Sunteți pe pagina 1din 20

CONTENIDO

Pág.

INTRODUCCIÓN ......................................................................................................................... 6

1. MARCO TEÓRICO ............................................................................................................ 7

1.1 INFORMACIÓN ESPACIAL ............................................................................................................ 7

1.2 BASES DE DATOS ESPACIALES ................................................................................................. 8

1.3 MODELO DE DATOS ESPACIAL .................................................................................................. 8

1.3.1 Etapas ........................................................................................................................................... 9

2. METODOLOGÍA DE DISEÑO .......................................................................................... 11

2.1 DEFINICIÓN CONCEPTUAL ........................................................................................................ 11

2.1.1 Mina ............................................................................................................................................. 11

2.1.2 Marco legal del cierre de minas .............................................................................................. 12

2.1.3 Área minera en estado de abandono ..................................................................................... 12

2.2 ELABORACIÓN DE FORMATOS DE CAPTURA DE DATOS EN CAMPO .............................. 13

2.3 PROCESO DE GEORREFERENCIACIÓN .................................................................................. 15

2.3.1 Aplicativos móvil utilizado ..................................................................................................... 16

2.3.2 Descarga de los puntos recolectados.................................................................................. 16

3. MODELO DE DATOS ...................................................................................................... 18

3.1 MODELO LÓGICO ........................................................................................................................ 18

3.2 MODELO FÍSICO .................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3 DICCIONARIO DE DATOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.1 Ambiental ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.


3.3.2 Antropogénica ........................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.3 AreaInfluencia ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

3.3.4 AsentamientoSocial .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.5 Bocamina.................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.6 ContaminacionAgua ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.7 ContaminacionSuelo ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

3.3.8 Deslizamiento ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

3.3.9 Edificacion ................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.10 Foto ............................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.11 FuenteVertimiento ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.12 Geologico ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.13 Infraestructura ........................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.14 Mina ............................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.15 Mineral ........................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

3.3.16 Morfogenesis ............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.17 ProporcionCobertura ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

3.3.18 Social .......................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.19 SueloDepositos ......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.20 TipoPlanta .................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

3.3.21 ValoresDominio ......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.22 Vivienda ...................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

3.3.23 UgiSuelo ..................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.

BIBLIOGRAFÍA .......................................................................................................................... 19

2
LISTA DE FIGURAS

Pág.

Figura 1. Etapas del modelado de datos .......................................................................................9


Figura 2. Diseño del modelo lógico en Enterprise Architect .................................................... 18
Figura 3. Diseño del modelo físico en SQL Server 2012 .............¡Error! Marcador no definido.

3
LISTA DE TABLAS

Pág.

Tabla 1. Datos de levantamiento ........................................................................... 16


Tabla 2. Modelo base de datos componente ambiental .......... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 3. Modelo base de datos constraints ambiental ............ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 4. Modelo base de datos antropogénica ....... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 5. Modelo base de datos constraints antropogénica ..... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 6. Modelo base de datos relationships antropogénica .. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 7. Modelo base de datos areainfluencia ....... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 8. Modelo base de datos areainfluencia constraints ..... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 9. Modelo base de datos asentamientosocial ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 10. Modelo base de datos asentamientosocial constraints ¡Error! Marcador
no definido.
Tabla 11. Modelo base de datos asentamientosocial relationships ...............¡Error!
Marcador no definido.
Tabla 12. Modelo base de datos bocamina ........... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 13. Modelo base de datos bocamina constrainsts ........ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 14. Modelo base de datos contaminacionagua ............. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 15. Modelo base de datos contaminacionagua constraints ¡Error! Marcador
no definido.
Tabla 16. Modelo de base de datos contaminacionagua relationships ..........¡Error!
Marcador no definido.
Tabla 17. Modelo base de datos contaminacionsuelo ............ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 18. Modelo base de datos contaminacionsuelo constraints ¡Error! Marcador
no definido.
Tabla 19. Modelo base de datos contaminacionsuelo relationships ..............¡Error!
Marcador no definido.
Tabla 20. Modelo base de datos deslizamiento ...... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 21. Modelo base de datos deslizamiento constraints .... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 22. Modelo base de datos edificacion ........... ¡Error! Marcador no definido.

