do so -
:men~e para chapas muito du-
ras.
Não oferece muita, preci-
são e o produto tambem ad-
quire rebarba.
CÁLCULO DA ,FORÇA
rc

o
punção nece~sita de uma certa força para
cortar a chapa. Esta força deve pressionar e separar todas
as camadas de fibras do material para que ocorra o corte to-
talo

I" Fc = I! • " • \ô""2C I (kgf)

Fc = Força de corte ( kgf)


P = Perimetro total de corte (mrn)
e = Espessura da cl:apa. (mm)
2
G c:..,~.= Tensão de cizaL'18-r.1ento da chapa (kgf/mm )

. O~SERVAÇÃO

Comonormalmente os catálogos fornecem ~


vale a relação: .
I~\ô-c..-\~-~
-0-, 8-~-'e-I(J<gf/ mm2)

2
~ = Tensão de ruptu.ra a tração (kgf!mm )

Fc = 120 • 2 • 40
Fc = 9600 kgf

DADOS: e = 2 m m
2
~ c..\~;= 40 kgf/m m
2º) Calcular Fc para fi6~ra abaixo:
11AT. L a tão Duro

I oS
30
os I e 3 mm =
DADOS :6e..t=:= 40 kgf/mm
2

-ê:- = sen 450


c
\
;:
1._."
'~
:.; , .. ~--;
:
••
~':.."."-
.' :
LJa b
c = a
O = ---
seL- 45 . 0,707
,
10
= 14,14

p = (30.2)+(20.2)+14,14 = 114,14 mm

Fc = p. e :6<;:,,f 114,4.3 .40 = 13728 kgf.

32) Calcular Fc para figura abaixo:


MAT. Aço SAE 1050
e = 2 mm
_ 64 lrrrP/
DADOS:~Vc.J~":'" A-õ .•., mm
2

p = 60 •\Í = 188, 5 m m

42) Calcular Fc para figura abaixo


MAT. Aço Inox.
e = 1,50 mm
DADOS :6 C.1~7 58 kgf/ mm2

.tg 300 = ....!!:-.


a 35
t ·:···r ..·~.· '-I 35 tg 30
0

t' .,t,;k:
\ 135
c\ I 35 • 0,577 = 20,20
" \J o
35 =
1_ 50" .1 c
cos

35
30

o -
_ 35 = 40,4 mm
cos ]0 0,866

Fc = p • e o'6C.I~:= K50-20,2)+35+50+4o,41·1,5o.58
Fc = 13502,4 kgfo
FORÇA DE CORTE PARA PUNÇÃO DE COR~E INCLINADO

Pode acontecer casos em que não exista na fábri-


ca prensa com capacidade necessária para operação de um deter-
minado estampo. Neste caso, podemos empregar punções de corte
inclinado .afim de diminuir a força de operação.
Porém, existe a inconveniência de apresentar re-
barbas e de não poder usar esse tipo de punção quando o reta-
lho ,que cai na matriz for o produto, porque o mesmo se defor-
mara. rc
e i
~ 1,60 2 e
r

-> 1,60 1,5 e


-
p.e 2 .Gc.\"2...
i + ê

Fc = Força de corte em kgf.


e = espessura da chapa em m m
'0c..\~ = Tensão de cizalhamento em kgf/ mm2

i = Inclinação do punção em m m

PARA DUBLA INCLINAÇÃO TEMOS


rc
e i

.z 1,60 1,5 e
~ 1,60 1,0 e

2
• P o e • 10 C.\~.
:i + e
FORÇA DE CORTE PARA PUNÇÃO DE COR~E INCLINADO

Pode acontecer casos em que não exista na fábri-


ca prensa com capacidade necessária para operação de um deter-
minado estampo. Neste caso, podemos empregar punções de corte
inclinado .afim de diminuir a força de operação.
Porém, existe a inconveniência de apresentar re-
barbas e de não poder usar esse tipo de punção quando o reta-
lho ,que cai na matriz for o produto, porque o mesmo se defor-
mera. fC

e i
~ 1,60 2 e
r
-> 1,60 1,5 e
-
p.e 2 • '(ôc.\"Z..
i + ê

Fc = Força de corte em kgf.


e = espessura da chapa em m m
<:ãc..\"a. = Tensão de cizalhamento em kgf/ m m2

i = Inclinação do punção em m m

PARA DUBLA INCLINAÇÃO TEMOS


fC

e i

1
GJ
~

~
1,60
1,60
1,5 e
1,0 e

T 2
• p o e • '(ôc..\~.
i + e
EXERCíCIOS

12) Calcular a força de corte com punção de face in-


c1inada para figura abaixo:
(Material SAE1020)

e = 0,9 mm
Dados: 2
'Gc.\"l.:= 40 kgf/ mm

p = 80 + 48 = 128 mm
i = 2 e =-:1,8.mm

~
p • e2 • oc..\"C.
Fc = ------------

2
Fc = 128. 0,9 • 40 = 1536 kgf
1,8+0,9

2º) Calcular a força de corte


inclinação para figura abaixo:
(Material: Alumínio Duro)

e = 1,8 mm
Dados:.r = 35 k
oc..\'t. g
fimm2

p = (36.2)+(16.2)+(7.8) = 160 mm

i=le= 1,8 mm
2
1, 33.p"e • \Õ C.\"L.
Fc = -.....,.,;;...;;....-=-----

2
1,33.160.1,8 .35
Fc = -------------
3,6
2
Gciz. (Kgf/mm)

AÇO SAE 1010 (0,1 % c.) •••••••••••••••••••••••••••••••••••• 32


AÇO SAE 1020 (0,2 % c.)•••••••••••••..•.•••••••••••••.••.•• 40.. '

AÇO SAE 1030 (0,3 % c.)•••••••••••.••.••.••••••.•••••.•.•• •48


I
AÇO SAE 1040 (0,4 % c.) •••••••••••• ~'•••••.••••••••••.•••••• 56
AÇO SAE 1050 (0,5 % c.) •••••••••••••••••••.••. '••••••••••••• 64
AÇO SAE 1060 (0,6 % c.)•••••••••••.••••••••••••••.••.••.•••72',
;
AÇO SAE 1070 (0,7 % c.)••••••••••.•••••••••••.•••••••••.••• 81
AÇO SAE 1080 (0,8 % c.) •••••••••••.•••••••••••.••••••••• "'~9~~'
AÇO SILICIO (Chapa magnética) •••• '•••••••••••••••••••••••••• 55
AÇO INOXIDÁVEL •••••••••••••••••••••••••••••••••.••••••••..••• ~8·.
ALU1UNIO MACIO. ............................................. 15
ALilltIINIO DURO••••••••.•••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 35
ALPA CA (Cu, N i, Zn) •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 45
BRON ZE LJJ:l...INAOO•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 40

.25
2

~EI.RA CO!iJ.P.EN'S.P•.DA •••.•••••••••••••.•••.••. ,........................... 3


PAPELÃO MOLE E PAPEL ••••••••••••••••••••• '.................. 3
PAPELÃO DURO E CARTÃO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 7
PRATA.
ZUlCO.
A matriz, sendo um dos componentes de vital im-

-
portância
sao.
num estampo, deve-se dimensiona-la com certa presi-

I E~~' I ,mm]

E = Espessura da matriz em mm
F = Força de corte no punção de maior força em
kgf.

Observação:

E = Mínimo= 12 Inm 1 isto é, se o valor encontra-


do for menor que l2 mm, devemos aumen"ta-lo para l2 mm.

lº) Calcular a espessura da matriz conforme a


figura abaixo.

Espessura do produto = 3,20 mm


Material do produto = Aço SAE l040
o punção que faz o rascÇo de 25 X 40 tem !!lais
força de corte devido seu perimetro ser maior.

Fc = P •. e • 'tD C-\~.

Fc = [(25.2) + (40.2)J. 3,2. 56

Fc = 23296 kgf.

