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Questionário de Teologia Sistemática

1. Demonstre biblicamente que o pecado é universal.


1 Rs 8.46; Sl 143.2; Ec 7.20; Rm 3.23; Ef 2.3; 1 Jo 1.8,10.

2. Defina:
a. Pecado Original: é o pecado transmitido. Diz respeito1 à origem, à raiz, à fonte. É o que o
Breve Catecismo chama de “estado de pecado”; é a consequência de Gn 3.
b. Pecado Atual: é o pecado que temos em mente. Diz respeito aos atos, palavras e
pensamentos pecaminosos em si mesmos.

3. Defina e exemplifique os seguintes aspectos do pecado original:


a. culpa: é o estado legal do homem, a sua relação com a lei (a Redenção se deu por um ato).
Ex.: Casado ou solteiro. Estado civil.
b. corrupção: é a condição moral do homem (a Redenção se deu por um processo).
Ex.: Como está esse casamento.

4. Qual a sanção legal da culpa? Use um versículo para apoiar sua resposta.
A sanção legal da culpa pelo pecado é a morte segundo Ef 2.3.

5. Em que se desdobra a corrupção causada pelo pecado? Use textos bíblicos que
comprovem sua resposta.
a. depravação total: o homem não QUER as coisas de Deus. Rm 8.7; Jr 13.23; Jr 17.9; Ef
4.17-19; Tt 1.15,16;
b. incapacidade total: o homem não PODE vir a Deus. Ele é completamente incapaz de
fazer o que é bom. Jo 6.44 e 8.43; Rm 8.8; 1 Co 2.14.

6. Que palavra(s) a Bíblia costuma usar para se referir:


a. depravação total: inimigo (indisposição espiritual);
b. incapacidade total: palavras relacionadas aos sentidos (olhos e ouvidos, por exemplo),
escravo e morto.

7. Qual o pensamento de Pelágio e que texto podemos usar para combatê-lo?


Pelágio achava que os homens pecavam por imitação, pois o homem é fruto do seu meio. O
texto que podemos usar contra o seu pensamento é Rm 5.12.

1 https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-regencia-do-verbo-respeitar/26874
8. Quais teorias explicam a transmissão do pecado? Explique brevemente cada uma
delas.
a. Realismo: explica que todos os homens estavam no Éden com Adão quando este pecou.
Você recebe o pecado porque também estava lá. Junto com Adão éramos uma unidade. Pode ser
exemplificado com os frutos duma árvore, que também são a árvore.
b. Imputação mediada: há um meio. A culpa é imputada à raça humana por aquilo que
recebe de Adão. Essa teoria foi rejeitada pelos reformadores porque Romanos 5 fala que herdamos a
corrupção e não culpa. A CULPA é mediada pela corrupção herdada.
c. Imputação imediada: diz que a culpa é transmitida de forma imediada (por meio de
representação) e a corrupção de forma mediada (culpa). Existe um elemento orgânico e por isso
essa teoria é preferível. A culpa é resultado da nossa representação. Cristo é a árvore da qual somos
frutos porque Ele é nosso representante.

9. Na busca por explicações acerca da natureza do pecado os teólogos elaboraram


algumas sugestões. Quais foram elas e fale resumidamente sobre cada uma.
a. o pecado está na essência do homem (ontologia): o pecado é um problema moral que o
mundo insiste em tratar como não-moral (a culpa é porque o jovem mora na favela, são os
hormônios etc. Explicações dessa natureza são circunstanciais e nunca determinantes).
b. o pecado é uma perversão: o pecado é como um parasita que usa uma coisa boa para o
mal. Além do aspecto negativo, o pecado também tem um aspecto positivo, de agir pervertidamente.
c. o pecado é algo sério: basta um único pecado para sermos considerados culpados – Ez 16
e Tg 2.10.
d. o pecado é algo profundo: isto porque sua sede é o coração.

10. Como o pecado é explicado pelos seguintes teólogos:


a. Louis Berkhof: o pecado nasce do orgulho humano.
b. Tim Keller: o pecado nasce da idolatria. Todos os pecados são facetas de idolatria
c. Agostinho de Hipona: o mal é a privação do bem.

11. Porque podemos afirmar que o pecado não faz parte da essência do homem?
Se o pecado fosse parte da essência do homem Cristo não poderia ter sido homem. Deus
tirará o pecado de nós, mas não deixaremos de ser homens, logo o pecado é algo enraizado, mas
com possibilidade de escape. A essência do homem é ser imagem de Deus. Errar não é humano,
errar é pecaminoso.

