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Autores:
João Tavares Nunes
Vansóstenes A. Machado de Miranda.
Emanuel Isaque Cordeiro da Silva
9.1.2 Condensação
9.1.3 Solidificação
9.1.4 Sublimação
9.2 Elementos que caracterizam o clima
9.3 Classificação do clima
9.4 Instrumentos utilizados na climatologia
9.4.1 Pluviômetro
9.4.2 Anemômetro
9.4.3 Biruta
10 FITOPATOLOGIA
10.1 Sintomas e sinais
10.2 Doenças causadas por fungos
10.3 Doenças causadas por bactérias
10.4 Doenças causadas por vírus
10.5 Doenças causadas por nematoides
11 ENTOMOLOGIA
11.1 Tipos de aparelho bucal
12 SEMENTES
12.1 Valor cultural (vc)
12.2 Armazenamento das sementes
13 CAPACIDADE DE CAMPO
13.1 Turno de rega
13.2 Dotação de rege
13.3 Evapotranspiração da cultura
14 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
14.1 Estaquia
14.1.1 Estacas aéreas
14.1.1.1 Lenhosa simples
14.1.1.2 Estaca com talão
14.1.1.3 Estaca com cruzeta
14.1.1.4 Subterrâneas Raizes
14.2 Enxrtia
14.2.1 Fatores que condicionam o sucesso da enxertia
14.3 Figuras de modelos de enxertia
15 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO:
INTRODUÇÃO:
1-FATORES DO SOLO:
1.1-Estrutura de um solo:
Pois bem, a aração é uma prática que visa revolver o solo; já a gradagem,
promove a separação deixando as partículas soltas, permitindo maior
penetração da água e do ar.
1.2-Textura:
Todo vegetal superior possuem duas grandes partes que se destacam com
as suas funções. A parte área e a parte subterrânea. Como parte subterrânea
destacam as raízes, que de um modo geral possuem duas funções básicas:
sustentar a planta e buscar água e alimentos.
5-MICROS NUTRIENTES:
6-ANÁLISE DE SOLO:
6.1-Procedimento de campo:
Uma vez sabendo a cultura e a área que irá cultivar devemos assim
proceder: Dividir a propriedade em glebas, obedecendo as características
como declividade, cor do solo, textura, estrutura e cultura anterior. Na
verdade glebas são faixas de solos que possuem mais ou menos as mesmas
condições acima citadas. Para essa prática devemos levar ao campo alguns
ingredientes, tais como: Enxada reta, trado de solo, balde plástico, bolsa
plástica residente, pequena ou uma colher de transplante.
7-ADUBAÇÃO:
7.2-fertilizantes complexos:
7.2.1-adubação mineral:
7.2.2-adubação verde:
7.3-Nitrogênio:
45% fórmula (NH 2)2CO; sulfato de amônia com 20% fórmula (NH4) 2 SO4;
Nitrato de Amônia 34% Fórmula NH NO3.
4
7.4-Fertilizantes mistos:
05 – 20 – 20
↓ ↓ ↓
N – P2O 5 - K2 O
Recomendação 15 60 75
Kg/ha
Dividir pelo mdc 15 1 4 5
Multiplicar por 2 F1 2 8 10
Multiplicar por 3 F2 3 12 15
Multiplicar por 4 F3 4 16 20
Multiplicar por 5 F4 5 20 25
Quantidade =
8-CONSERVAÇÃO DE SOLO:
É até certo ponto rotineiro, derrubar uma mata para cultivar espécies de
interesses econômicos. Sabe-se então, que a legislação brasileira,
estabelece regras e critérios para esse procedimento. Quando isso acontece,
percebe-se inicialmente, que o solo apresenta-se fofo, escuro e profundo.
Em plantações de milho, as folhas se apresentam longas, com um verde
bonito e as espigas bem desenvolvidas. Após algumas temporadas, o solo
fica avermelhado ou cinzento, apresenta-se seco e duro. As plantas mal
nascem e produzem pouco. Tudo isso, acontece pela queima da matéria,
retiradas de nutrientes pelas chuvas, lavagem vertical dos elementos
minerais.
8.2- Erosão:
Para essa prática algumas medidas podem ser consideradas, tais como
plantio em curvas de nível desde a aração, gradagem, plantios,
enleiramentos, aberturas de sulcos também em nível, terraceamento e
faixas de retensão.
8.2.4-Cobertura vegetal:
A cobertura vegetal protege o solo em três níveis: Copa, caules e troncos,
raízes. A copa é quem recebe o primeiro impacto das chuvas, diminuindo
de forma significativa a velocidade das águas. O caule direciona as águas
num só sentido e as raízes ajudam na absorção. A matéria orgânica deixa o
solo poroso.
8.2.5-Culturas anuais:
8.2.6-Culturas permanentes:
Nesse cultivo, o solo é mais bem protegido pelas copas dos vegetais, não há
necessidades de aração anual, menor números de capinas e maior
consequentemente maior camada de matéria orgânica.
8.2.7- Pastagens:
Nas pastagens existe, quase que total, uma cobertura vegetal, protegendo o
solo de forma segura. Nesse tipo de cultivo o retorno dos minerais ao solo
acontece de forma abundante, que por sua vez, repõe toda matéria orgânica.
Não se pratica aração e nem capina.
9- CLIMATOLOGIA:
9.1.1-Evaporação
9.1.2-condensação
9.1.3- Solidificação:
9.1.4-Sublimação:
Fenômeno que representa passagem do sólido para o vapor sem passar para
o líquido e vice versa. Bolinhas de naftalina colocadas em uma chapa
aquecidas elas se evaporarão se agrupando em outra chapa acima, que por
Ventura exista. Quando o vapor aquoso predomina na atmosfera de forma
muito densa pode-se dizer que está nevoando, enquanto a neve é a
precipitação em forma de gelo , quando o gelo cai em forma de pedras , na
verdade está acontecendo granizo.
9.3-Classificação do clima:
9.4.1-Pluviômetro-
Figura de um pluviômetro.
9.4.2-Anemômetro-
9.4.3-Biruta-
10- FITOPATOLOGIA-
Mais frequente nas hortaliças do que nas fruteira s, seu controle se faz com
rotação de cultura ou aplicação de antibiótico, o que sai bastante caro.
Figura de um inseto.
50 80
VC= =4
100
Ocorre quando todos os microporos do solo estão ocupados por água. Essa
água é normalmente chamada de solução do solo, já que carrega com elas
diversos nutrientes que antes estavam aderidos aos coloídos do
solo.Também pode-se dizer que é o limite superior de água no solo, sendo
a máxima quantidade de água que o solo pode reter sem causa danos ao
sistema.Assim, é importante procurar estabelecer um limite superior para a
água no solo; é de grande importancia que também seja estabelecido um
limite inferior para a água que as plantas são capazes de retirar do solo, o
qual é usualmente denominado de ponto de mucha permanente.Estes
limites permitiram avaliar a quantidade de água disponível no solo para uso
pelas plantas.
Figura de canal de alimentação.
Figura de aspersão
Figura de irrigação localizada.
Figura de gotejamento.
13.3-Evapotranspiração da cultura:
14-PROPAGAÇÃO VEGETATIVA:
14.1-Estaquia:
14.1.1.4-Subterrâneas- raízes:
Figuras de enxertia.
CURI, N.; LARACH, J.O.I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F.
Vocabulário de Ciência do Solo.Campinas: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo. 1993. 90 p.