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Definições do inconsciente

O inconsciente designa os dois extremos do esquema: a fonte de excitação as formações


exteriores do inconsciente.

Definição do inconsciente do ponto de vista descritivo


Manifestações inconscientes ou das manifestações provenientes do inconsciente. O
inconsciente em si continua suposto como um processo obscuro e incognoscível a
essas manifestações. Inconsciente apresentam-se diante de nós como atos, falas ou
imagens inesperadas, que surgem abruptamente e transcendem nossas intenções e
nosso saber consciente.
Atos de condutas corriqueiras falhos, os esquecimentos, os sonhos, sejam normais
ou patológicos, os produtos do inconsciente são sempre atos surpreendentes e
enigmáticos para a consciência do sujeito e para a do psicanalista, um processo
inconsciente, obscuro e ativo atua em nós, no tange do inconsciente um fenômeno
que se consuma independentemente de nós determina aquilo que somos. Um ato
não intencional, postulamos a existência do inconsciente, a essência mesma do
psiquismo, em si. O consciente efeito secundário do processo psíquico inconsciente
em sua realidade essencial.
Definição do inconsciente do ponto de vista sistemático

Um sistema ao abordarmos a estrutura da rede das representações a fonte de


excitação chama-se representação de coisa, e os produtos finais são manifestações
deturpadas do inconsciente.

Definição do inconsciente do ponto de vista dinâmico. O conceito de


recalcamento
A teoria do recalcamento
é o pilar sobre o qual repousa
o edifício da psicanálise.
S. FREUD

E ponto de vista da luta entre a moção impulsiona e o recalcamento que resiste,


excitação receberá o nome de representantes recalcados, corresponderão a
escapadas dissimuladas do inconsciente subtraídas à ação do recalcamento,
derivados mascarados do recalcado retornos do recalcado, produtos do recalcado,
produtos do inconsciente produtos deformados do recalcado são os sintomas
neuróticos.
Aparições conscientes do recalcado inconsciente, esses retornos do recalcado, pode
concebidos como soluções de compromisso no conflito que opõe o impulso do
recalcado em direção e a consciência que resiste, o retorno do recalcado é uma
mistura que se compõe, recalcado inconsciente que transpôs a barra do recalcamento
tornando se a solução do compromisso, o retorno do recalcado é um disfarce
consciente do recalcado, incapaz, de mascará-lo.
O recalcamento secundário produtos do inconsciente, chega à consciência, sofrer
uma nova contraofensiva do recalcamento, manda para o inconsciente, a flexibilidade
da intervenção da barra do recalcamento, não impedir compactamente a passagem
global elemento proveniente capaz de interpelar elementos fugazes isolados que
forçar a barragem.
Recalcamento indica uma chapa de energia que impede a passagem dos conteúdos
inconscientes para o pré-consciente. “Freud nunca renunciou a considerar o
recalcamento como um jogo complexo de movimentos de energia. ”
Dois tipos de recalcamento: um recalcamento primário, contém e fixa as
representações recalcadas no solo do inconsciente, recalcamento secundário, no
sentido literal de fazer retroceder sistema inconsciente pré-conscientes do recalcado.
Recalcamento primário primitivo não apenas uma fixação das representações
recalcadas inconsciente. Pré-consciente energia livre oriunda do inconsciente tapume
é chamado
“Contra investimento” contrário que o sistema Pré-consciente/Consciente opõe
tentativas de investimento da pressão inconsciente.
Segundo tipo de recalcamento tem o objetivo é restituir o produto de origem mais
complexo. Essência, consciente ou pré-consciente do recalcado:
Primeiro carga pré-consciente/consciente de energia ligada pré-consciente ou no
consciente.
Desprendido pré-consciente/consciente reativada sua carga inconsciente, o produto
fragilizado é atraído, fixa o sistema inconsciente pelo recalcamento primário
retomando um amago do inconsciente.

Definição do inconsciente do ponto de vista econômico

Do ponto de vista econômico, adotamos esquema do funcionamento psíquico, a fonte


de excitação se chamar representante das pulsões, as produções finais do
inconsciente serão fantasias comportamentos afetivos e escolhas amorosas
espontâneos, escorados em fantasias.
As fantasias desempenhar o papel de defesas do eu contra a pressão inconsciente
assumir o papel de um produto do recalcado, de conteúdo inconsciente.

