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Condução Linear de Calor

TE6A/EV

Manual do Professor/Aluno
Condução Linear de Calor – Manual do Professor/Aluno

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Índice

1. INTRODUÇÃO�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������5

2. INSTRUÇÕES DE USO�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������9

3. EXPERIMENTOS����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 11
3.1 Condução térmica estacionária......................................................................................................................................................11
3.2 Demonstração da lei de Fourier......................................................................................................................................................12
3.3 Demonstração da resistência de contato.................................................................................................................................14
3.4 Cálculo da condutividade térmica................................................................................................................................................15
3.5 Determinação da condutividade térmica de um material isolante..........................................................................17 3
3.6 Determinação da influência da área da superfície sobre a transferência de calor..........................................................17

4. NORMAS DE SEGURANÇA������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������ 19

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1. INTRODUÇÃO

Esse acessório foi projetado para estudar a equação de Fourier em um sistema


monodimensional em condições estacionárias.

Fig. 1.1: Equipamento para conduzir o calor de maneira linear

Esta unidade inclui uma seção de aquecimento (1) e uma seção de resfriamen-
to (3), que podem trabalhar juntas, sozinhas ou interpondo seções intercambi-
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áveis (2).

A seção de aquecimento consiste em um cilindro de latão de 25 mm de diâme-


tro com resistência de cartucho instalada em uma extremidade; este elemento
de aquecimento é alimentado com baixa tensão, com saídas de 60 W 24 V cc e
com um termostato de segurança.

A alimentação fornecida ao elemento aquecedor pode ser controlada a partir


da unidade de serviço TE6/EV.

Os três termopares (T1, T2 e T3) estão dispostos ao longo da seção térmica


a intervalos regulares de 15 mm, para medir o gradiente de temperatura ao
longo da seção.

A seção de resfriamento consiste em um cilindro de latão com 25 mm de diâ-


metro, resfriado a água, que passa através de uma cavidade interna.

Os três termopares (T6, T7 e T8) estão dispostos ao longo da seção de resfria-


mento a intervalos regulares de 15 mm, para medir o gradiente de temperatura
ao longo da seção.

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Um regulador de pressão (PR1) com filtro incorporado reduz os efeitos das va-
riações de pressão na água de resfriamento.

Por meio de uma válvula (V1), pode-se variar a impulsão de água de resfria-
mento, superando a capacidade operacional de 0 a 100 litros/h; a medida dessa
capacidade não é essencial, porém pode ser efetuada por um sensor opcional
conectado à unidade de serviço TE6/EV.

As seções de aquecimento, de resfriamento e as intermediárias estão arranja-


das de maneira coaxial dentro dos cilindros de material plástico, para reduzir ao
mínimo as dispersões e evitar queimaduras ao operador.

As seções intermediárias podem ser introduzidas entre as seção de resfriamen-


to e a de aquecimento apenas uma a uma.

Usando os dois cursores metálicos e dois seletores de aperto, é possível conec-


tar as duas seções principais sem usar seções intermediárias.

As seções intermediárias podem incluir dois termopares separados por uma


distância de 15 mm.

Este equipamento inclui também quatro seções intermediárias com diferentes


amostras metálicas:
• Latão: cilindro de latão com 30 mm de comprimento e 25 mm de diâmetro,
com dois compartimentos para termopares à distância de 15 mm; quando é
acoplado entre as seções de aquecimento e de resfriamento, cria-se uma es-
pessa parede de material e seção transversal uniformes com oito termopares
6
a intervalos regulares de 15 mm. A condutividade térmica do latão pode ser
considerada 121 W/m∙°C a temperaturas típicas de funcionamento da unida-
de mod. TE6A/EV
• Aço inoxidável AISI 316: cilindro de aço de 30 mm de comprimento e 25 mm
de diâmetro, com dois compartimentos para termopares a intervalos de 15
mm; para demonstrar o efeito de uma alteração da condutividade térmica
sobre a transferência de calor. A condutividade térmica do aço pode ser con-
siderada equivalente a 25 W/m∙°C a temperaturas típicas de funcionamento
da unidade mod. TE6A/EV
• Alumínio: cilindro de alumínio de 30 mm de comprimento e 25 mm de di-
âmetro, com dois compartimentos para termopares a intervalos de 15 mm;
para demonstrar o efeito de uma alteração da condutividade térmica sobre
a transferência de calor. A condutividade térmica do latão pode ser conside-
rada equivalente a 180 W/m∙K a temperaturas típicas de funcionamento da
unidade mod. TE6A/EV
• Latão: cilindro de latão de 30 mm de comprimento e 13 mm de diâmetro,
com dois compartimentos para termopares a intervalos de 15 mm; para de-
monstrar o efeito de uma alteração da seção transversal sobre a transferência
de calor. A condutividade térmica do alumínio pode ser considerada equi-
valente a 121 W/m∙K a temperaturas típicas de funcionamento da unidade
mod. TE6A/EV.

