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KAEL METAL # abr/09


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Olá a todos, eu já passei a manhã usando a busca sobre progressão


de acordes e modos gregos mas ainda persistem algumas dúvidas

Falando de Metal (heavy, power, trash, etc) para fazer com que um
determinado modo soe caractrístico eu uso o grau caractrístico de
cada modo.

A minha dúvida é:
Existem algumas progressões mais usadas, nestes estilos musicais,
como por exemplo I V III VI VII VI I ou para caracterizar cada
modo eu posso fazer a progressão que eu quiser desde que use o
grau característico e não usar os graus evitados de cada modo ?

Agradeço a atenção de todos

Penta_Blues # abr/09
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Boa tarde!!!

KAEL METAL
Eu acho que vc misturou duas questões numa só, mas já aviso que
o que eu vou colocar pode refletir a minha falta de conhecimento
profundo sobre o assunto.
Até onde eu sei, existem Acordes característicos em cada Modo e
Progressões características em cada Gênero Musical.
Agora, dizer que determinados Acordes caracterizam determinado
Gênero eu não sei dizer.
Com relação aos Acordes característicos, aí vai:
JÔNIO
Acordes característicos: I7M, I6, I6(9), I7M (9,13), I7M(9),
I(add9).
DÓRICO
Acordes característicos: IIm7, IIm6, IIm(add9), IIm7(11),
IIm7(9,11), IIm6(9), IIm6(9,11).
FRIGIO
Acordes característicos: IIIm7, IIIm7(11), IIIm11.
LIDIO
Acordes característicos: IV7M, IV6, IV7M(9), IV6(9),
IV7M(9,#11), IV(add9), IV7M(9,13), IV7M(9,13), IV7M(#11).
MIXOLIDIO
Acordes característicos: V7,V7(9), V7(13), V7(9,13), V7sus.
EÓLIO
Acordes característicos: VIm7, VIm7(9), VIm(add9), VIm7(11),
VIm7(9,11)
LOCRIO
Acordes característicos: VIIm7(b5), VIIm7(b5,b13),
VIIm7(b5.11).
Valeu!!!

KAEL METAL # abr/09


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Penta_Blues

Valeu, mas ainda tem uma dúvida me intrigando

Numa progressão de acordes por exemplo Eólio, eu sei que o


acorde característico é, conforme você falou, o VIm, ou power
chord, T 5 T, agora além deste que vou usar e o grau evitado que
não vou usar, eu posso montar a progressão que eu quiser ou
existem clichês para cada modo como no modo tonal I IV V ? Ex.
de progressão eólio VI V I V III VI I obs. somente para exemplo
de grau, eu não especifiquei se o acorde é menor ou com 7

fill.zanchez # set/09
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Penta_Blues
Vlw pelos ex dos acordes mas se eu fosse utilizar uma progressão
de acordes num dos modos como ficaria? Ou se eu tocasse uma
música em um dos modos qual seria o campo harmônico?

thomasmoura # set/09
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Leia isto, esta em ingles, mas explica tudo.

Eu mesmo tirei varias duvidas que tinha sobre o tema.

http://www.ultimate-
guitar.com/columns/the_guide_to/the_ultimate_guide _to_guitar_c
hapter_iv_3_chords_-_modal_chord_progressions.html

Minow # set/09
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KAEL METAL
Pensando modalmente você não vai pensar em cadências. Apenas
vai usar os graus principais de cada modo (os que contém a nota
característica de cada modo), os secundários, e evitar os que
contém intervalo de trítono, exceto no caso do lócrio, que tem por
característica justamente a quinta diminuta, acorde fundamental
Im7(b5).
KAEL METAL # set/09
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Minow

Valeu!

SteveRayMorse # set/09
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fill.zanchez

A definição básica do Campo Harmônico é a escala que está sendo


utilizada. Ou seja, você monta os acordes em cima da escala que
quer utilizar.
Lembrando: definição básica. Claro que há muito mais por debaixo
do pano hehe...mas já dá pra estudar bastante.

