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SISTEMAS DE
PRIORIDADE AO ÔNIBUS
Secretaria Nacional de
Mobilidade Urbana - SeMob
Ministério das
Cidades
APOIO TÉCNICO:
REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL
Presidente da República
Michel Temer
Bruno Araújo
Ministro das Cidades
SISTEMAS DE
PRIORIDADE AO ÔNIBUS
O Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana – Sistemas de
Prioridade ao Ônibus apresenta os critérios gerais para a implantação de
infraestrutura adequada – sistemas BRT, corredores e faixas dedicadas
ao ônibus, estações, calçadas e infraestrutura cicloviária – e que garanta
segurança e acessibilidade a todas as pessoas. Ao compilar normas técnicas
e referências bibliográficas, o caderno oferece subsídios para a concepção,
avaliação e aprovação de projetos voltados à infraestrutura qualificada de
transporte coletivo por ônibus.
Joinville, Brasil.
COMO UTILIZAR
Para facilitar a utilização deste caderno, os critérios foram organizados em oito
módulos:
• Faixa dedicada
• Terminais, estações e pontos de parada
• Calçadas
• Infraestrutura cicloviária
• Acessibilidade universal
• Segurança viária
• Tecnologias
• Contexto do projeto
Nas figuras ilustrativas, os textos nas cores branca e preta se referem aos
critérios em si. Já os textos na cor azul, presentes em alguns casos, se referem a
outros elementos que devem ser observados durante a elaboração de projetos.
1 Faixa dedicada p. 10
3 calçadas p. 50
4 Infraestrutura cicloviária p. 64
5 Acessibilidade universal p. 90
7 Tecnologias p. 132
Faixa dedicada
Este módulo contempla as principais características de projeto
Fiscalização eletrônica
PROJETO GEOMÉTRICO
Largura
Faixa de ônibus
Faixa de ultrapassagem
Baia de ônibus
Comprimento da baia
Retorno operacional
Greide
Ao longo da via
Em terminais, estações e pontos de parada
TAXA DE SEGREGAÇÃO -
EXCLUSIVO PARA CORREDORES BRT
Ao longo de todo corredor
GERAIS
Pavimento de concreto
nas estações e pontos
de parada
Fiscalização
eletrônica
Segregador físico
entre tráfego misto e
faixas para ônibus
Projeto geométrico
Material de apoio:
Largura
Brasil (2008) Manual de BRT:
guia de planejamento
• A largura de uma faixa dedicada expressos e semiexpressos, que
ao ônibus deve estar entre imprimem maior rapidez ao NTU (2013) Faixas Exclusivas de
Ônibus Urbanos: experiências
3,20 e 3,70 m, dependendo das sistema. A capacidade de uma
de sucesso
velocidades projetadas para a via. faixa sem ultrapassagem é de até
15.000 passageiros/hora/sentido. Pereira B. M. et al. (2013)
Avaliação do Desempenho
• Devem-se adotar larguras Capacidades mais elevadas podem
Limite de Corredores Bus
entre 3,20 e 3,70 m para as faixas ser alcançadas com a inclusão Rapid Transit (BRT) sem
de ultrapassagem. Essa faixa de faixas de ultrapassagem nas Ultrapassagem
permite a operação de serviços estações.
Vuchic, V. (2007) Urban Transit
Systems and Technology
Material de apoio:
14 m
[Mínimo]
Greide
TAXA DE SEGREGAÇÃO -
EXCLUSIVO PARA CORREDORES BRT
Terminais, estações e
pontos de parada
Este módulo aborda características e componentes que devem
Mobiliário urbano
Abrigo contra intempéries
Assento ou banco semissentado
Lixeira
Iluminação
PONTOS DE PARADA
Largura
ESTAÇÕES
largura
Estação unidirecional
Estação bidirecional
TERMINAIS
Área para estocagem de ônibus BRT
Largura
Terminal unidirecional
Terminal bidirecional
Pré-pagamento
Totens de recarga
Infraestrutura básica
GERAIS
Qualificação do entorno
Material de apoio:
• Um bom projeto de sistema
ITDP (2016) The BRT Standard
prioritário ao ônibus deve prever
METROPLAN (2012) Caderno de
travessias seguras que conduzam
Soluções Padronizadas
aos terminais, às estações e aos
NTU (2013) Faixas Exclusivas de pontos de parada, boa qualidade
Ônibus Urbanos: experiências
do pavimento, iluminação
de sucesso
das calçadas e acessibilidade
NTU (2014) Qualificação e universal*.
