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COMO ELABORAR UM RELATÓRIO

INTRODUÇÃO
A introdução deve criar uma expectativa positiva e o interesse do leitor para a
continuação da análise de todo artigo. A introdução apresenta o assunto e
delimita o tema, analisando a problemática que será investigada, definindo
conceitos e especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto. É
a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. (BR
6022:2003). Parte inicial do relatório, onde devem constar a delimitação do
assunto tratado, os objetivos da pesquisa e a metodologia utilizada para alcançá-
los.
É fundamental fazer o levantamento de publicações que já existem sobre o
assunto, de forma a definir o que já se sabe sobre o tema. Portanto, exprime o
ponto de vista teórico a partir do qual será abordado o experimento.
Você deverá pesquisar as fontes bibliográficas que vai usar. Que autores já
pesquisaram e publicaram sobre o mesmo assunto ou algum outro tema que de
alguma forma se relacione com o seu?
Para fundamentar seu experimento você deverá utilizar contribuições de outros
pesquisadores da sua área. Para tanto, deverá pesquisar entre os vários autores
disponíveis aqueles cujos trabalhos lhe serão úteis.
Evidentemente, todas as fontes utilizadas devem ser confiáveis. Para tanto,
você também vai pesquisá-las em bancos de dados também confiáveis. A
seguir você encontrará alguns endereços de repositórios onde você pode
encontrar fontes confiáveis para executar seu levantamento bibliográfico:

 Scientific Eletronic Library Online - SciELO


 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
CAPES
 Biblioteca Nacional Digital – Brasil
 Biblioteca Digital da Fundação Getúlio Vargas
 Portal Domínio Público
 Biblioteca Ana Maria Poppovic da Fundação Carlos Chagas
 Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – USP
 Biblioteca Digital UNICAMP
 Google Acadêmico

Além dessas é possível encontrar fontes confiáveis em todas as bibliotecas das


Instituições de Ensino Superior do país.
Caso seja necessário, é permitida a criação de subcapítulos. Contudo, é preciso
estar atento para criar uma sequência lógica entre capítulos e subcapítulos,
sendo também essencial tomar o devido cuidado para não subdividir
demasiadamente o trabalho.

ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES
Sempre que possível, procure usar paráfrases, ou seja, usar suas próprias
palavras para expressar as ideias do autor que você está usando como
referência. Nesse caso, você não precisa usar aspas, mas mesmo assim deve
referenciar o autor (LEMBRE-SE: sempre que a ideia não for sua, você
necessariamente deve evidenciar a quem ela pertence). As referências devem
ser citadas no texto pelo sistema autor-data, conforme a ABNT 10520 ago. 2002.

Quando os autores fazem parte do texto


• Um autor (citação direta – transcrição da ideia do autor):

Segundo Freitas (2002, p.52), “a educação é um fenômeno


essencialmente humano pelo qual as gerações transmitem conhecimentos,
práticas, costumes e modos de vida”.

• Dois autores

De acordo com Lopes e Souza (2002, p.38) “o ato educativo requer


preparação, formação adequada e um compromisso ético para com a geração
atual e as futuras gerações”.

• Mais de três autores (paráfrase – reescrever com palavras próprias a


ideia do autor ou autores): Para Prado et al.(2002) não é possível falar
em educação sem pensar nos sujeitos que fazem esse processo
educativo acontecer. Há educação porque há seres humanos que fazem
educação e se educam mutuamente.

• Quando os autores não fazem parte do texto (citação direta)

“Com o advento da invenção dos tipos móveis por Gutemberg, a


informação popularizou-se” (BUFREN, 1997, p. 18).

• Citação de citação (quando você não leu a obra no original)

Para Silva (1988) apud Correia (2007, p.38), “a educação implica na


formação das novas gerações para atender aos anseios de cada época
histórica”.