4
Tabla 23. Modelo base de datos edificacion constraints ......... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 24. Modelo base de datos edificación relationships ...... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 25. Modelo base de datos foto ...................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 26. Modelo base de datos foto constraints.... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 27. Modelo base de datos foto relationships . ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 28. Modelo base de datos FuenteVertimiento............... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 29. Modelo base de datos FuenteVertimiento constraints . ¡Error! Marcador
no definido.
Tabla 30. Modelo base de datos FuenteVertimiento relationships¡Error! Marcador
no definido.
Tabla 31. Modelo base de datos Geologico ............ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 32. Modelo base de datos Geologico constraints ......... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 33. Modelo base de datos Geologico relationships ....... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 34. Modelo base de datos Infraestructura ..... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 35. Modelo base de datos Infraestructura constraints .. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 36. Modelo base de datos Infraestructura relationships ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 37. Modelo base de datos Mina Columns ..... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 38. Modelo base de datos Mina Constraints . ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 39. Modelo base de datos Mina Columns ..... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 40. Modelo base de datos Mineral ................ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 41. Modelo base de datos Mineral constraints .............. ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 42. Modelo base de datos Mineral relationships ........... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 43. Modelo base de datos Morfogenesis ...... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 44. Modelo base de datos Morfogenesis constraints .... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 45. Modelo base de datos Morfogenesis relationships . ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 46. Modelo base de datos ProporcionCobertura ........... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 47. Modelo base de datos ProporcionCobertura constraints ................¡Error!
Marcador no definido.

5
Tabla 48. Modelo base de datos ProporcionCobertura relationships.............¡Error!
Marcador no definido.
Tabla 49. Modelo base de datos Social .................. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 50. Modelo base de datos Social Constraints ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 51. Modelo base de datos Social Relationships ............ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 52. Modelo base de datos SueloDepositos ... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 53. Modelo base de datos constraints .......... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 54. Modelo base de datos relationships ........ ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 55. Modelo base de datos TipoPlanta ........... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 56. Modelo base de datos TipoPlanta constraints ........ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 57. Modelo base de datos TipoPlanta relationships ...... ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 58. Modelo base de datos ValoresDominio... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 59. Modelo base de datos ValoresDominio constraints ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 60. Modelo base de datos Vivienda .............. ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 61. Modelo base de datos Vivienda constraints ............ ¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 62. Modelo base de datos Vivienda relationships ......... ¡Error! Marcador no
definido.

6
INTRODUCCIÓN

El presente documento detalla el diseño y elaboración de la base de datos


georreferenciada de las áreas con actividades mineras en estado de abandono
localizadas en algunos municipios del departamento de Norte de Santander.

El diseño de esta base de datos siguió los lineamientos definidos por el Geoportal
Sectorial Minero Energético buscando el acoplamiento con la información espacial
allí disponible. De igual manera, se aplicaron los estándares exigidos por el IGAC
para manejo de información georreferenciada.

Este documento presenta los resultados obtenidos en las etapas de diseño e


implementación del modelo de datos en tres (3) capítulos: en el primero, se presenta
un marco teórico sobre los modelos de datos espaciales que incluye la definición,
las etapas en que se divide, una breve explicación de los modelos conceptual, lógico
y físico diseñados y menciona brevemente el concepto de base de datos espacial
de la OGC, utilizado por el motor de base de datos elegido SQL Server 2012.

En el segundo capítulo se describe la metodología implementada para el diseño de


la base de datos, donde se menciona el modelado conceptual, la elaboración de
fichas de captura de datos y el proceso de georreferenciación.

En el tercer capítulo se presenta el modelo lógico base de datos utilizando la


herramienta Enterprise Architect y por último, el Diccionario de datos donde se
definen cada una de las tablas espaciales y alfanuméricas, los dominios y las
relaciones.

