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Normas Pertinentes ao CBM-RN (Oficial)

Teoria e exerc’cios comentados


Profs. Paulo Guimar‹es e Marcos Gir‹o Ð Aula 00
ainda antes da vida acad•mica, quando concorri e fui aprovado para uma
vaga no ColŽgio Militar do Recife, aos 10 anos de idade.
Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do
Brasil, e cruzei os dedos para n‹o ser convocado antes de fazer anivers‡rio.
Tomei posse em 2004 e trabalhei como escritur‡rio, caixa executivo e
assistente em diversas ‡reas do Banco, incluindo atendimento a governo e
comŽrcio exterior. Fui tambŽm aprovado no concurso da Caixa Econ™mica
Federal em 2004, mas n‹o cheguei a tomar posse.
Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no cargo
de tŽcnico do Banco Central, e l‡ trabalhei no Departamento de Liquida•›es
Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho Monet‡rio
Nacional.
Em 2012, tive o privilŽgio de ser aprovado no concurso para
Auditor Federal de Finan•as e Controle da Controladoria-Geral da Uni‹o,
em 2¡ lugar na ‡rea de Preven•‹o da Corrup•‹o e Ouvidoria. Atualmente,
desempenho minhas fun•›es na Ouvidoria-Geral da Uni‹o, que Ž um dos
—rg‹os componentes da CGU.
Minha experi•ncia prŽvia como professor em cursos
preparat—rios engloba as ‡reas de Direito Constitucional e legisla•‹o
espec’fica.
Quanto ao nosso concurso, todos sabem o quanto as carreiras
na ‡rea de seguran•a pœblica s‹o procuradas pelos concurseiros. Claro que
essa procura se traduz na alta concorr•ncia dos concursos, e a sua op•‹o
por se preparar com o EstratŽgia Ž, sem dœvida, a melhor escolha em
termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento dos
professores.
Ao longo das aulas, destrincharemos os detalhes dos principais
dispositivos das Normas Pertinentes ao CBM-RN, fazendo coment‡rios que
v‹o facilitar a sua compreens‹o, alŽm de esquemas, gr‡ficos e tabelas para
que voc• possa memorizar mais facilmente aquilo que for necess‡rio.
Neste curso serei acompanhado pelo valoroso professor Marcos
Gir‹o. Em seguida ele vai se apresentar para voc•!

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Teoria e exerc’cios comentados
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Ol‡, futuros Bombeiros do Rio Grande do Norte!
Primeiramente, gostaria de compartilhar a alegria e o privilŽgio,
agora como parte do time EstratŽgia Concursos, em t•-los como meus
futuros alunos nessa jornada preparat—ria para o t‹o esperado
concurso CBM-RN 2017!
Falando um pouco sobre mim, sou, com muito
orgulho, Analista do Banco Central, lotado no Departamento de
Seguran•a, na sede do —rg‹o em Bras’lia.
Dentre as mais diversas atividades j‡ exercidas, tive a alegria
de participar de um importante Grupo de Trabalho que desenvolveu a
Pol’tica de Seguran•a do Banco Central e o Plano Diretor de Seguran•a do
Banco para o bi•nio 2012-2014. AlŽm disso, fui convidado
pela Cesgranrio para ministrar disciplinas de Seguran•a Institucional
no Procap (Programa de Capacita•‹o) do grupo de tŽcnicos nomeados em
junho de 2012 e fui, por um bom tempo, representante do Departamento
de Seguran•a para a ministra•‹o das palestras ÒCultura de Seguran•aÓ e
ÒProte•‹o do ConhecimentoÓ para os novos servidores, terceirizados e
menores aprendizes.
Minha forma•‹o acad•mica Ž em Gest‹o Pœblica, pela FATEC Ð
Curitiba, e sou p—s-graduado em Gest‹o Pœblica com foco em Direito
Processual pela Faculdade Darcy Ribeiro.
Nos œltimos oito anos, tenho ministrado, modŽstia a parte, com
enorme sucesso, cursos presenciais e cursos on-line voltados para os
concursos em Fortaleza (minha terrinha natal!) e em Bras’lia (a terrinha
adotiva!).
Nos œltimos grandes concursos, para as mais diversas
‡reas, principalmente para as ‡reas policiais, tive a alegria de receber
v‡rios e-mails de agradecimentos pelos nossos materiais, o que muito me
orgulhou e me encheu de maior responsabilidade em continuar dando o
meu melhor!
Agora estamos juntos nessa jornada rumo ao seu sucesso! Vem
com a gente!

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3. UMA PALAVRA SOBRE PROVAS DE LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA

Diversos concursos t•m cobrado em seus conteœdos


program‡ticos matŽrias diretamente relacionadas a leis, decretos,
regimentos, portarias, resolu•›es, e outras normas. Para estudar esses
conteœdos da maneira mais eficaz, gostaria de fazer algumas considera•›es
e dar a voc• algumas dicas.
Antes de tudo, Ž preciso que voc• saiba que o grau de
criatividade dos elaboradores das quest›es Ž diretamente proporcional ˆ
ÒfamaÓ dessas normas. O que quero dizer com isso Ž que quanto mais
conhecidas e discutidas s‹o as normas, mais criativos s‹o os examinadores
na hora de elaborar quest›es.
Posso dar como exemplo para voc• a Lei de Responsabilidade
Fiscal (Lei Complementar n¼ 101/2000). Mesmo que voc• nunca tenha
estudado o assunto, certamente j‡ deve ter ouvido falar a respeito dessa
lei na faculdade ou pela imprensa, n‹o Ž mesmo? Ela Ž uma lei muito
celebrada e discutida: h‡ diversos livros sobre ela, assim como v‡rios
julgados de tribunais.
Por essa raz‹o, na hora de elaborar quest›es sobre a Lei de
Responsabilidade Fiscal, o examinador tem condi•›es de utilizar outros
subs’dios alŽm do que est‡ escrito na pr—pria lei. Ele pode buscar, por
exemplo, posicionamentos que o STF ou STJ t•m adotado, alŽm de
trabalhos de autores consagrados.
Por outro lado, quando a norma Ž mais espec’fica e menos
conhecida, o examinador n‹o tem condi•›es de ser muito criativo. ƒ o caso
dos Regimentos Internos, Resolu•›es e Portarias. S‹o normas aplic‡veis
apenas no ‰mbito daquele —rg‹o ou entidade, e por isso Ž muito dif’cil que
haja muitas discuss›es sobre os seus dispositivos.
No nosso curso, o que interessa de verdade Ž o conteœdo de
leis e decretos. S‹o normas bastante espec’ficas, e a grande maioria dos
dispositivos traz regras aplic‡veis apenas no ‰mbito do CBM-RN. Por isso
aposto em quest›es retiradas diretamente do texto do Regimento, ok?

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Com isso, chegamos a duas conclus›es: uma positiva e uma
negativa. A positiva Ž que as quest›es n‹o costumam ser dif’ceis, e, para
respond•-las corretamente, n‹o precisamos ter grande conhecimento das
matŽrias jur’dicas envolvidas. A negativa Ž que o esfor•o de memoriza•‹o
termina sendo maior.
Nosso mŽtodo ent‹o ser‡ basicamente o seguinte: ao longo das
aulas vou reproduzir os principais dispositivos das normas que estamos
estudando. Isso Ž importante para que voc• se familiarize com a Òletra friaÓ
da lei, mas tambŽm incluirei explica•›es e coment‡rios, j‡ que a melhor
forma de memorizar algo Ž entendendo o seu significado.
A partir do momento em que voc• efetivamente compreende o
que est‡ escrito, torna-se MUITO mais f‡cil relembrar na hora de
responder a quest‹o, e voc• n‹o precisar‡ fazer um grande esfor•o para
recuperar a informa•‹o no momento necess‡rio...! J
Encerrada a apresenta•‹o do curso, vamos ˆ matŽria. Lembro
a voc• que essa aula demonstrativa serve para mostrar como o curso
funcionar‡, mas isso n‹o quer dizer que a matŽria que ser‡ explorada nas
p‡ginas a seguir n‹o seja importante ou n‹o fa•a parte do programa.
Analise o material com carinho, fa•a seus esquemas de
memoriza•‹o e prepare-se para a revis‹o final, e esse curso ser‡ o
suficiente para que voc• atinja um excelente resultado. Espero que voc• e
goste e opte por se preparar conosco.

4. LEI N¼ 4.630, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1976 Ð DISPÍE SOBRE


O ESTATUTO DOS POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, E Dç OUTRAS PROVIDæNCIAS Ð PARTE 1

A Lei n¼ 4.630/1976 instituiu o Estatuto dos Policiais Militares


do Estado do Rio Grande do Norte. Estudaremos a lei em sua integralidade,
e ao longo do curso reproduzirei os dispositivos mais importantes,
ajudando-o a compreende-los e indicando o que voc• precisar‡ memorizar
e o que Ž mais importante para a nossa prova.

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1.1. Generalidades

Art. 1¼ - O presente Estatuto regula a situa•‹o, obriga•›es, deveres,


direitos e prerrogativas dos policiais militares do Estado do Rio Grande do
Norte.

Os militares s‹o agentes pœblicos que exercem fun•›es


espec’ficas, voltadas principalmente ˆ defesa nacional e ˆ seguran•a
pœblica. O regime ao qual esses agentes pœblicos se submetem Ž diferente
daquele ao qual se submetem os agentes civis.
Os militares da Uni‹o s‹o os componentes das For•as Armadas:
ExŽrcito, Marinha e Aeron‡utica. J‡ na esfera estadual, temos as for•as
de seguran•a pœblica: Pol’cias Militares e Corpos de Bombeiros
Militares.
Cada uma dessas categorias (militares da Uni‹o e dos Estados)
est‡ sujeita a leis espec’ficas que tratam da sua rela•‹o com o Estado, seus
deveres e direitos. O regime dos policiais militares do Rio Grande do Norte
Ž o que vamos estudar ao longo do nosso curso, mas desde j‡ Ž
interessante que voc• saiba que todo regime militar Ž marcado
principalmente pelos princ’pios da hierarquia e da disciplina.
O Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do
Norte estabelece claramente que os policiais militares s‹o os membros da
Pol’cia Militar, e estabelece ainda qual a miss‹o fundamental da PM-RN:

Art. 2¼ - A Pol’cia Militar, subordinada ao Secret‡rio de Estado respons‡vel


pela seguran•a pœblica, Ž uma institui•‹o destinada ˆ manuten•‹o da
ordem pœblica do Estado, sendo considerada for•a auxiliar, reserva do
ExŽrcito.

