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CURSO SOBRE OPERAÇÕES CONJUNTAS

CAPÍTULO 6:

NOÇÕES FUNDAMENTAIS
SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS
-VISÃO OPERAÇÕES CONJUNTAS-

Instrutor: Julio E. Dutra Ribeiro

E&P-SERV/US-SUB/ISBM
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

TEMÁRIO
1- INTRODUÇÃO E ASPECTOS FUNCIONAIS DAS LINHAS
FLEXÍVEIS

2- ASPECTOS CONSTRUTIVOS DOS DUTOS FLEXÍVEIS.

3- ASPECTOS CONSTRUTIVOS DOS UMBILICAIS ELETRO-


HIDRÁULICOS DE CONTROLE E INJEÇÃO QUÍMICA.

4- ACESSÓRIOS DAS LINHAS FLEXÍVEIS

5- ESFORÇOS SOLICITANTES DAS LINHAS FLEXÍVEIS

6-TESTES DE QUALIFICAÇÃO

7-TESTES HIDROSTÁTICOS

8-DEGRADAÇÃO, FALHAS E NÃO-CONFORMIDADES.


PATOLOGIA DAS LINHAS FLEXÍVEIS.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

1 - INTRODUÇÃO:

TERMINOLOGIA - LINHAS FLEXÍVEIS :


DUTOS FLEXÍVEIS: Condução de fluidos.
Construídos numa estrutura formada por
múltiplas camadas de aço e polímeros superpostas, cada qual
destinada a resistir a um tipo de esforço solicitante imposto ao
duto ao longo de sua vida útil.

UMBILICAIS : Controle dos equipamentos submarinos e injeção


de produtos químicos e transferência de sinais elétricos ou
óticos.
Construídos por um conjunto de mangueiras
e cabos, usados para operar remotamente os equipamentos e
válvulas submarinas dos poços, monitorar os parâmetros de
produção (temperatura e pressão) e injetar produtos químicos.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

DUTO FLEXÍVEL UMBILICAL


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

DUTOS DE COLETA:Conectam os poços


submarinos às plataformas ou
manifolds.
DUTOS
DUTOS DE EXPORTAÇÃO:Conectam as
plataformas aos terminais de
exportação.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

PRIMEIRAS APLICAÇÕES HISTÓRICAS:


1978 - Sistema Submarino Provisório de Garoupa-Namorado
PDA=160m - Aplicação estática

1979 - Sistema de Produção Antecipada de Enchova-Leste


PDA=180m - Aplicação dinâmica - PENROD 72 (SS-10)

DESAFIOS: Acordos de Cooperação Tecnológica (ACTs) com


os fabricantes para superar os desafios.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

– Atualmente, há cerca 4.123 km de


linhas flexíveis instaladas e operando
na Bacia de Campos, algumas delas
com mais de 20 anos de operação,
incluindo tanto os dutos de condução
de fluidos quanto os umbilicais de
controle, cabos elétricos e cabos de
fibra ótica, distribuídos em 3.636
tramos.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

TOTAL DE LINHAS LANÇADAS NA BC


ÓLEO RISER 235 km
FLOW 852 km
1.087 km

GÁS RISER 218 km


FLOW 905 km
1.123 km

ÁGUA RISER 64 km
FLOW 120 km
184 km

Total de Dutos Flexíveis 2.293 km


Total de Umbilicais 1.724 km
Cabos elétricos e de fibra ótica 106 km
Total Geral Linhas Flexíveis 4123 km
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

2 - ASPECTOS CONSTRUTIVOS
DOS DUTOS FLEXÍVEIS:
1 - CLASSIFICAÇÃO DAS LINHAS QUANTO A
CONSTRUÇÃO

1.1 - UNBONDED PIPE ( “LINHA NÃO-COLADA” )

A construção tubular consiste de camadas


poliméricas e metálicas separadas entre si,
permitindo movimentos relativos entre as camadas.