12. O que pecado muda no homem?


O pecado muda o direcionamento e a estrutura do homem – Ef 4.18 (a perversão nos dois
sentidos – aspecto estrutural e funcional da imagem de Deus).

13. Como a ICAR2 diferencia o pecado?


Pecado venial (perdoável) e pecado mortal (imperdoável).

2 Igreja Católica Apostólica Romana.


14. Baseados em que aspectos podemos afirmar que existem gradações do pecado?
a. Quanto ao conhecimento que temos de Deus e sua vontade (Mt 11.20-24; Jo 19.11 e Tg
3.1); b. da intenção ao cometê-lo (animus) e c. de suas consequências. O Catecismo Maior, nas
perguntas 150 e 151 fala que há pecados mais odiosos que outros por conta de suas consequências.

15. Quais as punições pelo pecado?


a. morte;
b. penalidades naturais;
c. penalidades positivas (consequências postas por Deus).

16. Como Deus restringiu o pecado e a que outra ideia de graça normalmente está
relacionado?
Deus restringiu o pecado na medida em que pôs freios nos homens que não mais são
depravados ao máximo de sua potencialidade (embora o sejam na totalidade do seu ser) – Rm 1.24-
31 mostra o que acontece quando Deus tira esse freio. Normalmente a restrição do pecado é
associada a “Graça comum”.

17. Qual a definição de Graça Comum para os seguintes teólogos:


a. John Murray: todo favor de qualquer espécie ou grau, aquém da salvação que esse mundo
imerecedor e maldito desfruta da mão de Deus.
b. A. A. Hodge: é a influência restritiva e persuasiva do Espírito Santo aumentando o natural
efeito moral das verdades reveladas na Escritura ou por meio da luz natural da razão e da
consciência.

18. Quais a possíveis manifestações da graça?


Redentoras e não-redentoras (a chamada “graça comum”). Não se tratam de duas graças,
mas de duas formas diferentes da manifestação do favor de Deus sobre os homens.

19. Comente sobre as classificações de Graça Comum de Herman Kuiper?


a. Graça comum universal: a todas as criaturas. Deus promete estabilidade ao mundo – Gn
8.21,22 e Mt 5.45.
b. Graça comum geral: a todos os seres humanos – At 14.16,17.
c. Graça comum pactual: aos frequentadores de igreja – 1 Co 7.14,16.

20. No pacto feito com Noé temos uma demonstração da base da Graça Comum. Quais os
aspectos através dos quais podemos visualizar isso?
a. instituição do governo: Gn 9.6
b. preservação: Gn 8.21,22.
c. proteção contra a ferocidade animal: Gn 9.2
d. encurtamento da vida humana: Gn 6.3,4.
21. Quais os desdobramentos da Graça Comum?
a. Positiva: quando Deus age ativamente fazendo atos de bondade – Lc 6.33 e Rm 2.14,15.
b. Negativa: quando Deus fica passivo, Ele deixa de fazer algo – Gn 20.6 e Êx 34.24.

22. Qual(is) o(s) propósito(s) da Graça Comum? Porque Deus opera graciosamente?
a. Bem estar do povo eleito: Mt 24.22.
b. Prover a base da Graça Especial.

23. Defina:
a. Livre agência: capacidade de escolha sem coerção (sempre externa, nunca interna).
b. Escolha autônoma: capacidade de escolha sem influência interna.
c. Livre-arbítrio: capacidade de escolha contrária a disposição interna.

24. Como você defenderia biblicamente que o homem é incapaz (não pode) e indisposto
(não quer) de escolher contrário a sua disposição interna?
2 Co 4.4; Jo 8.34; Ef 2.1 e Rm 8.7,8.

25. Em que se funda a responsabilidade humana diante de Deus?


Em sua capacidade de escolha.

26. Estabeleça a(s) diferença(s) entre Liberdade Natural e Liberdade Espiritual.


A liberdade natural faz parte de sermos imagem e semelhança de Deus, portanto é a mesma
em todos os estágios de condição do homem. A liberdade espiritual é capacidade de escolha de
acordo com sua disposição interior.

27. Cite e explique os estágios da liberdade humana (espiritual).


a. estado de inocência: a vontade do homem era boa, mas mutável.
b. estado de pecado: a vontade é má e cativa do mal.
c. estado de graça: o homem é imperfeitamente habilitado a fazer o bem.
d. estado de glória: vontade imutavelmente livre.

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