Lembre-se ainda de que a Pol’cia Militar Ž for•a auxiliar reserva


do ExŽrcito. Isso j‡ foi cobrado em provas anteriores, ok!? Apesar de o

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dispositivo mencionar a subordina•‹o ao Secret‡rio de Seguran•a Pœblica,
a PM tem elevado grau de autonomia do ponto de vista administrativo.

Art. 3¼ - Os integrantes da Pol’cia Militar do Estado, em raz‹o da


destina•‹o constitucional da Corpora•‹o e em decorr•ncia de leis vigentes,
constituem uma categoria especial de servidores pœblicos estaduais e s‹o
denominados policiais-militares.
¤ 1¼ - Os policiais-militares encontram-se em uma das seguintes situa•›es:
1. Na ativa:
a) os policiais-militares de carreira;
b) os inclu’dos na Pol’cia Militar voluntariamente, durante os prazos a que
se obrigaram a servir;
c) os componentes da reserva remunerada quando convocados;
d) os alunos dos —rg‹os de forma•‹o de policiais-militares da ativa.
2. Na inatividade:
a) na reserva remunerada, quando pertencem ˆ reserva da Corpora•‹o e
percebem remunera•‹o do Estado, porŽm sujeitos, ainda, ˆ presta•‹o de
servi•o na ativa, mediante convoca•‹o;
b) reformados, quando, tendo passado por uma das situa•›es anteriores,
est‹o dispensados, definitivamente, da presta•‹o de servi•o na ativa, mas
continuam a perceber remunera•‹o do Estado.

Pois bem, os integrantes da Pol’cia Militar, em raz‹o da


destina•‹o, natureza e organiza•‹o de sua corpora•‹o, formam uma
categoria especial de servidores pœblicos do Estado do Rio Grande do Norte,
denominados Policiais Militares. Os policiais militares encontram-se em
uma das seguintes situa•›es: na ativa ou na inatividade.
Antes de mais nada, voc• precisa compreender bem que
algumas vezes s‹o utilizadas express›es que significam a mesma coisa:
Òna ativaÓ, Òda ativaÓ, Òem servi•o ativoÓ, Òem servi•o na ativaÓ, Òem
servi•oÓ, Òem atividadeÓ ou Òem atividade policial-militarÓ.

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Art. 4¼ - O servi•o policial-militar consiste no exerc’cio de atividades
inerentes ˆ Pol’cia Militar e compreende todos os encargos previstos na
legisla•‹o espec’fica e relacionados com a manuten•‹o da ordem pœblica
do Estado.

As atividades de seguran•a pœblica est‹o no rol do que


consideramos como atividades t’picas de estado. Isso significa que, ao
menos em regra, essas atividades devem ser desempenhadas por
servidores pœblicos efetivos, organizados em carreiras espec’ficas.

Art. 5¼ - A carreira policial-militar Ž caracterizada por atividade continuada


e inteiramente devotada ˆs finalidades da Pol’cia Militar, denominada
atividade policial-militar.

O Estatuto exige do militar estadual que tenha devo•‹o ˆs


finalidades e miss›es fundamentais da Corpora•‹o. Esta deve ser a maneira
como se desenvolve a carreira do militar estadual.
Quando falo em carreira, estou me referindo ˆ trajet—ria do
militar nos quadros da Corpora•‹o, que se inicia com seu ingresso e se
desenvolve com sua promo•‹o aos graus hier‡rquicos superiores.
A carreira policial militar Ž privativa do pessoal da ativa,
iniciando-se com o ingresso na Pol’cia Militar e obedece a sequ•ncia de
graus hier‡rquicos. AlŽm disso, a carreira de Oficial da Pol’cia Militar Ž
privativa de brasileiro nato.
Aqui j‡ come•amos a fazer uma distin•‹o importante para a
compreens‹o de diversas normas ao longo do nosso curso. No ‰mbito da
PM-RN temos duas categorias principais de policiais militares: as pra•as e
os oficiais.
As pra•as s‹o elementos de execu•‹o, que exercem fun•›es de
natureza operacional. Os oficiais, por sua vez, recebem forma•‹o espec’fica
para o exerc’cio de fun•›es de comando dentro da corpora•‹o. Por isso

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mesmo os requisitos para ingresso numa ou na outra carreira s‹o
diferentes: os oficiais precisam ser brasileiros natos, enquanto para as
pra•as n‹o h‡ esse requisito.

A carreira de Oficial da Pol’cia Militar Ž privativa de


brasileiros natos.

Art. 8¼ - A condi•‹o jur’dica dos policiais-militares Ž definida pelos


dispositivos constitucionais que lhes forem aplic‡veis, por este Estatuto e
pela legisla•‹o que lhes outorga direitos e prerrogativas e lhes imp›em
deveres e obriga•›es.

A condi•‹o jur’dica dos militares Ž bastante diferente daquela


aplic‡vel aos servidores pœblicos civis. Os militares, por exemplo, podem
ser presos por ato administrativo, coisa que n‹o pode de forma alguma
acontecer com civis!
ƒ por essa raz‹o que o Estatuto indica os dispositivos da
Constitui•‹o Federal de 1988 que definem a situa•‹o dos militares. A
Constitui•‹o define v‡rias regras acerca das For•as Armadas e das For•as
de Seguran•a Pœblica, e delineia os princ’pios b‡sicos do regime militar.
Essas regras s‹o complementadas justamente pelos Estatutos,
estabelecidos por leis da Uni‹o (para os militares das For•as Armadas e
para a PM e o CBM do Distrito Federal), e por leis estaduais (para as Pol’cias
Militares e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados).
Da’ a import‰ncia do Estatuto e a raz‹o de n—s o estarmos
estudando com tanto afinco e tantos detalhes, n‹o Ž mesmo!? J
Lembre-se sempre de que o Estatuto dos Militares do Estado do
Rio Grande do Norte se aplica, no que couber, tanto aos militares da ativa
quanto aos da reserva remunerada e aos reformados.

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O Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio


Grande do Norte tambŽm se aplica, no que couber, aos
policiais militares da reserva remunerada e convocados, bem como aos
Capel‹es Policiais-Militares.

1.1.1. Do Ingresso na Pol’cia Militar

O ingresso na Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do Norte,


como voc• j‡ sabe, depende de aprova•‹o em concurso pœblico. O
ingresso na Pol’cia Militar Ž facultado a todos os brasileiros, sem distin•‹o
de ra•a ou de cren•a religiosa, observadas as condi•›es prescritas em lei e
nos regulamentos da Corpora•‹o.
AlŽm disso, s‹o requisitos para o ingresso na Pol’cia Militar:
a) Ser brasileiro nato ou naturalizado, na forma da lei;
b) Possuir ilibada conduta pœblica e privada comprovada
documentalmente, por folha corrida policial, certid›es
negativas emitidas pela Justi•a Federal, Eleitoral, Militar,
Trabalhista e Comum, demonstrando n‹o estar o candidato
respondendo a processo criminal ou indiciado c’vel ou
criminalmente;
c) Estar quite com as obriga•›es eleitorais e militares;
d) N‹o ter sofrido condena•‹o criminal com pena privativa de
liberdade ou qualquer condena•‹o incompat’vel a fun•‹o
policial militar;
e) Ter, no m’nimo, 1,65m de altura (sexo masculino) e 1,60
(sexo feminino), para o Quadro de Oficiais e Pra•as
Combatentes;
f) Ter, no m’nimo, 19 e, no m‡ximo, 30 anos de idade,
completos atŽ 31 de dezembro do ano da inscri•‹o, para o
Quadro de Oficiais e Pra•as Combatentes;

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- 2o Tenente PM
PRA‚AS GRADUA‚ÍES
- Aspirante-a-Oficial PM
Pra•as Especiais
- Aluno Oficial PM
- Subtenente PM
- 1o Sargento PM
- 2o Sargento PM
Pra•as
- 3o Sargento PM
- Cabo PM
- Soldado PM

Imagino que voc• tenha lido o quadro, mas acho que algumas
informa•›es n‹o ficaram t‹o claras, n‹o Ž mesmo? Por isso mesmo
precisaremos fixar algumas defini•›es para que voc• possa entender todos
os detalhes!

POSTO à Ž o grau hier‡rquico do oficial, conferido por ato do Governador


do Estado.
GRADUA‚ÌO à Ž o grau hier‡rquico da pra•a, conferido pelo
Comandante-Geral da Pol’cia Militar.
PRA‚AS ESPECIAIS à s‹o os Aspirantes-a-Oficial PM e os Alunos-Oficiais
PM.

Art. 15 - A preced•ncia entre policiais-militares da ativa, do mesmo grau


hier‡rquico, Ž assegurada pela antiguidade no posto ou na gradua•‹o, salvo
nos casos de preced•ncia funcional estabelecida em Lei ou regulamento.

Aqui estamos falando sobre militares que ocupam o mesmo


posto ou gradua•‹o. Como voc• j‡ sabe, a preced•ncia (ordena•‹o
hier‡rquica) nesses casos ser‡ estabelecida pela antiguidade ou pela
preced•ncia funcional.

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A antiguidade nesses casos Ž contada a partir da data da
assinatura do ato da respectiva promo•‹o, nomea•‹o, declara•‹o ou
inclus‹o, salvo quando estiver taxativamente fixada a outra data.
Quando esta data for a mesma, ser‹o aplicados os seguintes
critŽrios:
a) Entre policiais militares do mesmo Quadro, a posi•‹o nas
respectivas escalas numŽricas ou registros existentes na Corpora•‹o;
b) Nos demais casos, pela antiguidade no posto ou na
gradua•‹o anterior. Se, ainda assim, subsistir a igualdade de antiguidade,
recorrer-se-‡, sucessivamente, aos graus hier‡rquicos anteriores, ˆ data
de inclus‹o e ˆ data de nascimento para definir a preced•ncia e, neste
œltimo caso, o mais velho ser‡ considerado mais antigo;
c) Entre os alunos de um mesmo —rg‹o de forma•‹o de Policiais
Militares, de acordo com o Regulamento do respectivo —rg‹o, se n‹o
estiverem especificamente enquadrados nas letras "a" e "b";
AlŽm disso, temos algumas regras adicionais que voc• tambŽm
deve conhecer:
- Em igualdade de posto ou gradua•‹o, os policiais-militares da
ativa t•m preced•ncia sobre os da inatividade;
- Em igualdade de posto ou gradua•‹o, a preced•ncia entre os
policiais-militares de carreira da ativa e os da reserva remunerada que
estiverem convocados Ž definida pelo tempo de efetivo servi•o no posto ou
gradua•‹o.

