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Guia de Consulta da DSR PD 170

Programa de Desenvolvimento Operacional – ESPN


By Edson Schellin
Treinamento & Formação Profissional

ÍNDICE:

1 – Apresentação.

2 – Introdução.

3 – Preliminares.

4 - Bateria: Importante saber.

5 - Duração e tempo de carga da bateria.

6 - Situação de emergência. Reset.

7 – Balanceamento.

8 – Ajuste de Ganho.

9 – Formatos de tela 16:9 – 4:3.

10 – Ajuste da íris.

11 – Progressive Scan.

12 – Shutter.

13 – Uso dos filtros ND.

14 – Steadyshot.

15 – Back light / Spot light.

16 – Formatos DV CAM / Mini DV

17 – Time code.

18 - Áudio.

19 – Indicações no LCD.

20 - Indicadores Mostrados durante a Gravação

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 2 /24


Treinamento & Formação Profissional

1 – Apresentação.

Bem vindo ao PDO (Programa de desenvolvimento operacional). A


ESPN tem o objetivo de melhorar o desempenho de seus profissionais em
suas atividades, conhecendo melhor os equipamentos que utilizam. Esse
material em especial é uma tradução do manual original de forma sucinta e
com uma linguagem de fácil compreensão. A idéia é oferecer ao operador
uma forma de consulta rápida das operações básicas mais utilizadas no dia-
a-dia. A medida que for percebida a necessidade de acréscimo de outras
funções, peço que as mesmas sejam encaminhadas para o e-mail
edson.l.schellin@espn.br , agradecemos a sua colaboração.

Contribuíram para elaboração do material:

Luiz Vinícius Febronio – Central Técnica ESPN


Arthur Ortega Leite – Comercial/Marketing ESPN
John Ernesto Wallner – Edição ESPN
Hélio Schellin – Lab. Técnico
Sergio Bustamante - Engenharia ESPN
Roberto Marsella da Costa – Almox. Externa ESPN
Maria Suely – Recursos Humanos ESPN

Material de apoio:

Manual da Sony PNº 3-060-817-15


www.fazendovideo.com.br

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 3 /24


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2 – Introdução

A DSR PD 170 é uma câmera camcorder que se aproxima das


câmeras profissionais, pois possui características que a qualificam para isso.
A começar pela quantidade de CCD’s de 1/3 de polegada cada, são três, um
para cada cor primária, RGB, vermelho, verde e azul respectivamente. Cada
CCD possui 380.000 pixels, oferecendo mais de 500 linhas de resolução. A
DSR PD 170 P em particular, possui as mesmas características, só que com
mais pixels por CCD, 450.000.
Diferente da sua antecessora DSR PD 150 de 2 lux, ela possui 1 lux
de sensibilidade, que permite uma qualidade maior com quantidades
reduzidas de luz, sem provocar ruídos excessivos.
Ela possui o sistema estabilizador de imagem ( SteadyShot )que não
prejudica a qualidade do vídeo, pois o mesmo é realizado antes do
processamento eletrônico no conjunto ótico, que implica em corrigir o ângulo
da lente centenas de vezes por segundo, na posição vertical e horizontal a
fim de tirar a instabilidade causada pela mão.
Quanto a lente, possui um zoom ótico de 12 vezes sem prejudicar o
vídeo, para aumentar a capacidade de zoom, pode se acessar via menu uma
opção para 24 ou 48 vezes, só que não é recomendado pois deteriora a
qualidade do vídeo, sendo indicado apenas para situações de flagrante.
O formato de gravação em DV CAM, grava em componente digital,
trazendo a máxima qualidade que se pode obter para a fiel reprodução das
imagens captadas pelo CCD.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 4 /24


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3 – Preliminares

Ao iniciar uma gravação com a DSR PD 150, recomendamos algumas


verificações preliminares que parecem óbvias, mas podem evitar problemas.

1 – Verifique se os acessórios que você irá utilizar estão em perfeito


estado e embutidos no kit, por exemplo; adaptador para o tripé, microfone
direcional, fonte de alimentação com seu cabo de AC, Eyecup ( borracha do
viewfinder ), wind screen ( esponja de proteção contra vento ), cabo de vídeo
com conexão para o monitor em RCA e BNC.

