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Resumo : Mal estar na civilização

I
.Eu- no inicio abrange o todo, depois se isola diante do mundo externo. (princípio de realidade - que
é a formação do Eu-de-prazer, que busca eliminar o desprazer. Distinguir o que é interior (do Eu) e
exterior).
.Nada que entra na mente é perdido SE NÃO OCORRER UM TRAUMA OU INFLAMAÇÃO. –
Exemplo de Roma (justaposição). “o que passou pode ficar conservado”, “não tem que ser
necessariamente destruído”.
.Desamparo infantil ligado à religião.
II
.Poderosas diversões: dar menos valor às dores.
.Gratificações substitutivas: diminui dores (ilusões face a realidade)
.Substâncias inebriantes: nos tornam insensíveis a elas.
.Busca da felicidade tem dois lados, o positivo (busca do prazer) e negativa (fuga do desprazer).
.Sofrer em 3 lados:
.O próprio corpo, do mundo externo (se render ao inevitável – as duas primeiras)e relações com
outros humanos (mais doloroso)
.Princípio de realidade leva a busca do prazer com cautela.
.Drogas: Somente prazer + Incapacidade de colher impulsos desprazerosos (ao mesmo tempo). -
.Mania acontece desse modo sem ingestão de nada.
.Impulsos perversos são mais prazerosos (proibido).
.Afastar o sofrimento relocando a libido em outras coisas (atvs por exemplo).
.Fantasia: saídas do Real.
.Amor como centro: amar e ser amado (orientação de vida) – vulnerabilidade.
.Beleza e atração como características do objeto sexual (genitais não são belos, características
sexuais da beleza são secundárias).
.O erótico vai dar prioridade à relações afetivas e o narcísico será inclinado à autossuficiência (onde
colocar seus interesses) – terceira forma de vida é a fuga para a doença neurótica: através do esforço
frustrado à felicidade o indivíduo encontra consolo no prazer obtido por meio da intoxicação
crônica, ou ainda faz a desesperada tentativa de rebelião que é a psicose.
.Religião poupa homens da neurose individual, mas o faz abaixando o valor da vida.
III
.O homem se torna neurótico pois não pode suportar a medida de privação que a sociedade dele
impõe (se isso fosse abolido, seria possível ser feliz).
.Morte como uma redenção, por mais que a medicina tenha evoluído, a evolução natural do homem
leva a seu próprio fim.
.Civilização serve para separar o homem do animal (proteção contra a natureza) e fortalecer vínculo
entre os homens.
.Freud aqui fala, assim como Bruner, das realizações do ser humano enquanto melhorias externas ao
seu corpo, citando os dois primeiros inventos falados por Bruner indiretamente: os inventos que
melhoraram a capacidade física (1) e dos sentidos (2).
.Felicidade nas coisas inúteis (flores nas janelas por exemplo) – necessidade de impor ondem ao
natural (Bauman).
.Ordem como compulsão de repetição (norma) – aproveitamento de espaço/tempo.
.Beleza, Limpeza (cientificamente previnidora de doenças) e Ordem são o pilar das exigências
culturais (não são precisas para a vida, mas não são postas em segundo plano).
.Obtenção de prazer → movimenta o ser humano → criador de cultura (pela obtenção de prazer).
.Relação entre os homens- Exigência cultural: não ferir a ordem em prol de um indivíduo. Ninguém
deve se tornar vítima de força bruta e todos devem renunciar seus instintos.
- Antes o homem era livre mas não tinha condições de aproveitar essa liberdade, agora, no mundo
civilizado o homem não é mais livre, pois se movimenta em prol do grupo social em que vive. Ele
deve então encontrar o equilíbrio (se é que este pode acontecer em determinada cultura).
.Traço de caráter – instintos absorvidos ?
.Sublimação do instinto – torna possível que atividades psíquicas elevadas tenham papel
significativo na vida civilizada.
.Vida civilizada – supressão de instintos (cuidado para não virar patológico)
IV (40)
.Família primitiva: Compulsão ao trabalho + Poder do amor (homem à mulher, e esta ao seu filho).
.Amor – relações sexuais: fonte máxima de prazer, o indivíduo se depara com o desprazer uma vez
que é separado de sua companheira pela morte ou coisa parecida.
.Amor se torna mesnos desprazeroso quando é “dividido” - tira o posto de ser amado, e o que conta
aqui é amar. (S. Francisco de Assis), Freud fala aqui que isso é uma injustiça com o objeto de amor
(libido sexual) e que nem todos os homens são dignos de amor.
.Amor genital (esposa) x Amor inibido (filhos) – no início era amor sexual, e ainda é no Ics.
.Amor se opõe ao interesse da cultura, e a cultura fere o amor com restrições sensíveis.
.Separação da família: dar ao jovem uma tarefa.
.Homem – cultura x Mulher – vida sexual e família (atitude hostil frente a cultura)
. Primeira fase cultural: totemismo (traz consigo a proibição da escolha incestuosa) – tabus, leis,
costumes (aparecimento da perversão: ser estimulado sexualmente por outras formas que não
constam nas leis – crianças, por exemplo).
V (46)
. Neuróticos não suportam frustração na vida sexual (criam gratificações substitutivas – contra a
sociedade – sofrimento).
. Civilização quer limitar a libido sexual em apenas uma pessoa, o que não é possível, pois o ser
humano busca sempre algo que lhe complete, e uma vez que tem uma pessoa, começa a perceber
que ainda lhe falta algo. 1
. Válido lembrar a reflexão de Freud acerca da frase “ama teu próximo como a ti mesmo” -
impossibilidade dessa frase vir a ocorrer. - o ser humano não é só amor, tem também uma boa parte
de agressividade. (“o homem é o lobo do homem”). 2
(OBS.: 1 e 2 : limitações à natureza do homem por meio da civilização – ou processo civilizatório).
. Comunismo: insustentável, pois com a igualdade dos homens, a discórdia iria aparecer no âmbito
sexual (necessidade de buscar algo), o que destruiria a família, mudando o curso da história para
algo que nem podemos pensar.
. Homem civilizado troca um tanto de liberdade por um tanto de segurança. (na família primitiva, a
liberdade era dada apenas ao líder da família, o resto vivia em submissão escrava).
VI (53)
. Fome : instintos de manter-se vivo. MANTER
. Amor : busca pelo objeto. A ESPÉCIE
. Instintos do Eu e Instintos “libidinais” (objetais).
. Sadismo fazia parte da vida sexual.
. Além do princípio do prazer: instinto de morte – invisível, dentro do indivíduo (junto ao “eros” -
visível). - raramente surgem isoladas uma da outra, mas se fundem de forma irreconhecível.
. Deus é criado pela perfeição e o homem tem tendência à agressão. Sadismo e Masoquismo como a
agressividada “inata” do homem ligado ao sexual.
VII (58)
. Agressividade no fim é colocada diante do próprio Eu, lá é acolhida pelo Super-Eu = Consciência
de culpa: O Eu remete a agressividade posta diante dele em outros indivíduos (transferência).
. Mal é aquilo em que alguém é ameaçado com a perda de amor (se colocar como superior e castigar
ou até deixar de ser protegido) – Estado de “má consciência” : medo da sociedade (ser descoberto).
. Super-Eu atormenta o Eu com sensações de angústia e espera oportunidades para fazer o Eu ser
punido pelo exterior – sociedade.
. O Eu busca a confiança do Super-Eu (nunca vai conseguir).
. O infortúnio promove o poder da consciência do Super-Eu.
. Culpa : medo da autoridade (sociedade-externo-renúncia das satisfações instintuais para não
perder o seu amor) e medo do Super-Eu (castigo-permanente infelicidade).
. A consciência é resultado da renúncia instintual, que então exige mais renúncia instintual.
. Toda parcela de agressividade que não contemos é acolhida pelo Super-Eu que aumenta a
agressividade contra o Eu.
. Super-Eu é o retorno entre a primeira agressividade/renúncia de agressividade diante de alguém
que tem mais autonomia (que vai se “tornar” o Super-Eu do sujeito). → uma das teorias!
. Sobre totem e tabu: Os filhos amavam e odiavam o pai, depois da agressão, que resultou em morte,
o amor veio a tona em forma de arrependimento, depois disso, os filhos foram castigados ao receber
a posição que o pai ocupava, eles criaram restrições para que o fenômeno (morte por agressão e
ódio) acontecesse novamente com eles.
. Ambivalência : Eros e instinto de morte. - conflito que acontece pela tarefa dos humanos de
viverem juntos.
. Complexo de Édipo: primeiro sentimento de culpa. - o que teve início com o pai se completa na
massa.
V (68) – FINAL
. Sentimento de culpa (variedade topográfica da angústia, ora está presente na consciência, ora está
completamente oculta a ela – angústia inconsciente ou possibilidade de angústia) é proveniente da
evolução cultural, marcada também pela perda da felicidade.
‘→inconsciente necessidade de castigo.