Racionalização do Transporte
Público Urbano por Ônibus
*Ver mais em Acessibilidade universal e
Tavares, V. B. (2015) Estações Segurança viária.
BRT: análise das características
e componentes para sua
qualificação
Rebaixamento da calçada
Pavimento regular
nas calçadas
• A área correspondente ao
embarque, desembarque e
circulação de passageiros deve
estar livre de obstáculos que
2 interfiram na circulação das
pessoas, inclusive daquelas com
mobilidade reduzida.
de sucesso
Material de apoio:
Pontos de parada
Largura
Abrigo
Lixeira
Área de embarque,
desembarque e
circulação livre de
obstáculos
1,20 m [Mínimo]
2,40 m
[Mínimo]
Estações
Largura
2,65 m [Mínimo]
3,45 m [Mínimo]
Estação bidirecional.
Rio de Janeiro, Brasil.
20 a 47 m
Material de apoio:
14 m [Mínimo]
Terminais
Terminal de ônibus.
Rio de Janeiro, Brasil.
Plataforma BRT
Plataforma BRT
Plataforma
alimentador
2 Pré-pagamento
transbordo entre serviço
alimentador e troncal
Totens de recarga
Calçadas
Este módulo contempla as principais características para a
ao ônibus.
CRITÉRIOS DIMENSIONAMENTO DE CALÇADAS
Largura
Faixa de serviço
Faixa livre
Faixa de transição
QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS
3 Pavimento
Iluminação dedicada
Conforto climático
Vegetação
Mobiliário urbano
Sistema de informação
Continuidade da calçada
Desníveis que não necessitam tratamento especial
Desníveis tratados como rampa com 50% de inclinação máxima
Largura
3 Cidades Seguras
Soluções Padronizadas
QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS
Pavimento
podem ter declividade transversal atenuando o volume escoado para DOT-NY (2015) Street Design 3
distinta, conforme necessidades o sistema de drenagem pluvial. Manual
de acesso, como rampas de
3
Inclinação para
Pavimento drenagem
Iluminação dedicada
3% [Máximo]
Conforto climático
localizado unicamente na faixa de conte com lixeiras e bancos. TfL (2007) A Prototype
serviço, de forma a não obstruir wayfinding system for London
o percurso dos pedestres. É
Material de apoio:
Sistema de
informação
Antes Depois
Salvador, Brasil.
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
63
Belo Horizonte, Brasil.
Infraestrutura cicloviária
Este módulo apresenta as principais características para a
CICLOVIAS E CICLOFAIXAS
Largura
Ciclovia/ciclofaixa unidirecional
Ciclovia/ciclofaixa bidirecional
CICLORROTAS
Sinalização horizontal
Limite de velocidade
Iluminação dedicada
Sistema de informação
ESTACIONAMENTO DE BICICLETAS
Presença de paraciclos e bicicletários
Nos terminais
Nas estações e pontos de parada
Dimensões do paraciclo 4
Diâmetro
Altura
Largura
4 5
3
4
3
1
10 30 50 70 90 110
Velocidade de 85% dos veículos automotores da via (km/h)
4
2 4
Rio de Janeiro, Brasil Divinópolis, Brasil
4 CICLOVIAS E CICLOFAIXAS
Largura
Material de apoio:
5m
de transporte. Por isso pontos o uso da bicicleta como modo de EMBARQ Brasil (2014b) Manual
de parada, estações e terminais transporte. de Projetos e Programas para
devem estar conectados com Incentivar o Uso de Bicicletas
em Comunidades
ciclovias e ciclofaixas e dispor de
estacionamentos de bicicletas.
