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Programa Atitude

Prefeitura Municipal de Piraquara

Plano de acompanhamento - Agente de Cidadania

Julia Mitiko Sakamoto1


Regina Almeida

Este material constitui-se em um plano de ação e acompanhamento junto aos agentes


de cidadania. Tendo em vista a resolução nº 209/2009 que dispõe sobre a admissão de jovens
com vínculo ou moradores das comunidades atendidas pelo Programa Atitude e que atendam
aos critérios estabelecidos nesta resolução.

O PROTAGONISMO JUVENIL

O incentivo ao “protagonismo juvenil” fundamenta a proposta e implementação dos(as)


agentes de cidadania. Baseado na liberdade de iniciativa, o protagonismo juvenil tem o
potencial de tornar a vivência de adolescentes e jovens mais frutífera tanto para si mesmos
como para a sociedade em geral. Sendo protagonistas, os jovens têm a oportunidade de
construir sua identidade de maneira positiva, a partir do pertencimento à comunidade e da
participação social (PROGRAMA ATITUDE, 2009, p. 13).

Segundo Costa (1996:90),

Protagonismo juvenil é a participação do adolescente em atividade


que extrapolam os âmbitos de seus interesses individuais e familiares e
que podem ter como espaço a escola, os diversos âmbitos da vida
comunitária; igrejas, clubes, associações e até mesmo a sociedade em
sentido mais amplo, através de campanhas, movimentos e outras

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Julia Mitiko Sakamoto, Cientista Social e Coordenadora Executiva do Programa Atitude em Piraquara.
Regina Almeida, Coordenadora de Políticas de enfrentamento à Violência da Secretaria de Assistência
Social – Município de Piraquara.
Este documento foi elaborado a partir da colaboração e discussão junto à equipe técnica do Programa
Atitude de Piraquara.

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formas de mobilização que transcendem os limites de seu entorno
sócio- comunitário.

Nesta concepção, compreende-se a juventude como um período em que valores,


sentidos, responsabilidades e aprendizados são vivenciados e adquiridos, dimensões estas
acionadas e em constante reconstrução durante a vida adulta. É necessário o entendimento
destes adolescentes e jovens como cidadãos de direitos, com plena participação na vida
comunitária. Cabe à sociedade, portanto, incentivar a inserção de adolescentes no convívio
social, compreendendo-os como sujeitos no planejamento e na execução de atividades da
família, da escola e do bairro. (PROGRAMA ATITUDE, 2009)
O Protagonismo Juvenil como incentivo a participação social dos jovens, visa contribuir
não apenas com o desenvolvimento individual dos atores envolvidos, mas com o
desenvolvimento de suas comunidades. Visa colaborar na formação de pessoas mais
autônomas e comprometidas socialmente, com valores de solidariedade e respeito mais
incorporados.
Para tanto, é necessário prever a formação destes jovens em espaços de referências para
o desenvolvimento pessoal e para as relações sociais. Compreende-se não apenas a formação
no espaço escolar, mas em organizações e movimentos sociais, em trabalhos coletivos e na
participação em programas sociais.
A participação e ação concreta dos jovens ao longo da vigência da bolsa-atitude, torna-
se espaço de referência na formação e capacitação destes agentes. Torna-se espaço para
vivências de processos de diálogo, de negociação, de desenho e execução de ações, de
convivência com as diferenças e espaço para o desenvolvimento de seu potencial criativo.

DA EXECUÇÃO

Durante execução das atividades entende-se que ocorre o processo de capacitação dos
jovens Agentes de Cidadania. Este processo se inicia desde o momento da elaboração e
implementação das atividades que serão propostas pelos jovens.
Na execução espera-se que a equipe multidisciplinar do Programa Atitude favoreça
aos jovens a participação em oficinas de vivências; e que os jovens protagonistas priorizem
em suas ações com a comunidade o diálogo constante a respeito do autoconceito, da

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interação, de conflitos, do respeito mútuo, da colaboração entre as pessoas, entre outros
elementos considerados importantes para o fortalecimento dos vínculos comunitários.
A priorização de uma proposta de formação continuada aos jovens agentes de
cidadania deve ser entendida como parte importante do processo de capacitação para uma
atuação que de fato caracterize a sua participação comunitária enquanto sujeito responsável e
que tem no “protagonismo juvenil” o seu ponto de apoio. A execução desta proposta deve ser
orientada e acompanhada pela equipe multidisciplinar do Programa Atitude com apoio da
Secretaria de Estado da Criança e da Juventude e da Secretaria Municipal de Assistência
Social do Município de Piraquara.
Serão termos orientadores no desenvolvimento do trabalho junto aos agentes de
cidadania:

ACOLHIMENTO, RECONHECIMENTO, VISIBILIDADE, VALIDAÇÃO SOCIAL de


seus atos e escolhas e VALORIZAÇÃO.