Por œltimo, temos as rela•›es de preced•ncia entre as pra•as


especiais e as demais pra•as, regulada pelo art. 16.

Art. 16 - A preced•ncia entre as Pra•as Especiais e as demais Pra•as Ž


assim regulada:
I - os Aspirantes-a-Oficial PM s‹o hierarquicamente superiores ˆs demais
Pra•as;

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O cargo policial militar Ž considerado vago nas seguintes
situa•›es:
a) A partir de sua cria•‹o e atŽ que um militar estadual dele
tome posse;
b) Desde o momento em que o militar estadual for exonerado,
dispensado ou que tenha recebido determina•‹o expressa
de autoridade competente;
c) Quando seu ocupante tenha falecido;
d) Quando seu ocupante tenha sido considerado extraviado;
e) Quando seu ocupante tenha sido considerado desertor.

Art. 25 - As obriga•›es que, pela generalidade, peculiaridade, dura•‹o,


vulto ou natureza n‹o s‹o catalogadas como posi•›es tituladas em Quadro
de Organiza•‹o ou dispositivo legal s‹o cumpridas como ÒEncargoÓ,
ÒIncumb•nciaÓ, ÒComiss‹oÓ, ÒServi•oÓ ou ÒAtividadeÓ policial-militar ou de
natureza policial-militar.
Par‡grafo ònico - Aplica-se, no que couber, ao Encargo, Incumb•ncia,
Comiss‹o, Servi•o ou Atividade policial-militar ou de natureza Policial-
Militar, o disposto neste Cap’tulo para Cargo policial-militar.

O Policial Militar pode receber atribui•›es que n‹o estejam


exatamente catalogadas nos quadros da Corpora•‹o. Nesse caso o Estatuto
chama essas atribui•›es de encargos, comiss‹o, incumb•ncia ou atividade
policial militar, e seu exerc’cio obedecer ˆs mesmas regras relacionadas ao
exerc’cio do cargo policial militar.

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1.2. Das Obriga•›es e dos Deveres Policiais Militares

1.2.1. Das Obriga•›es Policiais Militares

1.2.1.1. Do Valor Policial Militar

Art. 26 - S‹o manifesta•›es essenciais do valor policial-militar:


I - O sentimento de servir a comunidade estadual, traduzido pela vontade
inabal‡vel de cumprir o dever policial-militar e pelo integral devotamento
ˆ manuten•‹o da ordem pœblica, mesmo com o risco da pr—pria vida.;
II - O civismo e o culto das tradi•›es hist—ricas;
III - A fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar;
IV - O esp’rito de corpo do policial-militar pela organiza•‹o em que serve;
V Ð O amor ˆ profiss‹o policial-militar e o entusiasmo com que Ž exercida;
VI - O aprimoramento tŽcnico-profissional.

O valor policial militar se refere a um conjunto de princ’pios que


devem orientar o trabalho do Policial. O Estatuto estabelece, no art. 26,
uma sŽrie de manifesta•›es desse valor, que s‹o bem interessantes, mas
n‹o costumam aparecer muito em prova.
Acredito que a baixa incid•ncia dessas manifesta•›es em
quest›es se deva ao fato de elas serem relativamente simples de entender.
S‹o valores simples, como o amor ˆ profiss‹o, o aprimoramento
profissional, a fŽ na miss‹o da PM, etc.

1.2.1.2. Da ƒtica Policial Militar

Art. 27 - O sentimento do dever, o pundonor policial-militar e o


decoro da classe imp›em, a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar,
conduta moral e profissional irrepreens’vel, com observ‰ncia dos seguintes
preceitos da Žtica policial-militar:

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I - Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade
pessoal;
II - Exercer com autoridade, efici•ncia e probidade as fun•›es que lhe
couberem em decorr•ncia do cargo;
III - Respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV - Cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instru•›es e as
ordens das autoridades competentes;
V - Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados;
VI - Zelar pelo preparo pr—prio, moral, intelectual, f’sico e, tambŽm, pelos
subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum;
VII - Empregar todas as suas energias em benef’cio do servi•o;
VIII - Praticar a camaradagem e desenvolver permanentemente o esp’rito
de coopera•‹o;
IX - Ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem escrita
e falada;
X - Abster-se de tratar, fora do ‰mbito apropriado, de matŽria sigilosa
relativa ˆ Seguran•a Nacional;
XI - Acatar as autoridades civis;
XII - cumprir seus deveres de cidad‹o;
XIII - Proceder de maneira ilibada na vida pœblica e na particular;
XIV - Observar as normas da boa educa•‹o;
XV - Garantir assist•ncia moral e material ao seu lar e conduzir-se como
chefe de fam’lia modelar;
XVI - Conduzir-se, mesmo fora do servi•o ou na inatividade, de modo que
n‹o sejam prejudicados os princ’pios da disciplina, do respeito e do decoro
policial-militar;
XVII - Abster-se de fazer uso do posto ou da gradua•‹o para obter
facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar neg—cios
particulares ou de terceiros;
XVIII - Abster-se o policial-militar na inatividade do uso das designa•›es
hier‡rquicas quando:

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a) em atividades pol’tico-partid‡rias;
b) em atividades comerciais;
c) em atividades industriais;
d) para discutir ou provocar discuss›es pela imprensa a respeito de
assuntos pol’ticos ou policiais-militares, excetuando-se os de natureza
exclusivamente tŽcnica, se devidamente autorizado; e
e) no exerc’cio de fun•›es de natureza n‹o policial-militar, ainda que
oficiais.
XIX - Zelar pelo bom nome da Pol’cia Militar e de cada um dos seus
integrantes, obedecendo e fazendo obedecer aos preceitos da Žtica policial-
militar.

Agora estamos falando da conduta moral do policial militar, que


deve pautar-se pelos preceitos Žticos da carreira policial. Esses preceitos
podem ser observados na conduta do dia a dia do policial, e devem ser
manifesta•›es do respeito de tr•s valores importantes: o sentimento do
dever, o pundonor policial militar e o decoro da classe.
Esses tr•s valores s‹o muito bem definidos pelo C—digo de ƒtica
e Disciplina da Pol’cia Militar do Rio Grande do Norte, na forma a seguir:

SENTIMENTO DO DEVER à Ž o comprometimento com o fiel


cumprimento da miss‹o policial militar.
PUNDONOR POLICIAL MILITAR à Ž o dever de pautar sua conduta com
corre•‹o de atitudes, como um profissional correto. Exige-se do policial
militar, em qualquer ocasi‹o, comportamento Žtico que refletir‡ no seu
desempenho perante a institui•‹o a que serve e no grau de respeito que
lhe Ž devido.
DECORO DA CLASSE à Ž o valor moral e social da institui•‹o,
representando o conceito do policial militar em sua amplitude social,
estendendo-se ˆ classe que o militar comp›e, n‹o subsistindo sem ele.

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Quanto aos preceitos Žticos, voc• ver‡ que tambŽm aqui n‹o
temos nada muito complexo. Basicamente s‹o manifesta•›es de valores
morais, como a verdade e a dignidade da pessoa humana, por exemplo.
AlŽm disso, esses preceitos tambŽm est‹o presentes, e de forma ainda
mais detalhada, no C—digo de ƒtica e Disciplina.

Art. 28 - Ao policial-militar da ativa, ressalvando o disposto no ¤ 2¼, Ž


vedado comerciar ou tomar parte na administra•‹o ou ger•ncia de
sociedade ou dela ou participar, como s—cio ou a qualquer t’tulo, exceto
como acionista ou quotista em sociedade an™nima ou por quotas de
responsabilidade limitada.

Em raz‹o deste dispositivo o policial militar fica proibido de


exercer atividade empresarial. Perceba que ele pode atŽ participar de
sociedade, mas n‹o deve exercer a atividade diretamente.
AlŽm disso, os policiais militares da reserva remunerada que
tenham sido convocados para retornar ˆ ativa n‹o podem tratar, nas
Organiza•›es Policiais Militares e nas reparti•›es pœblicas civis, do interesse
de organiza•›es ou empresas privadas.

Art. 29 - O Comandante-Geral da Pol’cia Militar poder‡ determinar aos


policiais-militares da ativa que, no interesse da salvaguarda de sua pr—pria
dignidade, informem sobre a origem e natureza dos seus bens, sempre que
houver raz›es que recomendem tal medida.

Esta Ž uma medida interessante, que possibilita que o


Comandante-Geral determine que o policial militar demonstre a origem
dos seus bens. Isso Ž muito positivo do ponto de vista do combate ˆ
corrup•‹o, pois hoje uma importante ferramenta para identificar potenciais
comprometimentos de agentes pœblicos Ž o acompanhamento da sua
evolu•‹o patrimonial.

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Basicamente o que ocorre Ž que o Estado acompanha a
evolu•‹o do patrim™nio do servidor, comparando-o com a sua renda. No
caso da PM-RN, se houver algum ind’cio de incompatibilidade, o
Comandante Geral poder‡ determinar que o Policial Militar demonstre a
origem dos seus bens.

O Comandante Geral da Pol’cia Militar poder‡


determinar aos policiais militares da ativa que, no
interesse da salvaguarda da dignidade dos mesmos, informem sobre a
origem e natureza dos seus bens, sempre que houver raz›es que
recomendem tal medida.

1.2.2. Dos Deveres Policiais Militares

Art. 30 - Os deveres policiais-militares emanam de v’nculos racionais e


morais que ligam o policial militar ˆ comunidade e ˆ sua seguran•a, e
compreendem, essencialmente:
I - A dedica•‹o integral ao servi•o policial-militar e a fidelidade ˆ institui•‹o
a que pertence, mesmo com o sacrif’cio da pr—pria vida;
II - O culto aos s’mbolos nacionais;
III - A probidade e a lealdade em todas as circunst‰ncias;
IV - A disciplina e o respeito ˆ hierarquia;
V - O rigoroso cumprimento das obriga•›es e ordens;
VI - A obriga•‹o de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.