Abçs

Penta_Blues # set/09
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Boa tarde!!!

KAEL METAL
Cara, por favor, me desculpe não ter respondido à época. Foi
descuido mesmo!

KAEL METAL
fill.zanchez
Caras, neste caso, eu estou com o nosso camarada Minow. Em
Música Modal não se usa uma Cadência baseada em um Campo
Harmônico, pois isso está relacionado a um sistema que usa um
Centro Tonal, o que pra mim não se aplica no Modal.

SteveRayMorse
Ou seja, você monta os acordes em cima da escala que quer
utilizar.
Não dá pra simplificar tanto assim pois a Escala necessita ser
Diatônica, já que de outra forma não há como construir Acordes
baseados em Empilhamento de Terças. Ou seja, na minha opinião,
não é qualquer Escala que pode construir Campo Harmônico.

Valeu!!!

Minow # set/09
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Penta_Blues
Não dá pra simplificar tanto assim pois a Escala necessita ser
Diatônica, já que de outra forma não há como construir Acordes
baseados em Empilhamento de Terças. Ou seja, na minha opinião,
não é qualquer Escala que pode construir Campo Harmônico.

É mais complicado mesmo, mas dá pra construir CH até de


pentatônica e hexafônica!

KAEL METAL # set/09


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Penta_Blues
Esquenta não, valeu!

Abçs

Penta_Blues # set/09 · Editado por: Penta_Blues


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Boa noite!!!

Minow
mas dá pra construir CH até de pentatônica e hexafônica!
Pode até ser uma visão mais "bitolada" a minha, mas não vejo
como fazer um Campo Harmônico com todos os sete Graus numa
Escala que só possui cinco notas. Daí eu considerar somente as
Escalas Diatônicas para construção de CH.
Valeu!!!

Pedrock City # set/09


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Se a música está toda dentro de um campo harmônico não faz


sentido vc pensar em MODOS. Vc deve, SIM< ter consicência das
notas que vc deve evitar em cada acorde, mas não ficar pensando
Acorde X - MOdo Y. Se a progressão é essa, ela está toda dentro
do mesmo tom. A escala do tom é o material usado pois é ela que
gera os modos de cada acorde.

Vc vai ter que usar um modo se um desses acordes aparecer


diferente do que ele é no Campo Harmônico em questão. Ou seja,
se de repente aparece com uma sétima, aparece maior onde deveria
ser menor, aí sim vc vai usar um modo praquela situação
harmônica. Ou então se um acorde fora do Campo Harmônico
aparecer. Ele vem , com certeza, de empréstimo modal ou de
campo harmônico vizinho, aí tb vc deverá usar o modo específico
pra ele naquela situação. E deve saber de onde ele vem pra saber
qual escala/modo vai aplicar.

fill.zanchez # set/09
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SteveRayMorse
A definição básica do Campo Harmônico é a escala que está
sendo utilizada. Ou seja, você monta os acordes em cima da escala
que quer utilizar.

verdade! Nem tinha pensado nisso... que vacilo! Vai dar um


trabalhão mas vou montar os acordes aqui! Obrigado!

Penta_Blues
Minow
vou tentar contruir um CH pra cada um dos modos.

Ae Penta Blues, a escala de blues vai muito bem com acordes com
sétima menor, certo? Então pronto, creio que não é só a diatonica
(como vc disse) que pode ter um CH com acordes específicos pra
ela. ;)

Pedrock City
n entendei direito oq vc disse...

Pedrock City # set/09


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Exemplo: C.H de G Maior: G - Am - Bm - ... se aparece um A


Maior, vc deverá usar um modo pra ele. Isso depende tb pra onde a
música vai depois dele. Normalmente vc usa o jônio pq ele vem de
empréstimo modal de Lá Maior msm, I grau. Mas se em seguida
for prum D MAior, vc pode de repente usar um mixolídio pois
considera o A um dominante (V) pro D. Vc antecipa uma situação
harmônica.