Objetivos gerais:

• Oportunizar a valorização da família, da comunidade, da cultura, da identidade e da


história dos agentes de cidadania;

• Ampliar a possibilidade de inserção comunitária, de intervenção e da transformação


social.

Objetivos Específicos:

• Trabalhar com as histórias de vida dos jovens, promovendo reflexões sobre sua
trajetória e seu projeto de vida, abordando sobre a cultura da violência e a cultura de
paz;

• Incluir, nos projetos pedagógicos de qualquer iniciativa com os jovens, a importância


da responsabilização e compromisso dos jovens pelas suas atitudes, entendendo que
isso faz parte de um processo educativo e transformador;

• Desenvolver projetos de formação de jovens empreendedores em suas comunidades,


com foco na importância de ações coletivas, na criação de parcerias, na gestão e na
sustentabilidade das ações;

• Formar jovens multiplicadores de cultura de paz, capazes de dialogar com seus pares e
promover ações de valorização de cultura de paz por meio da arte, da cultura e do
esporte;

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• Discutir papéis, representações e comportamentos disseminados pela mídia em
comerciais, filmes, programas, redes sociais, buscando produzir novas versões e
propostas;

• Dar visibilidade às ações dos jovens;

• Fortalecer os vínculos familiares.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

1. Estratégias de inserção do(a) jovem no Programa Atitude na condição de Agente de


Cidadania:

• Uma primeira forma de entrada de novos agentes de cidadania se dá na observação e


conversas com participantes das oficinas ofertadas. Entende-se que os já participantes
destas oficinas possuem vínculo com o Programa, e neste sentido, podem ter uma
predisposição ao engajamento e compromisso com as ações da equipe.

• Encaminhamentos:
a. Inserção por indicação de outros participantes e dos próprios agentes já inseridos.

b. Encaminhamentos de serviços e programas (escolas, colégios, PETI, Projeto


Mulheres da Paz, MSE, Programa Construindo a Liberdade, CRAS, CREAS,
CONSELHO TUTELAR, entre outros). Para que estes encaminhamentos ocorram é
necessário o diálogo constante com estes parceiros sobre a existência desta ação no
programa. Esta conversa pressupõe a permanente fala sobre a importância desta
proposta, no sentido do convencimento desta ação.

c. Apresentar-se nas instituições públicas e não governamentais (Associações de


Moradores, ONGs, Igrejas, etc) em busca de espaço e oportunidade para inserção de
agentes de acordo com as potencialidades e atividades já existentes nestes locais.
Exemplo, na escola: biblioteca, oficinas já existentes, recreio, grêmio estudantil, entre
outras possibilidades.

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d. Divulgação ampla. Esta forma pode ser utilizada como estratégia para ampliação do
número de bolsistas. Constitui-se também como estratégia para divulgação desta ação
e construção de imagem positiva (reconhecimento) acerca deste agente no programa e
para comunidade. Sugestão de encaminhamentos metodológicos: divulgação em
cartazes e distribuição de folderes em alguns locais estratégicos para alcançar o
público alvo.

2. Dos espaços potenciais para atuação do(a) agente:

Os diversos espaços das instituições locais. Associações, Centro de Referencia,


Unidade de Saúde, Escolas, Igrejas, entre outros.

Das atividades desenvolvidas em espaços de serviços – Em um primeiro momento a equipe e


agente de cidadania devem lidar com as representações acerca dos jovens no território e
especialmente lidar com esta questão no momento da negociação para obtenção do espaço
para o desenvolvimento da atividade. Esta conversa ocorrerá no início e durante todo o
desenvolvimento da atividade. Ao trabalhar com representações negativas a respeito dos
jovens em geral, e no decorrer da ação do agente na instituição espera-se colaborar para
construção de uma concepção positivada acerca da juventude.