O Estatuto define os deveres do policial militar de forma


bastante simples e direta. O primeiro deles Ž a dedica•‹o integral ao servi•o
e a fidelidade ˆ institui•‹o. Isso n‹o significa que o Policial Militar n‹o possa
exercer nenhuma outra atividade, mas ele precisa ter a consci•ncia de que
seu dever maior junto ˆ PM deve guiar todas as suas a•›es. O Estatuto
prev• ainda, para o policial militar, a carga hor‡ria de 40h semanais.

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Chamo sua aten•‹o ainda para a disciplina e a hierarquia, que,
como voc• j‡ deve estar percebendo, permeiam todo o Estatuto, como os
grandes princ’pios que norteiam a vida e o trabalho do militar. Logo em
seguida temos ainda o rigoroso cumprimento das obriga•›es e ordens, que
tambŽm Ž um dever por meio do qual se manifestam a hierarquia e a
disciplina.

1.2.3. Do Compromisso Policial Militar

Art. 31 - Todo cidad‹o ap—s ingressar na Pol’cia Militar mediante inclus‹o,


matr’cula ou nomea•‹o, prestar‡ compromisso de honra, no qual
afirmar‡ a sua aceita•‹o consciente das obriga•›es e dos deveres policiais-
militares e manifestar‡ a sua firme disposi•‹o de bem cumpri-los.

Os deveres militares devem ser assumidos formal e


conscientemente por quem ingressa nos quadros da Corpora•‹o. Isso
ocorre por meio da presta•‹o do compromisso de honra.
Esse compromisso ter‡ car‡ter solene e ser‡ prestado na
presen•a de tropa, assim que o Policial Militar tenha adquirido o grau de
instru•‹o compat’vel com o perfeito entendimento de seus deveres como
integrante da Pol’cia Militar.

O compromisso de honra ter‡ car‡ter solene e ser‡


prestado na presen•a de tropa, assim que o policial
militar tenha adquirido o grau de instru•‹o compat’vel com o perfeito
entendimento de seus deveres como integrante da Pol’cia Militar.

O texto do compromisso Ž o seguinte: " Ao ingressar na Pol’cia


Militar do Estado do Rio Grande do Norte, prometo regular a minha conduta
pelos preceitos da moral, cumprir rigorosamente as ordens das autoridades
a que estiver subordinado e dedicar-me inteiramente ao servi•o policial-

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militar, ˆ manuten•‹o da ordem pœblica e ˆ seguran•a da comunidade,
mesmo com o risco da pr—pria vida".
No caso espec’fico do Aspirante-a-Oficial, o compromisso Ž
prestado na solenidade de declara•‹o de Aspirante-a-Oficial, com os
seguintes dizeres: " Ao ser declarado Aspirante-a-Oficial da Pol’cia Militar,
assumo o compromisso de cumprir rigorosamente as ordens das
autoridades a que estiver subordinado e dedicar-me inteiramente ao
servi•o policial-militar, ˆ manuten•‹o da ordem pœblica e ˆ seguran•a da
comunidade, mesmo com o risco da pr—pria vidaÓ.
Ao ser promovido ao primeiro posto, o Oficial prestar‡ seguinte
compromisso: "Perante a Bandeira do Brasil e pela minha honra, prometo
cumprir os deveres de Oficial da Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do
Norte e dedicar-me inteiramente ao seu servi•o".

1.2.4. Do Comando e da Subordina•‹o

Art. 33 - Comando Ž a soma de autoridade, deveres e responsabilidade


de que o policial-militar Ž investido legalmente, quando conduz homens ou
dirige uma organiza•‹o policial-militar. O Comando Ž vinculado ao grau
hier‡rquico e constitui uma prerrogativa impessoal, em cujo exerc’cio o
policial-militar se define e se caracteriza como chefe.

Voc• precisa se familiarizar tambŽm com a defini•‹o de


comando, que nada mais Ž do que o conjunto de autoridade, deveres e
responsabilidades conferidas ao Policial Militar que conduz subordinados ou
dirige Organiza•‹o Policial Militar.

O Comando Ž vinculado ao grau hier‡rquico e constitui


prerrogativa impessoal, na qual se define e se
caracteriza como Chefe.
O grau hier‡rquico do militar Ž importante para o exerc’cio das
fun•›es de comando, de forma impessoal. O Oficial Ž preparado, ao

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longo da carreira, para o exerc’cio do comando, da chefia e da dire•‹o das
Organiza•›es Policiais Militares.
Os Subtenentes e Sargentos auxiliam ou complementam as
atividades dos Oficiais, quer no adestramento e emprego de meios, quer
na instru•‹o e na administra•‹o, podendo tambŽm ser empregados na
execu•‹o de atividades de policiamento ostensivo peculiares ˆ Pol’cia
Militar.
No exerc’cio dessas atividades e no comando de subordinados,
os Subtenentes e os Sargentos dever‹o impor-se pela lealdade, pelo
exemplo e pela capacidade profissional e tŽcnica, devendo assegurar a
observ‰ncia minuciosa e ininterrupta das ordens, das regras do servi•o e
das normas operativas, alŽm de manter a coes‹o e o moral das pra•as em
todas as circunst‰ncias.
Os Cabos e Soldados, por sua vez, s‹o essencialmente
elementos de execu•‹o.
Faltou falarmos sobre as Pra•as Especiais, n‹o Ž mesmo?
Essas pra•as devem observar rigorosamente os regulamentos do
estabelecimento de ensino policial militar onde estiverem matriculados,
delas se exigindo inteira dedica•‹o ao estudo e ao aprendizado tŽcnico-
profissional.

- O Oficial Ž preparado, ao longo da carreira, para o exerc’cio do comando,


da chefia e da dire•‹o das Organiza•›es Policiais Militares.
- Os Subtenentes e Sargentos auxiliam ou complementam as atividades
dos Oficiais, quer no adestramento e emprego de meios, quer na instru•‹o
e na administra•‹o, podendo tambŽm ser empregados na execu•‹o de
atividades de policiamento ostensivo peculiares ˆ Pol’cia Militar.
- Os Cabos e Soldados, por sua vez, s‹o essencialmente elementos pela
execu•‹o.

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- As Pra•as Especiais devem observar rigorosamente os regulamentos do
estabelecimento de ensino policial militar onde estiverem matriculados,
delas se exigindo inteira dedica•‹o ao estudo e ao aprendizado tŽcnico-
profissional.

Art. 39 - Cabe ao policial-militar a responsabilidade integral pelas decis›es


que tomar, pelas ordens que emitir e pelos atos que praticar.

A hierarquia e a disciplina n‹o tornam o militar irrespons‡vel.


Cada Policial Militar Ž respons‡vel n‹o s— pelas ordens que emitir, mas
tambŽm pelas duas decis›es e atos.

1.2.5. Da Viola•‹o das Obriga•›es e dos Deveres

Art. 40 - A viola•‹o das obriga•›es ou dos deveres policiais-militares


constituir‡ crime ou transgress‹o disciplinar, na conformidade da
legisla•‹o ou regulamenta•‹o espec’fica.

Veja bem, vou chamar as Òcoisas erradasÓ que um Policial


Militar pode fazer de atos il’citos, ok? Aten•‹o aqui, pois ato il’cito Ž um
g•nero, que comporta, de acordo com o art. 40, as seguintes espŽcies:
crime e transgress‹o disciplinar.
Os crimes s‹o o que chamamos de infra•›es penais, para os
quais podem ser aplicadas penas de pris‹o ou de multa. No caso espec’fico
dos policiais militares, temos uma sŽrie de crimes que s‹o bastante
espec’ficos, e podem ser cometidos por eles: s‹o os famosos crimes
militares.
As transgress›es disciplinares, por sua vez, s‹o infra•›es
de natureza administrativa. Isso significa que s‹o il’citos funcionais, cuja
puni•‹o depende de ato da pr—pria Pol’cia Militar.

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A respeito desses atos il’citos, h‡ algumas coisas que voc•
precisa entender bem. A primeira delas Ž que, quando estivermos falando
de viola•‹o dos preceitos Žticos da Pol’cia Militar, essa infra•‹o ser‡
considerada mais grave quanto maior for o grau hier‡rquico do Policial
Militar.

A viola•‹o dos preceitos da Žtica Policial Militar Ž t‹o mais


grave quanto mais elevado for o grau hier‡rquico de
quem a cometer.

Art. 41 - A inobserv‰ncia dos deveres especificados nas leis e


regulamentos ou a falta de exa•‹o no cumprimento dos mesmos, acarreta
para o policial-militar responsabilidade funcional, pecuni‡ria, disciplinar ou
penal, consoante a legisla•‹o espec’fica.

Pelo descumprimento dos seus deveres, o Policial Militar pode


ser responsabilizado em diversas esferas, e de formas diferentes. A
apura•‹o da responsabilidade funcional, pecuni‡ria, disciplinar ou penal
poder‡ concluir pela incompatibilidade do Policial Militar com o cargo ou
pela incapacidade do exerc’cio das fun•›es Policiais Militares.

Art. 42 - O policial-militar que, por sua atua•‹o, se tornar incompat’vel


com o cargo ou demonstrar incapacidade no exerc’cio das fun•›es policiais-
militares a ele inerentes, ser‡ afastado do cargo.

O policial militar que for afastado do cargo nesses casos ficar‡


privado do exerc’cio da fun•‹o Policial Militar atŽ a solu•‹o final do processo
ou das provid•ncias legais que couberem no caso. Esse afastamento pode
ser determinado pelas seguintes autoridades:
a) O Governador do Estado;
b) O Secret‡rio de Estado da Seguran•a Pœblica;

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b) O Comandante-Geral da Pol’cia Militar;
c) Os Comandantes, os Chefes e os Diretores, na
conformidade da legisla•‹o ou regulamenta•‹o da Corpora•‹o.

Art. 43 - S‹o proibidas quaisquer manifesta•›es coletivas, tanto sobre atos


de superiores, quanto ˆs de car‡ter reivindicat—rio.