2 – Algumas PD’s têm apresentado folga no encaixe da bateria. Isto


acontece porque na hora de encaixar e retirar a bateria, não é feito de forma
correta. É necessário perceber, conforme a figura 1, que antes de colocar a
bateria deve-se levantar o viewfinder PB. Na seqüência, encoste seguindo
em direção a parte superior do encaixe, pressione e empurre para baixo. Ao
escutar um clik, estará corretamente embutida. Para desconectar siga
corretamente os passos de forma inversa pressionando o botão BAT
RELEASE para baixo, conforme a figura abaixo.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 5 /24


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4 – Bateria: Importante saber

A DSR PD 170 possui duas formas de se aproveitar a carga da


bateria. Uma delas é deixando carregar até que apareça no display a
mensagem “normal charg” e o desenho de uma pilha totalmente preta. A
segunda é após essa mensagem deixar a bateria carregando por
aproximadamente mais uma hora, dessa forma aparecerá uma nova
mensagem “full charge”. Não esqueça que para carregar a bateria na câmera
é necessário estar com a chave de “power” na posição “off CHG” conforme a
figura 3. Nessa condição, você consegue aproveitar a capacidade total da
bateria e ganha mais autonomia. Esse procedimento em baterias com pouco
tempo de carga pode não significar muito, mas se você estiver utilizando, por
exemplo, o modelo de bateria NP-F960, irá ganhar mais 50 minutos de
gravação.
Sempre que a carga desejada estiver completa, retire o cabo da
câmera e depois desconecte da tomada. Nunca esqueça o cabo conectado
na câmera e o adaptador desconectado da tomada, pois poderá aos poucos
descarregar a bateria.

Obs. Mesmo que não tenha usado o total da carga da bateria, coloque
para carregar novamente sem se preocupar com o efeito memória
que não existe no caso das baterias recomendadas para a DSR PD
170 que são de lithium.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 6 /24


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5 - Duração e tempo de carga da bateria.

A Sony possui um modelo de bateria identificada com “Infolithium”.


Essa bateria é a utilizada na DSR PD 170 e trás informações tais como o
consumo da bateria e compatibilidade com o equipamento. Segundo o
manual, a DSR PD 170 só funciona com esse modelo.
A tabela abaixo mostra o tempo de carga da baterias e seus
respectivos modelos. A primeira coluna da tabela mostra o modelo da bateria,
na coluna seguinte o tempo de carga em “Full” e em “normal charge”
explicado no item 4.

Tempo aproximado com a bateria descarregada totalmente

A tabela a seguir mostra o tempo de gravação de acordo com os


modelos de baterias citados na primeira coluna. A coluna seguinte, mostra o
tempo de gravação utilizando o viewfinder PB, a coluna seguinte com o
tempo em parentes, mostra o tempo de gravação com o display de LCD
colorido. Lembre-se que os números entre parênteses são para a condição
de “normal charg” citado no item 4.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 7 /24


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Essa tabela mostra a autonomia da bateria com câmera no modo Play.


Da mesma forma que a tabela anterior em relação à monitoração e os
números entre parênteses.

ATENÇÂO: O manual da Sony cita que não podemos usar os


modelos de Bateria: NP 500 / 510 / 710

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 8 /24


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6 – Procedimentos iniciais

Ao iniciar uma gravação com sua câmera, verifique se ela etá


configurada de maneira adequada para o trabalho a ser realizado. Comece
apertando o botão “CUSTON PRESET”, quando aparecer a tela “Custom
Preset”, aperte o botão ”sel/push exec” localizado ao lado do encaixe da
bateria na parte traseira da câmera. Gire o mesmo até a função “reset”,
aperte novamente o botão e gire até a opção”OK”. No instante seguinte
aparecerá uma indicação “complete”, que significa que as funções básicas de
operação estão ok.Para sair desse menu, baste apertar novamente o botão
“CUSTON PRESET”. Conforme a figura abaixo.
Com esse procedimento, você terá certeza de que as imagens
captadas pela câmera estarão com as cores, quantidades de brilho e
definição, dentro dos padrões de engenharia de televisão.

Após esse procedimento, pressione o botão “menu” no painel interno


na lateral da câmera onde o LCD encosta para fechar. Gire o botão ”sel/push
exec” até a opção “manual set”, aperte o botão e gire até a opção”SETUP”.
Aperte o botão novamente e gire até a opção “7,5%”, aperte novamente o
botão e saia do menu apertando novamente o botão “menu”.

Obs. Caso não tenha tempo para esse procedimento, abra o


display de LCD e com o uso de uma caneta ou lápis, aperte o
botão localizado na parte inferior direita “RESET”, em
seguida entre no menu “manual set” e altere o “setup” para
“7,5%”.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 9 /24


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7 – Balanceamento.