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Os valores de condutividade térmica citados acima são aproximados, já que essa


grandeza depende da composição específica do material e da temperatura.

O equipamento inclui também um conjunto de pasta térmica que Poe ser apli-
cada às faces adjacentes às seções, para reduzir os gradientes de temperatura nas
juntas. Os testes sem essa pasta mostram um baixo contato aquecedor entre as
duas faces, devido à porosidade da superfície e às imperfeições do material.

A pasta pode ser aplicada entre os termopares e o metal para obter um bom
contato térmico.

A seção de aquecimento inclui um termostato de segurança: se a tensão for


muito alta e a temperatura T1 alcançar 100 °C, a corrente do elemento aquece-
dor é desconectada até que ela caia. Nesse caso, a tela mostra a tensão, porém
não a corrente.

A tensão fornecida ao elemento aquecedor deve ser regulada de modo que a


temperatura T1 seja no máximo igual a 90 °C.

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2. INSTRUÇÕES DE USO

O acessório mo. TE6A/EV pode ser conectado diretamente à unidade mod. TE6/EV.
• Coloque o acessório mod. TE6A/EV ao lado da unidade TE6/EV, sobre uma
mesa apropriada.
• Coloque uma pequena quantidade de pasta térmica na borda dos termopares.
• Introduza os termopares da unidade TE6/EV nos orifícios ao longo das seções
do mod. TE6A/EV
• Reduza a tensão de saída da unidade TE6/EV a zero
• Conecte o plugue da seção de aquecimento no jack OUTPUT3, que está na
parte posterior da unidade mod. TE6/EV
• Conecte o redutor de pressão à rede de água com o tubo de borracha e com
os terminais metálicos fornecidos com o equipamento: requer-se uma capa-
cidade de 100 l/h e uma pressão máxima de 1 bar.
• Conecte a saída de água de resfriamento a um dreno adequado ou a um
depósito usando o tubo de borracha e os terminais metálicos fornecidos com
o equipamento.
• Ligue o interruptor principal com LED da unidade TE6/EV.
• Regule a vazão da água de resfriamento a aproximadamente 100 litros/h
usando o redutor de pressão (PR1) e a válvula V1. Calcule a vazão usando um
recipiente com um volume conhecido e um cronômetro:

Vazão = volume recolhido (litros) / tempo (minutos)

• Desloque o interruptor da unidade TE6/EV à posição T1 para visualizar a tem-


peratura na borda da seção de aquecimento.
• Desloque o outro interruptor à posição V e regule a tensão a, por exemplo, 12
9
V, com o seletor (controle da tensão).
• A temperatura T1 aumentará progressivamente junto com as outras tempe-
raturas: as mesmas, em condições de estabilidade, comportam-se da seguin-
te maneira: T1 > T2 > T3 > T4 > T5 > T6 > T7 > T8.
• Quando terminar o experimento, regule o seletor de controle da tensão ao
valor zero.
• Espere até que a temperatura T1 desça ao nível da temperatura ambiente, e
então feche a água de resfriamento.
• Desconecte o acessório mod. TE6A/EV da rede de água e descarregue a água
da seção de resfriamento.
• Retire a pasta térmica das seções de aquecimento, resfriamento e intermedi-
árias, usando um pano suave.