Juridicamente, as manifesta•›es coletivas s‹o consideradas


incompat’veis com os princ’pios da hierarquia e da disciplina. N‹o
precisamos de longas explica•›es sobre isso, mas considero interessante
que voc• entenda que os movimentos coletivos servem para empoderar
elementos que tenham pouco poder isoladamente, e essa espŽcie de
fortalecimento dos indiv’duos n‹o Ž interessante no ambiente altamente
hierarquizado da Pol’cia Militar.

O Estatuto pro’be quaisquer manifesta•›es coletivas,


tanto sobre atos superiores, quanto as de car‡ter
reivindicat—rio.

Art. 44 Ð O Tribunal de Justi•a do Estado Ž competente para processar e


julgar os policiais-militares nos crimes definidos em lei como militares.

Os crimes militares est‹o previstos no C—digo Penal Militar, que


Ž aplic‡vel tanto aos militares da Uni‹o quanto aos militares dos Estados.
No caso dos militares estaduais, a compet•ncia para julgamento cabe, em
regra, ˆ Justi•a Estadual.

Art. 46 - O Regulamento Disciplinar da Pol’cia Militar especificar‡ e


classificar‡ as transgress›es disciplinares e estabelecer‡ as normas
relativas ˆ amplitude e ˆ aplica•‹o das penas disciplinares, ˆ classifica•‹o

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do comportamento policial-militar e ˆ interposi•‹o de recursos contra as
penas disciplinares.

As transgress›es disciplinares, bem como o procedimento para


sua apura•‹o e aplica•‹o de puni•›es aos Policiais Militares, s‹o temas
tratados pelo Regulamento Disciplinar da Pol’cia Militar do Estado do Rio
Grande do Norte.
O Estatuto na realidade traz pouqu’ssimas regras a esse
respeito. Uma delas Ž a limita•‹o para aplica•‹o da pena de deten•‹o ou
pris‹o disciplinar, que deve durar no m‡ximo 30 dias. AlŽm disso, a pra•a
especial est‡ sujeita, alŽm do Regulamento, ˆs disposi•›es disciplinares
previstas no Regulamento do estabelecimento de ensino onde estiver
matriculado.

Art. 47 - O Oficial presumivelmente incapaz de permanecer como policial-


militar da ativa ser‡ submetido a Conselho de Justifica•‹o, na forma da
legisla•‹o pr—pria.

O Conselho de Justifica•‹o Ž o —rg‹o respons‡vel por julgar,


por meio de processo especial, a incapacidade do oficial par permanecer na
ativa. O oficial da reserva remunerada ou reformado tambŽm pode ser
submetido ao Conselho se for presumivelmente incapaz de permanecer na
situa•‹o de inatividade em que se encontra.
Ao ser submetido a julgamento pelo Conselho de Justifica•‹o,
o oficial poder‡ ser afastado do exerc’cio de suas fun•›es. Se o julgamento
do Conselho der origem a um processo judicial, a compet•ncia ser‡ do
Tribunal de Justi•a do Estado do Rio Grande do Norte.

Art. 48 - O Aspirante-a-Oficial PM, bem como as Pra•as com estabilidade


assegurada, presumivelmente incapazes de permanecerem como policiais-

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militares da ativa, ser‹o submetidos a Conselho de Disciplina, na forma
da legisla•‹o espec’fica.

A principal diferen•a entre os dois Conselhos, e que voc•


definitivamente precisa lembrar para a sua prova, Ž que o Conselho de
Justifica•‹o julga os oficiais, enquanto o Conselho de Disciplina julga
os Aspirantes-a-Oficial e pra•as com estabilidade assegurada.
Os processos oriundos do Conselho de Disciplina s‹o julgados,
em œltima inst‰ncia, pelo Comandante-Geral da Pol’cia Militar.

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- Os Subtenentes e Sargentos auxiliam ou complementam as atividades
dos Oficiais, quer no adestramento e emprego de meios, quer na instru•‹o
e na administra•‹o, podendo tambŽm ser empregados na execu•‹o de
atividades de policiamento ostensivo peculiares ˆ Pol’cia Militar.
- Os Cabos e Soldados, por sua vez, s‹o essencialmente elementos pela
execu•‹o.
- As Pra•as Especiais devem observar rigorosamente os regulamentos do
estabelecimento de ensino policial militar onde estiverem matriculados,
delas se exigindo inteira dedica•‹o ao estudo e ao aprendizado tŽcnico-
profissional.

A viola•‹o dos preceitos da Žtica Policial Militar Ž t‹o mais grave quanto
mais elevado for o grau hier‡rquico de quem a cometer.

O Estatuto pro’be quaisquer manifesta•›es coletivas, tanto sobre atos


superiores, quanto as de car‡ter reivindicat—rio.

Finalmente terminamos a parte te—rica da nossa aula. A seguir


est‹o as quest›es comentadas, seguidas das mesmas quest›es, mas sem
os coment‡rios. Se tiver dœvidas, utilize nosso f—rum. Estou sempre ˆ
disposi•‹o tambŽm no e-mail e nas redes sociais.
Grande abra•o!
Paulo Guimar‹es
professorpauloguimaraes@gmail.com

N‹o deixe de me seguir nas redes sociais!

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6. QUESTÍES COMENTADAS

1. PM-PA Ð 2o Tenente Ð Psic—logo Ð 2010 Ð FADESP. No que concerne


ˆ hierarquia e ˆ disciplina policial-militar, considere:
I. A hierarquia e a disciplina s‹o a base institucional da Pol’cia Militar,
decrescendo a responsabilidade e aumentando a autoridade com a eleva•‹o
do grau hier‡rquico.
II. A hierarquia policial-militar Ž a ordena•‹o da autoridade, em n’veis
diferentes, dentro da estrutura da Pol’cia Militar, por postos ou gradua•›es.
Dentro de um mesmo posto ou gradua•‹o, a ordena•‹o faz-se pela
antiguidade nestes, sendo o respeito ˆ hierarquia consubstanciado no
esp’rito de acatamento ˆ sequ•ncia da autoridade.
III. Disciplina Ž a rigorosa observ‰ncia e acatamento integral da legisla•‹o
que fundamenta o organismo Policial-Militar e coordena seu funcionamento
regular e harm™nico, traduzindo-se, segundo disposto no Estatuto da
Pol’cia Militar, pela aplica•‹o de r’gidas penalidades quando do
descumprimento do dever por parte de cada um dos componentes desse
organismo.
IV. A disciplina e o respeito ˆ hierarquia devem ser mantidos pelos Policiais-
Militares em atividade ou na inatividade, exceto se contrariarem interesse
pessoal dos mesmos.
V. C’rculos hier‡rquicos s‹o ‰mbitos de conviv•ncia entre os Policiais-
Militares da mesma categoria e t•m a finalidade de desenvolver o esp’rito
de camaradagem em ambiente de estima e confian•a, sem preju’zo do
respeito mœtuo.

Est‹o incorretos os itens:


a) II, III e V, somente.
b) I, II e V, somente.
c) I, IV e V, somente.
d) I, III e IV, somente.

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COMENTçRIOS: Temos um erro no item I, pois, quanto maior o grau
hier‡rquico do militar, maior ser‡ sua responsabilidade, e n‹o o contr‡rio.
O item III tambŽm est‡ incorreto, pois a disciplina se traduz no
cumprimento dos deveres por todos os componentes do organismo, e n‹o
simplesmente pela aplica•‹o de puni•›es. Por fim, temos um erro tambŽm
na assertiva IV, pois o interesse pessoal dos militares n‹o deve ser levado
em considera•‹o na disciplina e no respeito ˆ hierarquia.

GABARITO: D

2. PM-CE Ð Oficial Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). Em determinada


ocorr•ncia no estado do Rio Grande do Norte, apresentaram-se duas
equipes da Pol’cia Militar, uma chefiada por um primeiro tenente e outra
chefiada tambŽm por um primeiro tenente com menos tempo de posto.
Nessa situa•‹o, como os oficiais ocupam o mesmo posto, n‹o h‡
preced•ncia hier‡rquica entre eles.

COMENTçRIOS: No caso de Oficiais e Pra•as que ocupem o mesmo posto,


a preced•ncia ser‡ definida em raz‹o da antiguidade. Como um dos
tenentes Ž mais antigo, este ter‡ a preced•ncia no caso proposto pela
quest‹o.

GABARITO: E

3. CBM-CE Ð Soldado BM Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). O c’rculo dos


oficiais superiores da PM-RN Ž composto por oficiais dos postos de coronel,
tenente-coronel e major. O c’rculo dos oficiais subalternos, por seu turno,
Ž composto por oficiais com a gradua•‹o de primeiro tenente, segundo
tenente e subtenente.

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COMENTçRIOS: Cuidado! O C’rculo dos Oficiais Subalternos Ž composto
pelos Primeiros-Tenentes e Segundos-Tenentes. Os Subtenentes s‹o
Pra•as!

GABARITO: E

4. CBM-CE Ð Soldado Bombeiro Militar Ð 2014 Ð Cespe (adaptada).


Na PM-RN, as responsabilidades das pra•as concernem ˆs atividades de
execu•‹o, ao passo que as responsabilidades dos oficiais referem-se ao
comando, ˆ chefia e ˆ dire•‹o.

COMENTçRIOS: Em linhas gerais, esta Ž uma excelente defini•‹o! Um


jeito f‡cil de lembrar Ž o seguinte: os oficiais comandam, os subtenentes e
sargentos os ajudam nisso, e os cabos e soldados executam. Simples
assim! J

GABARITO: C

5. PM-CE Ð Soldado PM Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). De acordo com o


estatuto, as promo•›es ˆs gradua•›es de subtenente, primeiro-sargento e
cabo ser‹o efetivadas mediante atos do governador do estado.

COMENTçRIOS: Na aula de hoje voc• aprendeu que o posto Ž conferido


ao Oficial por ato do Governador do Estado, enquanto a gradua•‹o das
Pra•as pode ser conferida por ato do Comandante-Geral da Pol’cia Militar.

GABARITO: E

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6. PM-MG Ð Oficial Ð 2015 Ð PM-MG (adaptada). Nos termos do
Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Norte, a carreira
na Pol’cia Militar Ž privativa de brasileiros natos ou naturalizados para
pra•as e oficiais.