Se aparece um B Maior, mesma coisa, pode ser um dominante pro


Em. Aì não seria mixolídio, vc pode tocar algum modo de
dominante menor, onde vão aparecer dissonâncias como b9, #9,
b13, b5 e #5. Se vc pensar na escala de Em harmônica nesse
momento tb funciona pq ela vai gerar dissonâncias desse tipo em
cima do acorde de B.

Tudo vai depender o que vem antes do acorde e o que vem depois
pra vc determinar a sonoridade dele naquele momento específico.

Pedrock City # set/09


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Acho que só agora entendi realmente a pergunta do KAEL!! B

Bom, se é o que eu entendi, acho que o que vai caracterizar melhor


o modo são os arpejos de cada um né!
Porque o arpejo são somentes as notas INSIDE do acorde, não
existem notas de passagem, aí vc caracteriza bem ele. Aí vc
escolhe se usa arpejos de tríades, tétrades ou mais notas. É isso?

fill.zanchez # set/09
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Pedrock City
Sua explicação n está pra lá das mais didaticas mas vlw cara, acho
q peguei alguma coisa. Obrigado.

Penta_Blues # set/09
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Boa tarde!!!

fill.zanchez
a escala de blues vai muito bem com acordes com sétima menor,
certo? Então pronto, creio que não é só a diatonica (como vc
disse) que pode ter um CH com acordes específicos pra ela. ;)
Como diria um amigo meu, "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é
outra coisa". Não confunda as coisas...
O fato de vc ter uma Escala que se encaixe num determinado
Acorde não significa que esta Escala vá construir um Campo
Harmônico; apenas que as notas que formam este Acorde estão
presentes na Escala escolhida para o improviso.
São assuntos diferentes.
Valeu!!!

KAEL METAL # set/09 · Editado por: KAEL METAL


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Vamos lá, se eu entendi sobre harmonizar qualquer escala

Pentatônica C/Am

Notas C D E G A

Tentando harmonizar esta escala criando acorde com terças usando


somente estas notas

Acordes
C E G pra este aqui tudo bem
D F A Bom, posso parar por aqui, pra formar o acorde de D temos
uma nota F que não faz parte da escala pentatônica usada. A não
ser que use este acorde como powerchord (Tônica, quinta e se
quiser outra tônica que no caso é a oitava) mas aí creio que não
seja uma harmonização "normal", se pode dizer assim

Pensando e analisando, creio que não seja possível construir um


campo harmônico com terças em algumas escalas "incompletas"

Bom, estou aprendendo, se falei besteira, por favor me corrijam

Abçs

Minow # set/09 · Editado por: Minow


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Penta_Blues
Pode até ser uma visão mais "bitolada" a minha, mas não vejo
como fazer um Campo Harmônico com todos os sete Graus numa
Escala que só possui cinco notas.

Mas aí ficam só cinco graus.

Por exemplo, o CH da hexafônica é formado por seis acordes


aumentados tipo X7(#5).

KAEL METAL
Esqueça esse tipo de harmonização por enquanto, eu falei só como
curiosidade, mas não vale a pena esquentar a cabeça com isso
ainda.
Pra começar harmonize só as escalas diatônicas, e fique apenas
com os modos gregos.
O mais importante da música modal é entender quais graus são
mais utilizados e quais são evitados.

KAEL METAL # set/09


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Minow
Beleza, valeu!

Pedrock City # set/09


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Eu é que num entendi até agora a discussão desse tópico...


Se uma música tem porogressão I III IV VI etc. ela está o tempo
inteiro, TOTALMENTE dentro uma tonalidade, de um campo
harmônico ora bolas! Não existe pensamento de modo aqui.

Existe o pensamento da escala do tom. Vc deve saber que notas


evitar em cima de cada acorde ou então, se quiser caracterizá-los
bem, pegar só as notas que o caracterizam = ARPEJOS!

