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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: NEUROPSICOLOGIA

GUIA DE LEITURA

Referências MOGRABI. D.C.; MOGRABI, G.J.C.; LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Aspectos históricos da


neuropsicologia e o problema mente-cérebro. In: FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L.F.;
CAMARGO, C.H.P. de; CONSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. 2ª. Ed., Porto
Alegre: Artmed, 2014, p. 19-27.

Questões
1 – Qual a diferença entre dualismo de substâncias de dualismo de propriedades?

R: Os dualistas de substancia acreditam na possibilidade da existência de duas substancias, uma física e


outra de outra ordem (para explicar os fenômenos mentais), já os dualistas de propriedade acreditam
que todos os componentes últimos da realidade são de ordem física, porém os mentais ainda não
podem ser resumidos a propriedades físicas ou cerebrais.

2 – Em suas palavras, explique “reducionismo”.

R: Ao meu ver, reducionismo seria reduzir a explicação de certos fenômenos à uma explicação causal,
para isso sendo sempre necessário eliminar o que não viria a ser relevante dentro da própria explicação.

3 – Defina e diferencie “localizacionismo” de “conexionismo”.

R: Localizacionismo se refere à teoria de que certos locais do cérebro correspondem causalmente à


certos fenômenos, já o conexionismo é a teoria de que não existem locais no cérebro que correspondem
diretamente à esses fenômenos, mas sim que eles são causados por conexões, ou seja, não sendo algo
fixo de um local.

4 – Qual a contribuição de Broca para a neuropsicologia?

R: Broca demonstrou que a perda de fala do de Sr. Leborgne era causada por uma lesão cerebral
específica, antes dele especulações sobre a relação entre cérebro e patologias já existiam, mas ele pode
em laboratório comprovar sua tese.

5 – Quais a contribuições de Kleist e Penfield para a compreensão da relação cérebro-mente?

R: Kleist desenvolveu na década de 30 um mapa de localização cerebral relativamente preciso,


demonstrando uma possibilidade de que certas áreas do cérebro quando danificadas estariam
correlacionadas a déficits específicos. Penfield desenvolveu um detalhado mapa de processamento
sensorial, que junto com outros estudos demonstraram a especialização de certas áreas do cérebro para
o processamento de informação.

6 – Explique o que ser quer dizer com “cérebro social” e qual o papel de Luria nesta posição em relação
ao funcionamento do sistema nervoso e comportamento.
R: O termo cérebro social se refere à teoria de que o cérebro não é um ente trans-histórico, ou seja, é
influenciado pela história e sociedade; Luria apontava que vínculos funcionais entre regiões cerebrais
são constituídos historicamente, ou seja, o cérebro se modula a partir da interação dos seres com o
meio.

7 – O que são sistemas funcionais e como se dividem, na perspectiva de Luria?

R: Para Luria sistema funcional se refere a ideia de que as partes de um sistema não funcionam por si só,
mas apenas em conjunto, formando um sistema funcional; Luria divide os sistemas funcionais em três:
um unidade de sono-vigilia, uma de processamento sensorial e armazenamento de informação e uma de
regulação e monitoramento de atividades.

8 – Quais os desafios para a neuropsicologia no século XXI?

R: Acompanhar os últimos desenvolvimentos do campo mais amplo das neurociências.

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