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Métodos de

pesquisa em
Jornalismo
Análise de Discurso (AD) - Linha francesa
BASES EPISTEMOLÓGICAS

➢ Conceito de discurso na AD: efeito de sentidos entre


interlocutores (PÊCHEUX, 1975).

➢ Confluências de saberes: Materialismo histórico; Psicanálise,


Linguística.

➢ Principais autores: Michel Pêcheux, Jean-Jacques Courtine,


Dominique Maingueneau, Eni Orlandi, Freda Indursky.
DISPOSITIVO TEÓRICO

➢ Dialogismo (interdiscursividade/intersubjetividade).

➢ Formações Ideológicas, Discursivas e Imaginárias (PÊCHEUX,


1975).

➢ Paráfrase e Polissemia (ORLANDI, 2005).

➢ Discurso jornalístico: gênero discursivo particular, opaco,


efeito e produtor de sentidos, elaborado em condições de
produção e rotinas particulares (BENETTI, 2010).
DISPOSITIVO ANALÍTICO

➢ Tipos de objeto: textos de mídias tradicionais e


organizações; textos autônomos; textos metodológicos.

➢ Construção do corpus: Os elementos que compõem o


corpus devem ter, preferencialmente, sincronicidade e
homogeneidade.

➢ Abordagens possíveis: 1) análise dos sentidos; 2) análise


dos sujeitos; 3) análise do silenciamento e 4) análise da
estruturação do discurso.
Procedimentos para identificação dos sentidos

❖ Mapeamento de regularidades discursivas (marcas


formais nos textos);

❖ Constituição de famílias de paráfrases (dizeres


reiterados em diferentes formulações);

❖ Delimitação das formações discursivas e ideológicas;

❖ Verificação de cruzamentos, deslizes, deslocamentos,


vestígios do interdiscurso.
Nossa grande aposta hoje são os tecidos com tecnologia bacteriostática, que evitam a
proliferação de bactérias e odores e conceito easy-care, que seca rápido e não amassa”,
diz Luca Pascolato, diretor da Santaconstancia, fabricante de tecidos tecnológicos para
esportes no Brasil. (SD26, T10)

Então, eles viraram tecidos inteligentes, isto é, fazem mais do que somente vestir. É
compressão muscular daqui, vantagens térmicas dali, tramas que expulsam as
gotículas de suor, mas barram a entrada do frio. (SD36, T10)

Toma lá, dá cá, e o puro algodão também reagiu. Seja com tratamentos químicos que o
tornam 100% livre de vincos, uma tendência forte entre camisas sociais masculinas,
seja na corrente contrária, de repulsa aos químicos e preservação ao planeta. (SD37,
T10)

Marcas discursivas são destacadas em negrito.

SD = sequência discursiva.
Reginato (2011)
Schwaab (2011)
Bertasso (2014)
REFERÊNCIAS

BENETTI, Marcia. Análise do Discurso: estudo de vozes e sentidos. In: LAGO, Claudia;
BENETTI, Marcia. Metodologia de Pesquisa em Jornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
BERTASSO, Daiane. Jornalismo de revista e ethos discursivo: as imagens de si nas capas e
nos editoriais de Veja, Época, IstoÉ e CartaCapital. Tese de Doutorado. PPG em
Comunicação e Informação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS
2014.
ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 6ª ed. Campinas: Pontes,
2005.
PÊCHEUX. M. (1975). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução de
Eni P. Orlandi. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.
REGINATO, Gisele Dotto. Em busca da complexa simplicidade: o consumo no discurso
jornalístico da revista Vida Simples. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação
em Comunicação. Santa Maria: UFSM, 2011.
SCHWAAB, Reges. Uma ecologia do jornalismo: o valor do verde no saber dizer das
revistas da Abril. Tese de Doutorado em Pós-Graduação em Comunicação e Informação, da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011.
WINCH, Rafael Rangel. Trajetos de sentidos sobre a mudança climática na Discursivização
da revista Superinteressante (1995-2015). 2017. 173 f. Dissertação. (Mestrado em Comunica-
ção Midiática) – Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, RS, 2017.

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