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Husserl discorda de Hegel nesta unidade ser fenômeno. Para ele, o sentido do
ser e do fenômeno são distintos mas não podem ser dissociados e, portanto,
podem ser apreendidos.
A dialética hegemonia será incorporada na Fenomenologia pelos
seguidores de Husserl ( Heidegger, Biswanger, Sartre)
Fundamentos Epistemológicos
1- deve ser a priori: independente da experiência, uma vez que uma ciência
teórica e absoluta prescinde da experiência, sempre contingência e particular/
singular
3-o fundamento radical tem que ser evidente por si mesmo, isto é,
autojustificavel,
Pois possui um caráter imediato e plenamente reflexo
Intenção X Intuição: existe uma intuição significativa quando significamos
intencionalmente o objeto, sem considerar sua presença. A intenção pode ser
preenchida pela presença do objeto, neste caso tem-se a intuição. A intuição é o
preenchimento de uma intenção. A evidência é a consciência da intuição.
Os noesis são atos intencionais que se dirigem para e visam algo. Os noemas
são os objetos em sua essência ou com significados aos quais os noesis se
direcionam. A consciência não visa seus objetos da mesma forma, nem
esteslhe são apresentados da mesma maneira.
O ser tem em si a possibilidade de não-ser, uma vez que, ao mesmo tempo que é
algo, também é o contrário deste algo. Todo ser ser é um vir-a-ser. O que denota
a dialética hegeliana.
O Eu torna-se Eu. Apenas possui identidade, quando em relação com Tu, que
é o mundo, a alteridade, o outro. O ser é responsável pelos sentidos e
significados do mundo.
A compreensão do mundo trata da compreensão de si próprio. A relação pode
se dar de duas maneiras: o Eu-Isso e o Eu-Tu. O Isso é visto como objeto de
experiência. Na relação Eu-Tu há recíprocidade na relação, nela há colocado
limites ao ser, o qual percebe a existência do outro, ou de sua alteridade.