Faixa livre
Faixa livre
4
CICLOrrotas
Sinalização horizontal
Sinalização
horizontal
Limite de
velocidade
Pavimento
Inclinação para
drenagem
Bueiro
2%
[Máximo]
• A declividade transversal
de ciclovias e ciclofaixas é
determinante para o escoamento
eficiente das águas pluviais. Essa
inclinação deve ser de 2% para
favorecer a drenagem e deve
estar direcionada para as faixas
de tráfego motorizado de forma a
aproveitar o sistema de drenagem
pluvial existente.
• Recomenda-se a instalação
de iluminação apropriada e
dedicada em termos de qualidade,
posicionamento e suficiência
para melhorar a experiência dos
ciclistas. Além da iluminação
ao longo da ciclovia/ciclofaixa,
é fundamental que interseções
e locais com maior volume de
ciclistas sejam bem iluminados.
4
Iluminação dedicada Sistema de informação
Estacionamento de bicicletas
Presença de paraciclos e bicicletários
e largura entre 60 e 100 cm. com aproximadamente 12,50 m², é EMBARQ Brasil (2014b) Manual
possível instalar até sete paraciclos de Projetos e Programas para
• Os paraciclos devem apoiar a paralelos que acomodam 14 Incentivar o Uso de Bicicletas
em Comunidades
bicicleta em, pelo menos, dois bicicletas.
lugares, permitindo que o quadro
4
Modelo Sheffield Modelo “U” invertido
75 cm 90 cm
Ø 5 cm Ø 5 cm
70 a 100 cm 60 cm
• O
s paraciclos podem ter formatos um design moderno ou incluir
tradicionais, como o modelo publicidade, desde que atendam
Sheffield ou em “U” invertido. à funcionalidade e às dimensões
Porém, para atrair a atenção apropriadas, essenciais para
para o espaço onde os paraciclos prender a bicicleta corretamente.
estão instalados, eles podem ter
70 cm
60 cm
60 cm
1,20 m
Acessibilidade universal
Este módulo apresenta características de desenho urbano
Largura
Rebaixamento perpendicular ao meio-fio
Rebaixamento paralelo ao meio-fio
Inclinação
rampas
Inclinação
Desnível de até 1,50 m
Desnível de até 1 m
Desnível de até 0,80 m
Largura livre
Escadarias
Largura livre
guarda-corpo
Altura
corrimãos
Vão entre corrimãos
Altura
BILHETERIA 5
Altura
Largura
5 Inclinação
Material de apoio: 5
ABNT (2015) NBR 9050:
acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
1,50
[Mín m
imo
]
1, ínim
[M
50
m o]
5 0m ]
1,2 imo
í n
[M
Perpendicular ao
meio-fio
Inclinação
i [%]
h [m]
6,25 (1:16) < i ≤ 8,33 (1:12) 0,80 ABNT (2015) NBR 9050:
acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
Inclinação:
de 5 a 8,33%
5
Sinalização tátil
de alerta
1,
20
m
[M
ín
im
o]
Largura livre
5 Material de apoio:
ser instalada no início e no término
das escadarias.
ABNT (2015) NBR 9050:
acessibilidade a edificações,
Existência de rampas e/ou elevadores para acesso
mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
• As escadarias não devem ser rampas e/ou elevadores para
ABNT (2016) NBR 16537:
a única alternativa de acesso a atender a pessoas com mobilidade
acessibilidade - sinalização
passarelas, terminais, estações e reduzida.
tátil no piso - diretrizes para
elaboração de projetos e outros locais. O projeto deve prever
instalação
Sinalização tátil
de alerta
[M 1,20
ín m
im
o]
16 a 18 cm
28 a 32 cm
Passarelas
5
Largura livre
Material de apoio:
ABNT (2015) NBR 9050: • A largura livre das passarelas • Deve ser prevista a instalação de
acessibilidade a edificações,
deve ser de, no mínimo, 1,20 m. gradis ou o plantio de vegetação
mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
arbustiva (com aproximadamente
• Passarelas podem ser associadas 1 m de altura) no nível da via
Brasil (2004) Decreto n° 5.296
a locais perigosos. Para torná-las para direcionar os pedestres para
Brasil (2006) Cadernos do mais seguras e atrativas durante a travessia na passarela*. Essa
Programa Brasil Acessível
a noite, recomenda-se que sejam medida evita a travessia em locais
providas de iluminação. não regulados.