7
1. MARCO TEÓRICO

1.1 INFORMACIÓN ESPACIAL

La información espacial es un elemento fundamental y ubicuo de casi todos los


datos que hoy día se recolectan para diversos proyectos o estudios. Permite definir
que todo está, o sucede, en algún sitio y que puede, de esta manera, ser
representada a través de un mapa, imagen, una dirección o de las muchas maneras
que se pueden representar los fenómenos de la Tierra1.

La OGC es el consorcio a nivel mundial que se ha dedicado a la definición de


estándares para lograr la interoperabilidad de datos espaciales, partiendo de la
necesidad fundamental de lograr modelar los fenómenos del mundo de manera
coherente e intuitiva.

Existe una diferencia conceptual a la hora de referirnos al dato espacial y al dato


geográfico, a simple vista parecen los mismo, ya que ambos apuntan a datos
asociados a una posición, pero su diferencia es fundamental al abordar el diseño de
sistemas de información. El dato espacial asocia su posición a cualquier marco de
referencia, no precisamente la superficie terrestre, mientras el dato geográfico su
posición está relacionada directamente con la superficie terrestre, demandando de
proyecciones cartográficas para su representación en un mapa. Para lograr obtener
datos espaciales es necesario recurrir a algún tipo de proceso de georreferenciación
como es el uso de sistemas globales de navegación satelital GNSS como el
conocido GPS. A lo largo del documento de hablará indistintamente de dato espacial
o geográfico sin entrar en detalles de su principal diferencia.

Al buscar la eficiencia en el manejo de datos espaciales se usa como referente las


base de datos, las cuales, a medida que han evolucionado, han incluido
capacidades para manejar datos espaciales y realizar operaciones de análisis
espacial entre ellos. La OGC con sus estándares ha logrado que los principales
gestores de bases de datos, como son Oracle, SQLSever, PostgreSQL, entre otros,
involucren esquemas de almacenamiento y consulta apropiados para la información

1 Modelo de Referencia OGC. Revisado en internet el 6 de Diciembre de 2013.


http://external.opengeospatial.org/twiki_public/pub/ILAFpublic/QueEsOpenGeospatial/Modelo_de_Referencia_
OGC_OR
+M_Version_2(1)_Espanol.pdf

8
espacial. Estos esquemas inicialmente consideran los tipos de datos punto, línea y
polígono en dos y tres dimensiones.

1.2 BASES DE DATOS ESPACIALES

Se consideran bases de datos espaciales, aquellas bases de datos que están


optimizadas para almacenar datos espaciales y realizar operaciones de análisis
espacial entre ellos. La OGC estandarizó esta práctica mediante la especificación
de almacenamiento de datos espaciales denominada “Simple Features
Specification” que busca una representación única de almacenamiento de datos
espaciales y la implementación de funciones espaciales, de modo tal que sean
interoperables y permitan un uso de la información espacial independiente de la
plataforma.

El término Feature proviene de Característica o Fenómeno del mundo real. Un


fenómeno geográfico es un fenómeno asociado con una localización relativa a la
tierra, el cual puede tener una serie de atributos espaciales, temporales, de calidad,
temáticos y de metadatos.

Las bases de datos espaciales implementan herramientas básicas de manejo y


consulta de datos propias de cualquier gestor de datos, pero además permiten la
aplicación de filtros espaciales y la capacidad de medir distancias y áreas entre
elementos.

1.3 MODELO DE DATOS ESPACIAL

El manejo de los datos espaciales se logra por medio de la representación


sistemática de una problemática, un manejador de bases de datos espaciales y
herramientas SIG que permiten a los usuarios alcanzar diferentes intereses.

La forma de representación de los datos espaciales se conoce como modelo de


datos espacial, el cual permite organizar de manera eficiente la información
espacial.

Un modelo de datos espacial se puede considerar como una abstracción del mundo
real que emplea un conjunto de datos y objetos que soportan ser desplegados como
un mapa para su posterior consulta, edición y análisis. En un SIG, la forma en que
se decida desplegar y analizar la información depende del modelo geográfico que
se emplea para representar el mundo real.