E= ~
3 ;
E = /2r--3-2-96-7 = 28,6 m m >30 mm

Material: A1uminio Macio


Espessura: 0,3 :em

Fc = 112 • 0, 3 • 15
Pc = 504 kgf

E=3~
CÁLCULO DA LARGURA E COMPRI:1ENTO DA f&ATRIZ

O dimensionamento da largura e comprimento da ma-


triz é importante para evitar que a mesma não trinque ou que -
bre principalmente no cantos vivos das arestas cortantes.

MATRIZ X Y Z
a1i l( ~~~tJ) PEQUENA 40 30 2'E

áti--lp~ MÉDIA 45 35 l,6 E


GRANDE 50 40 l,2E

OBSERVAÇÃO:

_ Os valores da tabela são aproximados podendo haver


variaçoes conforme a necessidade.
EXERctCIOS

1º) Determinar a largura. e comprimento da.matriz


da figura 1 considerando as seguintes dimensões conhecidas:

L 1 = 40 mm
p = 20 mm
E = 16 mm

LARGURA COMPRIMENTO
!

L2=Ll+x+y c=2z+3p
L 2 = 40+40+30 = 110 mm c = 2 ( 2 E) + 3.20
c = 2.32 + 60
c = 64+60 = 124' mm--r--l25 mm

22) Determinar largura e comprimento da matriz


para produto abaixo sendo dados as seg~intes dimensões:
L1= 80 mm .
:P= 50 mm
E = 28 mm

--, -I
I
I
)
-/
1:,,"7

~-~-'~~

z P

LP.RGURA COMPRIMENTO
L 2= Ll+ x + y c=2z+ 3:p
L 2 = 80 + 45-+ 35 = 160 mm
c = 2(1, 6 E) + 3.50
c = 2.44,8 + 150
c = 89,6+150 = 23~,60
c :: 240 mm
FOLGA ENTRE PUNÇÃO E MATRIZ

FIGURA 'A'" FIGURA "B"


SEM FOLGA COM FOLG'A

, ,
Ao se cortar uma chapa nuo estampo, e necessa-
rio que exista uma folga entre punção e matriz para que se
tenha cortes de bom aspecto e sem rebarbas.
Para que isso aconteça, na operação de corte,
as trincas devem se ,encontrar como mostra a figura ~ e que
.não se observa na figura A, para estampagem em prensas ex-
cêntricas de alta velocidade.
A folga depende principaloente da qualidade do
material e da sua espessura.
Normalmente a folga varia entre 2 a 10 % da es-
pessura, da chapa lembrando que quanto mais macio :m, material,
menor e a folga.
FOLGA DE CORTE PARA DIVERSOS MATERIAIS

f = FOLGA ENTRE PUNÇÃO E ~!..TRIZ PARA CADA LADO(mm)

e = ESPESSURA DO 1,~TERIAL EM mm.


ALmrTNIO MACIO

BORRACHA
COURO
CELULÓIDE
CHUM:BO
EST~'qHO

MICA
MADEIRA
PAPEL
PAPEIJÃO
ALUMINIO DURO
f=4%e
BAQUELITE
f = 0,04 • e
ZINCO MACIO
COBRE M...\CIO
f=5%e
LATÃO MACIO
f = 0,05 • e
ZINCO DURO

AÇO SAE 101.0


f=6%e
AÇO SAE 1020·
f = 0,06 • e .
BRONZE DURO
CHAPA. PARA REPUXO

LATÃO DURO·
PRATA

f=7%e AÇO SAE 1030


f = 0,01 • e AÇO SAE 1040

f=8%e AÇO SAE 1050


f = 0,08 •e iço INOXiDÁVEL.

, f = 10 % e AÇO SAE 1060 à logO


f = 0,10 • e AÇO PARA :MOLAS

OBSERVAÇÃO
"De acordo com o produto, a folga deve ser dada na
matriz ou no punção".
matriz.
lQ) Quando nos interessa
° °
FURO, a folga deve ser na
punção tem a dimensão do produto. (Figura 1 )
2Q) Quando nos interessa °
DISCO, a folga deve ser no
punção. A matriz tem a dimensão do produto. (Figura 2 )
3º) Conclusão:
- determina
° punçao o furo e a matriz o disco.

EXERctCIO

12) Calcular e determinar a folga de corte para o


furo da arruela na figura abaixo:
eP4Q

eP2Q

Dados:
e = 3 mm

f = 0,01 • e
f = 0,01 • 3 =

a-) MEDIDA CERTA NO PUNÇÃO


PUNÇÃO = 20,00 mm

b-) FOLGA NA MATRIZ


MATRIZ = 20,00 +2f
MATRIZ = 20,42 mm
2º) Idem para Diâmetro exte~no da arruela.

a-) MEDIDA CERTA NA }''lATRIZ


11atriz = 40,00 mm

b-) FOLGA NO PUNçÃO


Punção = 40,00 - 2 f
Punção = 39,58 mm

3º) Calcular e determinar a folga de corte para a


peça abaixo.

e = 4 mm
.. ~. N~T. = :Bronze
- ..•...
. ",\~·t
. . ..,,. .
" . 'l.,i •

. :~b~f~

o
tg 30
f _ 0,24
a-) MEDIDA CERTA NA MATRIZ b = tg 300
- 0,577
Matriz = 30,00 b = 0,42 mm
b-) FOLGA NO PUNÇÃO.

punção = 30,00 - 2 b = 30,00 - 0,84 = 29,l6 mm

42) Calcular e determinar a folga de corte para a


peça abaixo.
20 25

Dados:
MAT.AÇO l020

o o
M \D
f = 0,06 • 5

f= 0,30 mm
Concluímos que as medidas da pe;a devem estar na
matriz,
Logo:

19,40 25

..
,

.20,60 ... ..24.40


-
...

6940

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

Note q,ue, para peças de formato irregular as dimen-


sões do punção podem ser maiores, menores ou iguais às da
matriz.
PINOS DE FIXAÇÃO
° prinoipal. objetivo do pino de fixação é a de centra-
liza.r determinado componente na. montagem. { matriz, régua de
guia, porta-punção, etc. )
Usam-se norm~ente aço ,prata COo.O pino de fixação.
REGRAS P.ARA PINOS DE FIXAÇÃO
12) Os pinos devem ter diâmetros aproximadamente equi-'
valente ao do paraf'uso de fixação.

I ep d::! <j> d 11

pinos devem ter de comprimento, maior que 1,5


diâmetro para cada componente da fixação.
~ Lr+r
I H ~ 1,5 di

FURO FU RO FURO
PASSAN1E SEMI-CE60 CEGO

32) Na matriz, para que não se trinque, os pinos devem


distanciar-se da face cortante numa distância m:!nima"W"

até 1,50 1,51-3,00 3,61-4,50 4,51-6,00. 6,01-8,00


6,00 9,00 12,00 16,00 20,00
e= espessura da chapa (mm)
w= distância mmíma em ( mm)
cÁLcULO DA PLACA DE CROQUE

A placa de choque te~ por objetivo impedir que


o punção penetre na base superior devido a força de reação do
punçao.
Coloca-se a placa de choque entre a cabeça do
punção e base superior com e!spessura·=nínima de 5 mm

D-~ (mm)
-V~f".
D = Diâmetro da placa de choque
F = Força de trabalho do punção (kgf)
~&f. = Tensão específica de compressão
4,5 kgf!mm2 para placa de choque

OBSERVAÇÃO
12) Haverá necessidade de placa de choque quando
"TI" for maior que o diâmetro do punção.
2º) Se tivermos vários p:mções num estanpo, e
apenas l~punção precisar de placa de choque, usaremos a placa
de choque para todos eles.
Normalmente colocamos placa de choque inteiriça
para peq,uenos estampas e em partes para os grandes.
3Q) Na vida prática, seIL.:pre
colocamos placa de
choque em todos estampas exceto para ~unções de grandes dimen-
-
soes.
lº) CalcuJ.ar placa de choq:le para estampar um dis-
co de 48 mmde diâmetroo
(MATERIAL AÇO SAE 1020)
e = 2 mm
Dados: .,- - 40 kg.D/
\OC.I~7". .L mm
2

F=

F= ( 48. ~ ) • 2 • 40 = 12064 kgf


4.12064'
-J 45 = 58 ,mIl:.
44 .
\\ • J

Precisamos de placa de choque porque


D) 48 mm
2Q) Calcular placa de choque para estampar um. dis-
co de 20 mmde diâme tro •
(MATERIAL AÇO SAE 1010)
e= 0,3 mm
Dados: tõc.\'a..= 32 kg'f! mm.2

F = P. e • Cõc.,~.
F= (20.,,) • 0,3. 32= 603,19 kgf
4.F /
D= -~
ií. C>'é:E. ~ .