Modo se utiliza quando algum acorde de outra região, fora desse


C.H aparece OU quando a música É MODAL (Blues por
exemplo). Acordes de outra região são de campos harmônicos
vizinhos ou de empréstimo modal, como eu mostrei no exemplo
acima.

Essa história de criar outros campos harmônicos é outra viagem.


Você pega a escala hexafônica (tons inteiros) e cria o campo
harmônico dela, vão ser todos acordes iguais! Ou então vc pega
qualquer escala, até uma que vc crie e faça o campo harmônico
dela. Já é outra conversa...

KAEL e FILL.ZANCHEZ
deu pra entender?

fill.zanchez # set/09
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Penta_Blues
true! =X

renatoff # mai/13
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Aproveitando o topico...

como sei quais são as notas caracteristicas de cada modo?


ta, é obvio que posso procurar a tabela na internet... eu tenho a
tabela aqui...

mas quero saber pq a nota caracteristica, por exemplo, do modo


lidio é a 4#, ou por que a evitada do frigio é a 2b... POR QUE, e
nao QUAL É!

obrigado! :)

Markrovit # mai/13
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renatoff
A 2b nao é evitada no frigio, ela é a caracteristica dele. Vou tentar
explicar o porque dos intervalos, por ex Fá lídio, 4# no caso B, o fa
lidio é o quarto grau do campo harmonico de dó, este que possue B
e não Bb, que faz parte do campo de fá maior.Outro exemplo La
dorico, 6M no caso Fa#, dorico é o segundo grau do campo
harmonico, no caso do La dorico ele é segundo de quem?.............
Sol, que possue Fa#, e nao Fa, na hora de improvisar, em la dorico,
voce tem que solar pensando em La menor só que com a 6M, msm
parecendo Sol, vc tem que solar pensando em La menor.

lucas.hammett # mai/13
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renatoff
eu não penso assim, em intervalos, eu tenho em mente o seguinte:

vamos usar aqui um exemplo em Dó maior

Jônio: Cmaj7 - Dm7 - Em7 - Fmaj7 - G7 - Am7 - Bø

Lídio: Cmaj7 - D7 - Em7 - F#ø - Gmaj7 - Am7 - Bm7

Mixo-Lídio: C7 - Dm7 - Eø - Fmaj7 - Gm7 - Am7 - Bbmaj7

então pensando nos modos, você deve comparar o lídio com o


jônio, e o m.lídio com o jônio, ver quais as notas que são
diferentes, essas notas serão características de cada modo, ou seja,
se vcê quiser a cara de lídio toque o F#, se quiser a cara de m.lídio
toque o Bb, a mesma coisa vale para arpejos e pentatonicas, basta
ver qual grau de cada modo possui os arpejos com as notas
caracteristicas e a mesma coisa com as pentatonicas, sempre serão
4 arpejos e 2 pentas

lembrando que se quiser dar a cara de jônio é bom ressaltar os


arpejos de Bø e G7, pois só aparecem no modo de jônio, qql
duvida pergunte!

renatoff # mai/13 · Editado por: renatoff


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lucas.hammet
Markrovit

vlw gente agora eu entendi!!


é simplesmente o acorde que tem na escala tocada e q n tem na
escala do acorde! (mais ou menos isso)

puts eu fiquei mto tempo quebrando a cabeça pra entender isso...


mas agora entendi! vlw! :)

--------

mas agora surgiu outra duvida... e a nota evitada, como sei qual é?
sei que tocar Semi-tons de notas q pertencem ao acorde fica
estranho....

por exemplo tocar C# num acorde de C... mas tem mais alguma
coisa que caracterize uma nota do modo como evitada?

Filippo14 # mai/13
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renatoff
Eu não entendi muito bem o que vc falou por ultimo, mas se
entendeu ta valendo ahahah. Qualquer duvida eu tento dar uma
ajuda tambem!1

renatoff # mai/13
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só quero saber como sei qual é a nota evitada de cada modo


grego...
por exemplo pq a 6b é a nota evitada do modo eoleo.. ou pq a 4M é
a evitada do modo mixolidio, por exemplo...

ahsuahsu talvez tenha ficado meio confuso do modo que falei


acima msm...