Altura
Inexistência de barras
Iluminação
Vegetação laterais no guarda-corpo
Corrimão
5
1,05 m
]
[Mínimo
1,20
m[
Mín
imo
]
Altura
Material de apoio:
30 cm
70 cm
92 cm
1,2
0a
2,4
0m
Altura
Material de apoio:
0,90 a 1,05 m
Segurança viária
Este módulo aborda características de configurações viárias e
Linha de retenção
Iluminação
Dimensões
Comprimento
Largura
CONTRAFLUXO
Não há contrafluxo entre faixas de tráfego e via do
transporte coletivo
Altura
Largura da plataforma
Inclinação da rampa
Inclinação para drenagem
Linha de retenção
lombadas
Tipo A
Limite de velocidade
Comprimento
Altura
Tipo B
Limite de velocidade
Comprimento
Altura
chicanas
ruas compartilhadas
Limite de velocidade
6
Largura da faixa de rolamento
largura
Iluminação específica
para faixa de pedestres
Faixa de pedestres
junto a pontos de
parada
6
3m
[Mínimo]
1,60 m
[Mínimo]
Iluminação
ABNT (2015) NBR 9050: • As ilhas de refúgio devem estar pedestres no local. Além disso,
acessibilidade a edificações,
no nível da via, ter, no mínimo, deve-se atentar a locais com
mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
1,50 m de comprimento, e largura travessia de ciclistas para que a
igual à da faixa de pedestres, com, dimensão da ilha de refúgio posso
no mínimo, 3 m. Recomenda-se comportar uma bicicleta, sendo
dimensionar as ilhas de refúgio recomendado uma dimensão
conforme o fluxo esperado de mínima de 1,80 m.
Vegetação
6
1
[M ,50
ín m
im
o]
3m
[Mínim o ]
tráfego misto
ônibus
ônibus
tráfego misto
ônibus
ônibus ou misto
tráfego misto
tráfego misto
ônibus
6 ônibus
tráfego misto
tráfego misto
Limite de velocidade
podem dispor de intervenções dos passageiros e a mecânica dos BHTrans (2013) Manual de 6
geométricas, como faixas elevadas veículos. Medidas Moderadoras de
Tráfego
de travessia de pedestres, platôs,
lombadas, chicanas e extensões de • As medidas moderadoras de CONTRAN (2014b) Resolução
meio-fio. tráfego podem promover o acesso 495
7m
4a Inclinação para
5% [Máximo] drenagem
6 50 cm [Mínimo]
Inclinação da
rampa: 5 a 10%
Medidas Moderadoras de
Tráfego
5 a 20 m 5% [Máximo]
Dispositivo para
delimitação do espaço de
6
circulação dos veículos
6
Material de apoio:
3,70 m
Altura:
6 a 8 cm
Limite de
velocidade
6
Material de apoio:
6
10 m
[Mínimo]
2,20 a 2,70 m
Ruas compartilhadas
Limite de velocidade
do espaço de circulação dos com rugosidade e/ou coloração EMBARQ (2016) O Desenho de
veículos. Isso pode ser feito por diferenciada. Cidades Seguras
meio de pilaretes, postes de luz,
Delimitação do espaço de
circulação dos veículos
6
Limite de
velocidade da rua
3
[Má m
xim
o]
Tecnologias
Este módulo abrange as principais características para que sistemas prioritários
CENTRO DE CONTROLE
OPERACIONAL
Integrado a diferentes modos de transporte e serviços públicos
Integração tarifária
Oliveira, G. T. de (2016)
Caracterização da Demanda de
Sistemas de Transporte Público
a Partir de Dados de Sistemas
de Bilhetagem Eletrônica: um
ensaio sobre três aspectos
– tempo, comportamento e
7
espaço
CENTRO DE CONTROLE
OPERACIONAL
Material de apoio:
Material de apoio:
Centro de controle operacional.
Bogotá, Colômbia.
ABNT (2011) NBR 14813:
sistemas inteligentes de
transporte
Contexto do projeto
Este módulo aborda aspectos gerais de projetos de sistemas prioritários ao ônibus, bem como
consolidadas passa por recuperar parte do que foi entregue ao automóvel, sem questionamento,
no passado.