COMENTçRIOS: Opa! Na aula de hoje voc• aprendeu que apenas o oficial


da PM-RN precisa ser brasileiro nato, ao tempo em que n‹o h‡ esse
requisito para a pra•a, n‹o Ž mesmo!? J

GABARITO: E

7. PM-AL Ð Oficial Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). A PM-RN Ž for•a auxiliar


e reserva da Pol’cia Civil do Estado do Rio Grande do Norte e da Pol’cia
Federal.

COMENTçRIOS: Opa! A PM-RN Ž for•a auxiliar e reserva do ExŽrcito, e


n‹o de nenhuma outra pol’cia! J

GABARITO: E

8. (inŽdita). O Oficial que ocupa o posto de Segundo-Tenente pertence ao


C’rculo dos Oficiais Subalternos.

COMENTçRIOS: Isso Ž verdade! O C’rculo dos Oficiais Subalternos Ž


composto justamente pelos ocupantes dos postos de Segundo-Tenente e
Primeiro-Tenente!

GABARITO: C

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9. (inŽdita). Hierarquia Ž definida pelo Estatuto dos Policiais Militares do
Estado do Rio Grande do Norte como a rigorosa observ‰ncia e o acatamento
integral ˆs leis, regulamentos, normas e disposi•›es que fundamentam a
Corpora•‹o e coordena seu funcionamento regular e harm™nico.

COMENTçRIOS: Tome muito cuidado aqui, pois esta Ž a defini•‹o de


disciplina, e n‹o de hierarquia! Todo cuidado Ž pouco com essas defini•›es,
ok!? J

GABARITO: E

10. (inŽdita). A subordina•‹o n‹o afeta, de nenhum modo, a dignidade


do militar estadual e decorre, exclusivamente, da estrutura hierarquizada
e disciplinada da Corpora•‹o Militar.

COMENTçRIOS: A subordina•‹o n‹o afeta a dignidade do subordinado,


atŽ porque todo militar Ž subordinado a alguŽm, n‹o Ž mesmo!? O fato de
um militar ser subordinado a outro n‹o significa que ele possa ser
humilhado.

GABARITO: C

11. (inŽdita). A Lei Estadual no 4.630/1976 constitui o Estatuto dos


Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Norte e regula a situa•‹o,
obriga•›es, deveres, direitos e prerrogativas dos policiais militares
estaduais.

COMENTçRIOS: Perfeito! Ao longo do nosso curso me referirei diversas


vezes ˆ lei, chamando-a apenas de Estatuto, ok!? Lembre-se ainda de que
o Estatuto que estamos estudando apenas alcan•a os militares estaduais

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do Estado do Rio Grande do Norte, n‹o sendo aplic‡vel aos militares das
For•as Armadas e nem aos policiais militares de outras unidades da
federa•‹o.

GABARITO: C

12. (inŽdita). S‹o considerados na ativa os policiais militares de carreira,


bem como os alunos de —rg‹o de forma•‹o de Policiais-Militares da ativa.

COMENTçRIOS: Excelente! Estes s‹o grupos se militares que s‹o


considerados na ativa. ÒMas professor, faltou mencionar ainda os inclu’dos
na Pol’cia Militar e os componentes da reserva remunerada que tenham
sido convocados para o servi•o ativoÓ. ƒ verdade, mas isso n‹o significa
que a quest‹o esteja errada, n‹o Ž mesmo!?

GABARITO: C

13. (inŽdita). A carreira militar estadual Ž caracterizada por atividade


continuada e parcialmente devotada ˆs finalidades e miss›es fundamentais
das Corpora•›es Militares estaduais, denominada atividade militar
estadual.

COMENTçRIOS: Esta assertiva reproduz quase perfeitamente o conteœdo


do art. 5o do Estatuto, exceto por um pequeno detalhe: o Estatuto exige
devo•‹o TOTAL ao policial militar, e n‹o apenas parcial.

GABARITO: E

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14. (inŽdita). Os militares estaduais que componham a reserva
remunerada poder‹o ser designados para o servi•o ativo, mediante
aceita•‹o volunt‡ria, e em car‡ter transit—rio, por ato do Secret‡rio de
Estado da Seguran•a Pœblica.

COMENTçRIOS: A designa•‹o de policial militar da reserva para o


servi•o ativo Ž poss’vel mediante aceita•‹o volunt‡ria e em car‡ter
transit—rio, mas o ato precisa ser praticado pelo Governador do Estado,
mediante proposta do Comandante-Geral, e n‹o pelo Secret‡rio de Estado
da Seguran•a Pœblica.

GABARITO: E

15. (adaptada). De acordo com o Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do


Rio Grande do Norte, s‹o equivalentes as express›es Òna ativaÓ, Òda ativaÓ,
Òem servi•o ativoÓ, Òem servi•o na ativaÓ, Òem servi•oÓ, Òem atividadeÓ ou
Òem atividade militarÓ.

COMENTçRIOS: ƒ isso mesmo! O Estatuto utiliza indistintamente essas


express›es, aplicando-as aos militares estaduais no desempenho de cargo,
comiss‹o, encargo, incumb•ncia ou miss‹o militar, servi•o ou atividade
militar ou considerada de natureza ou interesse militar, nas respectivas
Corpora•›es Militares estaduais, bem como em outros —rg‹os do Estado.

GABARITO: C

16. (inŽdita). O Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do


Norte Ž aplic‡vel aos policiais militares da ativa, mas n‹o alcan•a os
componentes da reserva remunerada e os reformados.

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COMENTçRIOS: Claro que o Estatuto se aplica principalmente aos
militares da ativa, mas ele tambŽm deixa claro que Ž aplic‡vel, no que
couber, aos militares da reserva remunerada e aos reformados.

GABARITO: E



17. PM-RO Ð Soldado Ð 2014 Ð FUNCAB (adaptada). S‹o
manifesta•›es essenciais do valor policial-militar dentre outros:

a) o esp’rito de corpo, orgulho do Policial-Militar pela Organiza•‹o onde


serve.
b) o civismo e o culto religioso.
c) o culto religioso e o culto das tradi•›es hist—ricas.
d) o emprego de todas as suas energias em benef’cio do servi•o.
e) o amor e o orgulho pela Corpora•‹o e pela Pol’cia Militar.

COMENTçRIOS: De todas as alternativas apresentadas, apenas a letra A


corresponde com exatid‹o ao que est‡ escrito no art. 26 do Estatuto. As
alternativas B e C erram ao falar sobre culto religioso. A alternativa D est‡
incorreta porque n‹o se fala em emprego de todas as energias do Policial
Militar, e a alternativa E est‡ incorreta porque quando o Estatuto menciona
o amor, est‡ se referindo ˆ profiss‹o, e n‹o ˆ Corpora•‹o.

GABARITO: A

18. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor Policial Militar, conforme estabelece o Estatuto dos
Policiais Militares do Rio Grande do Norte, EXCETO.

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a) O sentimento de servir ˆ comunidade, traduzido pela vontade inabal‡vel
de cumprir o dever policial-militar e pelo integral devotamento ˆ
manuten•‹o da ordem pœblica, mesmo com risco da pr—pria vida.
b) O civismo e o culto das tradi•›es hist—ricas.
c) A fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar.
d) O esp’rito-de-corpo, orgulho do Policial Militar pela organiza•‹o onde
serve.
e) O amor a profiss‹o Policial Militar e o entusiasmo com que Ž exercida,
deve estar acima de qualquer outro valor.

COMENTçRIOS: Agora precisamos encontrar a alternativa incorreta, que


Ž a letra E, pois n‹o h‡ nenhuma disposi•‹o no Estatuto que ponha a o
amor ˆ profiss‹o e o entusiasmo como Ž exercida como um valor acima dos
demais.

GABARITO: E

19. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). O sentimento do


dever, o pundonor Policial Militar e decoro da classe imp›e a cada um dos
integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e profissional irrepreens’veis,
com observ‰ncia dos seguintes preceitos da Žtica Policial Militar, EXCETO.

a) Amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade


pessoal.
b) Exercer com autoridade, efici•ncia e probidade as fun•›es que lhe couber
em decorr•ncia do cargo.
c) Respeitar a dignidade da pessoa humana.
d) Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados.

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e) Ap—s a Constitui•‹o Federal de 1988, segundo entendimento do
Supremo Tribunal Federal, a hierarquia e a disciplina nas Institui•›es
Militares devem se restringir apenas quando o Militar estiver de servi•o.

COMENTçRIOS: Mais uma vez aqui precisamos encontrar o erro! Voc•


deve ter notado que a alternativa E est‡ meio estranhada quando
comparada com as demais, n‹o Ž mesmo!? AlŽm de ela n‹o ter nada a ver
com o tema tratado pela quest‹o, n‹o houve essa mudan•a de
entendimento por parte do STF.

GABARITO: E

20. PM-PA Ð Oficial Ð Terapeuta Ocupacional Ð 2012 Ð UEPA. O


sentimento do dever, o pundonor Policial-Militar e o decoro da classe
imp›em, a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e
profissional, irrepreens’veis, com observ‰ncia dos seguintes preceitos da
Žtica Policial-Militar:

I. Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade


pessoal.
II. Exercer, com autoridade, efici•ncia e probidade as fun•›es que lhe
couberem em decorr•ncia do cargo.
III. Respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV. Zelar pelo preparo moral, intelectual e f’sico, pr—prio e dos
subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum.
V. Empregar todas as suas energias em benef’cio do servi•o.

De acordo com as afirmativas acima a alternativa correta Ž:

a) I, III e IV
b) I, II, III, IV e V

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c) IV
d) IV e V
e) I, II e V

COMENTçRIOS: Esta quest‹o Ž muito boa porque nenhuma das


assertivas trazidas por ela apresenta erro. ƒ o tipo de quest‹o que deixa o
candidato ÒdoidoÓ procurando problema onde n‹o tem...! J

GABARITO: B

21. PM-AC Ð Soldado Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). ƒ vedado ao policial


militar da ativa desenvolver atividade comercial, tomar parte na
administra•‹o ou ger•ncia de sociedade ou dela ser s—cio ou participar,
exceto na situa•‹o em que ele seja acionista ou cotista em sociedade
an™nima ou por quotas de responsabilidade limitada.

COMENTçRIOS: ƒ isso mesmo! O policial militar n‹o pode praticar


comŽrcio, mas ele pode ser acionista ou quotista de empresa, quando n‹o
estiver envolvido nas atividades de ger•ncia e administra•‹o.