Markrovit # mai/13
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Cara eu nem diria nota a ser evitada, diria que não soa muito bem
parar em notas que nao fazem parte do acorde, mas evite realmente
parar em cima de uma quarta.

por exemplo tocar C# num acorde de C... mas tem mais alguma
coisa que caracterize uma nota do modo como evitada?

Nao entendi.

Autor Mensagem
Filippo14 # mai/13
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renatoff
Essa parte eu entendi hahah\. Eu acho o jeito mais simples de
entender do modo que o Markrovit explicou. O lance é realmente
ver o que é diferente. Um lance que funciona super bem é "criar"
shapes de pentatonica para os modos gregos.

Pegue a tetrade do acorde desejado e adicione a nota caracteristica.


Por exemplo um lídio:
Você tocaria na penta dele a T-3-4#-5-7M
Dórico- T-3m-5-6-7
Mixo- T-3-4-5-7 (como a nota caracteristica está na tetrade, é de
costume completar com a 4)
Lócrio - T-3m-4-5m-7 (mesma coisa que o mixo)
Jônio - T-3M-4-5-7M (o lance da quarta)
Eólio - T-3m-4-5-7
Frígio- T-2b-3m-5-7 (o problema do frígio é que o intervalo de
segunda menor é muito tenso e "feio" sendo muito pouco usado. Por
isso que essa penta é pouco usada. Contudo vale ressaltar que um
intervalo de 9b não fica feio, sendo a nota caracteristica do frigio
sendo usada desse modo. Outra coisa legal de ser estudada
posteriormente é o anti-relativo. Ele é gerado atraves do relativo
menor do dominante do acorde. Pensando em Cmaj7, o seu
dominante seria o G7 e o relativo do G7 seria o Em7. Portanto o
anti-relativo do Cmaj7 é o Em7. O anti-relativo do jônio é o frígio e
fica muito bom tocar um arpejo de Em7 quando está rolando um
acorde de Cmaj7/Am7. A forma que eu mais gosto de utilizar o
"frigio" seria somente dessa forma, ela da uma sonoridade "chique"
para o solo)

Espero ter ajudado. Qualquer coisa que ficou ruim de entender eu


tento explicar melhor.

Abração

LeandroP # mai/13
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renatoff
só quero saber como sei qual é a nota evitada de cada modo
grego...

A nota evitada de cada modo é aquela que forma um intervalo de 2a


menor com qualquer grau da tríade. O intervalo varia de posição
entre os graus de acordo com cada modo. Por exemplo, em um
acorde maior, o intervalo de 4a justa é evitado por formar um
intervalo de 2a menor com a 3a maior da tríade. Entretanto, no
acorde menor isso não ocorre com a 4a justa, porque a 3a do acorde
é menor e a distância é de um tom inteiro, formando um intervalo de
2a maior entre o IIIº e IVº grau. Como disse o Filippo14, por
exemplo, sobre o modo frígio, o intervalo de 2a menor soa "feio"
muitas vezes, mas é um intervalo característico do modo. É
interessante utilizá-lo mais como uma "nota de passagem" entre a
tônica e a terça menor, por exemplo. O mesmo para o modo frígio
dominante, que diferencia-se do frígio natural por possuir uma 3a
maior em vez da 3a menor.

lucas.hammett # mai/13
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por exemplo tocar C# num acorde de C

vcê "nunca" vai tocar um C# em cima de um C

olha o que eu te recomendo a fazer é, grave vcê mesmo uma base só


com um acorde, por exemplo como eu faço, digamos que vcê grave
uma base em Am, agora pense nas possibilidades, ele pode ser
dórico, frígio ou eólio, a partir daí comece a improvisar e repare no
som característico de cada modo, experimente as notas e veja qual
soa bem ao seu ouvido, eu por exemplo não curto muito a escala
menor melódica, eu prefiro mais a hamônica.

