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Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

2017/2018 - 3º Ano/ Sub 6


Assistente: Tânia Faria
Aluna: Catarina Henriques

O estado é o agente económico através das suas empresas públicas. Era uma um agente
económico em todos os setores, mas isso deixou de ser assim, contudo continua no
fornecimento àgua (para não permitir que haja monópolio natural – mercado que
funciona melhor em monopólio do que em concorrência).

As empresas públicas – o orçamento é sempre soft (?)- qual a limitação de pedido de


injeção de capital por parte do estado nas empresas publica? Auxilios de Estado

A intervenção mais direta:

 Imposição de preços
 Imposição de quotas de produção – o estado determina quanto é que cada
agente económico pode produzir

Intervençoes indiretas:

Por exemplo, quando foi preciso que PT produzisse mais energia renovavel – concedeu
beneficios fiscais.

A regulação é tudo isto, é qualquer intervenção publica nas forças de mercado, que
procura corrigir as falhas de mercado. A regulação dos mercados financeiros, tem um
efeito no plano (o que é necessário para que os mercados financeiros funcionem) da
confiança. A regulação é uma das formas de conferir confiança aos mercados
financeiros. (ex. para eu fazer um depósito tenho confiança, porque o Estado cobre uma
parte(?)). Muitas vezes, para alem da regulação que existe no mercado, há também uma
auto regulação das próprias entidades financeiras, o que gera igualmente confiança
(confiança institucional).

Esta ideia de Estado regulador/intervencionista é uma ideia pós crise 29 e que se tornou
mais ténue. A crise agudizasse nos anos 70 devido a movimentos sociais (ex. terrorismo;
rapto dos atletas dos jogos olimpicos; começam os movimentos dos IRA e dos ETA);
aparece um modelo económico novo ( neo-liberal – escola de chicago – nos anos 70
houve um abrandamento económico, foi necessário o que tinha acontecido e arranjar
uma solução); estaquefelação (houve inflação e houve desemprego / explicação
económica: choques petroliferos motivados pelo conflito israelo arabe). Percebeu-se
que tendo em conta este periodo de economia, entendeu-se que a intervenção do
Estado não era benefica (assimetrias informativas; agente principal). Entendeu-se que
quantos mais centros de poder existirem na economia, mais problemas destes existem,
assim a solução seria desregular. Nos anos 70, aconteceu algo fundamental na Europa,
dá-se um alargamento bastante importante (o reino unido juntou-se à união europeia),
e nesta fase que se dá o alargamento do mercado único. Tudo isto, deu origem a um
cenário de menor intervenção do Estado, que vai até aos anos 80.

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Três ideias:

1. Desregulação – determinar que a intervenção do Estado seja menor do que a


liberalização e a privatização.
2. Liberalização – Nos mercados que foram liberalizados, nós passámos a pagar
menos. ( ex. telecomunicações) Isto significa derrubar barreiras, deixar de existir
pre-requisitos que limitem o mercado.
3. Privatização – pode ou não liberalizar e privatizar ao mesmo tempo. Converter
capitais publicos em capitais privados. (ex. edp- aqui ainda há um poder de
monopolio muito grande)

Crise 29 – Regulação  crise 70  crise de 2007/2008

Depois de todo este movimento, a tendencia dos mercados financeiros é de globalização


(mais do que outros setores). Há uma situação de transplante legal por influência
germânica e anglo-saxonico. (order liberalismo/ ordem social – teoria económica)

Liberalização leva-nos à ideia das fontes:

 Referencias constitucionais – art. 101º e 102


 Referências Infra constitucional
 Influencia da prática decisória do Tribunal de Justiça da União Europeia
 Comitês da U.E que produzem relatórios
 Auto-regulação- associação portuguesa de bancos

Mercado financeiro único europeu assenta em 3 liberdades:

1) Liberdade de estabelecimento
2) Liberdade de circulação de capitais – é determinante porque tem de ser possivel
movimentar os capitais entre as várias instituições financeiras (ex. sistema de
pagamentos únicos). Foi das ultimas liberdades a ser implementada porque
tinham alguns problemas: limitação da circulação de capitais (ex. malas com
dinheiro
3) Liberdade de prestação de serviços – diferença de liberdade de prestação de
serviços e de liberdade de estabelecimento  L. E pressupõe uma presença
fisica, ao contrário da L. P. S que não precisa dessa presença fisica no país em
causa

Acordão Daily Mail –liberdade de estabelecimento

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 Ponto de partida fático – uma empresa queria mudar-se para a holanda por
motivos fiscais e assim pediu à administração inglesa a devida autorização que o
tratado da CEE apesar de existir a liberdade de estabeleciemnto.
 O tesouro sabia qual era o motivo para a transferência
 Tribunal – reenvio prejudicial – quando um tribunal nacional tem um problema
interpretativo, pergunta o Tribunal de Justiça o que entende daquela norma.
 O tribunal faz uma distinção entre duas coisas fundamentais: A liberdade de
estabelecimento tem duas vertentes: primarian(transferência da sede sem
perda da personalidade juridica e da sua natureza) e secundária. E a que o
tratado prevê é a secundária (toda a empresa é livre de criar filias e sucrussais)