1.2 - BONDED PIPE ( “LINHA COLADA” )

A construção tubular no qual o reforço metálico é


integrado e colado em um processo de vulcanização
com materiais elastoméricos. Material têxtil é incluído
na estrutura para obter reforço estrutural adicional ou
separar as camadas elastoméricas.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

2 - CLASSIFICAÇÃO DAS LFS QUANTO A FUNÇÃO

2.1 - APLICAÇÃO DINÂMICA (RISER)

A LF é destinada a funções dinâmicas durante operação.


Sujeita cargas e deflexões cíclicas significativas durante a
operação normal. A LF é dimensionada especialmente para
resistir a um grande número de ciclos de dobramento,
tensões e torções.

2.2 - APLICAÇÃO ESTÁTICA ( FLOWLINE)


A LF é destinada a funções exclusivamente estáticas durante
operação. Sujeita exclusivamente a cargas estáticas durante
operação normal.
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RISER FLEXÍVEL EM CATENÁRIA LIVRE

RISER CONEXÃO
RISER x FLOW

TDP FLOWLINE

~50m
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3 - CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CAMADA INTERNA

3.1 - SMOOTH BORE


• É uma LF que tem a camada de barreira de pressão como
primeira camada mais interna da LF.
• Este tipo de construção é adotado em poços injetores de
água e aquedutos, isentos de gás.

3.2 - ROUGH BORE


• É uma LF que tem a camada da carcaça interna como
primeira camada mais interna da LF.
• Este tipo de construção é adotado em poços injetores de
água, produtores de óleo, injetores de gás, oleodutos,
gasodutos e aquedutos.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

4- COMPOSIÇÃODO DUTO FLEXÍVEL

Carcaça intertravada

Barreira de Pressão

Armadura de Pressão

Camada anti-atrito 1

Armaduras de Tração 1

Camada anti-atrito 2

Armaduras de Tração 2

Capa Externa
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Carcaça intertravada
4.1 - CARCAÇA INTERNA DE AÇO
INTERTRAVADA ou CAMADA ANTI-
COLAPSO (Interlocked carcass)

• Camada estrutural intertravada,


confeccionada a partir de uma fita de aço
inox (AISI 304), que fica em contacto direto
com o fluido conduzido.
• A função primordial da carcaça interna é
suportar a barreira de pressão e prevenir o
colapso do tubo quando submetido a
pressões aplicadas externamente.
• Nos dutos mais modernos, dotados de
armadura de pressão (Zeta), a resistência
aos esforços radiais de lançamento é
compartilhada entre a carcaça interna e a
armadura de pressão.
• Ângulo de assentamento geralmente
próximo de 90 graus.
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Barreira de Pressão

4.2 - BARREIRA DE PRESSÃO (polymeric


pressure barrier):

• Camada que garante estanqueidade ao duto


flexível, evitando o vazamento dos fluidos
conduzidos.
• É feita de um tubo polimérico extrudado
sobre a carcaça interna. O material usado é a
Poliamida 11 ou Nylon-11, que garante
excelente resistência aos hidrocarbonetos ,
gás e água em pressões elevadas e
temperaturas medianas.
• Uma das designações comerciais do Nylon-
11 muito utilizada nos dutos flexíveis é o
Rilsan P40TL (produzido pela indústria
francesa francesa Atochemie).
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

Armadura de Pressão
4.3 - ARMADURA DE PRESSÃO (pressure armour
ou zeta spiral layer)

• Camada estrutural de reforço introduzida nos


dutos flexíveis para águas profundas com a
função de aumentar a resistência do duto à
pressão interna de operação e auxiliando à
carcaça intertravada a resistir tambem às pressões
externas (esforços radiais de lançamento, pressão
hidrostática externa e efeito de estrangulamento
dos arames das armaduras de tração (squeeze).
•Apresenta aspecto construtivo próprio e
designações proprietárias dos fabricantes,
conforme o formato do perfil enrolado: C , Zeta,
Teta,etc.
• Mais comumente é usado o formato Z, donde é
muito comumente designada por camada Zeta. O
material usado é o aço carbono. Limite de
escoamento do material=900 Mpa.
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4.4 - CAMADAS ANTI-DESGASTE ( anti-


wear layer -só aplicável aos risers )

• Camada não-metálica cuja função é


evitar a fricção e o desgaste de duas
camadas metálicas devido aos
movimentos do riser em operação e a
pressão de contacto induzida pela
pressão interna e pelo aperto induzido
pelas armaduras de tração.
• É feita através da extrusão de um tubo
de plástico sobre a Camada de Pressão.
O material usado é o polietileno.

