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Notas:

Neste momento apresento apenas a análise e interpretação do texto que escolhi


analizar.

A hipótese que estava a pensar em escolher seria quando é se a fotografia pode ser
considerada arte, tendo em conta que agora há uma facilidade nos meios. (não tive outra ideia
a não ser esta.)

O texto que estou a pensar em relacionar com este é Vanguarda e Kitch de


Greenberg… ainda não tenho a certeza se é o mais indicado, mas em príncipio vai ser esse.

Também não tinha a certeza de como estruturar este rascunho, agradeço que me diga
onde poderei melhorar.

Rascunho Inicial do Ensaio de Arte e Objeto da Arte I

Texto escolhido: The Photographer’s Eye (Indroduction); SKARKOWSKI, John

Aluno(a): Sónia Isabel Ferreira Cabecinhas, Turno 2

Interpretação e resumo do Texto

No texto é abordada a evolução da fotografia, e como esse meio alterou a visão que
temos dos elementos em nosso redor.

Inicialmente, Skarkowski refere as diferenças que a fotografia tem da pintura. A


fotografia é um meio de exclusão de elementos, tendo em conta que tem que definir um
enquadramento que poderá não captar toda a ação/motivo que é pretendido retratar. Já a
pintura é um meio de inclusão de elementos, pois pode-se fazer uma síntese do que se
pretende retratar (não é necessário ser fiel à realidade).

De seguida, Skarkowski expressa como a fotografia cresceu. A fotografia era mais


fácil de trabalhar do que a pintura e era um novo médium, que levou a que mesmo pessoas
que não estivessem envolvidas no mundo artístico experimentassem este novo meio de
expressão. Isso teve, como consequência, que muitos dos daguerreótipos produzidos fossem
fruto de acidente, improvisação ou não compreensão do meio.
A partir do final do século XIX, facilitaram o processo de fotografia, o que fez com
que ficasse mais acessível para todos. Houve, então, a criação de um maior número de
imagens por um maior número de pessoas, que fotografavam tudo, independente do que seria
o objeto ou a ação representada, sem sequer questionar se esse objeto ou ação era artístico. A
fotografia levou a que houvesse a possibilidade de registar todo e qualquer objeto,
independentemente do tipo, tamanho e forma, algo que não era possível com a pintura, um
meio mais difícil e caro.

Por fim, refere que as imagens reproduzidas no livro de onde foi retirada esta
introdução não tinham nada em comum, a não ser o seu sucesso, e que a sua visão não
pertencia a nenhum standard existente.

Conclui, então, que há, mesmo assim, 5 fatores que influenciam na fotografia e que
contribuem para a formação de uma visão crítica na fotografia.

O primeiro fator mencionado é o objeto em si: o artista tem de ter a noção de que a
representação fotográfica é igual ao objeto representado.

O segundo fator enunciado é o detalhe. Neste ponto, o autor refere que um fotógrafo
não deve forçar algo fora do estúdio, e deve só registar fatos.

O terceiro fator referido foi o visor. O visor, quando isola diversos objetos, cria uma
relação entre eles. Quando um fotógrafo fotografa, tem de ter atenção ao enquadramento que
faz para criar uma imagem equilibrada, com harmonia entre os objetos retratados.

O quarto fator mencionado é o tempo, pois a fotografia é a captação de um intervalo


de tempo, seja este longo ou curto, com muito ou pouco movimento, e há que analisar qual o
melhor momento a ser captado.

O quinto e último fator mencionado é o ponto de vantagem, em que podemos ver uma
cena que normalmente não a poderíamos ver, como o ponto de vista de um outro ser vivo.

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