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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS


CURSO DE PSICOLOGIA

LORENA MAGALHÃES CORDEIRO

TEMATICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA


A PERCEPÇÃO DA FAMÍLIA DIANTE DA DEPRESSÃO:
A PERSPECTIVA DOS PSICÓLOGOS

GOIÂNIA

2016
LORENA MAGALHÃES CORDEIRO B731281

TEMATICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA:


A PERCEPÇÃO DA FAMÍLIA DIANTE DA DEPRESSÃO:
A PERSPECTIVA DOS PSICÓLOGOS

Fichamento realizado para


obtenção de nota parcial da
disciplina de temáticas de
pesquisa em psicologia, VI e
VII período noturno.
Campus Flamboyant.

Profa. Ana Rogéria

GOIÂNIA

2016
MARQUES, Maria. As necessidades dos cuidadores familiares da pessoa
com depressão: uma revisão sistemática da literatura. Universidade de
Évora – escola superior de enfermagem S. João de Deus. 2009. Disponível em:
<http://docplayer.com.br/13915306-Teoria-y-metodo-as-necessidades-dos-
cuidadores-familiares-da-pessoa-com-depressao-uma-revisao-sistematica-da-
literatura.html>

Este trabalho teve como objetivo investigar não somente o depressivo, mas
também incluir em suas investigações as necessidades e os impactos que essa
doença gera no ambiente familiar, qual a visão que esses cuidadores têm da
depressão e se estão preparados para lidar e cuidar do familiar depressivo.
Revela-nos a importância dos familiares na vida do depressivo, portanto é
esperado que a família assuma um papel relevante e tenha uma postura de
parceria no tratamento.

A depressão é considerada atualmente a maior causa de incapacitação em


todo o mundo, na atualidade ela situa-se em quarto lugar entre todas as
doenças, levando em consideração que sua incidência e prevalência têm sido
muito forte. “Caracterizada por desinteresse e falta de alegria, perturbações do
sono e do apetite, perturbações sexuais, alterações do pensamento e da
concentração (Guz, 1990), quebra de energia e variações do humor” (p.2). A
depressão é conhecida como um transtorno do humor.
Contudo através da investigação descobriu-se que ter um familiar
depressivo atinge todo o âmbito familiar, trazendo sérios problemas para os
componentes da família, que pretendem administrar da melhor forma o
ambiente para que o depressivo sofra menos, porém na maioria dos casos isso
não ocorre, pois os familiares que lidam com o depressivo não possuem
informações e nem o apoio necessário para participar do processo de cura do
depressivo, dificuldade essa encontrada na falta de conhecimento da evolução
e prognóstico da doença. As mudanças que ocorrem no local familiar exigem
uma grande adaptação da parte dos membros, e foi revelado que estes não
estão preparados para o impacto que a doença gera. “Segundo Muscroft e
Bowl (2000) o confronto com a depressão no sistema familiar parece ocorrer de
acordo com 4 fases distintas a que chamaram fases de Aquisição
(manifestação dos primeiros sinais e sintomas, período pré-diagnóstico);
Acomodação (confronto com o diagnóstico clínico e com a ideia de ter um
doente na família); Adaptação (começa a surgir a necessidade de priorizar
necessidades dos próprios cuidadores, do doente e de outros elementos da
família) e Apropriação (é a consciencialização de que a depressão é parte
integrante do sistema familiar levando a uma redefinição dos papeis)” (p.04).
Contudo esse trabalho trouxe essa problemática para conscientizar os
profissionais da saúde da importância dos membros da família de também
serem ouvidos, entendidos e auxiliados, pois é gritante a necessidade que o
familiar tem de ser escutado e é necessária a compreensão de que ambos
possuem necessidades que precisam ser atendidas, para que a cura da
doença ocorra da melhor forma tanto para o depressivo, quanto para os
familiares que convivem com o doente. Não obstante trazer com isso
estratégias para capacitar os cuidadores para o desempenho do seu papel
dentro da família.

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