Camada anti-atrito
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4.5 - ARMADURAS DE TRAÇÃO (tensile armours)

• Camada estrutural de aço carbono utilizada para


sustentar totalmente ou parcialmente as cargas
axiais de tração e, cargas de pressão interna em
linhas desprovidas de Armadura de Pressão.
• São feitas de duas camadas de fios chatos de
aço (perfil normalmente retangular), enrolados
helicoidalmente (em cruz), com um passo grande
ao longo do comprimento, de forma a se obter
boa resistência a cargas de tração. O ângulo de
assentamento geralmente é de 20 graus a 55
graus.
• O material usado é o aço carbono. Limite de
escoamento do material=1260 Mpa.

Armaduras de Tração
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

4.6 - CAMADA DE ANTI-FLAMBAGEM


(holding bandage)

• Bandagem feita de tecido polimérico de


alta resistência à tração (Kevlar) ou fita de
fibra reforçada, enrolada sobre a
armadura de tração externa.
• A fita confere à estrutura uma mínima
resistência à compressão que evita a
flambagem dos arames e desarranjo das
armaduras (“gaiola de passarinho” ou
birdcaging), principalmente na ocorrência
de descompressão súbita ou do efeito de
fundo negativo.
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4.7 - CAMADA OU CAPA EXTERNA (outer


sheath)

• Camada polimérica cujas funções principais


são proteger a estrutura contra a penetração de
agentes externos (danos mecânicos e água do
mar), evitando a corrosão e abrasão das
armaduras de tração.
• Complementarmente, formece isolamento
térmico adicional, servindo também para manter
as armaduras em ordem após montadas.
• É feita de um tubo plástico extrudado sobre as
armaduras. O material usado é o Nylon-11
(RILSAN 400 TL) para os risers e o polietileno de
alta densidade para as flowlines.

Capa Externa
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

4.8 - CAMADAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO


(thermal insulation layers)

• São camadas de material isolante adotadas em


casos especiais onde sejam especificados
requisitos especiais de isolamento (TEC = Thermal
exchange coefficient).
• Para atender à temperaturas mínimas de chegada
do óleo produzido à plataforma (acima da TIAC*), a
PETROBRAS tem requerido valores de TEC tão
baixos quanto 2 W/m°K.
• Tem sido adotada um tipo de fita de material
polimérico feito de espuma sintática, ou seja , de
material construído com base em micro-esferas
que previnem o colapso do material em águas
profundas

* TIAC=Temperatura inicial de aparecimento de


cristais de parafina.

Isolamento térmico
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4.9- PROTEÇÃO EXTERNA ANTI-ABRASIVA


(outerwrap)

• É uma camada exterior de material


metálico aplicada em casos especiais,
sobre a capa externa e em regiões onde a
linha esteja sujeita a abrasão.
• Este tipo de prática está em desuso.
Para proteção da capa externa em locais
onde haja abrasividade, tem sido usados
colares de poliuretano fixado sobre a
capa externa.

Outerwrap
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

3- ASPECTOS
CONSTRUTIVOS DOS
UMBILICAIS SUBMARINOS

• É um agrupamento de mangueiras
hidráulicas, cabos elétricos, fibras
óticas ou ainda combinação destes
entre si, podendo ser armados ou não e
com cobertura polimérica.