9
El modelamiento de datos espaciales requiere de las mismas etapas del
modelamiento de datos alfanuméricos, adicionando por supuesto, el componente
espacial y las reglas topológicas o de relación espacial que deben cumplir los datos
de tinte espacial.

1.3.1 Etapas2
En el entorno informático empresarial, el objetivo del modelado de datos es
identificar las necesidades de los datos y las relaciones, así como el mantenimiento
de las bases de datos corporativas. Las técnicas de modelado de datos ya han sido
suficientemente desarrolladas para absorber los conceptos de SIG y los requisitos
de los sistemas convencionales en proceso de desarrollo, lo que le permite a los
SIG desarrollarse en la perfección del marco conceptual y la arquitectura técnica de
todos los sistemas de información corporativos.

El desarrollo de un modelo de datos comprende varias etapas secuenciales que lo


definen, especifican y representan llamadas etapa conceptual, etapa lógica y etapa
física.

En los siguientes ítems se explican las etapas necesarias para el diseño de un


modelo de datos geográfico.

Figura 1. Etapas del modelado de datos

Modelo Modelo Modelo


Conceptual Lógico Físico

1.3.1.1 Modelo Conceptual. El propósito de este modelo es definir en términos


amplios y genéricos el ámbito y los requerimientos de la base de datos identificando
entidades relevantes en las funciones del negocio, atributos que caracterizan la
entidad, relaciones entre entidades y realizando el diagrama que representa los
conceptos básicos del modelo, conocido como Diagrama Entidad Relación
Extendido.

2 http://tesis.udea.edu.co/dspace/bitstream/10495/57/1/DisenoMmodeloDatosGeografico%20.pdf –

10
El modelo conceptual es independiente del hardware y software que serán
usados para implementar la base de datos.

1.3.1.2 Modelo Lógico. Consolida, refina y convierte el esquema conceptual en


un sistema específico de modelado definido como esquema lógico, a través de
cuatro pasos:

 Convertir el esquema conceptual al esquema lógico


 Identificar las claves principales y foráneas
 Normalizar las tablas de atributos
 Definir las capas espaciales y las relaciones topológicas existentes

1.3.1.3 Modelo Físico. Representa el nivel más bajo en el modelado de datos, por
medio del cual se define la estructura específica de almacenamiento y las rutas de
acceso a las bases de datos. Especifica cómo los datos serán almacenados y cómo
fluirán dentro del proceso. Por lo tanto, este modelo es dependiente del software y
del hardware que serán utilizados. El resultado es un esquema físico conocido como
diccionario de datos que contiene las características de los ítems y las
especificaciones de la base de datos física.

El modelo físico puede tener muchas alternativas de diseño, por lo que éste puede
ser muy complejo en el desarrollo de una base de datos a gran escala.

11
2. METODOLOGÍA DE DISEÑO

Este capítulo hace referencia a la metodología empleada para diseñar el modelo de


datos geográfico para una organización ambiental, la cual consta de las siguientes
actividades:

 Definición conceptual
 Elaboración de formatos de captura de datos en campo
 Modelo conceptual entidad relación extendido modelo de datos
 Definición del proceso de georreferenciación
 Cargue de datos alfanuméricos y espaciales

A continuación se explica la forma como se aplicó la metodología para la


construcción del modelo de datos para la georreferenciación de las áreas mineras
en estado de abandono.

2.1 DEFINICIÓN CONCEPTUAL

2.1.1 Mina3

Excavación que tiene como propósito la explotación económica de un yacimiento


mineral, la cual puede ser a cielo abierto, en superficie o subterránea. Incluye tanto
el yacimiento mineral como el conjunto de labores, instalaciones y equipos que
permiten su explotación racional.

El Código de Minas define "mina" como el yacimiento, formación o criadero de


minerales o de materias fósiles, útiles y aprovechables económicamente, ya se
encuentre en el suelo o el subsuelo.