Utilize sempre o balanceamento manual, pois do contrário, você pode


ter problemas de variação de cor durante uma gravação. Isto acontece
porque na condição “automática”, a câmera fica sempre sensível a qualquer
variação de luz podendo reagir de forma a prejudicar o balanceamento
correto.
Para que se possa usar o balanceamento manual: Observe a figura
abaixo.

1 – Coloque a chave “AUTO LOCK” na posição central.

2 – Pressione o botão “WHT BAL” e selecione a primeira opção da


tabela abaixo do desenho, que é a condição de balanceamento
manual.

3 – Com essa opção, você deverá escolher uma superfície branca,


iluminada pela luz que será usada na gravação, e então apertar o
botão giratório “SEL/PUSH EXEC”.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 10 /24


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8 – Ajuste de Ganho.

A configuração original está em 0 db. Não é recomendada a alteração


do ganho. A razão é que normalmente o aumento de ganho por melhor que
seja, gera ruído na imagem. Mas, se necessário for, siga o procedimento
abaixo:

1 – Com a chave na posição do desenho1, pressione o botão “GAIN”


desenho 2.

2 – Selecione no botão giratório “SEL/PUSH EXEC” a opção desejada,


levando em conta a preferência por menor ganho possível para
preservar a qualidade de sua gravação.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 11 /24


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9 – Formatos de tela 16:9 – 4:3.

Somente quando a TV digital estiver funcionando nos lares brasileiros


é que terá sentido utilizar essa função. Porém em algumas situações poderá
ser utilizado como recurso artístico. Siga os passos abaixo. Você poderá
gravar usando o formato 16:9 e monitorar com as faixas escuras na tela de
LCD conforme a ilustração [a]. Se reproduzida em uma tela convencional, a
imagem ficará achatada em suas laterais, conforme a ilustração [b]. Porém se
for reproduzida em uma tela 16:9, a imagem será reproduzida
adequadamente como mostra a lustração [d]. Figura 8.

1 – No modo câmera, acesse o menu pressionando o botão “menu”.

2 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até a opção “CAM SET”.

3 – Pressione o botão “SEL/PUSH EXEC” e selecione “on” ou “off”

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 12 /24


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10 – Ajuste da íris.

A primeira recomendação: evitar o uso automático de íris. A razão é


que em situações de variação constante da quantidade de luz, a íris estará
variando durante a gravação provocando desconforto para quem assiste.
Siga o Procedimento abaixo:

1 – Coloque a chave “AUTO LOCK” na posição central.

2 – Pressione o botão “íris”.

3 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até a condição de íris desejada.

Obs. Para ter noção da quantidade correta de íris, mantenha o LCD com
seu ajuste de brilho sempre no meio de curso. Outra dica é utilizar
a condição de automático como referência, depois retorne para
manual.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 13 /24


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11 – Progressive Scan

O progressive Scan permite que a câmera capture as imagens a partir


de uma varredura diferente da costumeira. Em uma varredura normal, temos
30 quadros por segundo em dois campos, o par e o ímpar. Já no modo
Progressive scan, as imagens são varridas com os dois campos de forma
progressiva, ou seja, simultaneamente, criando uma melhor definição de
imagem, que será percebida melhor em imagens com movimento.
O recurso de Progressive Scan poderá ser usado somente quando o
material gravado for editado em ilhas não linear. De outra forma, para que se
tenha um resultado de melhor definição na imagem, você terá que possuir
necessariamente um monitor com esse recurso. Como esse recurso lida com
batimento de freqüência, não é recomendado utilizá-lo com iluminação de
lâmpadas a gás como as florescentes e outras que produzem batimento de
freqüência, pois a cor estará oscilando provocando mudança durante a
gravação.

Obs. Não utilize o “PROG.SCAN” na presença de luzes a gás como


fluorescente.
Não utilize o “PROG.SCAN” quando estiver usando zoom digital.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 14 /24


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1 – Pressione o botão “menu”

2 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até a opção “PROG.SCAN”.

3 – Pressione o botão “SEL/PUSH EXEC” e selecione “on” ou “off”


girando e pressionando em seguida.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 15 /24


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12 – Shutter

É preciso tomar muito cuidado com o uso do shutter. Esse recurso faz
com que os quadros que se repetem 30 vezes em um segundo, aumentem
de 100 a 10000 vezes. Esse aumento nas repetições provoca uma queda
brusca de entrada de luz no CCD, fazendo com que as imagens a serem
gravadas estejam com presença de luz forte. Além disso, as repetições
provocam um desajuste na freqüência original, e como as cores são
freqüências, teremos um sério problema de variação de cores na presença
de luzes a gás, como no caso do “PROG.SCAN”.