3. Encaminhamentos para trabalhar com a FAMÍLIA dos jovens agentes de cidadania

Torna-se fundamental a aproximação com a família destes agentes de cidadania e o


olhar atento da equipe para com os vínculos familiares vivenciados por estes jovens. Alguns
procedimentos para atingir este objetivo:

• Visita domiciliar com intuito de compreender e fortalecer os vínculos entre a família e


o jovem agente;
• Eventos para integração entre familiares e agentes, tais como, encontros de
confraternização, reuniões para apresentação dos trabalhos coordenados pelos
agentes, entre outros.

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4. Da relação entre agente e agente, agente e público alvo, agente e comunidade e agente
e técnicos/estagiários.

É possível identificarmos estas relações no processo de formação e práticas


vivenciadas pelos agentes. Trata-se de dimensões a serem observadas e desenvolvidas ao
longo do trabalho.

• Agente e Agente

Na relação entre os agentes atendidos pelo Programa, pretende-se fomentar a


construção de vínculos e de identidade de grupo. Uma vez que estes atores desempenharão
um mesmo papel na comunidade, o de Agente de Cidadania do Programa Atitude. Desta
forma deve-se buscar incentivar ações para a convivência entre agentes, com intuito de
compartilharem experiências comuns, incentivar a troca destas e demais experiências e a
valorização da ajuda mútua entre os mesmos.

Sugestão de ações: Propostas para integração de todos os agentes de cidadania por meio de
encontros freqüentes para socialização e trocas de experiências. Eventos de confraternização
entre os agentes, tais como passeios, assistir e discutir filmes, apresentações de algumas das
atividades desenvolvidas, entre outros. Investir para a circulação destes agentes entre os
núcleos, por meio da organização de um grande evento para integração.

• Agente e público alvo.

Cabe a equipe técnica trabalhar com os agentes desde o processo de organização de


uma atividade, de negociação de espaço, de divulgação da atividade até posturas para
condução de grupo. Faz-se necessário trabalhar aspectos sobre como assumir lugar de
referência frente a seus pares, sobre o saber lidar com as diferenças, sobre o saber ouvir e a
importância da participação do grupo com quem se desenvolve tais atividades. O
compromisso do agente frente a atividade proposta e os participantes envolvidos deve ser
desenvolvida sob orientação da equipe multidisciplinar do Programa Atitude.

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• Agente e comunidade.

Outra dimensão a ser trabalhada trata-se da atuação e postura dos(as) agentes para além do
grupo com quem desenvolve ações, observando o seu modo de se colocar na comunidade.
Trabalhar com os agentes sobre a inserção no território em que vivem, sobre a potencialidade
de postura ativa e o incentivo a valores de grupo, solidariedade e de transformação. As
formas de participação individual e coletiva em diversas esferas e espaços políticos, partindo
e fomentando o exercício da participação nos espaços e movimentos a que os jovens
pertençam devem ser enfatizadas. A intervenção e relação dos agentes com/na comunidade,
torna-se lugar para vivências e ferramenta para trabalhar com processos de resolução de
conflitos, com a capacidade de negociação, do ceder, do ouvir e defender posições.

Ações:
Construir conjuntamente com os(as) jovens algumas ações de intervenção no território,
como campanhas de valorização da cultura hip hop, campanhas sobre meio ambiente,
intervenções na comunidade para valorização e visibilidade de movimentos juvenis.
Construção conjunta de ações/intervenções no território coordenadas pelos agentes
(cidadania, mobilização da comunidade, melhorias na comunidade, etc)
Desenvolver projetos sustentáveis, como por exemplo, como tornar um campeonato de
futebol permanente naquela comunidade?
Traçar estratégias para que os jovens façam um mapeamento de espaços e grupos
coletivos existentes no território e município. Fomentar o conhecimento do trabalho destes
grupos.
Conhecer alguns movimentos sociais existentes para além do território.
Incentivar planos voltados à participação política, como a presença em conselhos e
conferências municipais, a realização de projetos de educação ambiental e conscientização
para a prevenção de doenças infecto-contagiosas.