Para el contexto del presente proyecto, se entiende por mina la entidad espacial
que representa el área donde se realizan labores para explotar un mineral. En el
modelo de datos actual hace referencia a las minas encontradas en estado de
abandono y su georreferenciación se realiza según el tipo de mina, y permite la
localización del área minera en estado de abandono encontrada:

 En minas subterráneas: bocamina principal o socavón.

3 Glosario Minero. http://www.anm.gov.co/sites/default/files/DocumentosAnm/glosariominero.pdf

12
 En minas a cielo abierto: punto al borde del tajo
 En mina aluvial: punto al borde del rio

2.1.2 Marco legal del cierre de minas


Según la ley colombiana en los términos de referencia publicados por el
INGEOMINAS el 29 de noviembre de 2005, se establece que una vez agotadas las
reservas remanentes y económicamente explotables del mineral, se procederá al
cierre adecuado y abandono de la actividad minera en esa mina.

El objetivo del plan es devolver o reintegrar la zona al paisaje inicial, buscando


minimizar los efectos adversos dejados por las actividades mineras que se
realizaron en el pasado, para lo cual, el concesionario deberá presentar el plan de
obras de cierre de la explotación y abandono de los montajes y de la infraestructura,
con el cronograma y presupuesto proyectado, el cual será evaluado y aprobado por
la autoridad minera o los auditores mineros.

Un adecuado plan de cierre, abandono o restauración deberá ser elaborado e


incorporado al proyecto minero desde las fases de desarrollo y explotación mineras
y deberán ejecutarse de manera consecuente con el plan de manejo ambiental
aprobado. Para la minería a cielo abierto, se buscará que el área explotada se
recupere con miras a darle otro uso potencial a la zona, acorde con el medio
ambiente circundante y los planes de ordenamiento territorial municipal, los cuales
pueden ser, de tipo urbanístico o industrial, de recreación pasiva o intensiva,
agrícola o forestal, conservación de la naturaleza, depósito de agua, vertedero de
estériles y basuras, etc. Si se trata de explotaciones subterráneas se debe evaluar
y definir en superficie la proyección de los posibles daños que se pueden causar en
el futuro por efecto de la subsidencia tardía del terreno y sus consecuencias en
obras civiles y de infraestructura, para lo cual se deben calcular las consecuencias
y costos, haciendo las previsiones necesarias. Se debe adelantar la demolición y
desmantelamiento de las instalaciones en superficie.

2.1.3 Área minera en estado de abandono


Entidad que representa el área sobre la cual ejerce influencia directa el estado de
abandono de la actividad minera. En el modelo espacial corresponde al polígono
sobre el cual se realiza el análisis de riesgo directo por los problemas relacionados
al incumplimiento del proceso de cierre adecuado de la mina. Los componentes de
tipo ambiental, social, geológico y físico que se encuentran dentro de esta zona de
influencia son analizados en detalle.

13
2.2 ELABORACIÓN DE FORMATOS DE CAPTURA DE DATOS EN CAMPO

Según la metodología adoptada, se realizaron visitas de campo para identificar las


principales áreas mineras en estado de abandono mediante la realización de una
caracterización a nivel de diagnóstico de las minas abandonadas e inactivas de la
región definida en el proyecto.

La localización y posterior visita a las minas se realizó siguiendo el siguiente


proceso:

 Identificación de los títulos mineros antiguos, vencidos y próximos a vencer


 Visitas a la zona de los títulos mineros identificados
 Visitas a zonas denunciadas por la comunidad con presencia de minas
abandonadas
 Identificación de las minas abandonadas y plantas abandonadas
 Levantamiento de datos en fichas de captura, georreferenciación de minas
abandonadas y registro fotográfico