• Citação direta longa (com mais de 3 linhas – recuo de 4cm, letra 10 e


espaçamento simples)

São várias as questões que pululam diante da possibilidade de utilização das


mediações tecnológicas para o desenvolvimento do processo
educacional/formativo dos profissionais da área da educação, a saber: De
que modo tais mediações podem ser empregadas neste processo? Que tipos
de facilidades e dificuldades são geradas num ambiente de educação a
distância? A denominada educação a distância não corre o risco de se afastar
de seus objetivos iniciais de promover uma maior aproximação entre os
agentes educacionais, na medida em que se converte no fetiche de si
mesma? (ZUIN, 2006, p. 937).
CONCLUSÕES

As considerações finais são uma reflexão final sobre a pesquisa que você fez e
deve limitar‐se a explicar brevemente as ideias que predominaram no texto como
um todo, sem muitas polêmicas ou controvérsias, incluindo, no caso das
pesquisas de campo, as principais considerações decorrentes da análise dos
resultados.
É a parte final do artigo na qual são apresentadas as conclusões alcançadas
com o experimento. A conclusão deve limitar-se a explicar brevemente as
ideias que predominaram no texto como um todo, sem muitas polêmicas ou
controvérsias, incluindo as principais considerações decorrentes da análise dos
resultados.

REFERÊNCIAS

Todos os autores citados no experimento deverão, obrigatoriamente, ser


registrados nas Referências. Autores não citados no texto não deverão ser
incluídos entre as referências do experimento.
Em seguida, há exemplos de referências – livro, artigo, internet e revista,
respectivamente.:

DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. 20. ed. Curitiba:


Ibpex, 2012.

FÁVERO, Osmar. Materiais didáticos para a educação de jovens e adultos.


Cadernos Cedes, Campinas. v. 27, n. 71 p. 39-62, jan./dez. 2007.

PAIVA. V. L. M. de O. O uso das tecnologias no ensino de línguas


estrangeiras. Disponível em: <www.veramenezes.com/techist.pdf>. Acesso
em: 23 jul. 2012.

VEJA. Guia do esporte. São Paulo: Abril, v. 32, n. 23, 2002. Especial.

ELABORANDO REFERÊNCIAS

Para elaboração das referências, deve ser observada a norma NBR 6023 da
ABNT, agosto/ 2002.

• Livro de um só autor

FREIRE, P. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

• Livro com até três autores



JUNQUEIRA, S. A.; MENEGUETTI, R. G. K.; WACHOWICZ, L. A. Ensino
religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002.

• Livro com mais de três autores


CASTELLS, M. et al. Novas perspectivas críticas em educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.

• Capítulos de livro

CATANI, D. B.; SOUSA, C. P. de; SOUZA, M. C. C. História, memória e


autobiografia na pesquisa educacional e na formação. In: CATANI, D. B. (Org.).
Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escritura,
2000. p. 13-46.

LANDABURU, J. A educação em regiões indígenas: mudanças recentes na


Colômbia, Equador e Bolívia. In: TRINDADE, Hélio; BLANQUER, Jean-Michel.
(Org.). Os desafios da educação na América Latina. Petrópolis: Vozes,
2002. p. 254-269.

• Dissertações ou teses

RAU, M. C. T. D. O lúdico na prática pedagógica do professor de educação


infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 2006. 159 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
Curitiba, 2006.

GOMES, J. C. A prática pedagógica do professor de ecologia e educação


ambiental. 1999. 135 f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade
Católica do Paraná. Curitiba, 1999.

• Trabalhos apresentados em congresso

LIMA, M. J. R. Professor, objeto da trama da ignorância: análise de discursos


de autoridades brasileiras, no império e na república. In: ENCONTRO DE
PESQUISA EDUCACIONAL DO NORDESTE: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO,
13.,1997, Natal. Anais... Natal: EDUFRN, 1997. p. 95-107.

• Artigos de revistas

ZAINKO. M. A. S. Avaliação institucional como condição para seu


desenvolvimento. Educação Brasileira, Brasília, v. 15, n. 30p., 111-113,
jan./jun. 1993.

