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Prezados ,
Talvez, por ter sido feita uma “despreocupada” e/ou “desinteressada” leitura da
proposta formalmente encaminhada, tenha “decidido” pelo seu arquivamento, e por isso,
não atentou, para os aspectos, que lhe dizem Respeito:
1. A questão não deve ter seu Mérito DECIDIDO, mas, apenas e tão somente,
deve ter DECIDIDA sua AVALIAÇÃO quanto a sua ADMISSIBILIDADE (Art. 5º,
XXXV), uma vez que, a Constituição Federal DETERMINA:
◦ Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
◦ Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito; XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção; LV - aos litigantes, em
processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LXXIII - qualquer
cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao
patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa,
ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada
má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência; LXXVII - são gratuitas as
ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao
exercício da cidadania. § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais
têm aplicação imediata. § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não
excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos
tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
◦ Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional
do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis.
◦ Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: § 4º Aplica-se ao Ministério
Público, no que couber, o disposto no 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo
Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes
princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a
presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a
estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo
não prejudique o interesse público à informação;
Manifestação 20170058943
Representação
Descrição
Em 28 de junho de 2017 o Ministro Fachin envia denúncia contra Temer diretamente para a
Câmara dos Deputados Federais.
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Ministério Público Federal
Sala de Atendimento ao Cidadão
Afinal, cotidianamente estamos sendo "brindados", pela mídia, com as notícias relacionadas
aos esforços de temer para conseguir que a Câmar de Deputados Federais AUTORIZE o STF a
processá-lo.
Solicitação
Solicito que o Procurador-Geral da República, utilizando dos instrumentos jurídicos
adequados, provoque o Supremo Tribunal Federal a reconhecer que as fundamentações
utilizadas para tornar desnecessária a autorização prévia da Câmara dos Deputados Estaduais
para que o STJ processe Governador se aplicam ao STF processar o presidente da República.
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Ministério Público Federal
Sala de Atendimento ao Cidadão
Andamentos
Data Tipo Responsável
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Matérias Reconhecidas :: STF - Supremo Tribunal Federal http://www.stf.jus.br/portal/geral/verImpressao.asp
Notícias STF
Ministro afasta validade de normas sobre autorização prévia para julgar governador
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu decisão em três ações que questionavam a
necessidade de autorização do Poder Legislativo estadual para se processar penalmente o governador. As decisões se
deram nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 218, 4799 e 4806, ajuizadas, respectivamente, contra dispositivos
das Constituições estaduais da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Sergipe.
O ministro decidiu pelo provimento dos pedidos e pela inconstitucionalidade das normas questionadas, com base no
entendimento adotado pelo STF em julgamentos proferidos no início deste mês, quando foram julgadas ações relativas a
Minas Gerais, Piauí, Acre e Mato Grosso.
Na conclusão dos julgamentos, foi fixada tese pelo Plenário explicitando que é vedado às unidades federativas instituírem
normas que condicionam a instauração de ação penal contra o governador. O Pleno fixou ainda a possibilidade de os
ministros deliberarem monocraticamente sobre outros casos semelhantes em trâmite.
O ministro Alexandre de Moraes cita como fundamentos de seu entendimento o princípio da responsabilidade de todos
perante a lei e a separação dos Poderes. Isso porque, uma vez que as normas significam uma restrição à atuação do
Judiciário, na prática subtraem ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a jurisdição penal sobre governadores.
O relator também aborda a mudança do entendimento do STF sobre o tema, antes majoritariamente pela
constitucionalidade de tais dispositivos. O ministro afirma que a mudança de entendimento foi uma decorrência da
degeneração do espírito da norma: “Os sólidos fundamentos da posição majoritária do Supremo Tribunal Federal pela
constitucionalidade dessa extensão não mais estão presentes em face da degeneração do espírito dessas normas-obstáculos
previstas nas constituições estaduais, corrompidas por sua utilização”, afirma.
Voto
O ministro Alexandre de Moraes divulgou a íntegra de seu voto na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5540, na
qual o STF definiu seu atual posicionamento sobre o tema.
FT/CR
Leia mais:
15/05/2017 - Afastadas normas estaduais do Pará e Mato Grosso do Sul sobre autorização prévia para STJ julgar
governador
04/05/2017 - Plenário confirma que não é necessária autorização prévia para SJJ julgar governador
03/05/2017 - STF altera jurisprudência e afasta necessidade de licença para julgamento de governador
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1 de 1 19/05/2017 01:09
PGR-00263652/2017
Assinado com login e senha por VICTOR BATISTON BIMBATO, em 02/08/2017 15:50. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº: 9875/2017
Referência: PGR-00263649/2017
Assunto: SOLICITACÕES DIVERSAS
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PGR-00267202/2017
Assinado com login e senha por EDUARDO BOTAO PELELLA, em 04/08/2017 13:28. Para verificar a autenticidade acesse
Despacho nº: 4466/2017
Referência: PGR-00263649/2017
Assunto: SOLICITACÕES DIVERSAS
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Assinado com certificado digital por PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA RAQUEL ELIAS FERREIRA DODGE, em 15/05/2018 13:29. Para verificar a autenticidade acesse
PROCURADORIA-GERALDAREPÚBLICA
GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DAREPÚBLICA
PGR-00215869/2018
No 635/2018-SFConst/PGR
REFERÊNCIA: PGR-00263649/2017
INTERESSADO: Plinio Marcos Moreira da Rocha
ASSUNTO: Autorização da Câmara dos Deputados para a instauração de
processo contra o Presidente da República
PGR-00263649/2017 2