Se generaron siete (7) formatos de acuerdo con las áreas del conocimiento
involucradas en el tema de la caracterización de las minas en estado de abandono:
 Generalidades: en este formato es donde se registra toda la información
general del área minera, por ejemplo, las coordenadas del lugar, la zona
geográfica (Departamento, Municipio, Vereda y Corregimiento), el tipo de
minería, el tipo de mina, las plantas de tratamiento que están asociadas a
esta mina, entre otros.
 Ambiental: en este formato se recopila toda la información relacionada con la
afectación ambiental provocada por el abandono de la actividad minera en la
zona. Por ejmplo, se recopilan datos de acidez y temperatura de los drenajes,
aguas estancadas y vertimientos; de igual manera, permite el registro de los
residuos sólidos y líquidos causados por la intervención minera.
 Geológico: este formato tiene como objetivo, la recolección de la información
relacionada con la geología y la geomorfología existente en el área minera,
también permite recolectar datos de remoción en masa y avenidas
torrenciales.
 Planta, Infraestructura y Asentamientos: en este formato se registra la
información relacionada con la vulnerabilidad física de las construcciones y
estructuras existentes en el área minera. Por ejemplo, se registran datos de
la posición, tipo y pendiente de la cimentación, sistemas de drenaje,
resistencia, conservación, entre otros.

14
 Social: este formato permite la recolección de la información relacionada con
la vulnerabilidad que tienen las comunidades que se encuentran alrededor
del área minera, así como también, los problemas relacionados con la salud,
la educación y la vivienda, entre otros.

Las entidades identificables en los formatos son las siguientes:

MINA. Entidad que identifica el lugar donde se realizan labores de extracción y


tratamiento de minerales en condición de abandono o inactividad. Se georreferencia
la bocamina principal, el borde del tajo o el borde del río según el tipo de minería
que se lleva a cabo.

Se recolecta información asociada al tipo de minería, el mineral extraído, el estado


general de la mina, sus dimensiones aproximadas y los componentes respecto al
tema de las áreas mineras en estado de abandono:

Componente Ambiental: corresponde a la información relativa a datos de tipo


ambiental como son coberturas vegetales, suelos, drenajes e hidrografía que se
encuentra en riesgo por las áreas mineras en estado de abandono existentes.

Componente Geológico: corresponde a un análisis visual de la geomorfología,


litología, pendiente de las labores, presencia de fallas, estabilidad general,
remoción en masa, erosión y hundimientos.

Componente Físico: corresponde a la información de las estructuras de las


edificaciones aledañas a las zonas de las áreas mineras en estado de abandono.

Componente Social: corresponde al conocimiento de información relativa a las


comunidades del sector.

A cada mina abandonada se le realiza un registro fotográfico georreferenciado,


como evidencia del área minera en estado de abandono encontrada.

ÁREA DE INFLUENCIA. Corresponde al polígono que representa el área de


influencia directa del impacto ambiental, social y físico ejercido por la mina
abandonada. Todos los componentes mencionados en la entidad mina que se
encuentran dentro del área de este polígono, se detallan para realizarles un análisis
de riesgo.

15
El área se georreferenció en campo en aquellos casos donde fue posible ingresar a
la zona, en los casos donde no fue posible, siguiendo un trabajo geomático de
oficina se generó el área siguiendo criterios geomorfológicos.

2.3 PROCESO DE GEORREFERENCIACIÓN

El proceso de georreferenciación de minas y del registro fotográfico se realizó


utilizando receptores GPS de tipo navegador de mano, los cuales vienen integrados
en el equipo de captura utilizado en campo cuya referencia es Galaxy Tab 2 de 7
pulgadas.

Esta tableta incluye un chip GPS de tipo SIRF III de alta sensibilidad y una sola
frecuencia, posee canales de satélites GPS y GLONASS4. También incluye el
sistema aGPS o GPS asistido, el cual le permite mejorar la precisión en zonas de
baja cobertura GPS, al recibir por medio de la red celular señales de
posicionamiento adicionales.

Para cada punto de georreferenciación se realizó el siguiente proceso:

 Se inicializan las aplicaciones de captura del dispositivo móvil.