vcê tbm pode colocar um acorde dominante na base, Am - E7 e


tocar a escala de Am harmonica quando parar no E7, pode tocar no
Am tbm mas fica melhor em acordes dominantes, e sempre que
estiver tocando em acordes maiores, evite a 4ª, por exemplo em C a
nota F não soa bem, e em acordes menores tome cuidado com a 6ª e
a 2ª (a segunda nem tanto)

Denis Guitar # mai/13


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lucas.hammett
"e sempre que estiver tocando em acordes maiores, evite a 4ª, por
exemplo em C a nota F não soa bem"

Só complementando a tua frase:

Em música tonal evite o repouso na quarta justa do tom em acordes


maiores com função tônica.

"em acordes menores tome cuidado com a 6ª e a 2ª (a segunda nem


tanto)"

Em música tonal evite o repouso na sexta menor do tom em acordes


menores com função tônica. Agora essa regra tem excessões como a
sexta menor em cima do quarto grau do campo harmônico menor
(sexta napolitana), ou mesmo a sexta menor em cima do sexto grau
do campo harmônico maior mudando a função do acorde para uma
inversão do quarto grau. A segunda maior em acorde menor sempre
funciona bem, fica bonito.

Filippo14
"o problema do frígio é que o intervalo de segunda menor é muito
tenso e "feio" sendo muito pouco usado"

É usado sim, é a característica do modo. Quando essa nota existe no


acorde da base é comum repousar nela. Quando não existe o repouso
é encurtado, mas deverá aparecer mesmo como nota de passagem
para entregar a intenção modal.

renatoff
"por exemplo tocar C# num acorde de C, você "nunca" vai tocar um
C# em cima de um C"

Toca sim, está esquecendo os modos da harmônica por exemplo. O


que seria do frígio maior sem essa característica?!? Claro, isso é
gosto pessoal, tem gente que não suporta ouvir tensão, quer resolver
todas o mais rapidamente possível. Daí vai de cada um...

Denis Guitar # mai/13


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Pra quem quiser praticar um pouco de intenções modais sobre um


backing track apenas com o acorde de C, tenho uma aula no meu
site:

Aplicação Modal das Pentatônicas m7, m6 e M7

Procure o backing no final do texto. Escrevi também 7 solos para


ilustrar as aplicações modais das pentatônicas, tudo com tablatura e
audio.

lucas.hammett # mai/13
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Denis Guitar
é eu esqueci de colocar 6ªm e 2ªm

Toca sim, está esquecendo os modos da harmônica por exemplo

é bom evitar complicações pra quem está começando kkk, eu


aprendi ouvindo que não existe E e B sustenidos, depois fui saber
que existe e porque... kkk

lucas.hammett # mai/13
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Denis Guitar
dei uma olhada no teu site, bem legal o conteúdo!

Denis Guitar # mai/13


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lucas.hammett
Legal que você curtiu Lucas, tenho publicado coisas novas todas
semanas, então dê uma olhada sempre pois o site tá crescendo
rápido. Abração!

Filippo14 # jun/13
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Denis Guitar
Mano, mas como eu disse, ninguém vai tocar um intervalo de 2ª
menor e repousar nela. As notas caracteristicas dos modos servem
para dar a intenção de cada modo, contudo a 2ª menor soa errada
mesmo, parece que você ta afinando o instrumento por serem notas
muito perto uma da outra. Agora, repousar em uma 9ª menor, ai sim,
valido para caramba porque tira um pouco da tensão que existia
antes e ai sim, funciona super bem, gerando dessa vez uma tensão
forte, mas bem bonita. Agora simplesmente passar por uma 2ª
menor todo mundo pode fazer, na verdade pode-se passar por
qualquer nota, a questão é saber onde vai repousar.

Abraço

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