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PRODUÇÃO DE ÁUDIO
E A IMAGEM
2ª FASE
Politécnico do Porto
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
Produção e Tecnologias da Música
ESTA VI
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Índice
Apresentação ..................................................................................................................... 4
Introdução ......................................................................................................................... 5
Mistura .............................................................................................................................. 6
Conclusão.......................................................................................................................... 9
Bibliografia ..................................................................................................................... 11
Apêndices........................................................................................................................ 12
Anexos ............................................................................................................................ 27
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Apresentação
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Introdução
• 18 de abril – 9h00/13h00
o Início do processo de mistura.
• 18 de abril – 15h00/19h00
o Continuação do processo de mistura.
• 25 de abril – 15h00/19h00
o Finalização da mistura.
• 30 de abril – 10h30/11h30
o Exportação da DAW e implementação do conteúdo áudio ao videograma.
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Mistura
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videograma é bastante intuitivo e quase todos os sons estão a acontecer em primeiro
plano, sempre bastante relevantes e diretos. Ainda assim, realizaram-se bastantes
automações de volume e de panorâmicas, não só para cumprir com os requisitos
obrigatórios, mas também porque o próprio videograma o “exigia”. Por exemplo, quando
o avião surge em cena, é quase que obrigatório fazer uma automação de panorâmicas,
dando a sensação de que ele voa à volta do ouvinte, e também de volumes, dando a
sensação de que ele se afasta e se aproxima conforme o conteúdo visual. Segue-se uma
imagem com as automações realizados neste exemplo:
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sentido e foi de tal forma importante que, na sessão seguinte de mistura, a primeira tarefa
que se realizou foi precisamente “espalhar” melhor a banda sonora pelas restantes
colunas, mesmo dando maior ênfase às colunas traseiras. Assim que esta tarefa se
realizou, a sensação de envolvência foi totalmente diferente. Pela primeira vez desde que
se havia iniciado o trabalho, o conteúdo áudio estava (finalmente) envolvente e coeso.
Um pormenor que, apesar de ser pequeno, fez toda a diferença.
Ainda assim, tendo tudo praticamente finalizado, havia a sensação de que algo
não estava bem. Felizmente, graças à ajuda dos colegas Filipe Dias e Pedro Pinto, chegou-
se à conclusão que o problema estava relacionado com a reverberação escolhida.
Inicialmente, escolheu-se uma reverberação diferente para cada soundbite. Visto que esta
abordagem não era a mais indicada, criou-se uma pista de reverberação geral, para onde
eram enviadas todas as outras antes de serem enviadas para a Master Track. Apesar de
estar melhor, não era o resultado que se pretendia. Então chegou-se à conclusão de que
toda a “acção” do videograma, ocorre quase toda no mesmo espaço físico (uma sala
grande, com paredes de betão ou pedra e chão de cimento), exceto quando o rato entra
dentro de uma pipa no início. Uma vez que isso acontece, ou seja, existe um espaço
comum a tudo, fazia sentido que toda a “acção” tivesse o mesmo tipo de reverberação,
mas a música, uma vez que se trata de um tipo de conteúdo diferente, não deveria entrar
neste campo. Então, removeu-se toda a música da pista de reverberação geral, passando
a ser processada de forma isolada.
Finalizada a mistura, faltava apenas o processo de exportação. Este processo foi
feito exatamente da mesma forma que se fez na aula de ESTA VI dedicada a isso.
Exportou-se o conteúdo áudio do Digital Performer em formato “Broadcast Wave,
Interleaved” e, de seguida, implementou-se o mesmo ao videograma através do programa
QuickTime Player 7.
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Conclusão
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também demonstraram ser bastante interessantes no sentido em que permitiram
percecionar a produção musical em termos históricos e culturais.
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Bibliografia
• “The Sound Effects Bible – How to create and record Hollywood style sound
effects”, Ric Viers.
• “Audio Design – sound recording techniques for film and video”, Tony Zaza.
• “Sound Design: The Expressive Power of Music, Voice and Sound Effects in
Cinema”, David Sonnenschein.
• “Spatial Audio”, Francis Rumsey.
• “Surround Sound – up and running”, Tomlinson Holman.
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Apêndices
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Anexos
• Caderno de Encargos
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