• Agente e técnico/estagiário

A relação entre agentes de cidadania e equipe técnica é fundamental para a formação e


capacitação destes sujeitos. A colaboração e parceria devem fundamentar esta relação. Para

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tanto, é necessário estabelecer mecanismos de aproximação e de diálogo entre o
adolescente/jovem e os técnicos sociais do Programa Atitude. A presença e diálogo constante
entre estes atores visam à construção de uma relação de confiança.
Compreende-se que o olhar dos técnicos(as) e estagiários(as) frente a estes sujeitos
acarreta reflexos para o tipo de relação e trabalho a ser desenvolvido. Os adolescentes e
jovens devem ser percebidos como fonte de iniciativa e de significados, como fonte de
liberdade e de compromisso e serem incentivados na tomada de iniciativa dos projetos, ao
mesmo tempo em que se evidenciem possibilidades de escolha e de responsabilidades. A
apropriação das opções, ações e dos resultados por parte dos jovens colabora para a
construção do comprometimento e responsabilidade em suas atuações.
Cabe ainda nesta relação, evitar ações e estratégias que incentivem a dependência.
Buscar métodos que proporcionem a autonomia e liberdade de escolha dos jovens de modo
gradativo, a partir das atitudes e atividades planejadas e desenvolvidas.
Antonio Carlos Gomes da Costa (apud Brener, 2000) sistematiza em um quadro etapas
da relação educador/educando. Sua sistematização passa a ser interessante na medida em que
podemos também compreender que estas etapas ou momentos da relação entre equipe técnica
e agentes possam ocorrer simultaneamente. Constitui-se como ferramenta para discussão e
avaliação do trabalho desenvolvido pela equipe.

Etapas de
desenvolvimento Dependência Colaboração Autonomia
de uma ação
Discussão
Iniciativa conjunta
Iniciativa parte
Iniciativa da ação unilateral do sobre assumir
dos jovens
educador ou não uma
iniciativa
Os jovens
O educador
Planejamento da Planejamento planejam sem o
planeja
ação em conjunto educador o que
sozinho
será realizado
Execução da O educador Educadores e Os jovens
ação executa e o jovens executam
jovem recebe executam sozinhos o que

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juntos a ação
a ação foi planejado
planejada
Educadores e
Os jovens Os próprios
Avaliação da educadores discutem o jovens avaliam
ação avaliam os que e como a ação
jovens avaliar a ação realizada
realizada
Os jovens se
Educador e
Os resultados apropriam dos
jovens
são resultados e
Apropriação dos compartilham
apropriados respondem
resultados os resultados
pelo pelas
da ação
educador conseqüências
desenvolvida
da ação

5. O Acompanhamento

É possível a identificação de três momentos distintos: planejamento individual e


coletivo; desenvolvimento de ações coletivas e/ou individuais; monitoramento e avaliação.

O planejamento da proposta de trabalho deve ser elaborado com o apoio da equipe técnica,
partindo dos interesses e habilidades pessoais ou coletivas dos agentes.

No plano individual ou coletivo de acompanhamento das ações dos agentes descrever as


atividades que serão desenvolvidas estabelecendo a hora de início e término, o local, previsão
quantitativa do público a ser atingido, público alvo e objetivo.

Encaminhamentos metodológicos para o acompanhamento.

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1. O acompanhamento e responsabilidade pelo desenvolvimento dos bolsistas são de
toda a equipe. No entanto, para operacionalizar o acompanhamento dos 50 jovens
aconselha-se a nomeação de técnicos de referência para cada jovem. Funções deste
técnico: Ser a referência para o/a jovem auxiliando na elaboração do projeto,
(elaboração e infra estrutura para atividade), acompanhamento na implementação e
execução da atividade, realizar reuniões de supervisão. Para garantir o
acompanhamento de toda a equipe cabe aos técnicos no espaço da reunião interna
compartilhar as informações sobre os agentes e trazer para debate coletivo qualquer
dúvida e questionamentos sobre procedimentos e desenvolvimento desses jovens.

2. Realização de encontros semanais ou quinzenais para supervisão entre técnico de


referência e agente de cidadania, este procedimento deve ser entendido como:

a. Estratégia para garantir o acompanhamento da experiência do agente;


b. Momento de acolhida de problemas e dúvidas sobre a atividade desenvolvida e
para além de questões da atividade, para conversas com o(a) jovem.
c. Espaço de diálogo para discutir sobre o quê e como avaliar a ação realizada. Esta
conversa no decorrer da intervenção permite reafirmar os combinados de
compromisso do agente, constitui-se como momento para rever estratégias e
mudanças na atuação dos agentes.
d. Esta supervisão pode ser individual ou em pequeno grupo, como é o caso dos
agentes que desenvolvem atividades em grupo. Mais do que a forma, importa
garantir este momento de supervisão dos agentes realizado pelo técnico de
referência.