Acordão bordessa

 A lei espanhola tinha 2 momentos: até um deteminado ponto era declarado


apenas; depois de certo montante tinha de ser autorizado
 O tribunal analisa esta questão. Analisa uma diretiva que dava execução do
contrato.
 Autorização necessária – barreira à circulação de capitais
 Declaração – não é uma barreira – principio da proporcionalidade (as medidas
estatais devem ser na justa medida)
 Estes dois momentos têm efeito direto conferido pela diretiva

Acordão CaixaBank France

 Caixa Bank fez uma proposta com dois elementos


 Tribunal decide que era violador da liberdade de estabelecimento
 Qual era a justificação do governo?
 Podemos restringir as liberdades para proteger de uma oferta prejudicial para as
pessoas
 Apesar disto ser de uma proteção, há aqui um problema de excesso (limitaçaõ
das liberdades com o objetivo de proteger interesses publicos temos de ter em
conta o principio da proporcionalidade).
 Medida que excede para defender o interesse publico

Acordao alpine

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10 de Abril de 2018

A crise financeira global teve inicio em 2007, sendo que teve um impacto financeiro na
economia | houve incapacidade de financiar as pessoas e as empresas. O que originou
a crise de divida soberana.

A primeira coisa qe temos de ter em conta são os motivos qe desencadearam a crise


financeira

1. Movimento desregulador- sendo que este movimento teve origem nos estados
unidos e que poe fim a reparticao bancaria. Houve uma junção entre a banca e
os seguros .
2. Os instrumentos financeiros são cada vez mais sofisticados, ao ponto de não os
percebemos. Tendo dois problemas graves. Por um lado quem os adquir,
ninguem os percebe e por outro lado dificulta a supervisao. Os grandes bancos
tem um universo paralelo, ou seja tem outros mecanismos de financiamento
equity funs e hedge funs, tratam se de novas formas de investimento, sendo que
ao esta sujeito as regras do setor financeiro (falamos em setor financeiro
paralelo).
3. Agencias de rating- trata-se de avaliações de risco. Este sistema é falivel. A flhas
alem das humanas, têm problemas graves. Tal como problemas de conflito de
interesses, além de que os critérios usados são opacos (não são transparences a
publico em geral). Criaram uma ilusão de objetividade e de segurança n
investimento.
4. Próprias regras contabilisticas – efeito pro ciclico de basileia- as boas práticas
recomendavam um reforço das regras contabilisticas. Mas quando se exigiu tudo
isto, o mercado percebe como os bancos estavam mal. O bancos vivem de
rputação social.
5. Dispersão, desadequação e onerosidade - problemas da descentralização –
dificil controlar a independência.
6. Desequilibrios macroeconomicos – na base da crise financeira está m
desequilibrio mmacroeconomico – são situações de excesso de confiança e de
medo. Fala-se em bolhas especulativas. Todos os fenomenos especulativos têm
sempre o mesmo ciclo.
7. Teoria da agência- há sempre na economia um desalinhamento de interesses
entre o principal e o agente. Os bónus a curto prazo leva ma eficiciência, mas
leva a que o pensamento esteja no curto prazo. O que faz com que as empresas
estejam estáveis no mercados,são estratégias a longo prazo.

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Casos Páticos
Caso 1
Aproveitando o bom negócio de uma empresa multinacional sua cliente, o Banco de
Investimento Nacional começou a realizar um conjunto de operações bancárias em
Zidani Most, na Eslovénia.
Tendo contribuído para o sucesso da região e tendo, consequentemente, alcançado
alguma reputação do país o BIN decide abrir uma filial na Eslovénia, no sentido de ai
iniciar atividade bancária, nos termos em que o faz em Portugal.
Posteriormente, depois de ouvir falar do potencial de crescimento económico da
Polónia e ligeiramente desapontado com a dimensão do mercado esloveno, Jordan
Belfort, administrador do BIN, decide abrir uma sucursal do seu Banco em Cracóvia.

 O mercado financeiro único europeu assenta em três liberdades: liberdade de


estabelecimento; circulação de capitais e de prestação de serviços), no nosso
caso estamos perante um problema de estabelecimento por parte do Banco de
Investimento Nacional na Eslóvenia e depois em Cracóvia. A liberdade de
estabelecimento tem duas vertentes: primarian(transferência da sede sem
perda da personalidadde juridica e da sua natureza) e secundária. E a que o
tratado prevê é a secundária (toda a empresa é livre de criar filias e sucrussais).
Logo se não havia nenhum impedimento para o Banco iniciar a sua atividade
nesses dois países, ele teria a liberdade de criar tanto uma filial na Eslóvenia
como uma sucursal em Cracóvia.

Caso 2
Imagine agora que o Banco de los Peligrosos, com sede em Madrid, pretende abrir uma
sucursal em Portugal apesar de ser reconhecido pelo mercado como um Banco que
atravessa grandes dificuldades e enfrenta sérios riscos. Não obstante, o banco de
Espanha, autoridade supervisora do setor bancário, faz uma comunicação ao Banco de
Portugal, nos termos do art. 49º do RGICSF.
1. O que pode o Banco de Portugal fazer?
2. E se o Banco, devidamente autorizado, iniciar as suas atividades e dois anos
depois constituir uma situação de elevado risco para o sistema financeiro
portugês?

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