GABARITO: C

22. PM-RO Ð Sargento Ð 2014 Ð PM-RO (adaptada). Segundo o


Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Estado do Rio Grande do Norte,
o Comandante-Geral, no interesse da salvaguarda da dignidade dos
policiais militares, poder‡ determinar que informem sobre a origem e
natureza dos seus bens, sempre que houver raz›es que recomendem tal
medida.

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COMENTçRIOS: Lembre-se de que esta Ž uma prerrogativa muito
importante do Comandante-Geral, que possibilita o desenvolvimento de
investiga•›es acerca do eventual envolvimento de policiais militares em
atos de corrup•‹o.

GABARITO: C

23. Marinha Ð Quadro TŽcnico Ð 2012 Ð Marinha (adaptada). De


acordo com o Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do
Norte, os deveres militares emanam de um conjunto de v’nculos racionais,
bem como morais, que ligam o Policial Militar a sua Corpora•‹o e ao servi•o.
Assinale a op•‹o que apresenta um dever militar.

a) o civismo e o culto das tradi•›es hist—ricas.


b) o esp’rito de corpo, orgulho do militar pela organiza•‹o onde serve.
c) o culto aos S’mbolos Nacionais.
d) o amor ˆ profiss‹o das armas e o entusiasmo com que Ž exercida.
e) o aprimoramento tŽcnico-profissional.

COMENTçRIOS: De todas as alternativas apresentadas, apenas a letra C


nos remete aos deveres previstos no art. 30. As demais est‹o relacionadas
ˆs manifesta•›es de valores policiais militares.

GABARITO: C

24. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). Ao ingressar na


corpora•‹o militar estadual, o Policial Militar, t‹o logo tenha adquirido grau
de instru•‹o compat’vel com o perfeito entendimento de seus deveres como
integrante da respectiva corpora•‹o, deve prestar compromisso de honra,
de car‡ter solene, na presen•a de tropa ou guarni•‹o formada, no qual

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afirmar‡ a aceita•‹o consciente das obriga•›es e dos deveres militares e
manifestar‡ a sua firme disposi•‹o de bem cumpri-los.

COMENTçRIOS: Nesta quest‹o a banca misturou os conteœdos do art. 31


e do art. 32 mas fez isso de maneira razo‡vel e l—gica. ƒ bom ver uma
quest‹o bem elaborada de vez em quando, n‹o Ž mesmo!? J

GABARITO: C

25. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe. Considera-se comando a


prerrogativa pessoal do militar investido nessa fun•‹o, vinculada ao grau
hier‡rquico. Essa prerrogativa consiste na soma de autoridade, deveres e
responsabilidades de que o militar estadual est‡ legalmente investido
quando conduz subordinados ou dirige uma organiza•‹o militar estadual.

COMENTçRIOS: A assertiva estaria perfeita se n‹o fosse dizer que o


comando Ž uma prerrogativa pessoal. Na realidade o comando est‡
vinculado ao grau hier‡rquico justamente para que seja uma fun•‹o
desvinculada de quaisquer aspectos pessoais do comandante.

GABARITO: E

26. PM-PA Ð Oficial Ð Psic—logo Ð 2010 Ð FADESP (adaptada). O


Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do Norte disp›e sobre o
comando e a subordina•‹o presentes na corpora•‹o. Sobre tais artigos, Ž
incorreto afirmar:

a) A subordina•‹o n‹o afeta a dignidade pessoal do Policial-Militar e


decorre, exclusivamente, da estrutura hierarquizada da Pol’cia Militar.

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b) Comando Ž a soma de autoridade, deveres e responsabilidades de que
o policial-militar Ž investido legalmente quando conduz homens ou dirige
uma Organiza•‹o Policial Militar. O Comando Ž vinculado ao grau
hier‡rquico e constitui prerrogativa pessoal, na qual se define e se
caracteriza como Chefe.
c) O Oficial Ž preparado ao longo da carreira para o exerc’cio do Comando,
da Chefia e da Dire•‹o das Organiza•›es Policiais-Militares.
d) Os Subtenentes e Sargentos auxiliam ou complementam as atividades
dos Oficiais, quer no adestramento e emprego de meios, quer na instru•‹o
e na administra•‹o, podendo ser empregados na execu•‹o de atividade de
policiamento ostensivo fardado.

COMENTçRIOS: Ao longo do nosso curso voc• deve estar percebendo que


as bancas n‹o costumam ser muito criativas na hora de elaborar quest›es,
n‹o Ž mesmo? Pois bem, para responder aqui precisamos encontrar a
alternativa incorreta, que Ž a letra B, mais uma vez vinculando o comando
a uma prerrogativa pessoal, o que n‹o faz o menor sentido no meio militar.

GABARITO: B

27. CBM-TO Ð Bombeiro Militar Ð 2013 Ð Consulplan (adaptada). A


apura•‹o da responsabilidade funcional, pecuni‡ria, disciplinar ou penal
pode concluir pela incompatibilidade do policial militar com o cargo e pela
incapacidade para o exerc’cio das fun•›es policiais militares a ele inerentes.

COMENTçRIOS: ƒ isso mesmo! Um dos resultados da apura•‹o de


responsabilidade pode ser a conclus‹o pela incompatibilidade do policial
militar com o cargo, nos termos do art. 41, par‡grafo œnico.

GABARITO: C

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28. Marinha Ð Quadro TŽcnico Ð 2014 Ð Marinha (adaptada). O
policial militar que, por sua atua•‹o, se tornar incompat’vel com o cargo,
ou demonstrar incapacidade no exerc’cio de fun•›es militares a ele
inerentes, ser‡ afastado do cargo.

COMENTçRIOS: Essa previs‹o de afastamento do cargo se encontra no


art. 42 do Estatuto. Lembre-se ainda de que o afastamento pode dar-se
por ato do Governador, do Comandante-Geral ou dos Comandantes, Chefes
e Diretores de Organiza•›es Policiais-Militares, na conformidade da
legisla•‹o ou regulamenta•‹o espec’fica sobre a matŽria.

GABARITO: C

29. PM-GO Ð Oficial Ð 2010 Ð FUNCAB (adaptada). As penas


disciplinares de deten•‹o ou pris‹o n‹o podem ultrapassar de dez (10) dias.

COMENTçRIOS: Esta regra se encontra no art. 46, ¤1¼ do Estatuto, mas


a limita•‹o da deten•‹o e da pris‹o administrativas Ž de 30, e n‹o de 10
dias.

GABARITO: E

30. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe. O Conselho de Justifica•‹o


destina-se a apurar as transgress›es disciplinares cometidas pela pra•a e
a incapacidade desta para permanecer no servi•o ativo militar.

COMENTçRIOS: Na aula de hoje voc• aprendeu que o Oficial ser‡


submetido a Conselho de Justifica•‹o, enquanto as pra•as ser‹o
submetidas a Conselho de Disciplina.
GABARITO: E

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7. QUESTÍES SEM COMENTçRIOS

1. PM-PA Ð 2o Tenente Ð Psic—logo Ð 2010 Ð FADESP. No que concerne


ˆ hierarquia e ˆ disciplina policial-militar, considere:
I. A hierarquia e a disciplina s‹o a base institucional da Pol’cia Militar,
decrescendo a responsabilidade e aumentando a autoridade com a eleva•‹o
do grau hier‡rquico.
II. A hierarquia policial-militar Ž a ordena•‹o da autoridade, em n’veis
diferentes, dentro da estrutura da Pol’cia Militar, por postos ou gradua•›es.
Dentro de um mesmo posto ou gradua•‹o, a ordena•‹o faz-se pela
antiguidade nestes, sendo o respeito ˆ hierarquia consubstanciado no
esp’rito de acatamento ˆ sequ•ncia da autoridade.
III. Disciplina Ž a rigorosa observ‰ncia e acatamento integral da legisla•‹o
que fundamenta o organismo Policial-Militar e coordena seu funcionamento
regular e harm™nico, traduzindo-se, segundo disposto no Estatuto da
Pol’cia Militar, pela aplica•‹o de r’gidas penalidades quando do
descumprimento do dever por parte de cada um dos componentes desse
organismo.
IV. A disciplina e o respeito ˆ hierarquia devem ser mantidos pelos Policiais-
Militares em atividade ou na inatividade, exceto se contrariarem interesse
pessoal dos mesmos.
V. C’rculos hier‡rquicos s‹o ‰mbitos de conviv•ncia entre os Policiais-
Militares da mesma categoria e t•m a finalidade de desenvolver o esp’rito
de camaradagem em ambiente de estima e confian•a, sem preju’zo do
respeito mœtuo.

Est‹o incorretos os itens:


a) II, III e V, somente.
b) I, II e V, somente.
c) I, IV e V, somente.
d) I, III e IV, somente.

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2. PM-CE Ð Oficial Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). Em determinada
ocorr•ncia no estado do Rio Grande do Norte, apresentaram-se duas
equipes da Pol’cia Militar, uma chefiada por um primeiro tenente e outra
chefiada tambŽm por um primeiro tenente com menos tempo de posto.
Nessa situa•‹o, como os oficiais ocupam o mesmo posto, n‹o h‡
preced•ncia hier‡rquica entre eles.

3. CBM-CE Ð Soldado BM Ð 2014 Ð Cespe (adaptada). O c’rculo dos


oficiais superiores da PM-RN Ž composto por oficiais dos postos de coronel,
tenente-coronel e major. O c’rculo dos oficiais subalternos, por seu turno,
Ž composto por oficiais com a gradua•‹o de primeiro tenente, segundo
tenente e subtenente.

4. CBM-CE Ð Soldado Bombeiro Militar Ð 2014 Ð Cespe (adaptada).


Na PM-RN, as responsabilidades das pra•as concernem ˆs atividades de
execu•‹o, ao passo que as responsabilidades dos oficiais referem-se ao
comando, ˆ chefia e ˆ dire•‹o.

5. PM-CE Ð Soldado PM Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). De acordo com o


estatuto, as promo•›es ˆs gradua•›es de subtenente, primeiro-sargento e
cabo ser‹o efetivadas mediante atos do governador do estado.

6. PM-MG Ð Oficial Ð 2015 Ð PM-MG (adaptada). Nos termos do


Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Norte, a carreira
na Pol’cia Militar Ž privativa de brasileiros natos ou naturalizados para
pra•as e oficiais.