• Tem como finalidade interligar


sistemas de controle entre; poços ou
manifolds de produção e injeção, e
plataformas de produção, etc. O
umbilical permite grandes deflexões
sem um aumento significativo na rigidez
ao dobramento.
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

1 - CLASSIFICAÇÃO DOS US QUANTO A CONCEPÇÃO

1.1 - FLAT PACK

1.2 - CIRCULAR COM ARMADURAS

1.3 - CIRCULAR COM TUBOS DE AÇO


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

2 - CLASSIFICAÇÃO DOS US QUANTO A APLICAÇÃO

2.1- UMBILICAL HIDRÁULICO


2.2- UMBILICAL ELETRO-HIDRÁULICO
2.3- UMBILICAL ELÉTRICO DE CONTROLE
2.4- UMBILICAL ELÉTRICO DE POTÊNCIA
2.5- UMBILICAL ELÉTR0-HIDRÁULICO DE
CONTROLE E INJEÇÃO QUÍMICA
2.6- RISERS MULTIFUNÇÃO (ISU, IPU)

2.1
2.4

2.2 2.3
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

Configurações mais comuns


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

2.6- Risers multifunção:


IPU - Integrated Pipe and Umbilical
ISU - Integrated Service and Umbilical
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3 - CLASSIFICAÇÃO DOS US QUANTO AO TIPO

3.1 - Aplicação Dinâmica ( Riser)


O US é exposto a cargas e deflexões cíclicas significativas
durante a operação normal. O US é dimensionado
especialmente para resistir a um grande número de ciclos de
dobramento, tensões e torções.

3.2 - Aplicação Estática ( Flowline)


O US não é exposto a cargas e deflexões cíclicas
significativas durante a operação normal.
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4 - COMPOSIÇÃO DOS UMBILICAIS SUBMARINOS


COM MANGUEIRAS TERMOPLÁSTICAS E
MANGUEIRAS RESISTENTES AO COLAPSO

Mangueiras
Termoplásticas

Cabos Elétricos

Armadura interna

Mangueiras resistentes ao
colapso

Enchimento

Capa Interna

Armadura de
tração

Capa externa
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4.1 - CORPO CENTRAL

• Conjunto funcional dos USs.


• É a região interna contida dentro da Camada de
Armadura de Tração. Nesta região estão
localizados todos os elementos funcionais do USs,
isto é, mangueiras hidráulicas termoplásticas,
mangueiras resistentes ao colapso, cabos elétricos,
enchimentos, etc.
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4.2 - ARMADURA DE TRAÇÃO

• Camada estrutural metálica utilizada para


sustentar totalmente as cargas de tração e dar
peso para estabilização.
• Construção da Armadura de Tração consiste de
arames metálicos enrolados helicoidalmente. São
duas ou mais camadas enroladas em contra-hélice
aos pares.
• Ângulo de assentamento geralmente de 20 graus
a 55 graus.
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4.3 - CAMADA EXTERNA

• Camada polimérica utilizada para proteger o


US contra a penetração de agentes externos,
tais como; água do mar, corrosão, abrasão,
danos mecânicos, etc, e para manter a
Armadura de Tração na posição depois de
montada.
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ACESSÓRIOS DOS DUTOS FLEXÍVEIS

- Conectores e válvula de drenagem de gás

- Enrijecedores de Curvatura

- Bóias e flutuadores

- Restritores de Curvatura

- Protetores contra abrasão

- Sistemas de ancoragem

- Suportação nas UEPs


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

CONECTORES
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

CONECTORES
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

ENRIJECEDORES DE CURVATURA
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

BÓIAS E FLUTUADORES
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- RESTRITORES DE CURVATURA
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- PROTETORES CONTRA ABRASÃO

P-20 Area Outerwrap

Marlim Field Area

Typical Coral Formation


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

- SISTEMAS DE ANCORAGEM
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

SUPORTAÇÃO NAS UEPS


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

Interface Riser-Boca de sino

Diameter of Risers Diameter of Bellmouths & I-tubes


Umbilicals (all) 18”
2 1/2” 18”
4” 18”
6” 22”
8” 26”
10” 30”
12” 30”
14,5 34”
IPU Riser (2 ½”ID+ 8x ½”) 26”
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS
FLEXÍVEIS
I-TUBES & BELL-MOUTHS

I-tube

Bell-mouth

Lifting Accessories
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS
NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

