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FICHA 20 (CORREÇÃO)

MÓDULO 6
4. Portugal uma sociedade capitalista dependente

Grupo III
5.Desenvolver o tema:
A crise económico-financeira de Portugal em finais do século XIX

Introdução: O fomento económico da Regeneração não foi suficiente para impedir a grave
crise económico-financeira de 1890-1892, que conduziu o país à bancarrota.

Situação de crise
 O défice comercial, resultante da elevada importação de géneros agrícolas (Doc. 1), de
matérias-primas e artigos industriais, mais competitivos que os nacionais.
 O crescimento da dívida pública (Doc. 2), resultante dos elevados empréstimos
contraídos, no país e no estrangeiro.
 O défice orçamental, resultante da diminuição das receitas e do aumento das despesas
públicas.

Antecedentes da crise
 A política livre-cambista adotada pela Regeneração nos anos 50 do século XIX,
responsável pela especialização da agricultura em géneros específicos (vinhos, laranjas,
gado, bichos-da-seda) e pelas facilidades de entrada dos cereais, matérias-primas e
artigos industriais estrangeiros.
 A dependência do capital estrangeiro, através de investimentos diretos e de
empréstimos, para financiar a política de Obras Públicas e Comunicações e o fomento
agrícola e industrial.
 A perda, a partir da década de70, de tradicionais mercados de exportação para os
géneros agrícolas.
 A falta de competitividade industrial (predomínio de unidades de pequena indústria, falta
de matérias-primas, deficiente preparação dos recursos humanos).
 A diminuição das remessas dos emigrantes brasileiros na década de 80, que ajudavam a
equilibrar o orçamento.
 A dificuldade na obtenção de empréstimos em finais da década de 80 (falência da firma
Baring & Brothers).

Saída para a crise


 A adoção de uma nova pauta, de cariz protecionista, em 1892, para defender a
agricultura e a indústria da concorrência estrangeira.
 O desenvolvimento do comércio com as colónias, para colocação da produção
metropolitana (Doc. 3).
 A criação de companhias industriais (Doc.3), que concentravam outras empresas e onde
predominava o capital financeiro, dotadas de maiores condições de competitividade.
FICHA 21 (CORREÇÃO)
MÓDULO 6
4. Portugal uma sociedade capitalista dependente
Grupo I
5.Desenvolver o tema
Da crise do rotativismo à primeira revolta republicana

Introdução: Referência ao atraso económico do país, apesar da política económica da


Regeneração, e à ineficácia do sistema rotativista.

Fatores que contribuíram para o desgaste do sistema monárquico


 Desgaste da classe política portuguesa, vista como incompetente, incapaz de traçar um
programa coerente de governo e sujeita a interesses pessoais, que se sobrepunham ao
interesse nacional (Doc. 1) OU culpabilização do rei pela ineficácia dos governos que
nomeava e pela sua passividade face ao mau funcionamento das instituições
governativas (Docs. 1 e 2).
 Atraso económico e miséria das populações. A debilidade económica do país traduzia-se
na saída de um grande contingente de emigrantes, que abandonava sobretudo as zonas
rurais, e na miséria que grassava entre o operariado das cidades, mal alojado e mal
nutrido (Doc. 3).
 Cedência ao Ultimato Inglês de 1890, que destruiu o sonho acalentado por Portugal de
unir os territórios de Angola e Moçambique, constituindo assim império africano que
fizesse justiça às glórias da época das Descobertas (Doc. 4).
 Crescimento do Partido Republicano, por natureza antimonárquico. Este partido soube
chamar a tenção para a ineficácia do sistema rotativista, fazendo recair sobre o rei o
ónus da ineficácia e corrupção dos governos. A uma monarquia “sem apoio moral” e
“infecionada pelo vírus de uma decomposição irremediável”, o Partido Republicano
contrapunha a regeneração da pátria, através da mudança de sistema político, isto é, da
proclamação da República (Doc. 5).
 Impacto da primeira revolta republicana, no Porto, em 31 de janeiro de 1891. Esta revolta
armada, conduzida pelas baixas patentes do exército, acabou por fracassar, mas
agudizou a consciência do desgaste a que tinham chegado as instituições monárquicas
(Doc. 6).

Relação entre o Ultimato e a revolta do 31 de Janeiro.


 A cedência do Governo monárquico ao Ultimato Inglês, sem esboçar qualquer
resistência, feriu fortemente o orgulho nacional. A caricatura de Bordalo Pinheiro (Doc.
4), mostra uma Inglaterra que se agiganta sobre a África, desferindo “um tiro certeiro” (o
Ultimato) sobre o velho decrépito que representa o nosso país, enquanto o rei vira as
costas e se esforça, apenas, por segurar a coroa.
 Indignada, a população mobilizou-se como nunca antes acontecera, desdobrando-se em
manifestações violentas contra a Inglaterra, reunindo-se em exaltados comícios onde se
responsabilizava a monarquia pela decadência nacional, compondo hinos patrióticos.
 Foi no rescaldo desta indignação, reagindo contra o que se considerava a agonia da
pátria, que se deu a primeira tentativa de derrube do regime monárquico. A República e
um Governo Provisório chegaram a ser proclamados da varanda da Câmara Municipal
do Porto, embora o movimento tenha sido esmagado pelas forças monárquicas, pouco
depois.
FICHA 22 (CORREÇÃO)

MÓDULO 6
5. Os caminhos da cultura
Grupo III
1. Desenvolver o tema:
Novas correntes pictóricas na segunda metade do século XIX

Introdução: A segunda metade do século XIX assistiu a uma sucessão de movimentos


artísticos que renovaram as artes e as letras. Arrojados, constituíram o primeiro contraponto
à arte académica oficial.

Temas predominantes

 Cenas da vida real, privilegiando muitas vezes as gentes simples e os aspetos grotescos
da realidade (Realismo) (Docs. 1 e 2).
 Cenas do quotidiano, retratadas de forma ligeira e jovial (Impressionismo) (Doc.3).
 A paisagem, tal como se apresenta, despida de toda a idealização e emotividade
romântica (Realismo).
 A paisagem e os seus cambiantes, resultantes da luz e das variações atmosféricas
(Impressionismo) (Doc.3).
 O retrato (Realismo e Impressionismo).
 O mundo do pensamento, do invisível e do sobrenatural (Simbolismo) (Doc.4).

Paleta cromática e técnicas utilizadas

 Cores escuras, de tipo académico (Doc.1) ou cores fortes, claras e cintilantes (Docs.3 e
4).
 Desenho prévio e composição cuidada, de acordo com as regras do academismo (Docs.
1 e 4).
 Ausência de esboço preliminar (Doc.3).
 Aplicação de cores previamente misturadas (Docs. 1 e 4).
 Aplicação de cores puras, em pinceladas sobrepostas (Doc. 3).
 Perfeito acabamento do quadro (Docs. 1 e 4).
 Desenho diluído, textura empastelada do quadro (Doc.3).

Aspetos de modernidade

 Tratamento dos temas tal como se apresentam ao pintor, sem a idealização própria da
arte académica (Docs. 1 e 3).
 Temas privilegiando a impressão imediata, fugaz, recebida pelo pintor (Doc.3).
 Temas de carácter isotérico, descolados da realidade concreta (Doc.4).
 Pintura ao ar livre (ao contrário da pintura de atelier) (Doc.3).
 Pintura rápida, sem desenho preliminar (Doc.3).
 Aplicação de cores puras diretamente sobre a tela (Doc.3).
 Substituição do preto e do cinzento, nas sombras, por pinceladas coloridas.
 Textura empastelada e desenho diluído.

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