• Artigos da internet

MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma


educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista
Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 406-423, 2006.
Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782006000
300003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 mar. 2008.
 Legislação
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 01 de 15 de maio
de 2006. Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de
graduação em pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
16 maio 2006. Seção1, p. 11.

• Legislação da internet

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP1/2002, 9 de abril de 2002.


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário
Oficial da União, Brasília, 04 de março de 2002.Seção 1, p. 8. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 15 jan.
2008.
INSTITUTO FEDERAL BAIANO
CAMPUS GUANAMBI
CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO

LABORATÓRIO DE FÍSICA
Prof. Francisco Augusto da Silva Neto.

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS

TURMA: 2º ano - Agronomia

ALUNOS:

• Bobô

• Charles

• Fernandão

• Raldinei

Fevereiro – 2017

Guanambi
1. APRESENTAÇÃO

Este relatório descreve as atividades desenvolvidas no dia 31 de Fevereiro de 2017


pelos alunos Bobô dos Santos, Charles da Silva, Fernandão Souza e Raudinei
Bahia, no laboratório de física do IFBAIANO – Guanambi. Serão descritos os
objetivos, a parte experimental, os resultados, os cálculos, e as conclusões
referentes ao experimento intitulado "Decomposição de forças".

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Segundo a física moderna existem quatro tipos de forças na natureza, chamadas
mais adequadamente de interações: gravitacional, eletromagnética, interação
forte e fraca. Em relação ao estudo dos movimentos e de suas causas, pode-se
dizer que força é a ação capaz de modificar a velocidade de um corpo e isto se
aplica apenas à descrição do efeito da força quando aplicada num corpo. Essa
descrição foi estabelecida pelo conjunto de leis formuladas por Newton. São
elas: 1ª lei, lei da inércia, que diz “um corpo permanece em repouso ou em
movimento retilíneo uniforme se a resultante das forças que atuam sobre ele for
nula”; 2ª lei, Princípio Fundamental da Dinâmica, “a aceleração adquirida por um
corpo é diretamente proporcional à força resultante que atua sobre ele e
inversamente proporcional à sua massa” (a = F R /m); por fim a 3º lei, lei da ação
e reação, “para toda força de ação aplicada existe uma força de reação de
mesmo módulo e direção, porém de sentido diferente”. As forças são grandezas
vetoriais, sendo importante identificá-las para a interpretação de seus efeitos.

3. OBJETIVOS
Determinar o diagrama de forças que atuam no carrinho.
4. MATERIAIS UTILIZADOS
 01 rampa do plano inclinado com régua de 40mm;
 01 tripé tipo estrela com manípulo;
 01 haste 405mm;
 01 fixador metálico com haste;
 01 carrinho;
 02 massas de 50g;
 01 dinamômetro de 2N;
 01 transferidor 90° com seta indicadora;
 01 manípulo de latão recartilhado;
 01 fixador metálico com um manípulo;

5. PROCEDIMENTOS E QUESTÕES
1. Calcular o peso do carrinho com uma massa de 50g.
P carrinho = m x g
P carrinho = 0,90 N

2. Calcular as forças que atuam no carrinho.


P 2 = P. sen30º = 0,90 . 0,5 = 0,45 N
P 1 = P. cos30º = 0,90 . 0,87 = 0,78 N
N = P 1 = 0,78 N
F d = P 2 = 0,45N
6. CONCLUSÃO
Através deste experimento foi possível analisar as forças atuantes no sistema
em duas situações: seja ele normal ou acrescentando uma massa extra ao
carrinho. Através da decomposição de forças conseguimos achar as parcelas da
força que exercem diferentes ações em diferentes direções e sentidos.
Percebemos que a força normal realmente coincide com o valor da componente
P 1 e que a força aplicada pelo dinamômetro coincide com o valor da componente
P2.

6. REFERÊNCIAS

GASPAR, A. – Física Mecânica, vol.1. São Paulo: Ática 2004.

HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Volume 1. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,


2010. 438 p.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 685 p.
FERNANDO, J. M.; ET AL. Origens e evolução das ideias da física. Salvador:
EDUFBA, 2011. 374 p.

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