Definição do inconsciente do ponto de vista ético

Definirmos o inconsciente ético, chamá-lo de desejo é o inconsciente do ponto de


vista do prazer sexual e sexualidade. Desejo uma pulsão da qual não temos
consciência, objetivo ideal o prazer absoluto em uma relação incestuosa é
inconsciente em busca do incesto. O interdito do incesto é o avesso indissociável do
desejo inconsciente de incesto. O estatuto ético do inconsciente o desejo movido pelo
soberano Bem que seria o gozo incestuoso, de sobremodo o aparelho psíquico
abrange uma visão descritiva, sistemática, dinâmica, econômica e ética do
inconsciente, Dois fatores emolduram a vida psíquica: o tempo e os outros.
O tempo não para de se renovar ao longo de toda a história, ponto de escapar à
mensuração do tempo.
O inconsciente é extra temporal, é perpétuo no tempo histórico. O inconsciente
continua a ser um processo irreprimível ativo e inesgotável em suas produções.
A vida psíquica está imersa no mundo dos outros, no mundo ligados pela linguagem,
por nossas fantasias e nossos afetos. As fontes excitações são os vestígios pelo
impacto do desejo do outro, por objeto de seu desejo. A fonte de excitação
reciprocamente produções estimulassem, por sua vez, a fonte de excitação do outro.
A única corrente de desejo circula e liga os dois parceiros desejastes.
O sentido sexual de nossos atos

Atos involuntários, aqueles que nos escapam, não somente são determinados. Os
atos falhos passavam por atos anódinos e desprezíveis, ao passo que hoje em dia
encontrar um sentido para as condutas e as palavras que nos escapam tornou-se
uma reação banal.
A significação de um ato involuntário reside no fato de ser o substituto de um ato ideal
em termos absolutos, assim o psicanalista interpreta desvenda a significação oculta.
Uma história e o considere o substituto atual de um acontecimento passado não
realizado, ou até inexistente, insituável no tempo.
A questão de o sentido referir o acontecimento de hoje, passados um hipotético
acontecimento Inicial que jamais ocorreu. Ato ideal pode ser suposto não apenas
como o ponto mais recuado da história, longínquo no passado ou no futuro remoto. E
ato não realizado de que todos nossos atos involuntários são substitutos.
Atos involuntários têm um sentido que produz a substituição por um ideal não
realizado.
Atos falhos é uma significação sexual fonte da tendência pulsional, é o objetivo ideal
são as tendências sexuais. E um representante pulsional a fonte corresponde a uma
região do corpo muito sensível e excitável, chamada zona erógena.
O incesto é o objetivo ideal do prazer de uma ação, perfeita e união entre dois sexos,
cuja imagem mítica e universal.

O conceito psicanalítico de sexualidade

Nascem em uma zona erógena do corpo, aspiram ao ideal impossível sexual absoluta,
esbarram no recalcamento exteriorizam-se por atos substitutivos do impossível
chamam-se pulsões sexuais.
São múltiplas, povoam o território do inconsciente desde o estado embrionário, só
vindo a cessar com a morte. Suas manifestações mais marcantes aparecem durante
os primeiros cinco anos. Freud decompõe a pulsão sexual em quatro elementos.
A fonte de onde ela brota (zona erógena), força que a move e o objetivo que a atrai,
a pulsão. Serve-se de um objeto que chega a ser o seu objetivo ideal. O objeto e
fantasiado não é real, são substitutivos através das pulsões sexuais exprime gestões
involuntários, moldados a fantasia e organizado a um objeto fantasiado.
Um elemento essencial que caracteriza essas pulsões, a saber, o prazer particular,
não proporciona o prazer absoluto que visa limitar o prazer sexual.
Do ponto de vista da psicanálise, a sexualidade humana não se reduz ao contato dos
órgãos genitais de dois indivíduos, nem à estimulação de sensações genitais. E
chamada de sexual a toda conduta que, partindo de uma região erógena do corpo
(boca, ânus, olhos, voz, pele, etc.), apoiando-se numa fantasia, proporciona um certo
tipo de prazer.
O prazer que apresenta dois aspectos.
Primeiro, distingue-se nitidamente daquele outro prazer pela satisfação de uma
necessidade fisiológica. Segundo aspecto: o prazer sexual bem distinto, portanto, do
prazer orgânico, polarizado em torno de uma zona erógena, de um objeto fantasiado
diferentes prazeres das preliminares ao coito em si. Os psicanalistas afirmam todas
as etapas o seio materno é nosso primeiro objeto sexual.

Necessidade, desejo e amor

A diferença entre prazer orgânico e prazer sexual, por um instante e definamos com
clareza as noções de necessidade, desejo e amor. Necessidade é a exigência de um
órgão cuja satisfação e o objeto concreto. Não com uma fantasia nada tem de sexual
prazer de bem-estar.
Desejo uma expressão da pulsão sexual, a própria pulsão sexual respeita duas
condições:
Primeiro, o objetivo é o absoluto do incesto, e o meio de chegar é o corpo excitado.
Pulsão e considerada um desejo quando o objeto serve para se satisfazer é o corpo
de uma pessoa que, ela também, deseja. Diferente da necessidade o desejo nasce
na zona erógena, se satisfaz com o objeto desejado. O apego e um objeto fantasioso
situado do corpo do outro. O amor é também um apego ao outro, de maneira global
e sem o suporte de uma zona erógena definida. Os três estados confundem em toda
relação amorosa.
Os três principais destinos das pulsões sexuais: recalcamento,
sublimação e fantasia. O conceito de narcisismo

O recalcamento é também, à sua maneira, uma força ou, melhor ainda, uma pulsão
do eu. Há dois grupos de pulsões opostas: o grupo das pulsões que tendem à
descarga pulsões sexuais e o grupo das pulsões que se opõem a isso pulsões do eu.
Primeira teoria das pulsões proposta por Freud no início de sua obra duas tendências
pulsionais antagônicas: as pulsões sexuais recalcadas, pulsões do eu recalcastes as
primeiras buscam o prazer sexual absoluto as segundas a isso se opõem. Este
conflito consiste em prazer derivado e parcial prazer sexual. O recalcamento, opõe
duas outras obstruções às pulsões sexuais: a sublimação e a fantasia.
A sublimação
Consiste em desviar o trajeto da pulsão, mudando seu objetivo; reside na substituição
do objetivo sexual ideal (incesto) por um outro objetivo, não sexual, de valor social.
Expressões sociais das pulsões sexuais desviadas de seu objetivo virtual.

A fantasia

Barreira imposta pelo eu é mais complicada, porém a compreensão de seu


mecanismo, os objetos com que a pulsão obtém prazer sexual.
São objetos fantasiados, opõe às pulsões sexuais consiste, mudança de objetivo o
real instala o objeto fantasiado, para deter o ímpeto da pulsão sexual, a pulsão
enganando. A com a ilusão de um objeto fantasiado. Para transformar o objeto real
num objeto fantasiado primeiro, incorporar dentro de si o objeto real até transformá-
lo em fantasia.
Imaginemos uma relação afetiva.
Nós incorporá-la pouco a pouco dentro de nós.
O ser amado está dentro de nós tratamos com um amor poderoso votávamos quando
ele era real. Amar o outro é sempre amar a si próprio.
Amamos, sempre amamos um ser misto feito ao mesmo tempo do estofo da fantasia
e da pessoa real que existe do lado de fora.
A relação amorosa proporcionando um prazer parcial que qualificamos
genericamente de sexual.
Amaremos ou odiaremos relações afetivas e, em particular, a relação que se
estabelece entre o paciente e seu amor de transferência.
O conceito de narcisismo
É o estado singular do eu quando incorporar o outro real e transformá-lo em fantasia
toma o lugar do objeto sexual e se faz amar e desejar pela pulsão sexual. Para domar
a pulsão desviasse de seu objetivo ideal. O objeto fantasiado constitui duas partes de
nós mesmos. O eu-pulsão sexual ama o eu-objeto-fantasiado. O eu-pulsão ama a si
mesmo como a um objeto sexual.
Narcisismo não se define, voltar-se para si, o eu-pulsão sexual ama o eu-objeto-
fantasiado-sexual. O amor narcísico do eu por ele mesmo, enquanto objeto sexual, e
baseada formação de todas as fantasias. As pulsões sexuais, podem ser recalcadas,
sublimadas, ou ainda enganadas pela fantasia.
As fases da sexualidade infantil e o complexo de Édipo

As pulsões sexuais remontam a um ponto longínquo em nossa infância. Sua evolução


começa desde o nascimento e culmina entre os três e cinco anos, com o surgimento
do complexo de Édipo marcado o apego da criança àquele dos pais no sexo oposto.
Amnésia infantil acontecimentos sobrevindos durante esses primeiros anos da vida
são surpreendidos por um esquecimento. As três fases pulsões sexuais infantis com
a dominância da zona erógena.
Fase oral a zona dominante é a boca, abrange os primeiros seis meses do bebê; a
satisfação não apenas de se alimentar, de sobretudo o prazer de sugar. Objeto da
pulsão oral não é, portanto, o leite, mas o afluxo de leite quente que excita a mucosa
objetos reais mantêm o movimento cadenciado da sucção, fase oral tardia por volta
do sexto mês de vida, com o surgimento dos primeiros dentes. Transformando o
prazer sexual de morder, com raiva, completa o prazer da sucção.
Fase anal desenvolve-se durante o segundo e terceiro anos orifício anal é a zona
erógena dominante o objeto real que materializa o objeto fantasiado das pulsões
anais excitação sexual da mucosa anal é provocada se contrai para reter e se dilata
para evacuar.
Fase fálica o estado final do desenvolvimento sexual, a organização genital definitiva,
estende dos três aos cinco anos, organizando genital na puberdade intercala-se um
período chamado “de latência”, qual as pulsões sexuais são inibidas. Fase fálica, o
órgão genital masculino pênis desempenha o papel dominante. Na menina, o
segundo Freud, um atributo fálico, clitóris é considerado, fonte de excitação. Pênis e
o clitóris são bases concretos e reais de um objeto fantasiado chamado falo.
Meninos e meninas acreditam que todos os seres humanos têm ou deveriam ter “um
falo”. A diferença e percebida pela criança como uma oposição entre os possuidores
do falo e os seres privados do falo (castrados). Seguem vias diferentes, até a
aquisição de sua identidade sexual, que se define na puberdade. O objeto da pulsão
para os meninos o falo é a pessoa da mãe, a menina, traz o objeto de pulsão
inicialmente a mãe fantasiada, num segundo tempo, o pai.
complexo de Édipo ,parte do estágio fálico permite que o garotinho, faça a transição
da esfera dos instintos e dos impulsos entregando-se ao mesmo tempo a fantasias
ligadas à sua mãe, o efeito combinado da ameaça de castração proferida pelo pai o
afeto em torno do qual o Édipo masculino se organiza, culmina e chega ao desenlace
é a angústia de castração medo de ser privado daquela parte do corpo o mais
estimável: seu pênis/falo. Na menina, a passagem da mãe para o pai é mais complexa
a decepção que sente ao constatar a falta do falo acreditava ter sido dotada decepção,
onde se misturam rancor e nostalgia, assumi a forma acabada de um afeto de inveja
mulher um outro afeto edipiano diferente da inveja, o da angústia, não de perder o
pênis/ falo que ela jamais possuiu, mas de perder esse outro “falo” inestimável que é
o amor vindo do amado. Desfecho do Édipo feminino são a inveja ciumenta do
pênis/falo e a angústia de perder o amor.
Observação sobre o Édipo do menino: o papel essencial do pai

Édipo do menino e, em particular, ao papel que o pai desempenha nele, enfatizamos


o apego do menino à mãe como objeto sexual e seu ódio pelo pai. Formação do Édipo
na primeiramente dois tipos de ligação afetiva do menino: um apego pela mãe
considerada como objeto sexual, e sobretudo um apego ao pai como modelo o vínculo
com a mãe um desejo, vínculo com o pai objeto ideal repousa num sentimento de
amor produzido pela identificação com um ideal. a fase fálica é a única que se conclui
pela resolução de uma opção decisiva escolher entre salvar uma parte de seu próprio
corpo ou salvar o objeto de sua pulsão a mãe , o desfecho normal e renúncia e
salvando a sua integridade.
O amor narcísico tem primazia sobre o amor objetal, para preservar o ser, e
abandonando o seu desejo, O ser humano é por natureza governado por sua
tendência egoísta à autopreservação.

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