3. Elaborar instrumentos para acompanhamento, relatório das ações desenvolvidas, e de


avaliação das ações dos agentes. Uma possibilidade de instrumento para o registro
permanente sobre fatos relacionados aos agentes, constitui-se na própria ficha de
cadastro.

4. Acompanhamento presencial do técnico/estagiário nas atividades desenvolvidas pelos


agentes. Mesmo nos casos em que a atividade ocorra dentro de um espaço
institucionalizado, e que esta instituição dispense atenção e suporte, é necessário a
presença do técnico/estagiário em alguns dos encontros da atividade. Este

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acompanhamento visa observar o desenvolvimento do trabalho, observar o modo
como este/a agente vem desempenhando suas tarefas, o modo como lida ao ter um
grupo sob sua responsabilidade, observar como o grupo vem lidando como agente, o
modo acionado para resolução de conflitos e para transmissão de conhecimento, entre
outros.

5. Da Capacitação (Poderíamos falar sobre a proposta de formação política)

Sugere-se um encontro entre técnicos e agentes para abordar os conteúdos relacionados


abaixo e demais temas a partir das especificidades e demandas locais. Pode ainda os
conteúdos serem desenvolvidos por outros profissionais caso seja necessário. Este encontro
pretende operacionalizar objetivos já mencionados anteriormente, quais sejam: Aproximação
e diálogo entre agentes e técnicos, socialização e formação de vínculos identitários entre
agentes e capacitação dos agentes de cidadania.

Propostas temáticas para formação continuada dos agentes:


1. Juventude: O que é ser jovem?
2. O bairro em que moro.
3. Direitos – O que é Direito para mim?
4. Gênero
5. Escola
6. Sexualidade
7. Trabalho
8. Família – Convivência Familiar: Qual o lugar da família na vida do jovem? Qual o lugar do
jovem na família? – sob a ótica do próprio jovem.

Sugestões de atividades estratégicas:


a. Jogos teatrais e dramáticos; teatro fórum e teatro jornal; em que as propostas acima e
outras poderão ser dramatizadas/vivenciadas pelos jovens de forma a garantir a
percepção e desenvolvimento do senso crítico sobre os temas abordados;

b. Trabalhar com filmes, músicas, documentários, jogos (vivências de prazer,


descontração, imaginação, perguntar, investigar, enfim, elaborar idéias novas, etc);

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6. Da promoção:
Incluir os grupos na agenda cultural, esportiva ou artística do município; difundir seu
trabalho em seminários de comunicação, sites, blogs, twitter e jornais da comunidade,
promover festivais e outras ações com os “talentos” locais. Estas são maneiras
(possíveis) de torná-los conhecidos e fazer com que seu comportamento e atitudes
sejam de fato valorizados e desejados.

CRONOGRAMA

Para implementação do acompanhamento e desenvolvimento das ações dos agentes de


cidadania, sugere-se a seguinte organização da equipe técnica.

2 Períodos Acompanhamento e desenvolvimento das


ações
1 Período Supervisão para atendimento individual dos
agentes e das demandas apresentadas.
1 Período Garantir na reunião semanal de equipe o
acompanhamento de todos os agentes e
avaliação constante da atuação da equipe
junto a estes jovens.
Planejamento da equipe para os encontros de
capacitação.*

Obs. *Reservar um período quinzenal ou mensal para os encontros de capacitação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1
BRENER, Branca Sylvia. O que é protagonismo Juvenil? 2004. Disponível em
<:http://www.promenino.org.br/Ferramentas/DireitosdasCriancaseAdolescentes/tabid/77>
Acesso em junho de 2010.

CEDCA-PR. Deliberação n°19 em 19 de dezembro de 2007. Programa Atitude. SECJ,


2007.

COSTA, Antonio C. Gomes da. O adolescente Como Protagonista. In: Brasil. Ministério da
Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem.
Protagonismo juvenil: caderno de atividades – Brasília:Ministério da Saúde, 2001. p. 75-
81.

_________________________. Mais que uma lei. São Paulo, Instituto Ayrton Senna, 1996

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, Projeto Juventude e Prevenção da Violência: Cultura de Paz.


Coordenação GOMES, Reinaldo Chaves. Brasília. PRONASCI/MJ, 2010....

PROGRAMA ATITUDE. Informativo Mais Atitude. Núcleo São Marcos, São José dos
Pinhais. Programa Atitude, 2009.

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