. Super-Eu: instância exploradora por nós.


. Consciência: uma das funções atribuídas ao Super-Eu, vigiar e julgar os atos do Eu (exigências do
Super-Eu diante dele).
. Sentimento de culpa: severidade da consciência, tensão entre seus esforços e as exigências do
Super-Eu. A necessidade do castigo é uma expressão instintual do Eu, que por influência do Super-
Eu sádico, se tornou masoquista (parte da “destuição” fica interna).
. Consciência de moral se apresenta antes do Super-Eu (e consequentemente da Consciencia culpa)
– é o medo da autoridade externa exercer o castigo (onde a inibição de satisfação instintual gera a
tendência à agressão).
. Arrependimento : reação do Eu diante de um sentimento de culpa.
. O Super-Eu (onisciente) faz com que o sentimento de culpa não venha a acontecer apenas com o
ato consumado, mas a imaginação do fato também.
. Tendência instintual → Inibida → Agressão (ato ou consciência) → Sentimento de culpa.
. Desnvolvimento individual é o produto entre a aspiração à felicidade (egoísta – mais ênfase) e a
aspiração à união da comunidade (altruísta) – disputam terreno (divisão da libido entre Eu-Objeto).
. Super-Eu da cultura é alguém “puro” (Jesus Cristo) – exigências ideais, punidas pela angústia de
consciência se não forem seguidas.
. Ética: tentativa de fazer o que a cultura não conseguiu (suprimir desejos).
. Reflexão sobre algumas sociedades patológicas e o curso da evolução humana.

Finaliza tirando o dele da reta ;)

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