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Se o ato for praticado em nome de outrem sem que tenha havido atribuição de poderes de
representação ao seu autor e ato é ineficaz em relação ao seu representado enquanto não for
por ele ratificado.
Modalidades de representação
A legitimação dos actos resultam do estatuto que lhe é conferido, pela função do autor ou
qualquer outro e não diretamente do poder de representação.
Representação voluntária
Está resulta de um acto voluntário do representado, neste caso através de uma
procuração com forme o artigo 262CC. Deve_ se então trazer se uma distinção entre o
mandato é a representação voluntária.
Sendo assim, o mandato é o contrato pelo qual uma das partes se obriga a praticar um ou
mais actos jurídicos por conta de outra Artigo 1157CC.
Em alguns casos o mandatário pode também desempenhar a figura do representante com
forme o artigo 1178CC.
Podendo também existir alguns casos em que haja mandatos sem representação, entre o
mandatário agi em nome próprio.1180vc. Assim, os actos praticados, recaem sobre a sua
própria esfera jurídico.
Procuração.
Segundo o dicionário jurídico e o acto pelo qual alguém atribui a outrem, voluntariamente
poderes de representação, devendo o tal acto recrutar, em princípio, a forma necessária para o
acto que o procurador haja realizado, em próprio princípio, a forma necessária para o acto
que procurado haja realizado. (Artigo 262CC).
A procuração pode estar pois implícita em contratos que representam a relação fundamental ,
pode haver procuração meramente verbal. Pode até, o negócio subjacente ser solene é
outorgar se a seguir uma procuração informal.
A procuração se situa entre o negócio subjacente é o de execução, vai sofrer influência de um
é de outro no qual respeita a forma.
Pelo que segundo o artigo 260cc a procuração só terá efeito se for apresentado provas dos
seus poderes sobre pena de a mesma não produzir efeitos.