I 4.603,19 7
D ~J
=" i\. 4,5 = 13,06 mm

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
. Quando o punção não for redondo, calculamos o
diâmetro teórico para esse punção.

I Dt = Jl.27 •S ' I ( m)
-
Dt = Diâmetro teórico para punçao
não redondo (mm)

S = Área do punção ( I!l :c.2)


,
...
A.ssim so usaremos plac 3. ::"2 choa~~e J~8.Ild.o D / Dt

3º) Calcular placa de choque para punção de corte


da figura abaixo:
(Material: Aço SP~ lOlO)

e = 3 mm

:.~~:-
~";'~~:~;;'·~'::r.g~i~~~
':~::
. Dados :6c..\~.= 32 kgf/.2

';.~~:~;::='2':~2i:~.:/·
2
S = 20.40 = 800 mm

Dt=J1,27 • 800'::: 31,87

TI - !4.F I

-Vií'~F'

TI= /4.11520 I

~I. 4,5

da figura:
I 50~

lft.7.~:'l~~~l;·
{
M ~\
U>
...:....
rb'
vi
1 "
o
C\J Dados: r=..
e=0,4
\.l,..)c.\~.=
mm
40 kgf / mm2

~~
S=Sl+ 32+ S2
2
S =·(50.10)+(20.1.0)+(20.10) = 900 mm

Dt=J1,27.S' = Jl,270900'= 33,80mm


4 F I
D =} -11.
r--
\J ~r
;~ F = P. e • "'0 C-\~.'

F= 50+(2.30)+(2.l0)+(2.20)+30 • 0,4.40
cÁLcULO DE PARAFUS OS

Usamos parafuso pe-ra segurar várias partes


de um estampo. Por isso precisamos saber o Diâmetro e quantida-
de de parafusos para que eles aguentem o esforço quando em fun-
cionamento.

lç~ = s~ I kgf"/ 2
I!lIn

. S o =---:... 2
.~ J:llID.

f l
. G~~

d
d =/::'0'
'\
mm

50

I P: I
p= kgf.

ç = Tensão "admissivel à tração do material do parafuso


( 6kgf/mm2.)
P = Carga por parafuso, (kgf)
•.• do parafuso (,...,."..,2)
So = Á rea da seçao ~
d = Diâmetro do parafuso (mm)
pt = Carga total do trabalho (kg:f)
,
Pc:: 10% dcn..-J ~é}l.qó
n = numero de parafusos

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
12) O Pt não é a carga total de operação do estampo,
mas sim, a carga que os parafusos deve= resistir à tração.
EXEMPLO:
Num estampo, tanto na matriz como na porta punção,
os parafusos devem resistir somente à força de extração.
2º5 Para cálculo dellSollestamos desprezando a área cor-
respondenteao filete, porque a tensão 2.dmissivel correspondente
está com coeficiente de segurança = 7

FORÇA DE EXTRAÇÃO
De maneira geral,consideramos a carga de extração
como sendo 10% da força total de operação.
E7..ERCÍCICS

lº) Calcular o diâmetro dos parafusos de uma TI!atriz


cuja força de extração é de 1100 kgf. '
Quantidade de parafusos = 4

Pt = 1100 kgf

P=~=
1100 =
n 4,
P 275
So =-=- =
6
G TFZ:-

RESPOSTA
PJ1.RAFUSO 111 8

2º) Calcular o diâmetro dos parafusos da porta pun- I

ção cuja força de extração de uma dobra em U e de 2800 kgf.


Quaritidade de parafusos = 8

pt = 2800 kgf.

P = pt = 2800 = f
3 50 k g.
n 8

P 350 2
So =-=- = --'-- = :n:m
G'T12. 6

d=J4~O 1I
I

d= 140':8,33 ' = 8}62


11

RESPOSTA
3 "
PARAFUSOMl0 OU . /8.
Ct~cULO E LARGURA DA FACA DE AVM1ÇO

p • I,,AVANÇO
FACA DE

p = Passo ou avanço
p=A+C

P 1= PerÍL1etro de corte -da faca


PI= p+D

Passo ou avanço é o percurso que a tira dá a


cada descida do cabeçote da prensa.
O passo deve ter dime~são precisa pois define
a distância de uma peça a outra na tira.

G:"Il
~

~ 2
(mm)
~

I Fc = PIo
L = Largu.!:"ada faca de avanço (mm)
S = llrea teórica da faca de ay~ço (m Ti?)
Fc = Força de corte da faca (kgf)
GC.=Tensão a.dmissível de compressão
-.. =- 6 kgf /
( GC 2~I
I!lI!l

e = Espessura da chapa
2
Zõciz = Tensão de cizalh21!.ento (kgf/~-on )
EYJ:RCíCIOS

Dados: :p = 30 I!l m
D = 3 mm
e = 1 mm
"G) ciz = 4·0 kgf/ 2
mm
<3C= 6. kgf/mm2

Fc =P1. e lâciz
Fc = (30 + 3) • 1 • 40 .: 1320 kgf
c:, Fc _
...,- ~c..

s= 1320 mm
2
6

S
l=p
220
l= ----=
30
7,33 mm

2Q) Calcular a largura da faca de avanço


2
:Dados: p = 38 m m "G ciz = 36 kgf/1JJ!D.
-
~= 6 kgf '/mm'"')
D =4 mm
e = 2 mm

Fc = (38 + 4) 2. 36 -= 3024 kgf


Fc 3024 2
s= \) = 6 = 504 mm
c:
t=~
p
504c~
l= = , 3,26 mm
38
ilIAÇXO DOS C01lJ?ONENTES :DE UM EST.AK:?O

Nos estampas de corte, devido o desgaste dos fios


de corte dos punções e matrizes, há necessidade de afia-Ias pe-
riodicamente.
O intervalo de uma afiação à outra depende da
quantidade de peças estampadas que podem variar de 15000 até
40 000 conforme a dureza do material do produto.
Convém notar que quando retificamos as faces de
corte dos punçes e matrizes, diminui a altura dos mesmos e tam-
bém do estampo. Assim, devemos retificar também outros componen-
tes como:
Limi tador.es de aI tura.
Discos de apoio das mol~s para manter constantes
a sua força e curso.
- Pinos levantadores.
- Punções de dobra e repuxo devem ser retificados
as faces superiores para não encarecer a mão de obra.
- Tirantes ou arruelas de apoio dos parafusos que
sustentam a prensa-chapa.
OBSERVAÇÃO
lQ)As matrizes de corte e dobra ou corte e repuxo
não devem ser inteiriças. Devemos secciona-las para facilitar a
afiação.
Matrizes de corte retifica-se a face superior, e
as de dobra e repuxo, a inferior. Quando houver ambos, pois os dois devem ter a
mesma altura
2º)Codifica-se sinais especiais de afiação para que
a profundidade de retifica sejam. uniformes.
EXEMPLO
A 1 (Parte superior)
A 2 (Parte inferior)

ESTAUPO DE CORTE
PINOS lEVPJ~TADORES

CORTE E REPUXO
PINOS lEV;J~TADORES

CORTE E REPUXO
UNIDADES D[ GRAMPOS P/ CORTE
J:*

;'

