Sunteți pe pagina 1din 13
HISLLYN Flntodston. In GALILE, 6. Le Mesa es Eas ais HECHT, H. Confit Ls Matha ad Nats in Pana Mapp Leip: Tee, 1992 KEMP, M. Rldowisen De Ansa uuncnslse Pano {GT Mabe atch Kanata 1, p22-240, 19 KLEE. Pi cao praise Magu: Buhach, 1905.2 LATTIS.J.M. Benen Capri Galles. Chap Clair ane Clie the Peiomae Spon. Chg: Lande: Univers of Chicago Pes, 134 LEIBNIZ, G.W Brief sn Galle Cart Gall) 177. ae GERHADT, C 1. (Gd) Gin Wan La Matec Sener alle 155 a fe. 162}. -VL LEIBNIZ GW. Sinise non un ie Etat pl Academia Pras, ntsc Actes Alen de Geri de Bete [AA Vice 241 Berl Akademie Ver 929, LOMAZZO. G. eta de dap Mie: Moto, 1586. Leo Li OTTINO,J.M. + pkture worth 10 work? Ni, 421 p ATA, Jn 2005 PPENNISI E Medemixingthe Tre af fe Ss 3005626, p. 102 109718, fne 2008, WATSON, JD: CRICK. FH. Molecaar Sucre of Nude Acids Seacetr Desosybive Node Ad Nae p.77.25 Ape 153. que as imagens realmente querem? Wed T. che ‘edi doings or Marianna Poses Boece se comanicat comme s mbelos, que ipo de poder las tm de afer a emoydes eo comportamente humane. Quando Se evant a questi do desejo~ normalmenteloalizado nos produ ores consumidores de imagens a imagem étatada on ome tepresdlo do descjo do atta ou como ui mecanismo para ssctar ‘8 descos do expecta, Neste ensio,gostaria de deloca 0 dejo "paras propre imagens petgunraro que els quer. Tl pergunta sgfia um abandono das quests incerpretatis¢ 13, mis permis considera dierenemente, exper, 3 queMIO acerea do poder e significado pietéricos.Tambémn nos alata nos apossarmos da rmudanga fundamental ocrri na histria da ate €| fm outa ciciplna chara de caltarsvissal (ral aln) 08 et "os visas (rial stad! que tenho associa 3 viru pctria da cars itlectal tanto poplar quanto eri Para pooper tempo quero partie do premuposto de que somo [eapanes de suspender note descrenga a respelto das premisas da ome para oF etudos modernos sobre géne "© que quero negro?” & pergunt levaeada por Fant maginar como imagens podem farer 0 mesmo ou como qualquer {uestionamento dese ipo pode er mais do que apenas um ventilo- {usmo mal-intencionado ou, na melhor das ipbtess,inconsciente como se Edgar Bergen perguntasse a Charlie McCarthy “o que podemos de Marx ¢ Fread me encorsjam, uma vex que ambos consderavam apenas uma superficie {que Mars c Freud trate 0 obcto persnificao,sokjetivado ani- thao com profunda stspita, sbordinando Ses espectvos etches {erties iconoclast, acabam por gas grande eergia em detalhar tm procesos pelos quai avid dos objeton&produzida na expeién— menos no caso de Pred, tata-se de uma questo re 3 posibilidade de here eng aman «Chae Meany am de eee Setichismo.” A minha psigio de qu o objeto subjetivad, anima fo, de uma forma ou de ours, & um sino incuive,e que “Marx quanto Freud devem ser tomulos como gui compreets dese toma pareve a polio. Resmi © pré-modernas fe «© nosa tart no € supers tas ‘enti lidar com su ‘O eatsmento|

S-ar putea să vă placă și