1 – Posicione o seletor “AUTO LOCK” no centro.

2 – Pressione o botão “SHUTTER SPEED”.

3 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” e escolha a opção desejada,


lembrando que quanto maior as repetições mais escuras ficarão as
imagens, em seguida aperte o mesmo botão.

Obs. Não utilize o “SHUTTER SPEED” quando na presença de luzes


a gás como fluorescente.
Não utilize o “SHUTTER SPEED” 1/30 ou menos com o recurso
de “spot light” e com qualquer dos efeitos digitais.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 16 /24


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13 – Uso dos filtros ND.

Os filtros ND são utilizados para bloquear parte da entrada de luz no


CCD. Não Trazem qualquer alteração em relação a cores, apenas alteram a
quantidade de luz. Alguns operadores utilizam de forma equivocada o Shutter
para evitar a entrada excessiva de luz no CCD, mas a forma correta é a
utilização dos filtros ND.No caso da PD, o filtro com o número 1 bloqueia ¼
de luz e o filtro 2, 1/32. O primeiro bloqueia menos do que o segundo. Para
utilizá-los basta acessar a chave seletora na lateral da câmera próximo a
lente.

14 – Steadyshot.

Esse recurso faz a função de um estabilizador de imagem semelhante


ao stead cam convencional. As lentes da câmera possuem um jogo que faz a
compensação dos movimentos horizontais e verticais provocados pela
instabilidade da mão. Por se tratar de um recurso ótico, não há perda de
qualidade no vídeo. Use a vontade.

1 – Pressione o botão “MENU”.

2 – Selecione a opção “STEADYSHOT” com o botão “SEL/PUSH


EXEC”
e pressione.

3 – Escolha a opção “on” ou “off” pressionando o botão


“SEL/PUSEXEC”
de acordo com a necessidade.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 17 /24


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15 – Back light / Spot light

O ideal é utilizar sempre a íris em manual, utilize em automático


quando esgotarem as possibilidades de utilização em manual. Existem
situações em que a íris em automático escolhe compensar a imagem que
está em segundo plano e deixa a imagem de primeiro plano escura, para
essa situação, você poderá usar o recurso Spot light. O spot Light vai manter
sempre a imagem que estiver em primeiro plano em condições adequadas de
luz. Já o Back Light faz exatamente o contrário, corrige a luz das imagens
que estão em segundo plano esquece as que estão em primeiro plano.

Spot light – Corrige o primeiro plano. “Não utilize” o recurso de


imagem envelhecida e shutter com 1/30 ou menos.

Bach light – Corrige o segundo plano.

Para utilizar esse recurso basta apertar os botões correspondentes no


painel display de LCD.

16 – Formatos DV CAM / Mini DV.

Você poderá selecionar o modo de gravação em DVCAM ou miniDV.


Ao selecionar o modo DVCAM o tempo de fita diminuirá, porém há um ganho
de qualidade, principalmente na definição e contorno das imagens. É
recomendado o uso do formato DVCAM mesmo com redução do tempo de
fita que é de 2/3 do tempo de uso da miniDV, pois compensa no ganho de
qualidade.

Obs. No formato DVCAM não utilize a velocidade LP.

1 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” e vá para a opção “rec mode” em


seguida pressione.

2 – Gire novamente o botão “SEL/PUSH EXEC” e escolha a opção


DVCAM ou DV SP pressionando o botão.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 18 /24


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17 – Time code.

Para zerar o time code:

1 – Pressione o botão “MENU”.

2 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” selecione a opção “TC” e


pressione.

3 - Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até o íten “TC MAKE” e pressione,


em seguida gire o botão até a opção “PRESET” e pressione.

4 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até o íten “TC PRESET” e


pressione.

5 – Em seguida escolha a opção “RESET” e pressione novamente.

# Use o “time code” sempre em “REGEN.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 19 /24


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Siga a tabela abaixo para outras configurações.