BUCHA MOVEL MATRIZ


,EN COSTO
REGULÁVEL
APLICAÇÕES
UNIDADES DE GRA1~OS DE CORTE
Essas unidades, são largamente usadas em produ-
tos de grandes dimensões como portas, painéis, caixas, etc. são
utilizadas para fazer furos e rasgos onde o estampo convencio-
nal seria dispendioso e inadequado.
são de funcionamento simples(Fig. Folha 79)epo-
dem ser compradas em diversos tamanhos conforme a necessidade.
As matrizes e os punções são intercambiáveis po~
de corte pera varias di-
dendo desta forma, usar o mesmo gra1Il.po
-
mensoes.
Usamos chapelonas para montagem dos grampos e
utiliza-se normalmente prensas ou dobradeiras para as operações.
Temos como fornecedores dessas unidades, o
Strippit, elap, Boiar, etc.
Observe que as unidades possuem dois pinos loca-
1izado~es sendo um opcional (usa-se os' 2 pinos somente para ras-
gos e oblongos que necessitam estar em esquadro com o próduto.
EXEMPLO
12) Projetar uma chapelona para grampos de'corte pe-
ra prod~to abaixo.
Material: Aço SJ~ 1020

1000
3 ROSCAS "d "
·1-· I.,
-..,
I

100 i'-I" . \(3) cP +00


0+0;02 :
~ ._ LL.•..
. .
" -- --,-,---".-- __ ,--
2100
__-- _----_..,-- _--... __,.--- __-l
I
~
22) Projetar uma chapelona para gr~po8 de corte
para produto abaixo.
Material: Aço SP~ 1030

OBSERVAÇÃO
Para rasgos oblongo e ep,
devemos localizar usan-
do os 2 pinos do grampo para que os mesmos saiam paralelos à
face do produto e não inclinados.
-m... ep 20

!L
(4) ROSCAS "d'"

/ 800

I
I I
I I
L ~
I
MOLAS
MOLA HELICOIDAL CILINDRICA DE SEÇÃO CIRCULAR

É um tipo de mola
de torção, embora pos-
sa trabalhar por compressão ou por tração, dependendo como ela
está sendo solicitada. .
p

MOLA DE TORÇÃO
(trabalhando por tração)

CÁLCULOS DE MOLA

Material: Aço para mola 6150 ou equivalente


(õt : Tensão admissívei à torção (40 kgf/mm2)
G Módulo de elast. transv. (7 500 kgf/:mm2)

lQ) CARGA DE UMA MOLA (p)

Ii.d 3 • '<õt.
-
16 R

2Q) Diâmetro do fio da mola (d)

16 P.R
Ií. "G-t_

32) RAIO DA MOLA (R)

3 -
R = "';{.d • 'Gt
16. P.
I A O )
DIÂ1\:ETROEXTERNO nA IW="A (D)
I 'T-

In=2R+ d (mm)
I

5Q) FLECHA MÁXI1~ POR ESPI~ ( f)


, ,
Flecha é o curso por espira, 'isto e, e a di-
-
mensao aproveitada por esp:ira para o curso total
de trabalho.
!
64 R3P (mm)
f=
G'.d4

6º ) CARGA INICIAL (Pi)

I Fi= ~ I (kgf)

7Q) CURSO TOTAL (Ct)

ct= Curso útil. P


P - P i (mm)

8º) NÚMERODE ESJ?IRAS (Ne)

I Ne=
ct .
f
r
9º) PASSO (p)

I p = (l,ld)+f I (mm)

lOQ) ALTUR.ll.TOTAL DA MOLA LrlRE (H)

cl H= (Re • p I (mm)

112) ALTURA ro ALO.JAKENTO LTIRE p! tiOLA (Ha)

Ha = H - Curso inicial (mm)


Curso inic ial = Curso '"total - Curso útil

"
I Hc = H - Curso total

13 º) C01IT'RI!i!ENTO TOTAL DO ARAME (1)

.- tg Ch
2~R" )/

21. R
= cos·
Y

l= (Ne+l) 2 ii' R
coso
EXERctcros

lQ) Calcular as molas para extração de um estampo


onde a força de extração é de 2 000 kgf.

- Quantidade de mola = 10
- Curso útil = 8 :nm
- Raio da mola = R= 12 mm

a-) CARGA DE UMA MOLA (p)

P = Carga total = 2 000 = 200 kgf.


Nº de molas 10

b-) DIÂMETRO DO FIO DE MOLA (d)

16 P R
iÍ . "Gt

16 • 200 • 12
\Í • 40

d= 6,74~d= 7,00 mo

c-) DIÂ1fETRO EXTERNO DA UOLA (D)

D= 2R + d
D = 2.12 + 7

d -) FLECHA lI.t.ÁXTIJAPOR ESPBA ( f)

64 R3 p
f= ---
G. d 4

3
f = 64.12 • 200
7 500 .74
, C}..RGA INICIAL
e-) (E i )

P
l' .
- ~= 3
200
Pi= = 66,66 kgf.
3

f-) CURSO TOTAL (Ct)

Curso ~til •P
Ct =
P-Pi

8.200
Ct = / 12 mm
200-66,66

g-)Nd1,~ROS TIE ESPIP~\S (Ne)

Ct
Ne= --
f

l2
Ne = 1,23 = 9, 75 ~10

h-) P.ASSO (p)

p=.(l,ld)+f
p = (1,1.7) + 1,23

p=8,93~9 mm

i-) .ALTURA TOTAL DA MOLA LIVRE (H)

H=Ne. p

H = 10.9

j-) ALTURA DO ALOJ}~~NTO LI\~ pl UOLA (Ra)


k-) ALTURA DA 1:0LA COITRIMI:DA (3e)

t-) COMPRIMENTO TOTAL DO ARAME (1)

l- (Ne+1) 2íí R
- coso j5
P
2 iI R

9
2 íi' 12

t = (10+1) 2 li' 12
cos 6,80
'.
DE MOLAS Aço para mola SAE 9260 ou equivalent~
CÃLCULO
~-'-
,...,., = Tens~o adm. ~ torç~o
\õ"t. (40 Kgf /mm ) 0
p_ 11. d. Côt~ G =M~du 10, de e I ast. transv~(7500 'Kgf /mm2
- 16 R
(Kgf)
X 110
.-f Temperado e Revenido com dur~%~ de 46-48 HRc
,
f max-.,=
64.R.P
3
" (mm)
10
-- ,f
G.d4 , "

" -, 1,0 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 li 7 B 9 10 12


~
1.80 6.~0 16.0 " .. O
61.0
10 ~,40 0,60 0,50 O,bO 0,30
1.40 '5.M 1'\ o 26.0 47.0 79.0
P <:(
12 2,00
1.20
1,20
4.00
0,90
10.0
O,bO
20.0
o,;)U
~6 o
U,4U
60 o q2 o 1~6.0
o:: 15

\ -
a.
V)
20
...
3,30
O.ClO
2,00
3.00
6,00 3,00
1,40
7.00
2,70
1,20
140
2,10
0,00
2'5.0
1,bO
O,bO
410
1.30
0,50
6'\.0
1,20
0,40
q2 o
0.90
132.0
0.00
2t2.0
O.bO

c.-=:..<-) W
o::
o
a.
25

30
o 70 2.30
9,'fO b.OO
060 2.00
14,0 9,00
5.50
4.40
4.50
b,50
110
3.40
9.00
5,00
20.0
2,70
16.0
4,00
32.0
2,20
26 o
3,bO
48.0 7'\.0
~,oo ~,bO
,\q.o 56.0
2,110 2,40
l:l8.0
~.30
80.0
2,10
180 o '00 o
1,00 0,110
142 o 234.0
l,bO 1,30
~66 o
~,oo

c.;: p-Jl
,~ ~ ,>< 35
0.50 1.60 3.80 8.00 13.0 22 o 33.0 47,0 65.0 117.0 193.0 298 o 441.0
<:( 19,0 li,O 9,00 '1,00 5,50 4.110 4:.00 3,50 3.00 2.50 ~,tlO ~,50 1,30
~
40
o.to 1.40 3.40 6.50 12.0 lQ.O 28 o 40.0 56.0 100 o 163.0 251 o 370.0 f2~!-º- -t!:o&.
,ro