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3. EXPERIMENTOS

3.1 Condução térmica estacionária

A equação de Fourier afirma que, para dois planos com espessura Δx e área
A, entre os quais há uma diferença de temperatura ΔT, o fluxo térmico Q (taxa
temporal de transferência de calor, em unidades de potência) resultante é dado
pela seguinte equação:

Aqui, k é a condutividade térmica do material desse plano.

A equação de Fourier pode ser usada para acompanhar ΔT e Δx e para compa-


rar os resultados teóricos com os dados experimentais.

• Acople diretamente as seções de aquecimento e resfriamento (introduza o anel


de plástico fornecido para reduzir a dispersão térmica entre as duas seções), co-
locando uma fina camada de pasta térmica no metal/interface de metal.
• Regule a tensão a 10 V.
• Espere que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores: um critério
para a condição de estabilidade poderia ser
• Aumente a tensão a 14 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• Aumente a tensão a 18 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
11
11

Volts
Ampères
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)

IMPORTANTE: a distância entre os termopares é de 0,015 m

• Calcule:
Q = V ∙ I (W)
Tcalor = T1 – T3
Tfrio = T6 – T8

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Para cada condição de estabilidade.

Aplicando a lei de Fourier, calcule os valores teóricos de Δx e compare-os com


os dados experimentais.
• Compare os valores de Tcalor e Tfrio para os mesmos valores de fluxo térmico.
• Compare os valores de Tcalor e Tfrio para valores de fluxo térmico diferentes.
• Desenhe um gráfico com os valores de temperatura com respeito à posição,
e faça a interpolação linear dos dados.

• Observe que os perfis das temperaturas são linhas retas com coeficiente an-
gular diretamente proporcional ao fluxo térmico Q; calcule o coeficiente an-
gular (m) de cada reta e verifique que:

12

Conclusões: este experimento demonstra que a diferença de temperatura


entre dois pontos em um plano cria um fluxo de calor e que a temperatura
varia linearmente com a distância; para um plano com condutividade térmica
e seção constantes, o gradiente de temperatura é diretamente proporcional ao
fluxo térmico.

3.2 Demonstração da lei de Fourier

A lei de Fourier afirma que, se duas faces de um plano com espessura Δx e com
área A, à diferença de temperatura ΔT, o fluxo térmico (taxa temporal de trans-
ferência de calor) é dado pela seguinte equação:

Aqui, k é a condutividade térmica do material desse plano.

A medida do perfil de temperaturas para diferentes valores do fluxo térmico


Q permite usar a equação de Fourier para calcular o valor da condutividade
térmica do material.

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• Acople a seção de latão entre as seções de aquecimento e de resfriamento,


aplicando uma fina camada de pasta térmica no metal/interface de metal.
• Regule a tensão a 10 V.
• Espere que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores: um critério
para a condição de estabilidade poderia ser
• Aumente a tensão a 12 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• Aumente a tensão a 14 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.

Volts
Ampères
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)

IMPORTANTE: a distância entre os termopares é de 0,015 m

• Calcule:

13
13

Para cada condição de estabilidade.


• Compare os valores de condutividade térmica do latão para os mesmos va-
lores de fluxo térmico
• Compare os valores de condutividade térmica do latão para valores de fluxo
térmico diferentes
• Desenhe um gráfico com os valores de temperatura com respeito à posição,
e faça a interpolação linear dos dados.

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• Observe que os perfis de temperatura são linhas retas com coeficiente angu-
lar diretamente proporcional ao fluxo térmico Q.
• Calcule a condutividade térmica média usando o coeficiente angular (m) das
linhas retas e do fluxo térmico Q.

• Compare os valores conseguidos com os que foram obtidos anteriormente


para cada seção.

Conclusões: este experimento mostra que a lei de Fourier pode ser usada para
acompanhar a temperatura, o fluxo térmico e a distância em função da conduti-
vidade térmica em uma amostra de material sólido com seção constante.
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Quando aumenta o fluxo térmico, aumenta também o gradiente de temperatura.