Padronização de flanges para conectores de


linhas flexíveis

Flexible pipe diameter Flange Specification

2 1/2” Flange 29/16” - API Type 17SS-5000# Spec 17D Tab. 901.2 - BX-153
4” Flange 41/16 ”- API Type 17SS-5000# Spec 17D Tab. 901.2 - BX-155
6” Flange 71/16 ” - API Type 17SS-5000# Spec 17D Tab. 901.2 - BX-156
8” to 9” Flange 9” - API Type 17SS-5000# Spec 17D Tab. 901.2 - BX-157
9.5” to 10.5” Flange 11” - API Type 17SS-5000# Spec 17D Tab. 901.2 - BX-158
11” to 12” Flange 135/8” - API Type 6B-3000# Spec 6A Tab. 901.3 - BX-160 (instead of RX57)
>12” Flange 163/4” – API Type 6B-2000# Spec 6A Tab. 901.2 - BX-161 (instead of RX65)
Umbilicals Flange 5 1/8” - API Type 6B-2000# Spec 6A Tab. 901.2 Flat face
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ACESSÓRIOS DOS UMBILICAIS


SUBMARINOS
- Pote de Armação.Terminações padronizadas conforme API 17A e API 6A.

- Caixa de emenda;

- Conectores Elétricos;

- Enrijecedores de Curvatura;

- Restritores de Curvatura;

- Protetores contra abrasão.


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EMENDA EM UMBILICAL
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5- ESFORÇOS SOLICITANTES DAS LINHAS FLEXÍVEIS


ESFORÇOS DE OPERAÇÃO
Tração axial máxima

Pressão Interna

Raio mínimo

Pressão Interna+Coluna d’água


Tração axial mínima
Pressão externa máxima
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ESFORÇOS DE INSTALAÇÃO

TRAÇÃO AXIAL
APERTO DOS TENSIONADORES
PASSAGEM PELA RODA

GUINCHO DE LINHAS

TENSIONADOR SAPATA DO TENSIONADOR


NOÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LINHAS FLEXÍVEIS

Casos de Análise => a fim de demonstrar a


performance da linha durante as fases de instalação
e operação

Análise estática não-linear global


Análise dinâmica não-linear global
Análise local de tensões.
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Programas para projeto de risers =>


Ferramentas computacionais desenvolvidas pela
PETROBRAS/CENPES são usadas para validar o
projeto, fabricação e análise de risers flexíveis.

ANFLEX – Sistema computacional para análise dinâmica e não-


linear de risers e linhas de ancoragem.

FRAES – Sistema especialista para análise de estruturas


compósitas de dutos flexíveis.
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6- TESTES DE QUALIFICAÇÃO
Testes estáticos:
Teste de pressão interna
Teste de pressão externa (Colapso Hidrostático)
Teste de Tração axial
Teste de Tração e Pressão interna combinadas
Teste de compressão mecânica radial e tração
combinadas
Testes dinâmicos:
Teste cíclico de fadiga
DIP test (Deep immersion performance tests)
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7- TESTES HIDROSTÁTICOS

TESTE DE QUALIFICAÇÃO
Os dutos flexíveis são submetidos ao teste de pressão interna destrutivo
durante o processo de qualificação, no qual o corpo de prova é
pressurizado até a explosão (burst pressure), que não pode ser inferior a
2,0 x DP (DP= Design Pressure ou Pressão de Projeto).
TESTE DE FABRICAÇÃO
Após a conclusão da fabricação e instalação dos conectores, a linha é
testada na fábrica à pressão de 1,5 x DP.
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TESTES A BORDO

Após concluída a interligação, o circuito será testado pela


UEP à pressão de teste igual a TP = 1,25 x DP (TP=Test
Pressure ou Pressão de Teste), exceto se o circuito
compreender algum elemento cuja pressão de teste
própria for menor que a pressão de teste definida para a
linha flexível. O teste será precedido de limpeza da linha
recomendando-se a lavagem com cinco vezes o volume
da linha, bombeado em regime turbulento.

Do ponto de vista da linha flexível, dois cuidados são


importantes para a realização do teste hidrostático:
A) durante a realização do teste, as válvulas de drenagem de
gás devem ser retiradas do conector de topo.
B) B) A linha deve deve ser pressurizada e despressurizada
às taxas recomendadas para dutos flexíveis.
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8- DEGRADAÇÃO, FALHAS E NÃO-


CONFORMIDADES DOS DUTOS FLEXÍVEIS

O produto duto flexível, em que pese seja dimensionado para


trabalhar em regimes de cargas muito severas, é um produto muito
sensível à utilização inadequada. Falhas de fabricação ou má utilização
podem levar a péssimos resultados com elevados prejuízos financeiros e
até mesmo a danos pessoais.

Seguiremos ilustrando com uma série de ocorrências anormais e


suas consequências:
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OCORRÊNCIA 1: PRESSÃO EXCESSIVA DO ANULAR DA CAPA


EXTERNA.
RESULTADO: DEFORMAÇÃO E/OU RUTURA DA CAPA EXTERNA COM
INUNDAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR E EXPOSIÇÃO DAS ARMADURAS À
ÁGUA SALGADA.
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OCORRÊNCIA 2: INTERFERÊNCIA DO RISER COM OBSTÁCULOS


INTERNOS ÀS BOCAS DE SINO
RESULTADO; ESMAGAMENTO LOCALIZADO, DESGASTE ABRASIVO E
RUTURA DA CAPA EXTERNA, CULMINANDO COM CORROSÃO SEVERA
E RUTURA DE ARAMES DAS ARMADURAS, PODENDO LEVAR À RUÍNA
TOTAL.
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OCORRÊNCIA 3: INTERFERÊNCIA COM MEMBROS SUBMERSOS DAS


UEPs.
RESULTADO: DESGASTE E RUTURA DA CAPA EXTERNA, COM
SUBSEQUENTE CORROSÃO, ABRASÃO DOS ARAMES, E RUTURA DO
RISER.
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OCORRÊNCIA 4c: FALHA DE MONTAGEM NO ANEL DE VEDAÇÃO


TRASEIRO (MUITO COMUM QUANDO EM RETERMINAÇÕES FEITAS A
BORDO).
RESULTADO: PERDA DE ESTANQUEIDADE E INUNDAÇÃO DO ESPAÇO
ANULAR SOB A CAPA EXTERNA, PODENDO CONDUZIR À CORROSÃO
DOS ARAMES A MÉDIO OU LONGO PRAZO; IMPEDE O USO DA
PRESSURIZAÇÃO DO ANULAR, COMO MEIO DE MONITORAR A
INTEGRIDADE DA CAPA.

OCORRÊNCIA 5: COMPRESSÃO OU DOBRAMENTO EXCESSIVO DO


DUTO.
RESULTADO: DESARRANJO DAS ARMADURAS COM FORMAÇÃO DE
GAIOLA DE PASSARINHO, RUTURA DA CAPA EXTERNA E EXPOSIÇÃO
DAS ARMADURAS.

OCORRÊNCIA 6: FALTA DE SINCRONISMO ENTRE TENSIONADORES


DURANTE LANÇAMENTO.
RESULTADO: ENRUGAMENTO DA CAPA EXTERNA.
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OCORRÊNCIA 7: COLAPSO DA CAMADA INTERNA POLIMÉRICA


(LINER) EM LINHAS DE GÁS.
RESULTADO: USO INDEVIDO COM FLUIDOS CONTENDO GASES OU
FORMAÇÃO DE SUB-PRESSÃO NO INTERIOR DA LINHA.

OCORRÊNCIA 8: ENRIJECEDOR DE CURVATURA SUB-


DIMENSIONADO PARA OS MOVIMENTOS ANGULARES DE GRANDE
AMPLITUDE DE MONOBÓIAS.
RESULTADO: FADIGA NO ENRIJECEDOR DE CURVATURA DE UM
RISER DE MONOBÓIA.
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OCORRÊNCIA 9: UTILIZAÇÃO INADEQUADA DE RISERS, COM


PRODUTOS SUPER-AQUECIDOS (TEMPERATURAS SUPERIORES A
90 GRAUS C).
RESULTADO: DEGRADAÇÃO QUÍMICA PRECOCE DA BARREIRA DE
PRESSÃO DE NYLON-11 E SUA CONSEQUENTE DESTRUIÇÃO.
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