CRITÉRIOS DECORRÊNCIA DO PROJETO
Definido no Plano Diretor
Projeto de drenagem
Projeto de iluminação
FROTA
Previsão de renovação da frota
FAIXAS DE ROLAMENTO
Não há aumento de faixas para o tráfego misto
Largura
Tráfego misto
Faixa de estacionamento
DECORRÊNCIA DO PROJETO
com as estratégias de mobilidade que os planos municipais sejam Brasil (2015b) Estatuto da
estabelecidas pelo Plano Diretor compatíveis com um plano de Metrópole
de Desenvolvimento Urbano, e abrangência regional.
Projetos complementares
8
Faixas de rolamento. Belo Horizonte, Brasil.
Faixas de rolamento
• De acordo com a Lei Federal nesta ordem. Nesse contexto, nos
n° 12.587/2012, os projetos projetos de sistemas de prioridade
de mobilidade urbana devem ao ônibus, o número de faixas
priorizar: (i) transporte não para o tráfego misto (incluindo o
Material de apoio: motorizado (ativo), (ii) transporte estacionamento) deve diminuir ou,
AASHTO (2001) A Policy on coletivo e (iii) transporte privado, no máximo, permanecer igual.
Geometric Design of Highways
and Streets
CONTRAN (2007a) Manual • As faixas de tráfego misto devem vias expressas ou quando há fluxo
Brasileiro de Sinalização de possuir larguras entre 2,70 e intenso de caminhões e/ou ônibus.
Trânsito: sinalização horizontal 3,50 m.
NACTO (2012a) Urban Street • Larguras inferiores a 3 m devem
Design Guide • Faixas com 3,50 m de largura ser preferencialmente utilizadas em
devem ser utilizadas apenas para vias residenciais de acesso local.
glossário
• Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e
entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços,
mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação
e comunicação, inclusive de seus sistemas e tecnologias, bem como de
outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado
de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com
deficiência ou mobilidade reduzida.
glossário
privado.
glossário
tráfego.
glossário
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
151
• Plano de contingência: instrumento que define as políticas, os sistemas
de organização e os procedimentos gerais aplicáveis para enfrentar de
maneira oportuna, eficiente e eficaz as situações de calamidade, desastre
ou emergências, em suas distintas fases. Ele tem por finalidade mitigar ou
reduzir os efeitos negativos das situações de atenção que se apresentam
no sistema.
• Sarjeta: escoadouro para as águas das chuvas que, nas ruas e praças,
beira o meio-fio das calçadas.
glossário
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
153
Curitiba, Brasil.
Referências
AASHTO (2001) A Policy on Geometric Design of Highways and Streets.
American Association of State Highway and Transportation Officials,
Washington D.C. Disponível em: <http://nacto.org/docs/usdg/geometric_
design_highways_and _streets_aashto.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2014.
AASHTO (2010) Guide for the Planning, Design, and Operation of Pedestrian
Facilities. American Association of State Highway and Transportation
Officials, Washington, D. C.
referências
fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo
de passageiros. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro.
APTA (2010) Designing Bus Rapid Transit Running Ways. American Public
Transportation Association, Washington, D. C. Disponível em: <http://www.
apta.com/resources/standards/Documents/APTA-BTS-BRT-RP-003-10.pdf>.
Acesso em: 22 fev. 2016.
Caderno Técnico para Projetos
156 de Mobilidade Urbana
BHTrans (2013) Manual de Medidas Moderadoras de Tráfego. Disponível
em: <http://www.bhtrans.pbh.gov.br/portal/page/portal/portalpublicodl/
Temas/BHTRANS/manual-traffic-calming-2013/manual_traffic_calming.pdf>.
Acesso em: 15 mar. 2016.
referências
ArquivosCidades/ArquivosPDF/Publicacoes/cartilhaciclista.pdf>. Acesso em:
22 mar. 2016.
referências
EMBARQ Brasil (2014b) Manual de Projetos e Programas para Incentivar o
Uso de Bicicletas em Comunidades. Disponível em: <http://thecityfixbrasil.
com/files/2014/05/final_relat%C3%B3rio_embarq_maio2014_wireo_site.
pdf>. Acesso: em 23 jul. 2014.