~kr<-r,
2b,O 16.0 12,0 9,40 7,bO b,40 5,40 4,00 ,4,10 3,20 2.bO 2,00 1,00 I o
0.'6 1.'0 '.00 5.80 10.0 17 o 25.0 35.0 50.0 87.0 142.0 217 o u8.0 t50 o ..§1,~~
45 33,0 21,0 lb,O 10,0 10,0 6,00 7,00 b,OO 5,40 3,00 2,40 2,~0 1,5'0
4.30 3,50
" 4- 50
0.32
40,0
1.10
2b,O
2.60
19,0
5.20
15,0
9.00
~2,u
15.0 22.0 32.0
J.u,u 1I,UU ''''lU
44.0
'I,UU
77.0
,,4U
125.0
4,40
192.0
3.70
279.0
3,~0
393 o 714.0
2,70 2.00
r<:::::: ~ 60
0.28
57,0
0.90
38,0
2.20
20,0
4.'0
22,0
7.50
16.0
12.0 18.0 26.0
15,0 ~J,o i 12.0
'\6.0
10,0
63.0 102.0
11.00 7.00
153.0
biOO
225.0
5,00
'\15.0 .2€h2..
4,20 3,20'
~ O.2~ 0.80 ] ,QO '\,70 6.40 10.0 15.0 22.0 30.0 5'\.0 86.0 130.0 188.0 262 o 46~
70 80,0 52,0 25,0 21,0 10.0 111;0 12,0 0,00 '1,00 6,00 4, o
39.0 31,0 14.0 9,00
R 80
0.20 0,70 :) 60 ~.20 5.60 8.80 13.0 19.0 26 o 46.0 74.0 1120 161.0 224.0 ,qq.o
. 105:
o 18
b9,0
0.60
51.0 40,0
1.40 2.80r
33,0
5.00
,0,U '4,U iU..U
8 00 12.0 17.0
J.lI,
U
23'-0
.1."U J.j.o
40.0 65.0
n,o
ClI o
9,40
141.0
0,20 b,50
196 o '\46.0
90
133 88,0 «>5,0 51,0 42,0 3b,0 31.0 27,0 24,0 19,Q ~b,o 'I' ,o 12,0 11,0 !l,50
O 0.'50 t,tO 6~ o 1 r'5.o '\09.0
1 'O 2'50 7 00 11 O., 15.0 21.0 36.0 56.0 126 o
"
100 ~Otl 01.0 «>4,0 53,0 45.0 39,0 34,u ",U,u i:,,~1 2l.0 11,0 15,0 ~,,O ~J.,O
0.45 , 1,10 2.10 ~.70 5.60 6.70 12.5 17.0 30.0 41.0 72.0 10~.0 1 ~~.o 251.0
120
157 li7 93 77 65 ,o ,0 44 ]6 31 2b 23 21 lb
'6 n_Qt'I 1.70
0 .. ',00 t 60 6.90 10.0 140 24 o '8.0 57;0 81.0 112.0 lCl8.0
J,50r 246 184 14b 121 10) 09 79 70 5tl 49 37 33 27 20

-
MOLAS HELICOIDAIS CILINDRICAS DE SEÇOES RET.~rGULp~~S E
QU1:.DRADJ"S.
Devido a sua :n:aior área de seç~o em cOr.lpara-
ção cc~ as de seçàe circulur, estas molas são usadas em estam-
pos que necessitam de altas cu=gas.
° ,
procediI!lento da escolha das Dolas e ames-
das molas d.e seção circular, apenas mud.o.r.:.doas :fórmulas de car-
gae flecr~. O

1º) 11ÁXIMA CARGA DA MOLA (p)

2-
K 1 • b • h • \01:
(kgf)
R

2 Q) lLÚnU FLECHA POR ESPIRA (f)

2 Tí • P • R3
."
K 2. b • h.).G

TABELA DE COEFICIENTE DE RELAÇÃO (K 1, K 2 )

b/h 1,00 --,-.",r


' ?~ 1,50 2,00 2,50 3,00 4,00- 6,00 10,00
Kl 0,208 0,220 0,231 0,246 0,257 0,267 0,282 0,299 0,313
K2 0,140 0,169 0,196 0,229 0,247 0,263 0,281 0,299 0,313

t5t= Tensão admissível à torção do mate da mola (40 Kgf/mm2~


G = Móduio de elasticidade tranv. do mate da mola (7500 Kgf/mm
Seguindo o raClOClDlO
· ,. das molas de seção circular
temos:

3 2) J?ASSO (p )

I p = (1,1 h) + :f I
42) D1~~ETRO DA MOLA ( D )

2-
R = Kl. b.h • G1: (Kgf)
1>

Para os demais cálculos são válidas as mesmas


fórmulas da seção circular, ou sejam:

5 Q) CARGA 11:11CIAL ( Pi 1

!Pi= ~ I (Kgf)

Ct = Curso tltil • P
P - Pi

72) NLfMERO DE E3PIRAS ( N e .)


9º) ro
l..1TL'TRJ.. ALOJ.,,'JtSNTO LIVRE 7)/ MOLA (Ha)

lOQ) ALTURA DA lj~OLA CCMPRB:IDA (3c)

I Hc = li - Curso total I

(Ne+ 1) 2 1\ R
CCS?
Onde:

te) = ')
p
,-J
, R
+::>-
\
C)~
I I
\
/'., '-

,
EXERclcrcs

l~) DsteYEir.ar as molas pa=a e~traç~o em lun estampo,


onde ~ força de extração é de 3200 Kgf o (Seção retangular)

Qu.antidade de molas = 8
Curso útil 15 mID

1- 0) ,"7r,'
\'ri ••.__ 1. J~_ "PO"Q
.-. ""~OT,
••..•. J.._ _~_ ~ ( _TI)

3200
8

2 -
:r = K1 • b • h • 6t (v~os considerar)
R h = 10 j b = 12

12
=-=
10

2Q) RAIO DA MOLA (R).


2 -
R = K 1 • b • h • iôl:..
P

0,217.12.102.40
400

"l

f- ? -'
_ll •••
P R:J
- K 2. b • h3 .G •

1
2 \Í. 400. 26 ....

0,163 • 12 • 103• 7500


40.) Pl·.SSO (p)

D=2R+ b
D = 2 • 26 + 12 =. 64 m m

62) CARGA INICIAL (Pi)


....•
Pi~3
Foi.•.= 400
3 = -133 , 3 _
v.•.
gf

7º) CLmSC TOTAL (Ct)


Cu.rso 1.1ti1 • P

15 • 400
400-133,3

8º) NÚKERO DE ESPIRAS (Ne)

Ct
Ne=-
f

22,50
= 7, 5 ~8 ESFiras
3

92) ALTURA TOTAL DA MOLA LIVRE (H)

102) ALT'JRA DA Y-OLA COMPRIr·IIDA (Ir c) .


Ha = H - Curso Inicial
Ha = 112 - (22,50 - 15)
Ha = 104,50 mm

12Q) COMPRIMENTO TOTAL DO ARMIE ( t)

(Ne + 1). 2 ií R,
=
l
coa?
tgf' = P
2 i"Í. R
= 14
2 Ií.~26
= 0,08569

L = (8 + 1) 2 ~ 26
coa 4,90°
MOLas DfiNLY· CnRGn MÉDln
ARAME RETANGULAR

b , ~mtIJtr-
I . c V777~• ~
COR: AZUL ___ - I

COISTAm . CARGA Kp - COMPRESSÃO


Dia. Dia. Compro ELASTltl
do do Urre H.o DE .Compressão 10lal tDmprmão Mãxlma Compressão Tolal
furo I'ino Ip para Recomendada para I'ermlsslvel al4 Encoslar
Inm mm CIlALDGO Vida Média (30% "C") 135% "C") . as Esplras
111m Comprimir
t mm'
Carga Compre.são wrga Comp'tlsio Carp Comprndo
I B C Kp mm Kp mm Kp mm
25 9-1604-21 16,5 125 7,5 145 8,7 166 10
32 9-1605-21 121.i} 120 9,6 140 11 158 13
38 9-1606·21 9,8 114 11 133 13 148 15
44 9-1607-21 8,2 111 13 129 15 145 18
51 9-1G08-21 7,2 109 15 127 18 142 20
64 9-1610-21 5,6 107 19 124 22 136 24
76 9-1612-21 4.5 103 23 120 27 129 28
26 12,5 89 9-1614·21 3,8 103 27 120 31. 129 33
102 9-1616~21 3.4 103 31 120 36 129 38
;15 9-1618-21 2,95;- 103 35 120 40 129 43
127 9·1620-21 2,68 103 38 120 44 129 48
152 9-1624-21 2,24 103 46 120 53 . 129 59
178 9-1628-21 1,88 103 53 120 62 129 69
203 9-1632:21 1,68 103 61 120 71 129 79
305 9-1648-21 1.13 103 91 120 107 129 122
38 9-2006-21 16,3 185 11 218 13 246 15
44 9-2007-21 13,6 180 13 210 15 236 18
51 9-2008-21 11,4 '(o 176 15 206 18 22.6 20
64 9-2010-21 8,8 171 19 199 22 212 24
76 9-2012-21 7,2 166 23 193 27 202 28
89 9-2014-21 6.3 166 27 193 31 202 33
102 9-2016-21 5,2 163 31 191 36 202 38
32 16 115 9-2018~21 163
4.7 35 191 40 202 43
127 9-2020-21 4.3 163 38 191 44 202 48
152 9-2024-21 3.6 163 46 191 53 202 59
178 9-2028-21 3,0 163 53 191 62 202 69
203 9-2032-21 2.59 160 61 187 71 202 79
254 9-2040-21 2.06 160 76 187 89 202 99
305 '9-2048-21 1.74 160 91 187 107 202 122
51 9-2408-21 16,5 250 15 294 18 330 20.
64 9-2410-21 12.5 240 19 280 22 300 24
76 9-2412-21 10.4 235 23 274 27 29G 28
89 9-2414-21 8.6 231 27 270 31 290 33
102. 9-2416-21 7.5 231 31 270 36 290 38
115 9-2418-21 6,6 231 35 270 40 290 43
38 19 127 9-2420-21 225
5,9 38 270 44 290 48
152 9-2424-21 4.8 225 46 270 53 290 59
178 9-2428-21 4,3 225 • 53 270 62 290 69
203 9-2432-21 3.8 225 61 270 71 290 79
254 9-2440-21 2,95 225 76 270 89 290 99
305 9-2448-21 2,42 225 91 270 107 290 122
64 9-3210-21 20,6' 396 19, 40.62 . 22 495 24
76 9-3212-21 16,6 379 23 442 27 465 28
89 9-3214·21 13,8 372 27 4134 31 . 457 33
102 9-3216-21 12.0 368 31 4130 36 457 38
115 9-3218-21 10.6 368 35 4130 40 457 43
127 9-3220-21 9.5 362 38 422 44 457 48
51 25 152 9·3224-21 7,9 362 46 422 53 457 59
178 9-3228-21 6.8 362 53 L22 62 a57 69
.203 9-3232-21 5.7 357 61 417 71 440 79
229 9-3236-21 5.2 357 69 417 80 440 89
254 9-3240·21 4.7 350 76 408 89 440 99
305 9-3248-21 3.8 350 91 408 107 440 122
76 9-4012-21 31,8 730 23 1:50 27 1110 35
89 9-4014·21 26.5 710 27 E20 31 1090 41
102 9-4016-21 22;5 700 31 a10 36 1080 ~
115 9·4018-21 19.1 660 35 750 40 1000 52
127 9-4020-21 17.1 650 38 750 44 990 59
63 38 152 9·4024-21 13.9 640 46 740. 53 990 71
178 9-4028-21 11.6 620 53 720 62 970 83
203 9-4032-21 10.2 620 61 720 71 970 95
229 9·4036-21 9.1 620 69 720 80 970 108
254 9·4040-21 8.0 610 76 .7jO 89 960 120
305 9·4048-21 6.6 600 91 710 107 950 144
MOlns nnHtY . CnRCft PESfinn
ARAME RETANGULAR
I

, ~·~wrf~(tt.tt~t~~
i
~ c P777/~
COR: VERMELHA

,CARGA Kp - COMPRESSÃO
COISTllTI
Dia. Dia. Campr•• rÚSTlCI
da da tine H.a DE Compress~o Total Compressão Mhlma Compressão Talal
fura fina CUALOGO Ip par.·· Recomendada para fermisshel até Encostar
mm mm mm Comprimir Vida Média (25% "e") (30% MC'") as Esplras
t mm
• ' c..~9"
c.rga Compr•• do Compr•• sio Carga Compr••• io
11 C Kp mm Kp mm Kp mm

32 9-1605-26 28.6 229 8.0 274 9.6 320 11


38 9-1606-26 23.0 217 9.5 253 11 320 14
44 9·1607-26 19.3 212 11 250 13 310 1'6
51 9-1608-26 16.2 210 13 245 15 305 19
64 9-1610-26 12.8 205 16 245 19 300 23
76 9-1612-26 10.3 197 19 235 23 295 28
26 12.5 89 9-1614-26 8.8 195 22 235 27 290 33
102 9-1616-26 7.6, 195 26 235 31 290 38
115 9-1618-26 6.8 195 29 235 35 290 43
127 9·1620-26 6.1 195 32 230 38 290 47
152 9-1624-26 5.0 190 38 230 46 285 57
178 9-1628-26 4.3 190 44 228 53 285 67
203 9-1632·26 3.7.. 190 51 228 61 285 77
'.
305 9-1648-26 2.5 190 76 228 91 285 115

38 9-2006;26 39.2 355 9.5 420 11 520 14


44 9·2007-26 32,4 355 11 420 13 520 16
51 9·2008·26 27.7 350 13 415 15 500 18
64 9·2010·26 345 16 410 19 500
. 76 9·2012-26
2}.6
1 .6 335 19 405 23 500
23
29
89 9-2014-26 14.8 330 22 400 27 500 33
32 16 102 9-2016·26 12.8 325 26 400 31 480 37
115 9·2018-26 11.2 320 29 390 35 480 44
127 9-2020·26 10.1 320 32 390 38 480 47
152 9-2024·26 8.3 315 38 385 46 470 56
178 9·2028-26 7.0 315 44 375 53 470 66
203 9·2032·26 6.2 310 51 375 61· 470 78
254 9-2040-26 4.9 310 64 370 76 465 95
305 9-2048·26 4.0 305 76 365 91 465 115

51 9-2408-26 35,4 460 ' 13 535 15 650 18


64 9-2410-26 27.3 440 16 520 19 640 23
76 9-2412-26 22.5 430· 19 515 23 635 28
89 . 9-2414-26 19.1 430 22 515 27 635 33
102 9-2416-26 16.7 430 26 510 31 635 40
115 9·2418-26 14.5 420 29 500 35 635 44
38 19 127 9-2420-26 420 .(95
13.1 32 38 635 50
152 9-2424-26 10.8 410' 38 495 46 635 60
178 9-2428-26 9,1 400 44 490 53 635 70
203 9-2432-26 7,9 400 51 485 "61 630 80
2M 9-2440-26 6,3 400 64 480 76 630 100
305 9-2448.26 5.2 400 76 475 91 630 122
-

64 9-3210-26 4~;O 670 16 800 19 1.040 24


75 9-3212-26 3 .9 640 19 780 23 1.020 30
89 9·3214-26 29.0 630 22 '780 27 1.020 36
102 9·3216-26 24,8 620 26 775 31 1.020 41
115 9-3218·26 21.7- 620 29 770 35 1.000 46
51 25 127 9-3220-26 19.3 610 32
- 760 38 990 51
152 9-3224-26 15.6 600 38 740 46 980 60
178 9-3228-26 13,4 595 44 720 53 970 73
203 9-3232-26 11.7 595 51 720 61 950 83
254 9-3240-26 9.1 580 64 E90 76 920 101
30,S 9·3248-26 7,4 560 76 675 91 900 121
,
MOLAS PLASTIPRENE

.-
,
TIPO
I TIPO FI --VERMELHO TRANSLUG1DO
F
- -. - ,. ...- .

IND'j CADA PA- DA MOLA IM .. mm -


RA CURSOS LON -eP DA CARGA
MÁXIMA
ALTURA
30 35 401 45 50 60 .aO '100 11013.0
..

GOS COM CICLO M-p C~ EM KoF PRESSAQ EM Kgf POR mm DE COMPR SSAO
DE OPERAÇAO 20 200, , 2'2 .19 I
LENTO. 25 315' . 35 30 261 23
30 450 - 50 43 371 33 30
~'r~/:: 35· 615. 68 58 51 I 45 41 34,

-/
~r··~i
1M.;t'~
I'
".'{-t; . •••~- • ~" ,. \\ ,-- 45
1; • ~.i'\
."
.
40 800
1020
89 77 67 I 59 53· 44
113 9]. 85 I 75 68 56 42
rt C;}:
t .

. I 5(1- 1260 140 12Ó 105 I 93 84- 70 ·52


·T:rl.' I ., . •... 55 1525 145 127 113 101 84 63 50
\ •. .,.:.
~..:.~
I ~.
••.
I
~; ~'tt.
J . '-~.i'
!"
.,'
H(
60 1815 151 134 121 101 75 60
'2130 177 158 142 118 88 71 64

]J;f~r
65
..
70 2475 183 165 137 103 82 75 63
75 2835 189 157 118 94 86 72
;80 3225 215 179 134 107 97 82
DEVIDO ABAU- 90 4085 227 170 136 123 104
LAMENTO, ACRES· 100 .5040 210 168 152 129
CENTAR 33% DO 110 6090 254 203 184 156
..• 120 7270 303 242 220 186
DIAMETRO NO
ALOJAMENTO. 130 8540 284 258 219
140 9900 t 330 300 254
150 11370 I 379 344 291
. '.
' .
CURSO <MAXtMO
:r:,: E'M'mm ':'"
9'; 10'5
- '~.", ,~2l13#S 15· 1.8 24 30 33 39
..•...

TIPO Ef IT IPO E FI ·VERDE:OPACO


• , ', •• -.... I .•
' .. '~_".....'.:...._~:.,.._2 ~ .":~:,::,":.·r~.~:;
••••
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'"

".
. .
;

':,,:.. :.
-. .~' .
". ALTU.RA ..DA·.:MOLA··EM'mm':· ._':. ~"
PA- 'cP DA . C~RGA
INDICADA (GO) . 35-"140
MOLA-
MAX1MA 45 50,60 '080 100 110. 130
RA CURSOS PE-
.......•. EM K9f PRESSÃO EM 'Kgf' POR'o'rririf'DE COMPRESSÃO;
QUENOS COM CI
20 214 35 30 I
CLO DE OPERA- 335 55 47 41 I 37
25
ÇAO RAPIDO. 30 483 ao 69 601 53 48
35 ' 657. 109 93. 82 I 73 65 54
40 ~ 859 143 122 107 I 95 85 71 .
I
~~48
;\4t 'j~ \ 45 1087' 181 155 135'1120 108 90 67
I ~';".r" \
~,t;'f;.h 50 1342 223 191 167 1149 134 111 83
'.', :,5i~r~·\, .
·1 ,;,~.,.<" '. 55 1624 232 203 1180 162 135 101 81
'. : \~:::Lr'" 60 1932. 241 1214 193 161 120 .87 96
. .'"' fi;;' ';el t'" 65
70
2268
2631
283 1252 226
1292 263
189 141
219 164
103
119
113
131 101
';:~'
-. -.Ô··· 75 3020 335 302 251 188 137 151 116
;20 D
80 3436 I 343 286 214 156 171 132
90 4349 362 271 197 217 167
DEV I DO. ABAU- 100 5369 t 335 244 268 206
LAMENTO, ACRES- 110 6496 406 295 324 249
CENTAR 20% DO 120 7731 483 351 386 297
,. 130 9074 567 412 453 349
DIAMETRO NO
140 10524 478 526 404
ALOJAMENTO.
150 12081 I 549 604 464
CURSO MAXIMO -.
6· 7, 8 9 10 12. 16.·20 22 26
.EM mm
- ~- - ---
APllCAÇOES TíPICAS DAS ~DlAS PlASTIPRENE

~--
-•.

KOLAS DE PLASTIPREli.S

Estas molas, de ure-ta.'1.o


sólido estão subs-
tituindo com vantagens as molas de aço convencionais usados prin
cipulmente na ferramente.ria.
VANTAGENS:
lº) NÃO QUEBRAM
2Q) CAPACIDADE DE ALTAS CARGAS:
3º) LONGA DURABILIDADE'
4Q) FACIL!JENTE USINAViIS (Tornear, furar,etc.)
5Q) FÁCIL MONTAGEIJ

Devido a complexidade de cálculos, usaremos


a tabela fornecida pela firma "Osso".
Para escolher a mola, entramos na tabela
com o curso total e definimos o Diâmetro, a altura e quantidade
das molas.
TIPOS DE MOLAS PLASTIPRENE
IQ) MOLA PLASTIPRENE F
Destina-se para serviços de repuxo como
prensa chapa onde é necessário curso maior e operação lento.
É apresentada em cor vermelho e seu abaula-
mento com máximo curso é de 30 % do diâmetro inicial.
22) MOLA PLASTIPRENE EF

Destina-se para serviços - '.


com operaçao rap1-

É apresentada
em cor verde opaco e seu aba~
lamento com máximo curso é de 20 % do diâ'"iietroinicial. '

3º) ABAULAMENTO,

.. i· ' ,. "
PLASTIFRENE F
','

:'\' .
',:
------ (m m )
; .: \: .

.': .
::'"

.
;

." : (~\
:FLASTIPRENE E F
(I:lm)
4º) MOLAS SOBREPOSTAS
Se cclocar-mos ~a mola sobre a outra
aunentaremos o curso mas a carga contL~ua a mesma.

5º) MOLAS EM P.ARALELO

Se colocar-mos molas em paralelo aU1!len-


tamos a carga mas o curso permenece.

OBSERV 1>.çÃO
~>
"~. Como normalmente as molas plestiprene
i
i -, trabalham com curso máximq,~;Las :perdem 7 % n~ sua al t~ra ipicial
t
'!'. -"'""'-

~
i
ri- --..
:,;

19). Determinar as molas de PLASTIPRINE para um estam-


po que tem Força de Extração= 2800 Kgf.

DADOS: Curso útil = 5 mm


NQ de molas = 6
MOLA PLASTIPRENE EF

a-) CARGA POR :MOLA ( P )

P = Carga Total = 2800


6
N2 de molas
b -) Da Tabela:
- Curso máximo da mola = 8 mm
- Carga mÁxima der uma mola = 483 Kgf
- Diâmetro da mola = 30 mm
- Al tura livre da mola = 40 mm.
- Carga de compressão de 1 mm da mola = 60 Kg:f

c -) CARGA INI CIAL


I
( Pi )

Carga de
Pi = (Curso m~x. da mola - Curso útil ) •
1 mm da llD ~a

Pi c ( 8 - 5 ) • 60 = 180 Kgf
-.. P
180 Kgf /3= 4 66= 155 Kgf
3

e -) ALTURA DO ALOJAMmTO LIVRE PARA MOLA ( lia->.

lHa = H· - Curso lnici~l·


Ha = 37,20 - 3
Ha = 34,20 mm

I Hc = li - Curso Total I
Hc = 37,20 - 8
Hc = 29,20 mm
,! "

Mola Grolla Mola FI n a


di de
CurlO da Cuno da
M O L A S P R A T O Mola C Mola C
"
Interno
"
elllerno
e A
oproll.
f
0.5. ~
oproll.
Cargo em kg
e A f
oproll. 0,5'0
oprox,
Carga em kg

