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Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Faculdade de Letras e Artes - FALA

Docente: Ma. Rafaela Medeiros

Disciplina: Literatura e Cinema

Curso: Letras – Inglês

Discente: Ana Carolina da Silveira

ATIVIDADE AVALIATIVA

Mossoró/RN

2017
O trabalho começa explorando alguns eixos entre a relação da semiótica e a estética no
contexto do cinema e da literatura. O autor ressalta o ponto de vista de alguns cineastas e
estudiosos da área, como o Sergei Eisenstein, que discorda muitas vezes com a exclusão de
certos conteúdos quando a obra passa de literária a cinematográfica, que os planos
cinematográficos deveriam supostamente ser iguais tais quais os roteiros literários.

Com uma segunda opinião, mais contemporânea, sobre essas relações


estéticas/literária temos Epstein (2003, p.271) que argumenta, “Não se conta mais nada,
indica-se. O que permite o prazer de uma descoberta e de uma construção” – aqui ele rejeita
uma narrativa linear, óbvia e de fácil compreensão, dando espaço a obras cinematográficas
como literatura contemporânea, acelerada e metamorfosicamente instável (EPSTEIN, 2003, p.
274-275).

A teoria utilizada no artigo em questão é a Semiótica de Peirce, visto que o autor


reporta a relação do cinema com a literatura e da tradução cinematográfica de obras literárias.
Este trabalho teve como objetivos oferecer um breve panorama dos interlúdios entre literatura
e cinema, privilegiando o ponto de vista de cineastas e teóricos do cinema e enfatizando os
aspectos estéticos, por fim, expondo uma reflexão sobre a tradução de uma obra literária para
o cinema. A metodologia utilizada foi uma análise comparativa descritiva, de obras
cinematográficas traduzidas da literatura escrita.

Por fim, o autor finaliza com uma citação de Avellar (2007, p.54) que diz “(...) a
relação entre a literatura e o cinema (como qualquer relação viva entre duas formas vivas de
arte) só se realiza quando uma estimula e desafia a outra a se fazer por si própria”, ou seja, as
relações entre essas duas artes não devem se limitar uma a outra, mas ir mais além, e não
apenas reproduzir exatamente o que uma delas diz - o cinema não se limita a copiar a
literatura, e vice-versa. A importância da renovação contínua das relações entre linguagens
cinematográficas e literárias, e os desafios envolvidos nessa tarefa de tradução de textos para
o cinema é uma tarefa de extrema importância e das mais requeridas. Avellar (2007, p.32)
declarou que, “a arte cria uma ordem própria, não copia a aparência exterior da natureza,
determina que aparência representa o quê. (...)”, a metamorfose é necessária para que a arte
continue e não passe a ser apenas meras cópias.
Referência

BARBOSA, Lázaro. Cinema e literatura: possibilidades estéticas e relações semióticas.


PIBIC, Natal, RN: UFRN,

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