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BIOLOGIA

UNIDADE 1 – OBTENÇÃO DE MATÉRIA


Capítulo II: OBTENÇÃO DE MATÉRIA PELOS
SERES AUTOTRÓFICOS
10.º ano – 2010/2011
Fotoautotrófico
Ser que sintetiza a matéria orgânica por um processo que utiliza como fonte de energia a
luz solar - fotossíntese.

cianobactéria alga margaridas

Quimioautotrófico
Ser que utiliza a energia química proveniente da oxidação de compostos inorgânicos na
síntese de matéria orgânica.

Bactérias sulfurosas
FOTOSSÍNTESE
Reacções de oxidação – redução (redox)

Reacções que envolvem transferência de electrões.

Oxidação – semi-reacção que envolve perda de electrões.

Redução – semi-reacção que envolve ganho de electrões.


Adenosina trifosfato (ATP)
A adenosina trifosfato (ATP) é um nucleótido constituído por uma base azotada – a
adenina, uma pentose – a ribose, e três grupos fosfato. Caso a molécula tenha apenas
dois grupos fosfato designa-se adenosina difosfato (ADP), e chamar-se adenosina
monofosfato (AMP) caso possua somente um grupo fosfato.

O ATP funciona como uma molécula capaz de armazenar energia, sendo esta
disponibilizada à célula para realizar trabalho aquando a hidrólise do nucleótido.
Ciclo do ATP
FOTOSSÍNTESE

• produz substâncias orgânicas a partir de substâncias inorgânicas;


• transforma a energia luminosa em energia química, que fica armazenada nos
compostos orgânicos sintetizados;
• produz oxigénio, gás essencial à sobrevivência da maioria dos seres vivos.
FOTOSSÍNTESE
FOTOSSÍNTESE Página 94
Localização e estrutura do cloroplasto

Parede Célula
celular clorofilada
Núcleo

Folha Vacúolo
Cloroplasto

Esquema da
Tilacóide molécula de
Membrana externa clorofila
Membrana
interna Complexo antena

Tilacóide

DNA
Cloroplasto Estroma Granum
Granum
Membrana do tilacóide
PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS
ENERGIA LUMINOSA
ESPECTRO DE ACÇÃO
FOTOSSÍNTESE

FASE FOTOQUÍMICA FASE QUÍMICA


reacções que reacções que não dependem
dependem da luz directamente da luz
Páginas 100 e 101
FOTOSSÍNTESE
CAPTAÇÃO DA ENERGIA LUMINOSA
CAPTAÇÃO DA ENERGIA LUMINOSA
Fotossistema

• Fotossistema I
centro de reacção – clorofila a P700
• Fotossistema II
centro de reacção – clorofila a P680
Fase fotoquímica
NADPH – nicotinamida adenina dinucleótido fosfato
Reações do fluxo não cíclico de eletrões na fase fotoquímica
Reações do fluxo cíclico de eletrões na fase fotoquímica
FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA vs. FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA

Fotofosforilação acíclica Fotofosforilação cíclica

Fluxo de electrões Acíclico / unidireccional Cíclico

Fonte de electrões H2O Fotossistema I (P700)

Último aceitador NADP+ Fotossistema I (P700)

Produtos NADPH + H+ + ATP + O2 ATP

Fotossistemas intervenientes I e II I
Síntese de ATP
FASE QUÍMICA

6CO2 + 18 ATP + 12 NADPH + 12H+  C6H12O6 + 18ADP + 18Pi + 12 NADP+


FASE FOTOQUÍMICA VS FASE QUÍMICA
Quanto maior a intensidade luminosa
maior é a intensidade da fotossíntese, até
chegar a um ponto em que estabiliza ou
diminui devido à desnaturação das enzimas
por aquecimento.

Existe uma temperatura óptima,


(30 ºC a 40 ºC), em que a actividade
fotossintética atinge o seu máximo.
Para valores da temperatura inferiores
ou superiores à temperatura óptima, a
intensidade da fotossíntese diminui,
porque as enzimas que catalisam as
reacções deste processo ficam inibidas
a baixas temperaturas e desnaturadas
a altas temperaturas.
A um aumento gradual de
concentração de CO2,
corresponde um aumento,
também gradual, da intensidade
da fotossíntese, até um
determinado valor da
concentração de CO2. A partir
desse valor, mais favorável, a
velocidade fotossintética é
constante.

Para intensidades luminosas


baixas a temperatura não afecta a
intensidade fotossintética. No
entanto, a partir de determinados
valores de intensidade luminosa, o
rendimento fotossintético varia com
a temperatura.
QUIMIOSSÍNTESE
QUIMIOSSÍNTESE

FOTOSSÍNTESE VS QUIMIOSSÍNTESE

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