3.3 Demonstração da resistência de contato

A resistência à transferência de calor na interface entre os materiais é chamada


resistência de contato. Essa resistência resulta, principalmente, da porosidade
da superfície: as zonas de contato entre os dois materiais estão repletas de in-
terstícios cheios de ar.

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A transferência de calor pela interface é a soma das contribuições da condução


através das zonas de contato e à condução, convecção e/ou irradiação através
dos interstícios. Para superfícies porosas, a zona de contato com a interface é
pequena, e a resistência mais elevada se deve aos interstícios.

A resistência de contato para unidades de superfície pode ser definida como


a relação entre a diferença de temperatura na interface (força motriz) e o fluxo
térmico por unidade de área (Q/A):

A resistência de contato entre os materiais pode ser reduzida:


• Reduzindo a rugosidade da interface
• Aumentando a pressão na interface
• Usando um material de alta condutividade térmica (pasta térmica) entre os
interstícios

• Repita o experimento 3.2 limpando atentamente a seção de interface de


aquecimento/amostra enquanto se aplica a pasta térmica à seção de interfa-
ce de resfriamento/amostra.
• O ajuste dos dados pode ser usado para extrapolar as temperaturas nas interfaces.

3.4 Cálculo da condutividade térmica

Se a diferença de temperaturas entre as faces da seção intermediária for medi-


15
15
da para um fluxo térmico determinado, a condutividade da amostra poderá ser
calculada usando a equação de Fourier:

Δxint = 0,03 m

A temperatura da face quente será inferior a T3 e poderá ser calculada com a


seguinte fórmula:

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A temperatura da face fria será superior a T3 e poderá ser calculada com a se-
guinte fórmula:

• Acople a seção intermediária de alumínio entre a seção de aquecimento e


a de resfriamento, aplicando uma fina camada de pasta térmica no metal/
interface de metal.
• Regule a tensão a 10 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.
• Aumente a tensão a 12 V.
• Espere até que as temperaturas se estabilizem e regule seus valores.

Volts
Ampères
T1 (°C)
T2 (°C)
T3 (°C)
T6 (°C)
T7 (°C)
T8 (°C)
F (l/h)

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Comprimento da amostra de alumínio: xint = 0,03 m
Diâmetro da mostra de alumínio: Dint = 0,025 m

- Calcule:

Para cada condição de estabilidade.

• Compare os valores de condutividade térmica obtidos para diferentes valores


de fluxo térmico.
• Desenhe um gráfico com os valores de temperatura com respeito à posição,
e faça a interpolação linear dos dados.

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• Extrapole os valores de temperatura de Tquente e de Tfria do gráfico


• Observe que o gradiente de temperatura diminui na seção intermediária por-
que a condutividade aumenta.
• Compare o valor da condutividade térmica obtido com o que havia sido pre-
viamente calculado.

Conclusões: comente o efeito da precisão da medida e da perda de calor so-


bre o seu resultado para cada seção.

3.5 Determinação da condutividade térmica de um material isolante

Execute as mesmas operações do exercício 3.4 usando a amostra de aço ino-


xidável como seção intermediária. s temperaturas na interface são calculadas
por extrapolação. Calcule o valor da condutividade térmica do aço inoxidável.
17
17
• Observe que o gradiente de temperatura aumenta na seção intermediária
porque a condutividade térmica diminui.

3.6 Determinação da influência da área da superfície sobre a transferência de calor


Execute as mesmas operações do exercício 3.2 usando a amostra de diâmetro
reduzido como seção intermediária.
• - Compare a distribuição de temperaturas, nas mesmas condições de opera-
ção , com a da amostra de diâmetro maior.

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4. NORMAS DE SEGURANÇA

• A seção de aquecimento é equipada com um termostato ajustado a 100 °C;


se a temperatura T1 exceder 110 °C, coloque o interruptor LED da unidade
TE6/EV na posição “0” e envie o acessório para o serviço de manutenção.
• Toda operação de manutenção neste aparato deve ser realizada por pessoal
especializado.
• Antes de executar qualquer operação de manutenção, desconecte o aparato
da rede elétrica.

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