 Se revisa el sistema de coordenadas de captura en WGS 84 – EPSG:4326,
almacenando los valores de posición en formato de grados decimales.
 Se espera aproximadamente un minuto en cada punto a georreferenciar,
hasta tener la mayor cantidad de satélites disponibles, de tal manera que se
logre una precisión inferior a los 5 metros.
 Los aplicativos móviles permiten revisar los niveles de precisión y algunas
variables de control como el HDOP, VDOP y el PDOP, necesarias para
identificar la calidad de la geometría de los satélites de posicionamiento en
el horizonte, de manera que datos de GPS capturados cuando están
variables marcan valores inferiores a 4, se consideraban aceptados.
 Respecto al registro fotográfico, se almacena en el metadato de cada
fotografía la posición de latitud y longitud, cumpliendo los mismos niveles de
calidad en la señal GPS.

La tabla 1 muestra los valores promedio de los datos de captura GPS, los cuales
fueron tomados gracias al reporte de los aplicativos móviles utilizados.

4 Especificaciones técnicas Galaxy Tab 2. Revisado en internet el 6 de Diciembre de 2013.


http://www.samsung.com/global/microsite/galaxytab2/7.0/spec.html?type=find.

16
Tabla 1. Datos de levantamiento

Dispositivo Galaxy Tab 2 – Datos de Levantamiento

Precisión +/- 5 metros

Tiempo de espera Aprox. 1 minuto

DOP 0.9

VDOP 1.4

PDOP 1.7

Sistema de coordenadas captura WGS84 – EPSG: 4326

Proceso de conversión Geoproceso ArcGIS 10.1 – GCS_MAGNA

Magna Sirgas
GCS_MAGNA
WKID: 4686 Authority: EPSG
Angular Unit: Degree (0,0174532925199433)
Sistema de coordenadas resultados Prime Meridian: Greenwich (0,0)
Datum: D_MAGNA - Spheroid: GRS_1980
Semimajor Axis: 6378137,0 - Semiminor Axis:
6356752,314140356
Inverse Flattening: 298,257222101

2.3.1 Aplicativos móvil utilizado


GPS Essentials: aplicativo móvil desarrollado por Michael Schollmeyer, que
convierte los dispositivos Android en una herramienta GPS. Permite planear rutas
de navegación, gestionar waypoints, georreferenciar fotografías, visualizar servicios
de mapas genéricos y personalizar su interfaz con diversos widgets.

Este aplicativo se utilizó para la georreferenciación de puntos de mina y la toma del


registro fotográfico.

2.3.2 Descarga de los puntos recolectados

Terminada la recolección de los datos en campo con la tableta, el siguiente paso


consiste en descargar la información. Este aplicativo permite descargar los datos
dependiendo el tipo de información que se va a utilizar:

 Puntos de referencia de las bocaminas, tajos o socavones. Esta información


contiene las coordenadas geográficas de Latitud y Longitud en sistema de
referencia WGS – 84 de aquellos puntos levantados en campo, esta

17
información es posible descargarla en formato .KML para su posterior cargue
en la Geodatabase.
 Registros fotográficos de evidencia, estas fotos en su metadatos contienen
toda la información espacial del punto donde se tomó la fotografía, que luego
a través de un programa se extrae esta información para luego ser cargada
en la Geodatabase.

18
3. MODELO DE DATOS

3.1 MODELO LÓGICO

De acuerdo al modelo conceptual definido, se elaboró el modelo de datos lógico


para cada entidad utilizando la herramienta Enterprise Architect, la cual apoya el
proceso de definición de tablas, atributos, relaciones, cardinalidades y jerarquías.
Estas herramientas de diseño permiten exportar los resultados a la base de datos
SQL Server 2012 y generar la documentación respectiva de la base de datos.

Figura 2. Diseño del modelo lógico en Enterprise Architect

19
BIBLIOGRAFÍA

http://tesis.udea.edu.co/dspace/bitstream/10495/57/1/DisenoMmodeloDatosGeogr
afico%20.pdf –

Modelo de Referencia OGC. Revisado en internet el 6 de Diciembre de 2013.


http://external.opengeospatial.org/twiki_public/pub/ILAFpublic/QueEsOpenGeospat
ial/Modelo_de_Referencia_OGC_ORM_Version_2(1)_Espanol.pdf

20

S-ar putea să vă placă și