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Pensamentos automáticos: são cognições que passam rapidamente por nossas mentes quando estamos em meio a situações (ou

relembrando acontecimentos).
Embora possamos estar subliminarmente conscientes da presença de pensamentos automáticos, normalmente essas cognições
não estão sujeitas à análise racional cuidadosa. Todas as pessoas têm pensamentos automáticos; eles não ocorrem
exclusivamente em pessoas com depressão, ansiedade ou outros transtornos emocionais.
Esquemas: Na teoria cognitivo-comportamental, os esquemas são definidos como matrizes ou regras fundamentais para o
processamento de informações que estão abaixo da camada mais superficial dos pensamentos automáticos (D. A. Clark et al.,
1999; Wright et al., 2003). Esquemas são princípios duradouros de pensamento que começam a tomar forma no início da infância
e são influenciados por uma infinidade de experiências de vida. Bowlby (1985) e outros observaram que os seres humanos
precisam desenvolver esquemas para lidar com as grandes quantidades de informações com as quais se deparam a cada dia e para
tomar decisões oportunas e apropriadas. Por exemplo, se uma pessoa tiver uma regra básica de “sempre planejar com
antecedência”, é improvável que ela passe muito tempo debatendo os méritos de entrar em uma nova situação sem prévia
preparação. Ao contrário, ela automaticamente começará a preparar o terreno para lidar com a situação.
Crenças e pressupostos intermediários: Regras condicionais como afirmações do tipo se-então, que influenciam a auto-estima e a
regulação emocional.
Exemplos: “Tenho de ser perfeito para ser aceito”; “se eu não agradar aos outros o tempo todo, então eles me rejeitarão”; “se eu
trabalhar duro, conseguirei ter sucesso”.
Crenças nucleares sobre si mesmo: Regras globais e absolutas para interpretar as informações ambientais relativas à auto-estima.
Exemplos: “Não sou digna de amor”; “sou burra”; “sou um fracasso”; “sou uma boa amiga”; “posso confiar nos outros”.
Distorções Cognitivas ou Erros Cognitivos
Falha no processamento de informações, o que faz com que uma pessoa mantenha suas percepções distorcidas, mesmo quando
existe provas do contrário.
Catastrofização -Pensar que o pior de uma situação irá acontecer sem levar em consideração a possibilidade de outros desfechos.
Acreditar que o que aconteceu ou irá acontecer será terrível e insuportável. Eventos negativos que podem ocorrer são tratados
como catástrofes intoleráveis, em vez de serem vistos em perspectiva.
Raciocínio Emocional (emocionalização)
Presumir que sentimentos são fatos. “Sinto, logo existe”. Pensar que algo é verdadeiro porque tem um sentimento (na verdade,
um pensamento) muito forte a respeito. Deixar os sentimentos guiarem a interpretação da realidade. Presumir que as reações
emocionais necessariamente refletem a situação verdadeira.
Polarização (pensamento tudo ou nada, dicotômico) Ver a situação em duas categorias apenas, mutuamente exclusivas, em vez de
um continuum. Perceber eventos ou pessoas em termos absolutos.
Abstração Seletiva (visão de túnel, filtro mental, filtro negativo) Um aspecto de uma situação complexa é o foco da atenção,
enquanto outros aspectos relevantes da situação são ignorados. Uma parte negativa (ou mesmo neutra) de toda uma situação é
realçada, enquanto todo o restante positivo não é percebido.
Adivinhação - Prever o futuro. Antecipar problemas que talvez não venham a existir. Expectativas negativas estabelecidas como
fatos.
Leitura Mental-Presumir, sem evidências, que sabe o que os outros estão pensando, desconsiderando outras hipóteses possíveis.
Minimização ou maximização -Características e experiências positivas em si mesmo, no outro ou nas situações são minimizadas,
enquanto o negativo é maximizado.