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
159
EMBARQ Brasil (2015) Impactos da Redução dos Limites de Velocidade
em Áreas Urbanas. Disponível em: <http://wricidades.org/research/
publication/impactos-da-redu%C3%A7%C3%A3o-dos-limites-de-
velocidade-em-%C3%A1reas-urbanas>. Acesso em: 15 abr. 2016.
ITDP (2016) The BRT Standard. The Institute for Transportation and
Development Policy. Disponível em: <https://www.itdp.org/the-brt-
standard/>. Acesso em: 15 ago. 2016.
referências
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
161
São Paulo, Brasil.
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
162 de Mobilidade Urbana
FAIXA DEDICADA
Natureza do critério
GERAIS - p. 13
Pavimento de concreto nas estações e
x
pontos de parada
Fiscalização eletrônica x
PROJETO GEOMÉTRICO - p. 16
Largura
Comprimento da baia
Retorno operacional x
Greide
referências
Nas proximidades dos terminais de bairro 100 % x
GERAIS - p. 28
Qualificação do entorno x
Mobiliário urbano
Lixeira x
Iluminação x
PONTOS DE PARADA - p. 33
Largura mínimo 2,40 m x
ESTAÇÕES - p. 35
Largura
TERMINAIS - p. 42
Área para estocagem de ônibus BRT x
Largura x
Pré-pagamento x
Totens de recarga x
Infraestrutura básica
apêndice
Local para gerador e nobreak x
DIMENSIONAMENTO DE CALÇADAS - p. 53
Largura
QUALIFICAÇÃO DE CALÇADAS - p. 56
Pavimento x
Iluminação dedicada x
Conforto climático
Vegetação x
Mobiliário urbano x
Sistema de informação x
Continuidade da calçada
NÍVEL DE SEGREGAÇÃO - p. 68
Ciclovia em vias com velocidade máxima
x
igual ou superior a 60 km/h
CICLOVIAS E CICLOFAIXAS - p. 70
Largura
Marcação de cruzamentos
x
rodocicloviários
CICLORROTAS - p. 80
Sinalização horizontal x
Limite de velocidade x
Iluminação dedicada x
Sistema de informação x
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
167
Natureza do critério
ESTACIONAMENTO DE BICICLETAS - p. 85
Presença de paraciclos e bicicletários
Dimensões do paraciclo
Diâmetro 5 cm x
Altura entre 75 e 90 cm x
REBAIXAMENTO DE CALÇADA - p. 94
Largura da faixa livre junto aos
mínimo 1,20 m x
rebaixamentos
Largura
RAMPAS - p. 97
Inclinação
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
169
Natureza do critério
ESCADARIAS - p. 100
Largura livre mínimo 1,20 m x
PASSARELAS - p. 102
Largura livre mínimo 1,20 m x
GUARDA-CORPO - p. 103
Altura mínimo 1,05 m x
CORRIMÃOS - p. 104
Vão entre corrimãos entre 1,20 e 2,40 m x
Altura 70 e 92 cm x
BILHETERIA - p. 106
Altura entre 0,90 e 1,05 m x
apêndice
Iluminação x
Dimensões
Largura mínimo 3 m x
CONTRAFLUXO - p. 117
Não há contrafluxo entre faixas de
x
tráfego e via do transporte coletivo
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
171
Natureza do critério
Altura máximo 15 cm x
Platôs
Altura máximo 15 cm x
Comprimento entre 5 e 20 m x
Lombadas
Tipo A
Comprimento 3,70 m x
Altura entre 8 e 10 cm x
apêndice
Comprimento 1,50 m x
Altura entre 6 e 8 cm x
Chicanas
Extensão do meio-fio
Comprimento mínimo 10 m x
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
173
TECNOLOGIAS
Natureza do critério
Informações ao usuário x
Circuito fechado de TV x
Projeto de drenagem x
Projeto de iluminação x
Vertical x
Horizontal x
Semafórica x
FROTA - p. 143
Previsão de renovação de frota x
Largura
apêndice
Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana
175
AGRADECIMENTOS
À Children’s Investment Fund Foundation – CIFF – por sua parceria estratégica,
ao viabilizar o apoio técnico do WRI Brasil para esse projeto.
APOIO TÉCNICO: