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1.

Sobre trocar as roupas

No quadrinho acima, verificamos a polissemia do verbo “trocar”. Pelo fato do verbo ter a representação
semântica de mudança de uma coisa por outra, mantem-se o mesmo contexto sobre trocar as próprias roupas
íntimas ou, por se tratar de uma loja, trocar as peças compradas pelos clientes por outras de escolha dos
mesmos. Uma vez que ocorre o mesmo sentido semântico do verbo “trocar”, ocorre a polissemia, os vários
significados atribuídos a uma mesma palavra.
2. Sobre recheio de pastéis

A ambiguidade na tirinha acima ocorre por conta da preposição de, em “pastel de…”. A ideia semântica
da preposição é indicar o material com o qual é feito o pastel, como em “pastel de carne” ou “pastel de
queijo”. Ao receber o pastel com o recheio de uma nota de um Real, foge-se ao campo semântico. Não é o
que se espera, por isso, dizemos que o vendedor compreendeu de forma ambígua o pedido do cliente.

3. Sobre alianças e circulação

Na tirinha acima, quando o General Dureza reclama que a aliança não sai do dedo, a Srta. Tetê pergunta se
ele não tem medo que isso prejudique sua circulação (sanguínea). Pelo fato de “circulação” indicar
movimento, Sargento Dureza responde que sua circulação foi interrompida quando se casou, ou seja, seus
bordejos, suas voltas, seus passeios e diversão. Como nas duas situações a palavra “circulação” indica
movimento, dizemos que houve polissemia.
4. Sobre a porca

Ao consertar o caminhão, o pai pede ao filho que, para finalizar, precisa que busque uma porca (peça que
fixa o parafuso). Pelo fato de o menino interpretar a palavra como indicando o animal, suíno, dizemos que
houve ambiguidade, uma vez que não há relação lógica entre os dois termos.

Agora ficou molezinha, certo? Quando existe relação entre as interpretações de um mesmo termo, ocorre

polissemia. Quando a interpretação é distinta do que foi pretendido enunciar, ocorre ambiguidade.

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