Personalização-Assumir a culpa ou responsabilidade por acontecimentos negativos, falhando em ver que outras pessoas e fatores
também estão envolvidos nos acontecimentos.
Supergeneralização -Perceber num evento específico um padrão universal. Uma característica específica em uma situação é
avaliada como acontecendo em todas as situações.
Técnicas Básicas da Terapia Cognitivo Comportamental
Agenda: esta técnica consiste na organização de atividades que o indivíduo clínico irá fazer ao longo do dia, semana ou mês. Desta
maneira ele poderá realizar as tarefas e se reforçar ao percebê-las concluídas.
Treinamento Assertivo e Dramatização: o treinamento assertivo focaliza habilidades específicas como modelagem, treinamento e
ensaio de comportamento. A dramatização envolve a adoção de um papel pelo terapeuta ou por ambos – terapeuta e cliente – e a
interação social subsequente embasada no papel designado.
Detecção ou Registro de Pensamentos Automáticos: o cliente é encorajado a detectar e escrever o máximo possível de
pensamentos que pensam pela sua cabeça. A partir destas anotações o cliente poderá detectar quais pensamentos disfuncionais
lhe causam sofrimento psicológico.
Examinando e Testando a Realidade dos Pensamentos e Imagens Automáticos: após detectar os pensamentos disfuncionais, o
paciente é encorajado a avaliá-los e a testá-los no seu dia-a- dia para confirmar sua veracidade ou refuta-los.
Questionamento Socrático: utilização de várias perguntas relativas a uma crença alvo onde o paciente possa entrar em contato
com algumas informações pessoais que não acessava antes.
Questionamento Reflexivo: esta técnica tem como objetivo fazer perguntas também relativas a uma crença alvo, mas não está
necessariamente preocupada em obter uma resposta imediata por parte do cliente, mas sim suscitar uma reflexão neste sobre
seu problema.
Auto-Monitoramento: o paciente é incentivado a prestar mais atenção ao seu comportamento, em direção ao desenvolvimento
do autocontrole, a partir da observação de aspectos específicos e registros objetivos. Assim a consciência ativa das condutas-alvo
é mantida, devendo aumentar a capacidade auto-reguladora do sujeito.
Cadernos de Observação: registro das situações cotidianas significativas e das tarefas de casa propostas.
Registro de Sentimentos: enfoca a aquisição de habilidades mais adaptativas na interação social, modulando-se a expressão da
afetividade. O paciente registra sentimentos vividos em determinadas situações, analisando-se posteriormente sua competência
para responder de forma adaptativa.
Cartão de Orientações: lembretes visuais que orientam a aquisição de um comportamento ou habilidade.
Tarefas de Casa: São tarefas feitas no decorrer da semana, fora da clínica.
Reestruturação Cognitiva: detecção e identificação de pensamentos distorcidos e contestação da veracidade destas interpretações
Fazem parte da reestruturação cognitiva
Registro diário dos pensamentos disfuncionais: A partir do registro dos pensamentos, das emoções e dos comportamentos
diante de determinadas situações (que são temidas, por exemplo), o indivíduo aprende a identificar as suas distorções cognitivas e
a substituí-las por um modo de pensar mais racional.
Confirmação da realidade: O cliente é solicitado a buscar informações nos fatos reais, em vez de basear-se em preconceitos. Este
deverá fazer uma descrição precisa da situação, levantando questões, tais como: “Que evidências eu tenho para pensar assim?”
“Existe uma forma alternativa para interpretar a situação?” “Estou esquecendo fatos relevantes ou centrando-me excessivamente
em fatos irrelevantes?”
Técnica de reatribuição: Em vez de atribuir todos os fracassos a uma causa, o indivíduo é encorajado a explorar outras causas
possíveis, por meio de questões, tais como: “O que pensaria outra pessoa sobre a situação?” “Estou superestimando meu grau de
responsabilidade na experiência?” “Estou superestimando o meu grau de controle sobre a maneira como funcionam as coisas?”

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