Ícone/Item Modo Descrição Chave Power


TC PRESET Preset ou Reset do VCR; CÂMERA
X Time Code
UB PRESET X Preset ou Reset do VCR; CÂMERA
User Bit
TC RUN REC RUN O valor do Time Code avança VCR; CÂMERA
somente quando estiver em
gravação. Selecione este item
quando quiser o time code
Continuo, para base de edição.
FREE RUN O Time Code avança
sucessivamente de acordo com a
operação do modo de gravação
momentâneo. Usa-se quando “
precisa-se diferir o valor do Time
Code do tempo Real.
TC MAKE REGEN Constrói o Time Code VCR; CÂMERA
continuamente para base de
Edição. De acordo com a
configuração contagem TC RUN
o modo de contagem automati –
camente é setado para REC RUN
PRESET Não constrói o Time Code
continuo como base para edição. “
UB TIME *OFF Não ajusta o valor de User Bit VCR
Para o tempo real do relógio.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 20 /24


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18 - Áudio.

O padrão para a utilização dos canais de áudio segue respectivamente


CH1 microfone do repórter e o CH2 o áudio ambiente. A melhor opção para
obter a máxima qualidade de áudio é o uso de 48 K, porém nessa opção
você terá apenas dois canais de áudio, que deverão estar configurados para
estéreo.

1 – Pressione o botão “MENU”.

2 – Gire o botão “SEL/PUSH EXEC” até a opção “AUDIO MODE” e


pressione.

3 – Escolha a opção “FS48K” e pressione novamente o botão


“SEL/PUSH EXEC”.

Abaixo segue tabela para visualização do menu de áudio.

Ícone/Item Modo Descrição Chave Power


AUDIO MODE *FS32K Para gravar em FS32K (modo VCR:CÂMERA
12-bits) dois áudios estéreos.
FS48K Para gravar em FS48K(modo
16 bits) modo estéreo com “
maior qualidade.
CH SELECT * CH1,CH2 Reproduz o áudio dos canais VCR
1/2
de cada canal. Entretanto se
você reproduzir o áudio no
speaker da Camcorder os
áudios serão mixados.
CH1 Reproduz no CH1 os áudios
do “
CH1 e CH2.
CH2 Reproduz no CH2 os áudios
do CH1 e CH2. “
AUDIO MIX -------- Permite ajustar o balanço VCR
entre os canais ½ (CH1/2) e
os canais ¾ (CH3/4).

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 21 /24


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Notas em AUDIO MODE:

• Você não pode copiar níveis de áudio no modo FS48K em uma fita
já gravada.
• Quando você reproduzir uma fita gravada no modo FS48K , você
não poderá ajustar o balanço em AUDIO MIX.

Você poderá utilizar o recurso “WIND” que serve para reduzir o barulho
de vento, isso acontece de forma independente por canal. Basta acessar o
menu “WIND” conforme tabela abaixo.

WIND CH1 Reduz o ruído de entrada do CÂMERA


Vento no conector 1 (ON) ou
(OFF).
CH2 Reduz o ruído de entrada do
Vento no conector 2 (ON) ou “
(OFF).

Obs. Só utilize esse recurso no caso de ventos fortes, pois altera a


freqüência do áudio impedindo a captação em sua
integridade.

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 22 /24


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19 – Indicações no LCD.

1 – Fita com memória.


2 – Tempo Restante de Bateria
3 – Zoom/Informação de Nome do Arquivo
4 - Efeitos Digitais/Fader/ Mix de Memória
5 – Formato 16:9 / PROG SCAN
6 – Avisos;
7 – Personalização Ativada;
8 – Código de Informação / AE Shift / Ganho / Íris / Steadyshot OFF / Balanço
de Branco / Velocidade do Shutter;
9 – Brilho do LCD / Volume;
10 – Data;
11 – Luz de Fundo/ Luz Frontal;
12 – SteadyShot OFF;
13 – Foco Manual / Infinito;
14 – Standby – Recording / Modo de Controle do Vídeo;
15 – Time Code / Auto diagnósticos / Modo de Foto / Número da Imagem / User
Bit;
16 – Tempo de Fita Restante / Playback em Memória;

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 23 /24


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17 – End Search / Frame Rec / Intervalo de Gravação;


18 – DV IN / AV DV OUT;
19 –Formato DVCAM / Formato DV em modo SP.
20 – Modo do Áudio;
21 – Informação de Nome de Arquivo : Isto aparece quando o Mix de Memória
esta ativo.
22 – Nível de entrada do Áudio / Hora;
23 – Filtro de ND;
24 – Modo Continuo;
25 – Flash(luz) de Vídeo pronta : Isto aparece quando usa a luz de vídeo
(opcional).

20 - Indicadores Mostrados durante a Gravação

Elaborado por: Edson Luis Fernandes Schellin – 10/Maio/2006 24 /24

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