7. PM-AL Ð Oficial Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). A PM-RN Ž for•a auxiliar


e reserva da Pol’cia Civil do Estado do Rio Grande do Norte e da Pol’cia
Federal.

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8. (inŽdita). O Oficial que ocupa o posto de Segundo-Tenente pertence ao
C’rculo dos Oficiais Subalternos.

9. (inŽdita). Hierarquia Ž definida pelo Estatuto dos Policiais Militares do


Estado do Rio Grande do Norte como a rigorosa observ‰ncia e o acatamento
integral ˆs leis, regulamentos, normas e disposi•›es que fundamentam a
Corpora•‹o e coordena seu funcionamento regular e harm™nico.

10. (inŽdita). A subordina•‹o n‹o afeta, de nenhum modo, a dignidade


do militar estadual e decorre, exclusivamente, da estrutura hierarquizada
e disciplinada da Corpora•‹o Militar.

11. (inŽdita). A Lei Estadual no 4.630/1976 constitui o Estatuto dos


Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Norte e regula a situa•‹o,
obriga•›es, deveres, direitos e prerrogativas dos policiais militares
estaduais.

12. (inŽdita). S‹o considerados na ativa os policiais militares de carreira,


bem como os alunos de —rg‹o de forma•‹o de Policiais-Militares da ativa.

13. (inŽdita). A carreira militar estadual Ž caracterizada por atividade


continuada e parcialmente devotada ˆs finalidades e miss›es fundamentais
das Corpora•›es Militares estaduais, denominada atividade militar
estadual.

14. (inŽdita). Os militares estaduais que componham a reserva


remunerada poder‹o ser designados para o servi•o ativo, mediante
aceita•‹o volunt‡ria, e em car‡ter transit—rio, por ato do Secret‡rio de
Estado da Seguran•a Pœblica.

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15. (adaptada). De acordo com o Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do
Rio Grande do Norte, s‹o equivalentes as express›es Òna ativaÓ, Òda ativaÓ,
Òem servi•o ativoÓ, Òem servi•o na ativaÓ, Òem servi•oÓ, Òem atividadeÓ ou
Òem atividade militarÓ.

16. (inŽdita). O Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do


Norte Ž aplic‡vel aos policiais militares da ativa, mas n‹o alcan•a os
componentes da reserva remunerada e os reformados.

17. PM-RO Ð Soldado Ð 2014 Ð FUNCAB (adaptada). S‹o


manifesta•›es essenciais do valor policial-militar dentre outros:

a) o esp’rito de corpo, orgulho do Policial-Militar pela Organiza•‹o onde


serve.
b) o civismo e o culto religioso.
c) o culto religioso e o culto das tradi•›es hist—ricas.
d) o emprego de todas as suas energias em benef’cio do servi•o.
e) o amor e o orgulho pela Corpora•‹o e pela Pol’cia Militar.

18. PM-PI Ð Soldado Ð 2012 Ð NUCEPE (adaptada). S‹o manifesta•›es


essenciais do valor Policial Militar, conforme estabelece o Estatuto dos
Policiais Militares do Rio Grande do Norte, EXCETO.

a) O sentimento de servir ˆ comunidade, traduzido pela vontade inabal‡vel


de cumprir o dever policial-militar e pelo integral devotamento ˆ
manuten•‹o da ordem pœblica, mesmo com risco da pr—pria vida.
b) O civismo e o culto das tradi•›es hist—ricas.
c) A fŽ na elevada miss‹o da Pol’cia Militar.
d) O esp’rito-de-corpo, orgulho do Policial Militar pela organiza•‹o onde
serve.
e) O amor a profiss‹o Policial Militar e o entusiasmo com que Ž exercida,
deve estar acima de qualquer outro valor.

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dever, o pundonor Policial Militar e decoro da classe imp›e a cada um dos
integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e profissional irrepreens’veis,
com observ‰ncia dos seguintes preceitos da Žtica Policial Militar, EXCETO.

a) Amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade


pessoal.
b) Exercer com autoridade, efici•ncia e probidade as fun•›es que lhe couber
em decorr•ncia do cargo.
c) Respeitar a dignidade da pessoa humana.
d) Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na aprecia•‹o do mŽrito
dos subordinados.
e) Ap—s a Constitui•‹o Federal de 1988, segundo entendimento do
Supremo Tribunal Federal, a hierarquia e a disciplina nas Institui•›es
Militares devem se restringir apenas quando o Militar estiver de servi•o.

20. PM-PA Ð Oficial Ð Terapeuta Ocupacional Ð 2012 Ð UEPA. O


sentimento do dever, o pundonor Policial-Militar e o decoro da classe
imp›em, a cada um dos integrantes da Pol’cia Militar, conduta moral e
profissional, irrepreens’veis, com observ‰ncia dos seguintes preceitos da
Žtica Policial-Militar:

I. Amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da dignidade


pessoal.
II. Exercer, com autoridade, efici•ncia e probidade as fun•›es que lhe
couberem em decorr•ncia do cargo.
III. Respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV. Zelar pelo preparo moral, intelectual e f’sico, pr—prio e dos
subordinados, tendo em vista o cumprimento da miss‹o comum.
V. Empregar todas as suas energias em benef’cio do servi•o.

De acordo com as afirmativas acima a alternativa correta Ž:

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a) I, III e IV
b) I, II, III, IV e V
c) IV
d) IV e V
e) I, II e V

21. PM-AC Ð Soldado Ð 2008 Ð Cespe (adaptada). ƒ vedado ao policial


militar da ativa desenvolver atividade comercial, tomar parte na
administra•‹o ou ger•ncia de sociedade ou dela ser s—cio ou participar,
exceto na situa•‹o em que ele seja acionista ou cotista em sociedade
an™nima ou por quotas de responsabilidade limitada.

22. PM-RO Ð Sargento Ð 2014 Ð PM-RO (adaptada). Segundo o


Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Estado do Rio Grande do Norte,
o Comandante-Geral, no interesse da salvaguarda da dignidade dos
policiais militares, poder‡ determinar que informem sobre a origem e
natureza dos seus bens, sempre que houver raz›es que recomendem tal
medida.

23. Marinha Ð Quadro TŽcnico Ð 2012 Ð Marinha (adaptada). De


acordo com o Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do
Norte, os deveres militares emanam de um conjunto de v’nculos racionais,
bem como morais, que ligam o Policial Militar a sua Corpora•‹o e ao servi•o.
Assinale a op•‹o que apresenta um dever militar.

a) o civismo e o culto das tradi•›es hist—ricas.


b) o esp’rito de corpo, orgulho do militar pela organiza•‹o onde serve.
c) o culto aos S’mbolos Nacionais.
d) o amor ˆ profiss‹o das armas e o entusiasmo com que Ž exercida.
e) o aprimoramento tŽcnico-profissional.

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24. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe (adaptada). Ao ingressar na
corpora•‹o militar estadual, o Policial Militar, t‹o logo tenha adquirido grau
de instru•‹o compat’vel com o perfeito entendimento de seus deveres como
integrante da respectiva corpora•‹o, deve prestar compromisso de honra,
de car‡ter solene, na presen•a de tropa ou guarni•‹o formada, no qual
afirmar‡ a aceita•‹o consciente das obriga•›es e dos deveres militares e
manifestar‡ a sua firme disposi•‹o de bem cumpri-los.

25. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe. Considera-se comando a


prerrogativa pessoal do militar investido nessa fun•‹o, vinculada ao grau
hier‡rquico. Essa prerrogativa consiste na soma de autoridade, deveres e
responsabilidades de que o militar estadual est‡ legalmente investido
quando conduz subordinados ou dirige uma organiza•‹o militar estadual.

26. PM-PA Ð Oficial Ð Psic—logo Ð 2010 Ð FADESP (adaptada). O


Estatuto da Pol’cia Militar do Estado do Rio Grande do Norte disp›e sobre o
comando e a subordina•‹o presentes na corpora•‹o. Sobre tais artigos, Ž
incorreto afirmar:

a) A subordina•‹o n‹o afeta a dignidade pessoal do Policial-Militar e


decorre, exclusivamente, da estrutura hierarquizada da Pol’cia Militar.
b) Comando Ž a soma de autoridade, deveres e responsabilidades de que
o policial-militar Ž investido legalmente quando conduz homens ou dirige
uma Organiza•‹o Policial Militar. O Comando Ž vinculado ao grau
hier‡rquico e constitui prerrogativa pessoal, na qual se define e se
caracteriza como Chefe.
c) O Oficial Ž preparado ao longo da carreira para o exerc’cio do Comando,
da Chefia e da Dire•‹o das Organiza•›es Policiais-Militares.
d) Os Subtenentes e Sargentos auxiliam ou complementam as atividades
dos Oficiais, quer no adestramento e emprego de meios, quer na instru•‹o
e na administra•‹o, podendo ser empregados na execu•‹o de atividade de
policiamento ostensivo fardado.

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27. CBM-TO Ð Bombeiro Militar Ð 2013 Ð Consulplan (adaptada). A
apura•‹o da responsabilidade funcional, pecuni‡ria, disciplinar ou penal
pode concluir pela incompatibilidade do policial militar com o cargo e pela
incapacidade para o exerc’cio das fun•›es policiais militares a ele inerentes.

28. Marinha Ð Quadro TŽcnico Ð 2014 Ð Marinha (adaptada). O


policial militar que, por sua atua•‹o, se tornar incompat’vel com o cargo,
ou demonstrar incapacidade no exerc’cio de fun•›es militares a ele
inerentes, ser‡ afastado do cargo.

29. PM-GO Ð Oficial Ð 2010 Ð FUNCAB (adaptada). As penas


disciplinares de deten•‹o ou pris‹o n‹o podem ultrapassar de dez (10) dias.

30. PM-CE Ð Soldado Ð 2012 Ð Cespe. O Conselho de Justifica•‹o


destina-se a apurar as transgress›es disciplinares cometidas pela pra•a e
a incapacidade desta para permanecer no servi•o ativo militar.

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GABARITO
1. D 16. E
2. E 17. A
3. E 18. E
4. C 19. E
5. E 20. B
6. E 21. C
7. E 22. C
8. C 23. C
9. E 24. C
10. C 25. E
11. C 26. B
12. C 27. C
13. E 28. C
14. E 29. E
15. C 30. E

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