A.2 8 '. O.A 0.6 ' 0,1 ,


tA,5 0,3 0,55 0,13 8,9
di'
-I
5,2 10 '- 0,5 0,75' 0.13 2"',5 O,A 0;7 0,15 15,5

< 1- 6.2
7,2
8,2
12,5
IA
16
0;7
o,e
0,9
1
1,1
1,25
0,15
0,15
0,18
AS
55
73
0,5
0,5
06
0,85
09
1,05
0,18
02
023
22
21
31
I
rr-,7/ 1e I,A 0,2 0,7 1,2 0,25 "'3
9,2 1 90
10,2 20 1, I 1,55 0,23 \07 o,e 1,~5 0,28 57
lD


112 22,5 1,25 1,7.5 0,25 \35 0,8 .- I,AS 0,32 54
de 12,2 25 1,5 2,05 0,28 201 0,9 1,6 0,35 65
tA,2 28 1,5 2,15 0,33 200 I l.8 0,( 85
16,3 31,5 1;75 2,45 0,35 276 1,25 2,15 O,A5 ''''5
. -- r 18,3 35,5 2 2,e O.A 365 1,25 225 05 130
Descrição de uma mola prato 20.A AO 2,25 3,15 >< 0,45 A50 l.S 2,65 057 200
Dimensoes em mm. com di = 20."1 de = AOI li co 1,5. 22 A AS 2,5 3,5 0,5 5"'0 1,75 3,05 0,65 274
MOLA PRÂTO 20 Il , AO Il (5., ' .. 25,A
2e,S
50
56
3
3
A,I
4,3
0,55
0,65
860 2 - 3,4
3,6
0,7
o,e
360
340
790 2
1070- A,25
, 31 63 3,5.
A
A,9
5,6
0,7 2,5
"',5
0,9 550

Calculo da carga 36 71 o,e lA50 2,5 1 510


C para uma
41 80 5 6,7 0,9 2AOO 3 5,3 1,15 810

k
certa deflexão. A6 90 5 7 1 2200 3.5 6 1,25 1050
51 100 ~ 8,2 :1:150 3,5 fi,:! I,.
fj
1,1 1000
,
C = 92300 e~.f 2 ....,.'-,- • - E.a f~+
-"'2 1] 1
I
57
6A
112
125
6
e
e,s
10,6
\,25
1,30
31BO
6000
A
5
7,2
B,5
1,60
1,75
1276
21"'0
t>(. de e e e ,e ,
:
. 72
82
1A0
160
e
10
ti ,2
13,5
1,60
1,75
6000
9660
5
6
9
10,5
2,0
2,25
1970
2830
I~ 2,4 92 lBO ,O IA 2,0 8970 6 11,1 2,55 2690
',5 1,6 ',7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3
ai' 102 200 12 16,2 2,10 127BO B 13,6 2,BO 5450
112 225 12 17 2,50 12,A20 8 14,5 3,25 "'970
oC 0,53 0,57 0,61 0,65 0,67 .0,69 0,71 0,73 0,74 0,75
127 250 14 19,6 2,80 17600 10 17 3,50 8300

A Carga "C" indicado na tabela se refere a uma mola comprimido na medida do cursO f = 0,5'0.
FOLGA ENTRE di E PINO DE GUIA
·0 curso permisslvel "f" da mola depende muito do número dos oscilações da carga. O curso indicado na tabela
I
f == 0,5'0 aplica-se em casos com número médio de oscilações da carga, podendo ainda em casos muito favoróveis ser
di (at~) 15 -51 200 f ~ 0,5'0.
19 29
Entretanto, em aplicações em mó quinas com um número alto de oscilações da carga, recomendo-se de reduzir o curso
Folga Or 2 0,3 0,4 1,0 2,0 para f :§ 0,25'0, garantindo assim uma longa vida da mola.
DIVERSAS APLlCACOtS ;>
DE ARRANJOS DE ~WLAS

Arranjo simples e 1 jogo


I

qarga max. = C e Curso max. r= f

·Arranjo simples e 2 jogos


. Carg& max. = C e Curso max. = 2xf

~rranjo simples e 4 jogos


,Carga max. = C e Curso max. = 4 x f

'Arranjo duplo e 1 jogo


Carga max. =·2 x C e Curso max. =f

C
.Arranjo duplo • 2 jogos
= 2 xf
I ~
..Carga max. = 2 x C • Curso max.

r7
~
.-
~
Arranjo duplo· e 4 jogos
...,.
Carga max. = 2 x C • Curso max. 4.xf
~
KD-

~rranjo triplo e 1.jogo


:çarga max ..=. 3x C o Curso max. =f

Arranjo triplo • 2 jogos


Carga max. = 3 x C • Curso max = 2 x f

~
:P>"
7"-:r-

~ Arranjo triplo o 4 jogos


...• Carga T:1ax. = 3 x C • Curso max. = 4 X f
-
'~
"""
I
MOLAS PRATO

são molas de flexão, tal como um prato e traba


lham em pilha montadas com as concavidades al ternadamente
opostas.
A grande vantagem destas Dolas, é a possibilida-
de de variar a capacidade de carga bastando par~ isso variar
o número de molas ou mudando sua posição.

d = Diâmetro interno (mm)


de = Diâmetro externo (mm)
e = Espessura da chapa (mm)
A= Altura da mola (mm)
C= Carga da mola (kgf)
a = Flecha total (mm)
f = Flecha para trabalho (mm)

,
Devido complexidade do calculo, usaremos tabelas .
de fabricante para determinarmos as molas.

12) m1MERo DE MOLAS (Nm)

l~Nm=

22) ALTURA TOTAL DA MOLA LIVRE ( H)

I H=Nm. A
3º) ALTURA DO ALOJAMENTO LIVRE PARA MOLA (Ha)

I Ha: H- Curso inicial I (mIO.)

4º) ALTURA DA MOLA COMPRIMIIlA (Hc)

I Hc: H- Curso total I (mIO.)

OBSERVAÇÃO

Devido a montagem das molas serem em feixes,


é sempre necessário utilização de pino guia com folga.
lQ) Determinar a mola prato para extração em um estam
po onde Fe = 2000 kgf.

Dados:
- Número de conjunto de molas = 8
- Curso útil = 6 mm
- Curso inicial = 2 mm
a-) CARGA POR CONJUNTO (C)

c= Carga total = 2000. ::: 250


n2 de conj. 8

b-) DA TABELA:(Mola Grossa)

d i= 16,30 mm ;f = 0,35
de = 31,50 mm A = 2,45
e = 1,75 mm

c-) 1WMEROS DE MOLAS POR CONJUNTO (Nm)

Curso total 6+2


Nm=------=
;f 0,35

d-} ALTURÀ DA MOLA LIVRE (H)

H =Nm. A
H = 23 • 2,45 = 56,35 mm

e-) ALTURA DO ALOJAMENTO LIVRE FI MOLA (Ha)

~f-) ALTURA DA MOLA COMPRIMIDA (Hc)


12 PROJETO DE FERRAME1'i~AS

- Estampo progressivo exclusivamente de corte.


- Difinir o produto

SEQutNCIA DE CÁLCULOS E DESENHOS

12) Porcentagem útil com estudo da tira.


22) Ciclo de operações (De~alhes)
32) Folga de corte.
42) Força de corte.
52) Desenho do estampo à lápis na escala, em 4
vistas (Planta inferior, planta superior, conjunto eleva-
ção em corte e conjunto perfil em corte).

62) Indicação das afiações e determinação dos


itens, bem como cotas principai~.

72) Fazer lista de material.


82) Determinar tratamento térmico, dureza e

92) Adicionar no desenho detalhes em corte de


seções necessárias bem como punções, matriz e piloto.

102) Desenhar à nankim em vegetal todas as vis-


tas definidas, detalhes e lista de material.

OBSERVAÇÃO

Todas as sequências (exceto 102) devem


ser feitas pelo.professor no quadro negro para que os
alunos completem todo'o Projeto com compreensão.

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